INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA INFLUENCE OF SPEED OF DISPLACEMENT IN THE CORN SEED OF SAWN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA INFLUENCE OF SPEED OF DISPLACEMENT IN THE CORN SEED OF SAWN"

Transcrição

1 32 INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA Kenia Alves Filho¹, Taniele Carvalho de Oliveira 1, Zulema Netto Figueiredo 1, Nadsley Seraglio Souza Cabral 1 e Cristiani Santos Bernini 1 1 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT, Departamento de Agronomia, Campus de Cáceres. Avenida Santos Dumont s/n, CEP: , Bairro Santos Dumont, Cáceres, MT. keniaalves52@hotmail.com, taniele.carvalho@unemat.br, zulemane@hotmail.com, nadsley_seraglio@hotmail.com, cristianibernini@yahoo.com.br RESUMO: A cultura do milho é uma das mais importantes no estado de Mato Grosso e constituindo uma das principais culturas na agroindústria, sendo favorecida pelo uso crescente de tecnologia. Sendo que para o sucesso no desenvolvimento de uma cultura, bem como sua produtividade, depende, em parte, da operação de semeadura. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do conjunto trator-semeadora na semeadura do milho safrinha em função da velocidade de deslocamento. Constituindo de um delineamento experimental de blocos casualizados com 4 repetições e 3 velocidades de deslocamento (5, 7 e 9 km h -¹ ). A semeadura realizada no dia 14/03/2016, na fazenda Bom Tempo, município de Cáceres, com uma semeadora John Deere 175 sistemas pneumático VacuMeter de 15 linhas tracionada por um trator John Deere 225J de 225 cv sendo avaliado as variáveis: profundidade de semeadura, porcentagem de cobertura do solo, índice de velocidade de emergência de plântulas, stand inicial, stand final, índice de sobrevivência de plantasse distribuição longitudinal de sementes. Nas condições estudadas, a variação na velocidade de deslocamento na operação de semeadura apresentou influência sobre o stand final. No entanto, não interferiram nas demais variáveis analisadas. PALAVRAS-CHAVE: distribuição longitudinal, plantio, Zea mays L. INFLUENCE OF SPEED OF DISPLACEMENT IN THE CORN SEED OF SAWN ABSTRACT: The maize crops is one of the most important in the state of Mato Grosso and constitutes one of the main crops in the agricultural industry, being favored by the use of technology. Being that for the success in the development of a crop, as well as its productivity, depends, in part, of the sowing operation. Therefore, the objective of this work was to evaluate the quality of the tractor-sowing set in the sowing of the corn crop as a function of the speed of displacement. It consists of an experimental design of randomized blocks with 4 replicates and 3 displacement speeds (5, 7 and 9 km h-¹). The sowing performed on 03/14/2016,in farm Bom Tempo, Cáceres municipalities, with a seeder John Deere 175 pneumatic system, 15 line and driven by a tractor John Deere 225J of 225 cv, was evaluated the variables: the seeding depth, the percentage of soil cover, the seedling emergence speed, initial plants stand, final plants stand, seedling survival index and The longitudinal seed distribution. In the studied conditions, the variation in the speed of displacement in the sowing operation had influence on the final plants stand. But, they did not interfere in the other analyzed variables. KEYWORDS: longitudinal distribution, seeder, Zea mays L.

