DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO (Zea Mays) EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE SEMEADURA. Henrique Nascimento (1), Jorge Wilson Cortez (2)
|
|
- Emanuel de Oliveira Vilaverde
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO (Zea Mays) EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE SEMEADURA Renan Miranda Viero (), Eduardo Freitas Rodrigues (), Leonardo da Silva Ramos (), Paulo Introdução Henrique Nascimento (), Jorge Wilson Cortez () A velocidade pode influenciar a população de plantas com espigas, assim como observou Garcia et. al. (), em que a produtividade foi afetada quando a população de plantas com espigas foi reduzida pelo incremento de velocidade. Mello et. al. (7), demonstram, com seus dados que a velocidade de 5, km h - proporcionou a maior população do milho DKB 35, comparada com a velocidade de 9, km h -. Garcia et. al. () e Kurachi et al. (99), afirmam que a elevação da velocidade de semeadura reduz a qualidade de distribuição das sementes. Garcia et al. (), explicam que com o aumento da velocidade de deslocamento, houve aumento da patinagem dos rodados da semeadora, capacidade de campo efetiva, profundidade de plantio, velocidade periférica do disco dosador de sementes e ocorrência de duplos, e decréscimo de sementes distribuídas por metro e sementes expostas. Já com o aumento da velocidade de deslocamento do trator, observou-se decréscimo da patinagem dos rodados do trator. Mello et al. (7), observaram, na semeadura do milho, que ao aumentar a velocidade de semeadura de, para 9, km h - a porcentagem de espaçamentos normais reduziu cerca de 5 %, o que demonstra um desempenho inferior da semeadora nessa velocidade. Dias et al. (9), estudando a cultura do milho, observaram redução do percentual de espaçamentos aceitáveis com a elevação da velocidade de 3,5 para 7, km h -. Mahl et. al. (), observaram que, a velocidade de, km h - proporcionou menor porcentual de espaçamentos normais e aumento no porcentual de espaçamentos múltiplos e falhos do que as velocidades de, e, km h -. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial e a distribuição longitudinal de plântulas de milho em função da velocidade de semeadura. Graduando em Engenharia Agronômica da UFGD, Rodovia Dourados/Itahum, km - Dourados, MS. renanmiranda3@gmail.com ² Engenheiro Agrônomo Dr. Professor da Faculdade de Ciências Agrárias, UFGD, Bolsista de Produtividade do CNPq. jorgecortez@ufgd.edu.br []
2 Material e Métodos O trabalho foi conduzido na FAECA Fazenda Experimental de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Grande Dourados UFGD no município de Dourados, MS no ano de 3. O local situa-se em latitude de º S, longitude de 5 º 59 W e altitude de 3 m. O clima é do tipo Cwa, segundo a classificação de Köppen. O solo da área é um Latossolo Vermelho distroférrico sob uma área de sistema de plantio direto (SPD). O milho foi semeado utilizando uma semeadora-adubadora pneumática equipada com quatro unidades de semeadura, espaçadas entre si a,9 m com disco de 3 furos e,5 mm de diâmetro, com as engrenagens 9/, regulada para distribuir 5,3 sementes por metro, e as engrenagens 7/ regulada para depositar kg ha - de adubo -- (Ca-S- Zn). A semeadora-adubadora foi regulada para que a semente fosse distribuída a, m de profundidade. O trator utilizado na semeadura foi um x TDA com sistema de marchas, e 3, com A e B, mais simples e reduzida, com pneus dianteiros,9- e traseiros,- 3. O delineamento utilizado foi em faixas e as velocidades avaliadas foram de,5; 7,; 9, e km h - com 5 repetições, obtendo-se faixas. As parcelas possuíam 3 m com quatro fileiras de milho. Para as avaliações realizou-se a coleta de dados na área semeada, sendo pontos de coleta, e em cada ponto coletaram-se os dados nas quatro fileiras de semeadura, sendo dois metros em cada fileira. A coleta constou do uso de uma trena graduada com a precisão de,5 m e pela contagem direta da quantidade de plântulas. O número de dias para emergência (NDE) foi determinado contando-se o número de plantas emergidas até a estabilização em dois metros consecutivos da fileira, e calculado conforme Edmond & Drapala (95). O Índice de Velocidade de Emergência (IVE) foi avaliado por meio de contagens diárias de estande até a estabilização do mesmo. Os valores do IVE foram determinados pela equação (). () []