2 33 INTRODUÇÃO O milho é uma cultura cultivada em todo o território nacional, sendo ele utilizado tanto para a alimentação humana e ou animal, e matéria-prima para indústria podendo, também, ser utilizado como na forma de combustível alternativo em alguns países (Silveira et al., 2012). O cultivo do milho safrinha teve seu início a partir da consolidação do plantio direto por proporcionar redução do tempo entre a colheita da soja e a semeadura do milho (Duarte e Kappes, 2015). Em 2016 a estimativa de produtividade média de milho safrinha para o Brasil foi de kg ha -1 (CONAB, 2015). Para Mato Grosso a estimativa de área plantada para o milho safrinha 2015/16 foi de 4, 25 milhões de hectare, dessa forma a produção esperada foi de 18,9 toneladas, com produtividade de kg ha -1 (IMEA, 2016). Um dos principais objetivos da semeadura é depositar adequadamente as sementes na linha de plantio de forma a manter a uniformidade na distribuição e obter população indicada de plantas por unidade de área (Bauer et al., 2014). Entre os fatores que afetam a semeadura está a velocidade de deslocamento como um dos principais fatores que interferem na qualidade e na capacidade operacional durante a semeadura. De acordo com Pereira Filho e Cruz (2017) a recomendação da velocidade de deslocamento das máquinas brasileiras para semeadura do milho varia de 4 a 6 Km h - ¹, as velocidades acima podem aumentar o número de espaçamentos falhos e duplos e prejudicar a uniformidade de distribuição e a profundidade das sementes. Silveira et al. (2012) trabalhando com semeadora de sistema dosador tipo de disco horizontal nas velocidades de 3,5; 4,0; 5,5 e 7,0 km h -1, no plantio direto do milho, ressalta que as velocidades de 3,5 até 5,5 km h - ¹ proporcionaram os melhores resultados. População de plantas, uniformidade de distribuição, índice de velocidade de germinação e profundidade de semeadura, são alguns parâmetros usados para mensurar a influência da velocidade da semeadura. De acordo com Tourino et al. (2007), nas avaliações de desempenho de semeadoras, a uniformidade de distribuição longitudinal é medida e classificada em classes de frequência, cujos limites são definidos por decimais de um espaçamento teórico de referência denominado Xref. Valores compreendidos entre os limites 0,5Xref xi < 1,5Xref são classificados como espaçamentos aceitáveis. Os valores abaixo e acima desses limites são considerados espaçamentos duplos e falhos. Para Furlani et al. (2010) a distribuição longitudinal de sementes seria ideal que a ocorrência de espaçamentos duplos e falhos fossem nulas ou próxima de zero, porém, a velocidade de deslocamento da máquina, contribuem para a ocorrência de irregularidades.

3 34 Mantovani et al. (2015) comprovou em seu trabalho em sistema de plantio direto de milho, com semeadora pneumática nas velocidades de 5, 7 e 9 km h -1, que o aumento da velocidade de plantio proporcionou aumento no percentual de espaçamentos falhos e duplos. Resultados encontrados por Viero et al. (2013) utilizando semeadoras pneumáticas nas velocidades 6,5; 7,6; 9,8 e 11 km h -1 afirmaram, que o aumento da velocidade de deslocamento da semeadora adubadora não interferiu na eficiência de semeadura, no número de dias para emergência, no estande de plantas e no índice de velocidade de emergência. Com relação a profundidade de semeadura Pereira Filho e Cruz (2017) recomenda que o plantio do milho deve ser mais superficial ao redor de 3 a 5 cm em solos mais pesados. Em ensaios realizados por Garcia et al. (2011) no Norte Fluminense utilizando semeadora de disco horizontais com furos, nas velocidades de 2,5 e 4,4 km h -1, em sistema de plantio convencional na cultura do milho, concluíram que o aumento da velocidade de deslocamento, proporcionou diferenças na profundidade de semeadura e aumento no número de sementes expostas. Em relação a cobertura do solo, Trogello et al. (2013) avaliando parâmetros da qualidade de semeadura e o desenvolvimento e rendimento da cultura do milho, semeada no sistema plantio direto sobre diferentes manejos de cobertura vegetal e as velocidades de operação de 4,5 e 7,0 km h -1 de uma semeadora-adubadora de discos horizontais, na região sudoeste do estado do Paraná, observaram que a melhor distribuição de sementes foi na menor velocidade e a produtividade média da cultura não foi influenciada pelos tratamentos, e que os manejos de cobertura vegetal não se mostraram eficientes na melhoria das condições de semeadura. Para Castela Junior et al. (2014) o aumento da velocidade de deslocamento, tem influência significativa sobre a cobertura do solo. Por Mato Grosso ser um estado que produz grãos em grandes áreas e em duas safras ao ano é necessários estudos para elevar a capacidade operacional das máquinas de semeadura. Diante disso, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a influência do conjunto tratorsemeadora na semeadura do milho safrinha em função da velocidade de deslocamento. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi implantado na Fazenda Bom Tempo localizada em Cáceres-MT na rodovia BR 070, km 28, 12 km à esquerda; nas coordenadas ,2 S e ,8 W. A temperatura média anual de Cáceres é de 26,24 C, o solo da propriedade é classificado como Latossolo Vermelho Distroférrico (EMBRAPA, 2013).