3 Em que, N... N n = número de dias decorridos da semeadura até a respectiva contagem; e E... E n = número de plântulas emergidas em cada dia considerado. O estande de plantas foi calculado considerando a população em dois metros da fileira. A eficiência de semeadura, chamado de índice de emergência, foi definida como a relação entre a quantidade de sementes semeada no campo e a que foi proposta na regulagem. A porcentagem de espaçamentos normais, falhos e duplos foi obtida de acordo com as normas da Abnt (9) e Kurachi et al. (99), considerando-se porcentagens de espaçamentos: "duplos" (D): <,5 vez o Xref., normais" (A):,5< Xref.<,5, e "falhos" (F): >,5 o Xref, em que Xref é o valor do espaçamento de referência. Os dados de NDE, IVE, IE e estande foram submetidos a análise de variância e comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. As cartas de controle foram feitas para a distribuição longitudinal de plantas a partir dos limites inferior (LIC) e superior de controle (LSC). Para estimar as linhas médias e os limites dos gráficos de controle foram usadas as equações propostas por Trindade et al. (). Resultados e Discussão O número de dias para emergência (NDE) não foi significativo (Tabela ). Provavelmente as condições de umidade e temperatura favoreceram a emergência uniforme. O mesmo resultado se observa para o estande, o IVE e o IE. Pode-se verificar que o estande esteve abaixo do regulado, o que causou os baixos valores de IE. O fato do baixo estande está associado a problemas na semeadora, que não distribuiu a quantidade de sementes regulada, e provavelmente devido a patinagem da roda motriz da semeadora, resultado semelhante é observado por Garcia et al. (), que estudando as velocidades de,5 e, km h - observou um aumento da patinagem dos rodados da semeadora com o aumento da velocidade. [3]
4 Tabela. Teste de média para número de dias para emergência (NDE), estande de plantas, índice de velocidade de emergência (IVE) e a eficiência de semeadura (IE) Velocidades (km h - ) NDE (dias) Estande (PL m - ) IVE (PL dia - ) IE (%),5, a 3, a 3,7 a 3, a 7, 9,3 a 3, a 3,5 a 3, a 9, 9, a 3, a, a 3, a, 9, a 3, a 3, a 3, a CV (%) 5,,3,,3 Medias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de tukey a 5% de probabilidade.; C.V.: Coeficiente de Variação; PL: plantas. O controle estatístico do processo é aplicado para verificar se um processo está sob controle. Para a velocidade de,5 km h - (Figura ), para os espaçamentos normais e falhos, o processo estava sob controle, no entanto para o espaçamento duplo apresentou um ponto fora dos limites de controle, o que garante que há causas especiais de variação que precisam ser identificadas, para que o processo se mantenha sob controle. É provável que o disco utilizado não fosse o melhor indicado para esse tamanho de semente e velocidade, pois o mesmo pode ter permitido a passagem de mais de uma semente pelo mesmo orifício de uma só vez, o que veio a indicar que o processo não estava sob controle. A falta de utilização de grafite pode ter provocado maior atrito entre as sementes o que dificultou a retirada da segunda semente pelo mecanismo raspador, possibilitando a deposição de mais de uma semente no mesmo local. Esse atrito gerado pela falta de utilização de grafite pode também ter causando um menor percentual de germinação das sementes de milho. O mesmo resultado é observado nas cartas de controle das velocidades de 7, (Figura ) e 9, km h - (Figura 3). Na Velocidade de km h - (Figura ) o processo se mostrou sob controle em todos os espaçamentos. 5 UCL=,9 5 UCL=3. 3 Espaçamento normal (%) X=5, 5 X=9.7 ESpaçamento duplo (%) UCL=,3 X=5, LCL=-3,5-5 Observações Figura. Cartas de controle para os espaçamentos normais, falhos e duplos na velocidade de,5 km h -. LCL= Observações LCL=-,3 []
5 5 UCL=5,7 5 UCL=, 5 UCL=3, Espaçmento normal (%) 5 X=5,5 5 X=,9 Espaçamento duplo (%) 3 - X=9, -5 LCL=-,7-5 Figura. Cartas de controle para os espaçamentos normais, falhos e duplos na velocidade de 7, km h -. LCL=-5, LCL=-3, UCL=,3 UCL=,5 3 UCL=,7 Espaçamento normal (%) X=,9 LCL=-5, Figura 3. Cartas de controle para os espaçamentos normais, falhos e duplos na velocidade de 9, km h -. Espaçamento normal (%) 9 3 UCL=,5 X=5,5 LCL=-, 9 3 Figura. Cartas de controle para os espaçamentos normais, falhos e duplos na velocidade de km h -. X=5, LCL=-,3 UCL=3,7 X=, LCL=-,9 Espaçamento duplo (%) Espaçamento duplo (%) Obs ervaçõe s X=5,5 LCL=-3, UCL=3,9 X=7,5 LCL=-, Conclusões Não houve diferença na eficiência de semeadura, no número de dias para emergência, no estande de plantas e no índice de velocidade de emergência com o aumento da velocidade de deslocamento da semeadora-adubadora. Os espaçamentos aceitáveis estiveram sob controle mesmo com o aumento da velocidade, e somente os espaçamentos duplos apresentaram fora de controle, com um ponto fora dos limites de especificação. Referências ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (Rio de Janeiro, RJ). Projeto de norma :5.- - semeadoras de precisão: ensaio de laboratório - método de ensaio. São Paulo, 9. p. [5]
6 DIAS, Vilnei de Oliveira; ALONCO, Airton dos Santos; BAUMHARDT, Ulisses Benedetti and BONOTTO, Gustavo José. Distribuição de sementes de milho e soja em função da velocidade e densidade de semeadura. Ciência Rural, v.39, n., p. 7-7, 9. EDMOND, J.B., DRAPALA, W.L. The effects of temperature, sand and soil acetone on germination of okra seed. Proceedings of American Society Horticulture Science, Alexandria, v.7, p.-3, 95. FANCELLI, A. L.; FAVARIN, J. L. Desempenho da cultura do milho em plantio direto e convencional. In: FANCELLI, A. L. (Coord.). Plantio direto no Estado de São Paulo. Piracicaba: Esalq, 99. GARCIA, L.C.; JASPER, R.; JASPER, M.; FORNARI, A.J.; BLUM, J. Influência da velocidade de deslocamento na semeadura do milho. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v., p.5-57,. GARCIA, R.F.; DO VALE, W.G.; DE OLIVEIRA, M.T.R.; PEREIRA, É.M.; AMIM, R.T.; BRAGA, T.C. Influência da velocidade de deslocamento no desempenho de uma semeadora-adubadora de precisão no Norte Fluminense. Acta Scientiarum Agronomy, Maringá, v.33, p.7-,. KURACHI, S.A.H.; COSTA, J.A.S.; BERNARDI, J.A.; COELHO, J.L.D.; SILVEIRA, G.M. Avaliação tecnológica de semeadoras e/ou adubadoras: tratamento de dados de ensaio e regularidade de distribuição longitudinal de sementes. Bragantia, Campinas, v., n., p.9-, 99. MAHL, Denise et al. Demanda energética e eficiência da distribuição de sementes de milho sob variação de velocidade e condição de solo. Engenharia Agrícola, Jaboticabal,, v., n., p. 5-57,. MELLO, A.J.R.; FURLANI, C.E.A.; SILVA, R.P.; LOPES, A.; BORSATTO, E.A. Produtividade de híbridos de milho em função da velocidade de semeadura. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.7, p.79-, 7. TRINDADE, C.; REZENDE, J.L.P.; JACOVINE, L.A.G.; SARTORIO, M.L. Ferramentas da qualidade: aplicação na atividade florestal. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa,. p. []
Desempenho de uma Semeadora de Plantio Direto na Cultura do Milho João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 1 e Ramiro Lourenço de Souza Júnior 2
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho de uma Semeadora de Plantio Direto na Cultura do Milho João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 1 e Ramiro
Leia maisCAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO PNEUMÁTICO
CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO PNEUMÁTICO Jorge Wilson Cortez (1),Cristiano Márcio Alves de Souza (1), Roberto Carlos Orlando (2), Leidy Zulys Leyva
Leia maisCAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO DISCO HORIZONTAL
CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO DISCO HORIZONTAL Jorge Wilson Cortez (1), Roberto Carlos Orlando (2), Cristiano Márcio Alves de Souza (1), Leidy Zulys
Leia maisQUALIDADE DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA POR SEMEADORA COM DOSADOR DISCOS HORIZONTAIS EM DOURADOS - MS
QUALIDADE DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA POR SEMEADORA COM DOSADOR DISCOS HORIZONTAIS EM DOURADOS - MS Eduardo Freitas Rodrigues (), Leonardo da Silva Ramos (), Paulo Henrique Nascimento de Souza (), Renan
Leia maisANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO
ANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO Jorge Wilson Cortez (1), Roberto Carlos Orlando (2), Cristiano Márcio Alves de Souza (1), Leidy Zulys Leyva Rafull (2),
Leia maisQUALIDADE DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA POR SEMEADORA PNEUMÁTICA
QUALIDADE DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA POR SEMEADORA PNEUMÁTICA Leonardo da Silva Ramos (1), Renan Miranda Viero (1), Eduardo Freitas Rodrigues (1), Paulo Henrique Nascimento de Souza (1), Jorge Wilson
Leia maisEFEITO DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA EMERGÊNCIA E DISTRIBUIÇÂO LONGITUDINAL DO MILHO (Zea mays) EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO
EFEITO DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA NA EMERGÊNCIA E DISTRIBUIÇÂO LONGITUDINAL DO MILHO (Zea mays) EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO Paulo Henrique Nascimento de Souza (1), Eduardo Freitas Rodrigues (1), Leonardo
Leia maisINFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO EM DIFERENTES DOSADORES DE SEMENTES NA SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA
594 INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO EM DIFERENTES DOSADORES DE SEMENTES NA SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA Sidnei Marcelino Lauriano (1), Tomas Pellegrini Baio (1), Beatriz Ferreira de Oliveira (2),
Leia maisDESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO
Leia maisPalavras chave: mecanização agrícola, plantio direto, semeadora-adubadora.