4 35 Para o processo da semeadura foi utilizado o trator John Deere 7225J, de 225 cv, ano 2011 e uma semeadora John Deere 2115 CCS de 15 linhas, com sistema pneumático VacuMeter, sulcador de semente de discos duplos em V com roda calibradora de profundidade e controle de profundidade da semente com sistema Walking System (permite movimento independente das linhas). A semeadura foi realizada no dia 14 de março de 2016 sobre cobertura de soja, onde a semeadora foi regulada para fornecer a quantidade de 2,1 sementes por metro do híbrido simples Riber KWS 9010, com espaçamento entre linhas de 0,40 m. Os tratos culturais foram realizados de acordo com as necessidades da cultura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições, com três tratamentos, sendo eles: velocidades de 5 km h - ¹; 7 km h - ¹ e 9,0 km h-¹. Cada parcela experimental ocupou uma área de 135m² (20 m x 6,75 m) com intervalo de 5 m entre as parcelas. As características avaliadas foram: Stand inicial (STI) e Stand final (STF), determinado em cinco linhas centrais com dois metros, determinado pela contagem de plantas após a estabilização da emergência das plântulas e no final do ciclo da cultura; Índice de sobrevivência das plantas (ISP), obtido através da divisão do stand inicial pelo stand final multiplicado por 100. A variável porcentagem de cobertura do solo (CS) foi determinada depois da semeadura, pelo método da trena marcada, adaptado de Laflen et al. (1981), consistiu na utilização de uma trena de 5 m, marcada a cada 0,1 m, que é colocada sobre a parcela de forma aleatória e, pela contagem do número de marcas coincidentes com a palha no solo, posteriormente multiplicouse por dois para obter a percentagem de cobertura do solo por resíduos vegetais. A profundidade de semeadura (PS) da soja foi medida em três linhas centrais de forma intercalada e em 10 plântulas por linha, com auxílio de uma espátula foi removido o solo ao lado da plântula, sem removê-la do solo, determinando sua distância até a superfície do solo, com uma régua graduada. O índice de velocidade de emergência (IVE) foi obtido contando-se, desde o início da emergência, o número de plantas emergidas em cinco linhas centrais de dois metros, fixas até a última contagem, em intervalos de um a cinco dias até se obter número constante de plantas emergidas. A última contagem correspondeu à população inicial de plantas, obtendo a média do número de plantas por metro. Os valores do IVE foram determinados pela equação (1). IVE = (E1/N1) + (E2/N2) +... (En/Nn) (1)

5 36 Onde: IVE = Índice de Velocidade de Emergência E1... En = Número de plantas normais computadas da primeira até a última contagem N1... Nn = Número de dias da semeadura até a última contagem. A determinação da uniformidade de distribuição longitudinal de sementes foi realizada quando ocorreu à estabilização do stand inicial. Foram analisadas as cinco linhas centrais de dois metros já demarcadas, o que possibilitou a determinação da porcentagem de espaçamentos normais, falhos e duplos, obtida de acordo com Kurachi et al. (1989). Para tal, foi considerado como normais os espaçamentos situados entre 0,5 a 1,5 vezes, sendo o espaçamento médio esperado (0,53 m) quando o espaçamento ficou abaixo do limite inferior, foi admitido como duplos (D 0,26 m) e, acima do limite superior do intervalo, considerou-se como falhos (F 0,79 m). Os resultados foram tabulados e submetidos à análise de variância pelo teste F e a comparação de médias, pelo teste de Tukey, ao nível de 1% de probabilidade, utilizando o programa estatístico Sisvar (Ferreira, 2012). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das variáveis profundidade de semeadura, porcentagem de cobertura do solo e índice de velocidade de emergência são apresentados na Tabela 1. Para a variável profundidade de semeadura (PS) não foi encontrado diferença significativa para as velocidades avaliadas. Tabela 1 - Médias das variáveis profundidade de semeadura (PS), porcentagem de cobertura do solo (PCS) e índice de velocidade de emergência (IVE) para as diferentes velocidades de semeadura Velocidades PS IVE PCS Km h -1 M - % 5 0,038 a 1,35 a 36,17 a 7 0,037 a 1,25 a 30,21 a 9 0,034 a 1,14 a 38,75 a CV (%) 13,04 9,49 14,58 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 1% de probabilidade. Observa-se que a profundidade de semeadura se manteve uniforme, com o aumento da velocidade. Fatores que podem ter contribuído para tal resultado, além da qualidade da