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Distribuição longitudinal e produtividade na semeadura direta do milho, em função do ângulo de ataque das hastes
Leia maisESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO
1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E DENSIDADE DE SEMEADURA INTRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E DENSIDADE DE SEMEADURA DIAS, Vilnei de Oliveira 1, BONOTTO, Gustavo José 2, ALONÇO, Airton dos Santos 3, BAUMHARDT, Ulisses Benedetti 4, CORADINI,
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES MECANISMOS DOSADORES DE SEMENTES EM CONDIÇÕES DE CAMPO NA CULTURA DA SOJA
XLIV Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2015 Hotel Fazenda Fonte Colina Verde - São Pedro - SP 13 a 17 de setembro de 2015 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MECANISMOS DOSADORES DE SEMENTES EM
Leia maisUniversidade Federal de São Carlos
Acervo técnico do Prof. Dr. Rubismar Stolf Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@cca.ufscar.br Departamento de Recursos Naturais
Leia maisINFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO Simone Vogt 1 ; Lucia Helena Weis 1 ; Ricardo Schmitz 2. Palavras-chave: Deposição de Sementes, Phaseolus vulgaris L., Avaliação do Desempenho,
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho de Híbridos de Milho em Diferentes Doses de Nitrogênio para Consumo in Natura Felipe Rodrigues Costa 1,
Leia maisCONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA
7ª Jornada Científica e Tecnológica e 4º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 12 e 13 de novembro de 2015, Poços de Caldas/MG CONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA Gustavo R B MIRANDA 1 ; João
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos
Leia maisINFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES E PRODUTIVIDADE DE SOJA RESUMO ABSTRACT
NOTA TÉCNICA: INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES E PRODUTIVIDADE DE SOJA Étore Francisco Reynaldo 1, Thiago Martins Machado 2, Leandro Taubinger 3, Dionathan de Quadros
Leia maisANALISE DA PRODUTIVIDADE DO MILHO EM FUNÇÃO DA SUA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL
ANALISE DA PRODUTIVIDADE DO MILHO EM FUNÇÃO DA SUA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL Paulo José de Moraes Maximo 1 Weslley Costa Silva 2 Leonardo Lenin Marques De Brito 3 Antonio Marcos Mota Duarte 4 Felipe Thomaz
Leia maisPRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO Alexandre Pozzobom Pavanello (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Agnaldo Tremea (IC-Voluntário), Douglas Broetto (IC-Voluntário),
Leia maisINFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA SEMEADURA DO MILHO
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA SEMEADURA DO MILHO LUIZ C. GARCIA 1, ROBERTO JASPER 2, MÔNICA JASPER 3, ALLISON J. FORNARI 4, JULIUS BLUM RESUMO: Teve-se o objetivo de verificar a influência
Leia maisGraduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.
Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto
Leia maisGERMINAÇÃO E COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE SORGO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE
GERMINAÇÃO E COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE SORGO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE CARLA V. FERREIRA 1 ; ISABEL C. VINHAL-FREITAS 2 ; 3 e INGRID M. B. BITTAR 4 1 Engenheira agrônoma,
Leia maisINFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA CULTURA DO MILHO. Resumo
INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA CULTURA DO MILHO Marcelo Salvatori Cristiano Reschke Lajús Alceu Cericato Resumo A semeadura tem fundamental importância no rendimento
Leia maisARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.
Área: Fitotecnia ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Marina Borges de Oliveira 1 ; Kaesel Jackson Damasceno e Silva
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Variedades Nacionais de Milho em Lavras-MG Pedro Augusto Vilela Amui 1, Rafael Parreira Diniz 1, Carlos
Leia maisEFEITO DA DESFOLHA DA PLANTA DO MILHO NOS COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE
EFEITO DA DESFOLHA DA PLANTA DO MILHO NOS COMPONENTES DE PRODUTIVIDADE Anne Mellisse Diaz Oliveira (1), Tiago Calves Nunes (2), Luiz Carlos de Souza Ferreira (3), Lígia Maria Maraschi da Silva Piletti
Leia maisEFEITO DA VELOCIDADE DO CONJUNTO TRATOR SEMEADORA- ADUBADORA E DA PROFUNDIDADE DE DEPOSIÇÃO DO ADUBO SOB PLANTIO DIRETO NA CULTURA DO FEIJÃO
EFEITO DA VELOCIDADE DO CONJUNTO TRATOR SEMEADORA- ADUBADORA E DA PROFUNDIDADE DE DEPOSIÇÃO DO ADUBO SOB PLANTIO DIRETO NA CULTURA DO FEIJÃO Introdução Danilo Gomes de Oliveira ¹ (UEG) Josué Gomes Delmond
Leia maisGEOESTATÍSTICA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES DE MILHO EM UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO
GEOESTATÍSTICA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES DE MILHO EM UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO Rone Batista de Oliveira 1, Julião Soares de Souza Lima 2, Alessandra Fagioli da Silva
Leia maisCompetição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla.
Competição inicial entre plantas de soja e Chloris polydactyla. Arthur Arrobas Martins Barroso 1 ; Alfredo Junior Paiola Albrecht 2. 1 Doutorando do curso de Agronomia (Produção Vegetal), UNESP, Jaboticabal,
Leia maisINFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA INFLUENCE OF SPEED OF DISPLACEMENT IN THE CORN SEED OF SAWN
32 INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA Kenia Alves Filho¹, Taniele Carvalho de Oliveira 1, Zulema Netto Figueiredo 1, Nadsley Seraglio Souza Cabral 1 e Cristiani Santos
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador
Leia maisAvaliação da produtividade do milho em função dos sistemas de semeadura e velocidades de deslocamento
158 Avaliação da produtividade do milho em função dos sistemas de semeadura e velocidades de deslocamento Rafael Jung 1, Carolina Amaral Tavares 1, Alessandro Griggio 1, Luis Gustavo de Oliveira 1, Mateus
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS
SEMEADORA-ADUBADORA RESULTADOS DE PESQUISAS 1 Rendimento da cultura de milho em diferentes manejos do solo e tipos de sulcadores (haste x disco duplo) utilizados na operação de semeadura. (Klein & Boller,
Leia maisCOMPARAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE PATINAGEM DE TRATORES AGRÍCOLAS
COMPARAÇÃO DE TRÊS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DO PERCENTUAL DE PATINAGEM DE TRATORES AGRÍCOLAS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: LOUZADA, Renata Salvador; GONÇALVES, Rafael
Leia maisDESENVOLVIMENTO E PRODUTIVIDADE DO ARROZ IRRIGADO EM FUNÇÃO DA FONTE E PARCELAMENTO DE NITROGÊNIO
DESENVOLVIMENTO E PRODUTIVIDADE DO ARROZ IRRIGADO EM FUNÇÃO DA FONTE E PARCELAMENTO DE NITROGÊNIO Adriana Modolon DUART 1, Vanderson Modolon DUART 2, Alexandre Modolon DUART³, Andreza Modolon DUART 4,
Leia maisFaSCi-Tech. Avaliação da distribuição longitudinal de sementes de milho em diferentes declividades e velocidades de trabalho
Avaliação da distribuição longitudinal de sementes de milho em diferentes declividades e velocidades de trabalho Rafael De Graaf Corrêa 1 Elvio Brasil Pinotti 2 Resumo: A qualidade da semeadura do milho
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO RESUMO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO Paulo Henrique Nascimento de Souza 1 ; Jorge Wilson Cortez 2 ; Mauricio Viero Rufino 3 ; Renan Miranda
Leia maisPLANTABILIDADE. Tecnologia melhorando a semeadura das grandes culturas PROF. PAULO ARBEX
PLANTABILIDADE Tecnologia melhorando a semeadura das grandes culturas PROF. PAULO ARBEX Histórico Profissional - Engenheiro Agrônomo FCA Unesp Botucatu - 17 anos no setor de Máquinas Agrícolas - Melhor
Leia maisCULTURA DA SOJA EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA E DA CARGA VERTICAL SOBRE A FILEIRA DE SEMEADURA
CULTURA DA SOJA EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA E DA CARGA VERTICAL SOBRE A FILEIRA DE SEMEADURA DANILO C. C. GROTTA 1, CARLOS E. A. FURLANI 2, ROUVERSON P. SILVA 3, LEONARDO DOS SANTOS 4, JORGE
Leia maisGERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI SOB INFLUÊNCIA DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA
Área: Irrigação e Drenagem GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI SOB INFLUÊNCIA DE DIFERENTES LÂMINAS DE ÁGUA Vanessa Oliveira Teles 1, Weslley Costa Silva 2, Jéssica Soares Pereira 3, Leonardo Lênin
Leia maisÁrea: Tecnologia e Produção de Sementes Avaliação de plântulas como indicador da maturação de sementes de feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.