6 37 semeadora, que por ser pneumática o processo de semeadura é mais preciso, também pode estar relacionado a superfície do solo sem desigualdades de nível, que permite que não ocorra oscilações na semeadora, nesse caso pode-se afirmar que a velocidade de deslocamento não influenciou a profundidade de semeadura. Resultado semelhante foi observado por Trogello et al. (2013) que verificaram que a profundidade de semeadura do conjunto trator semeadora não foi influenciada pelas velocidades. A variável índice de velocidade de emergência (IVE) não foi significativo para as velocidades avaliadas, o mesmo foi observado por Viero et al. (2013) e Castela Junior et al. (2014), que concluíram que o aumento da velocidade de deslocamento da semeadora-adubadora não influenciou significativamente no Índice de velocidade de emergência. Porém Silva e Gameiro (2010) concluíram que o tempo para a emergência de plântulas foi maior para as menores velocidades de deslocamento avaliadas. Um dos fatores que pode ter favorecido esses valores de velocidade de emergência está relacionado a qualidade de germinação do híbrido e a profundidade de semeadura. A relação entre a profundidade de semeadura e o índice de velocidade de emergência, ocorre, pois, as maiores profundidades poderão causar prejuízos à emergência das plântulas, decorrente do maior gasto de energia da plântula na emergência, com reflexos no vigor inicial da cultura. A variável porcentagem de cobertura do solo (PCS), não apresentou diferença significativa com o aumento da velocidade de deslocamento da semeadura. Resultado semelhantes foram obtidos por Trogello et al. (2013), que não encontraram diferença significativa no aumento da velocidade sobre a cobertura no solo, diferente de Castela Junior et al. (2014) que observaram que o aumento da velocidade de 5,6 para 9 km h -1 apresentou diferença significativa sobre a cobertura do solo. Embora as médias de cobertura do solo encontrada nesse trabalho, estar abaixo do ideal estipulado para o sistema de plantio direto que é em média de 80% do solo coberto, essas baixas porcentagens refletem as condições de Mato Grosso e a época de cultivo do milho safrinha devido ao uso de duas safras ao ano (soja e milho safrinha), e em função das condições climáticas nos cerrados, ocorre uma rápida decomposição do material orgânico, presente no solo, isso explica o decréscimo da porcentagem da palhada ao decorrer das semanas após a semeadura (EMBRAPA, 2011). A Tabela 2, apresenta os resultados das variáveis stand inicial (obtido na 1ª semana após a semeadura), stand final (obtido na 4ª semana após a semeadura e índice de sobrevivência de plantas em função da velocidade de semeadura.

7 38 Tabela 2- Médias referentes às variáveis stand inicial (STI), stand final (STF) e índice de sobrevivência de plantas (ISP) em função da velocidade de semeadura Velocidades STI STF ISP km h m % 5 4,30 a 4,95 a 87,75 a 7 3,87 a 4,20 b 92,75 a 9 3,70 a 3,75 b 98,45 a CV (%) 17,19 5,08 14,76 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 1% de probabilidade. Através dos resultados apresentados na Tabela 2 pode-se observar que a variável stand inicial (STI) e a variável índice de sobrevivência de plantas (ISP) não apresentaram diferenças significativas em função da velocidade de deslocamento da semeadura. Sendo observadas diferenças significativas para a variável stand final (STF) em que as velocidades de 7 e 9 km h - 1 apresentaram decréscimo no stand. Resultado semelhante foi observado por Silva e Gameiro (2010) que concluíram que o aumento da velocidade influenciou o stand final de plantas. A Tabela 3 apresenta os resultados para a variável uniformidade de distribuição longitudinal de sementes, determinado através da porcentagem de espaçamentos normais, falhos e duplos. Os resultados para espaçamentos duplos não serão apresentados na tabela porque obtiveram valores igual a zero. Tabela 3 - Determinação da uniformidade de distribuição de sementes através do espaçamento entre plantas definidos como espaçamentos falhos e espaçamentos normais, em função da velocidade de semeadura Velocidades Espaçamentos Normais Espaçamentos Falhos km h % a 95 a 80 a 5 a 5 a 20 a CV% 12,28 110,55 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 1% de probabilidade. Conforme observado na Tabela 3, não ocorreu diferenças significativas na uniformidade de distribuição de sementes em relação aos espaçamentos Falhos e Normais, resultados semelhantes foram obtidos por Castela Junior et al, (2014) e Silva e Gamero (2010), no qual relataram que o aumento da velocidade de semeadura não interfere nos espaçamentos

8 39 múltiplos e falhos discordando de Mantovani (2013) que concluiu que o aumento da velocidade de plantio acarretou incremento no percentual de duplas e falhas. Com relação ao coeficiente de variação da variável espaçamentos falhos, que mesmo não sendo significativo apresentou valor de 110,55%. Silveira et al. (2012), explicam que esses altos valores de coeficiente de variação (CV) indicaram que a distribuição das plantas no campo não é uniforme, e mesmo com a diminuição da velocidade ou a utilização de mecanismos mais sofisticados, como é o caso do sistema pneumático de distribuição de sementes, essa dispersão continuou elevada. Eles atribuíram os altos valores de CV à variação nas dimensões das sementes, altura e velocidade de queda no tubo de sementes, pois esses fatores tendem a desuniformizar a distribuição longitudinal das plantas. Sabe-se que, o aumento da velocidade de deslocamento resulta em maior capacidade operacional e os resultados deste trabalho, indicam que pode-se utilizar desse aumento em semeadoras pneumáticas sem prejudicar o stand inicial, o índice de velocidade de sobrevivência de plantas, a porcentagem de cobertura do solo, a profundidade de semeadura, o índice de velocidade de emergência e a distribuição longitudinal, da cultura do milho safrinha, nas condições de cultivo do estado de Mato Grosso. Porém necessita-se de mais estudo sobre a influência da velocidade sobre o stand final do milho. CONCLUSÃO A velocidade de deslocamento na semeadura do milho safrinha não interferiu no estande inicial de plantas, cobertura do solo, na profundidade de semeadura, no índice de velocidade de emergência, na distribuição longitudinal de plantas, porém teve influência significativa sobre o stand final. REFERÊNCIAS BAUER C.F; NAGAOKA, A.K; LEITE, B.B; PEREIRA J.G.C.P. Efeito da velocidade de deslocamento da semeadora em diferentes densidades de plantio na cultura do milho. Apresentado no XLIII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA a 31 de julho de Campo Grande- MS, Brasil. CASTELA JUNIOR, M.A.; OLIVEIRA, T.C.; FIGUEIREDO, Z.N.; SAMOGIM, E.M.; CALDEIRA, D.S.A. Influência da velocidade da semeadora na semeadura direta da soja. Enciclopédia Biosfera, v. 10, p , COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB. Acompanhamento da Safra Brasileira: Grãos, Quarto Levantamento, Janeiro 2016/Companhia Nacional de Abastecimento. Brasília: Conab, p.

9 40 DUARTE, P.A; KAPPES, C. Evolução dos sistemas de cultivos de milho no Brasil. Informações agronômica, n. 152, Disponível em: < Acesso em: 30 de jan de EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3. ed. Brasília: Embrapa, p. FERREIRA, F.A. Sistema SISVAR para análises estatísticas. Lavras: Universidade Federal de Lavras. Disponível em: < Acesso em: 18 de jun de FURLANI, C.E.A.; JÚNIOR, A.P.; CORTEZ, J.W.; SILVA, R.P.E.; GROTTA, D.C.C. Influência do manejo da cobertura vegetal e da velocidade de semeadura no estabelecimento da soja (Glycine max). Engenharia na Agricultura, v.18, n.3, p , GARCIA, R.F.; VALE, W.G.; OLIVEIRA, M.T.R.; PEREIRA, É.M.; AMIM, R.T.; BRAGA, T.C. Influência da velocidade de deslocamento no desempenho de uma semeadora-adubadora de precisão no Norte Fluminense. Acta Scientiarum Agronomy, v. 33, p , INSTITUTO MATO GROSSENSE DE ECONOMIA AGROPECUÁRIA-IMEA. Boletim semanal do milho. Disponível em: < > Acesso em: 15 de fev de KURACHI, S.A.H.; COSTA, J.A.S; BERNANRDI, J.A.; COELHO, J.D.L.; SILVEIRA, G.M. Avaliação tecnológica de semeadoras e/ou adubadoras: tratamento de dados de ensaios e regularidade de distribuição longitudinal de sementes. Bragantia, v. 48, n. 2, p , LAFLEN, J.M.; AMEMIYA, M.; HINTZ, E.A. Measuring Crop Residue Cover. Journal of Soil and Water Conservation: Ankeny, MANTOVANI, E.C; CRUZ, J.C; OLIVEIRA, A.C. Avaliação em campo de uma semeadoraadubadora para semeadura de milho de alta densidade. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, v. 14, n. 1, p , PEREIRA FILHO, I.A.; CRUZ, J.C. Plantio, espaçamento, densidade, quantidade de sementes. In: CRUZ, J.C.; VERSIANI, R.P.; FERREIRA, M.T.R. Cultivo do Milho. Embrapa Milho e Sorgo Sistema de Produção 1. Disponível em: < Acesso em: 01 de mar de SILVA, M.C.; GAMERO, C.A. Qualidade da operação de semeadura de uma semeadoraadubadora de plantio direto em função do tipo de martelete e velocidade de deslocamento. Energia na Agricultura, v. 25, n. 1, p , SILVEIRA, J.C.M; FERNANDES, H.C; LEITE, D.M; TEIXEIRA, M.M; FURTADO JÚNIOR, M.R. Avaliação da qualidade da semeadura direta do milho em função do aumento