Área: Tecnologia e Produção de Sementes Avaliação de plântulas como indicador da maturação de sementes de feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) Glauce Portela de Oliveira¹; Otoniel Magalhães Morais²;
Leia mais09 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA
09 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA RR EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja com tecnologia RR em duas
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desenvolvimento do Milho em Função de Profundidades e Ângulos de Ataque de Hastes Sulcadoras de Adubo Vicente Filho
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 27. CARACTERÍSTICAS DE GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE E. grandis DE ORIGEM AUSTRALIANA
IULA TÉNIA 27 PBP/1.11.3 AATEÍSTIAS DE GEMINAÇÃO DE SEMENTES DE E. grandis DE OIGEM AUSTALIANA INTODUÇÃO egina Fazanaro * Paulo Yoshio Kageyama ** Walter Sales Jacob *** Um dos problemas importantes que
Leia maisDISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL E DENSIDADES DE PLANTAS EM FUNÇÃO DA REGULAGEM DA SEMEADORA ADUBADORA. Apresentado no
XLV Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2016 Costão do Santinho Resort Florianópolis - SC 24 a 28 de julho de 2016 DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL E DENSIDADES DE PLANTAS EM FUNÇÃO DA REGULAGEM
Leia maisINFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1
INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1 CASAROTTO, Gabriele 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; BURIN, Cláudia 4 ; TOEBE, Marcos 5 ; SILVEIRA,
Leia maisAvaliação de uniformidade de aplicação de água de um sistema de irrigação por aspersão convencional no setor de olericultura do IFMG, campus-bambuí
Avaliação de uniformidade de aplicação de água de um sistema de irrigação por aspersão convencional no setor de olericultura do IFMG, campus-bambuí Marco Antônio Pereira LOPES 1 ; Everton Geraldo de MORAIS
Leia maisDistribuição de sementes de milho e soja em função da velocidade e densidade de semeadura
Ciência Rural, Santa Distribuição Maria, v.39, de sementes n.6, p.1721-1728, de milho e set, soja 2009 em função da velocidade e densidade de semeadura. ISSN 0103-8478 1721 Distribuição de sementes de
Leia maisAVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES NO PLANTIO DIRETO DA SOJA
63 AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES NO PLANTIO DIRETO DA SOJA CORTEZ, Jorge Wilson 1 CARVALHO FILHO, Alberto 2 SILVA, Rouverson Pereira da 3 FURLANI, Carlos Eduardo A. 4 RESUMO: Para
Leia maisQUALIDADE DA SEMEADURA DO MILHO EM FUNÇÃO DO SISTEMA DOSADOR DE SEMENTES E VELOCIDADES DE OPERAÇÃO
QUALIDADE DA SEMEADURA DO MILHO EM FUNÇÃO DO SISTEMA DOSADOR DE SEMENTES E VELOCIDADES DE OPERAÇÃO Eduardo Leonel Bottega 1* ; Danilo Henrique Rosolem 2 ; Antonio Mendes de Oliveira Neto 2 ; Hugo von Linsingen
Leia maisPRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE SEMEADURA 1
PRODUTIVIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE SEMEADURA 1 ADILSON J. R. MELLO 2, CARLOS E. A. FURLANI 3, ROUVERSON P. SILVA 4, AFONSO LOPES 5, EDINAN A. BORSATTO 6 RESUMO: O presente trabalho
Leia maisPalavras-chave: Semeadura, distribuição longitudinal, produtividade.
Revista Energia na Agricultura ISSN 1808-8759 QUALIDADE DA OPERAÇÃO DE SEMEADURA DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO EM FUNÇÃO DO TIPO DE MARTELETE E VELOCIDADE DE DESLO- CAMENTO 1 MARÍSIA CRISTINA
Leia maisRESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO APÓS A CULTURA DA SOJA SOBRE AVEIA PRETA E NABO FORRAGEIRO EM DOIS MANEJOS DO SOLO
RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO APÓS A CULTURA DA SOJA SOBRE AVEIA PRETA E NABO FORRAGEIRO EM DOIS MANEJOS DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Pedro Castro Neto 2 Antônio Carlos Fraga 3 Marcos Antonio Piccini
Leia maisEnraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Enraizamento de estacas de oliveira (Olea europaea L.) utilizando diferentes substratos e ácido indolbutírico Paula Nogueira Curi
Leia maisBIODIESEL DE GIRASSOL EM TRATOR AGRÍCOLA
BIODIESEL DE GIRASSOL EM TRATOR AGRÍCOLA Felipe Thomaz da Camara, FCAV/UNESP, felipetdacamara@yahoo.com.br Afonso Lopes, FCAV/UNESP, afonso@fcav.unesp.br Miguel Joaquim Dabdoub, USP, dabdoub@biodieselbrasil.com.br
Leia maisEFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 04 EFEITO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTA SOJA Objetivo Avaliar a produtividade e atributos agronômicos de três cultivares de soja com hábitos de crescimento distintos em dois espaçamentos entre linhas
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Componentes de Rendimento do Milho em Sistema de Plantio Direto em Função de Hastes Sulcadoras e Profundidades Vicente
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Leia maisESPAÇAMENTO ENTRE FILEIRAS DE FEIJÃO CAUPI: ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA
Área: Sócio-Economia ESPAÇAMENTO ENTRE FILEIRAS DE FEIJÃO CAUPI: ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA Francisca Edcarla de Araujo Nicolau 1 ; Cícero Secifram da Silva 2 ; Antonio Glaydson de Sousa Feitosa
Leia maisRINALDI, P. C. N. et al.
RINALDI, P. C. N. et al. INFLUÊNCIA DA PROFUNDIDADE DE ADUBAÇÃO E DA VELOCIDADE DE UMA SEMEADORA NO ESTABELECIMENTO INICIAL DA CULTURA DO FEIJÃO (Phaseolus vulgaris, L.) Paula Cristina Natalino Rinaldi
Leia maisCONTROLE ESTATÍSTICO APLICADO AO PROCESSO DE COLHEITA MECANIZADA DE MILHO.
CONTROLE ESTATÍSTICO APLICADO AO PROCESSO DE COLHEITA MECANIZADA DE MILHO. Cláudio Magela Soares¹* (PG), Dra. Sueli Martins Freitas Alves¹ (PQ) 1. Universidade Estadual de Goiás UEG, Rodovia BR 153, Km
Leia maisDESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1
DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 TOEBE, Marcos 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; SILVEIRA, Tatiani Reis da 2 ; CASAROTTO, Gabriele 4 ; SCHWANTES, Ismael Albino
Leia maisRENDIMENTO DE GRÃOS DE SOJA EM SUCESSÃO AVEIA PRETA SOB DIVERSOS MANEJOS
116 Resultados de soja da Embrapa Trigo RENDIMENTO DE GRÃOS DE SOJA EM SUCESSÃO AVEIA PRETA SOB DIVERSOS MANEJOS À Gilberto Omar Tomm' Henrique Pereira dos Sentas' Introdução A aveia preta (Avena strigosa
Leia maisAVALIAÇÃO DE 4 PONTEIRAS DE HASTES SULCADORAS NA SEMEADURA DIRETA EM SOLOS MAIS COMPACTADOS
AVALIAÇÃO DE 4 PONTEIRAS DE HASTES SULCADORAS NA SEMEADURA DIRETA EM SOLOS MAIS COMPACTADOS DAIANA CRISTINA JOHANNS 1*, MARCOS ANTÔNIO ZAMBILLO PALMA 1 1 Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Cerro
Leia maisDESEMPENHO DE UMA SEMEADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DO MILHO
Revista Agrotecnologia, Anápolis, GO, PrP/UEG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DO MILHO Ramiro Lourenço de Souza Júnior 1, João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2 Resumo: Este trabalho
Leia maisResposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas Leonardo Melo Pereira da Rocha 1, Luciano Rodrigues
Leia maisMILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA
MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA Gessí Ceccon (1), Rodrigo Cesar Sereia (2), Juslei Figueiredo da Silva (3), Priscila Akemi Makino (2), Leonardo Fernandes
Leia maisAVALIAÇÃO DE SEMEADORAS EM DIFERENTES VELOCIDADES COM KIT AUXILIAR PARA DOSADOR PNEUMÁTICO DE SEMENTES NA CULTURA DO MILHO
AVALIAÇÃO DE SEMEADORAS EM DIFERENTES VELOCIDADES COM KIT AUXILIAR PARA DOSADOR PNEUMÁTICO DE SEMENTES NA CULTURA DO MILHO ÉTORE FRANCISCO REYNALDO 1, THIAGO MARTINS MACHADO 2, WELINGTON GONZAGA DO VALE
Leia maisMILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO
MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO Juslei Figueiredo da Silva (1), Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Gessí Ceccon (3) Introdução Em 2012, o milho
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS Priscila Akemi Makino (1), Juslei Figueiredo da Silva (1), Antonio Luiz Neto Neto (1), Neriane de Souza Padilha (2), Gessí Ceccon
Leia maisMANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO. Resumo
MANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO Denardin, J.E. 1 ; Kochhann, R.A. 1 Resumo Presume-se que semeadoras para plantio direto apresentam problemas operacionais para semear trigo
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 11 EFEITO DA DENSIDADE DE SEMEADURA E DO ESPAÇAMENTO NA PRODUTIVIDADE DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes populações de plantas e espaçamentos entre linhas de semeadura na cultura da soja
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani
SEMEADORA-ADUBADORA 1 Qual a cultura? Qual o adubo? 2 Qual o tamanho/formato da semente? Qual a quantidade de sementes/hectare? Qual a quantidade de plantas/hectare? Quando? 3 revolvimento mínimo do solo
Leia maisANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de
Leia maisEFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO DE BAIXA PRESSÃO COM USO DE DUAS METODOLOGIAS
EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO DE BAIXA PRESSÃO COM USO DE DUAS METODOLOGIAS S. Silva 1 ; M. A. L. Santos 1 ; A. E. Q. Rocha 1 ; P. L. V. S. Sarmento 1 ; L. A. Sá 1 ; I. Teodoro 2 RESUMO: Este trabalho
Leia maisEstabelecimento inicial da cultura do milho em função da velocidade de trabalho e dos mecanismos sulcadores da semeadora
23 ISSN: 2316-4093 Estabelecimento inicial da cultura do milho em função da velocidade de trabalho e dos mecanismos sulcadores da semeadora Paula Cristina Natalino Rinaldi 1, Cleyton Batista de Alvarenga
Leia maisVelocidade de emergência na cultura do milho em função das velocidades de deslocamento e sistemas de dosadores de sementes
111 Velocidade de emergência na cultura do milho em função das velocidades de deslocamento e sistemas de dosadores de sementes Mateus Delai 1, Carolina Amaral Tavares 1, Suedêmio de Lima 2, Alessandro
Leia maisv = velocidade média, m/s; a = aceleração média do corpo, m/s 2 ;
1. Cinemática Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias - Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 0304 Mecânica Aplicada Prof. Ricardo Ferreira
Leia maisGLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DIRETA
67 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DIRETA Welington Gonzaga do Vale 1*, Ricardo Ferreira Garcia 1, Delorme
Leia maisInfluência da Aplicação de Uréia no Teor de Clorofila das Folhas de Milho
Influência da Aplicação de Uréia no Teor de Clorofila das Folhas de Milho 2 Cândido F. Oliveira Neto, 2 Gustavo A. R. Alves, 2 Nazila N. S. Oliveira, 2 Jackeline A. M, 1 Davi G. C. Santos, 1 Ricardo S.
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES
PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES Gessí Ceccon (1), Liana Jank (2), Nágila Haick da Silveira (3), Rafael Tadeu dos Santos (3), Bruno Patrício Tsujigushi (4),
Leia maisBIODIESEL DE GORDURA HIDROGENADA EM TRATOR AGRÍCOLA
BIODIESEL DE GORDURA HIDROGENADA EM TRATOR AGRÍCOLA Felipe Thomaz da Camara, FCAV/UNESP, felipetdacamara@yahoo.com.br Afonso Lopes, FCAV/UNESP, afonso@fcav.unesp.br Miguel Joaquim Dabdoub, USP, dabdoub@biodieselbrasil.com.br
Leia maisAVALIAÇÃO DOS COEFICIENTES TÉCNICOS DAS ATIVIDADES DE CONDUÇÃO DO FEIJÃO-CAUPI NO MUNICÍPIO DE MISSÃO VELHA-CE
Área: Sócio-economia AVALIAÇÃO DOS COEFICIENTES TÉCNICOS DAS ATIVIDADES DE CONDUÇÃO DO FEIJÃO-CAUPI NO MUNICÍPIO DE MISSÃO VELHA-CE Jéssica Soares Pereira 1 ; Antônio Marcos Duarte Mota; Weslley Costa
Leia maisÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA
ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro
Leia maisArranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho
Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,
Leia maisAvaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde.
Avaliação Preliminar de Híbridos Triplos de Milho Visando Consumo Verde. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC Monteiro, M. A. R1., Pereira Filho,
Leia maisAVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE PLANTAS DE MILHO EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO
AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE PLANTAS DE MILHO EM DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO Morais Carneiro dos Reis (1) ; Gustavo Ferreira de Sousa (1) ; Maila Adriely Silva (1) ; Júlia Camargos da Costa
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
Leia maisAvaliação do Desempenho de uma Adubadora Desenvolvida para Incorporação de Composto Orgânico em Sistema de Plantio Direto
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação do Desempenho de uma Adubadora Desenvolvida para Incorporação de Composto Orgânico em Sistema de Plantio
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 423
Página 423 INTERAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS E 5 DIFERENTES CULTIVARES DE ALGODÃO NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA EM SISTEMA ADENSADO Fabiano Victor Siqueri 1 ; Diego Martins Carretero
Leia maisGessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman
9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,
Leia maisQUALIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO EM FUNÇÃO DO PREPARO DO SOLO E DAS CARGAS VERTICAIS NO DEPÓSITO DE FERTILIZANTES
XLIII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2014 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo - Campo Grande -MS 27 a 31 de julho de 2014 QUALIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO
Leia maisUso de fertilizante na semente do trigo
Trabalho de conclusão de curso Uso de fertilizante na semente do trigo Acadêmica: Andréia Moretto Sandri Orientadora: Drª. Ana Paula Morais Mourão Simonetti *O trigo (Triticum aestivum L.) é uma planta
Leia maisAvaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp. Palavras-chave: Zea mays, rendimento de grãos, produção de matéria seca, silagem
Avaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp Previous Top Next MÁRCIO A.R. MONTEIRO 1, JOSÉ E. LOUREIRO 2, JOSÉ C. CRUZ 1, SHOITI M. TAKEUCHI 2, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MARCO
Leia maisDOSES DE SULFATO DE AMÔNIO APLICADAS EM COBERTURA E SEUS REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE DO MILHO HÍBRIDO TRANSGÊNICO 2B587PW SEMEADO NA 2ª SAFRA
DOSES DE SULFATO DE AMÔNIO APLICADAS EM COBERTURA E SEUS REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE DO MILHO HÍBRIDO TRANSGÊNICO 2B587PW SEMEADO NA 2ª SAFRA Maryana M. de SOUZA 1 ; Ariana V. SILVA 2 ; Marcelo BREGAGNOLI
Leia mais