10 41 da velocidade de deslocamento e do escalonamento de marcha de um conjunto trator - semeadora-adubadora. Engenharia na agricultura, v. 20, n. 2, p , TOURINO, M.C.C.; REZENDE, P.R.M; SILVA, L.A.; ALMEIDA, L.G.P. Semeadorasadubadoras em semeadura convencional de soja. Ciência Rural, v. 39, n.1, p TROGELLO, E.; MODOLO, A.J.; SCARSI, M.; SILVA, C.L.; ADAMI, P.F.; DALLACORT, R. Manejos de cobertura vegetal e velocidades de operação em condições de semeadura e produtividade de milho. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 17, n. 7, p , VIERO, R.M.; RODRIGUES, E.F.; RAMOS, L.S.D.A; NASCIMENTO, P.H.; CORTEZ, J.W. Distribuição de sementes de milho (Zea mays) em função da velocidade de semeadura. In: XXI Seminário nacional de milho safrinha: Estabilidade e Produtividade. Dourados, Disponível em: < Acesso em: 10 de jan de 2017.

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA. 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO

Leia mais

CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO PNEUMÁTICO

CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO PNEUMÁTICO CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO PNEUMÁTICO Jorge Wilson Cortez (1),Cristiano Márcio Alves de Souza (1), Roberto Carlos Orlando (2), Leidy Zulys Leyva

Leia mais

CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO DISCO HORIZONTAL

CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO DISCO HORIZONTAL CAPABILIDADE DO PROCESSO DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA COM MECANISMO DOSADOR TIPO DISCO HORIZONTAL Jorge Wilson Cortez (1), Roberto Carlos Orlando (2), Cristiano Márcio Alves de Souza (1), Leidy Zulys

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NA CULTURA DO FEIJÃO Simone Vogt 1 ; Lucia Helena Weis 1 ; Ricardo Schmitz 2. Palavras-chave: Deposição de Sementes, Phaseolus vulgaris L., Avaliação do Desempenho,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO EM DIFERENTES DOSADORES DE SEMENTES NA SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO EM DIFERENTES DOSADORES DE SEMENTES NA SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA 594 INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO EM DIFERENTES DOSADORES DE SEMENTES NA SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA Sidnei Marcelino Lauriano (1), Tomas Pellegrini Baio (1), Beatriz Ferreira de Oliveira (2),

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES E PRODUTIVIDADE DE SOJA RESUMO ABSTRACT

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES E PRODUTIVIDADE DE SOJA RESUMO ABSTRACT NOTA TÉCNICA: INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES E PRODUTIVIDADE DE SOJA Étore Francisco Reynaldo 1, Thiago Martins Machado 2, Leandro Taubinger 3, Dionathan de Quadros

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MECANISMOS DOSADORES DE SEMENTES EM CONDIÇÕES DE CAMPO NA CULTURA DA SOJA

AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MECANISMOS DOSADORES DE SEMENTES EM CONDIÇÕES DE CAMPO NA CULTURA DA SOJA XLIV Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 2015 Hotel Fazenda Fonte Colina Verde - São Pedro - SP 13 a 17 de setembro de 2015 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES MECANISMOS DOSADORES DE SEMENTES EM

Leia mais

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas

Leia mais

Thiago Martins Machado 1 & Étore Francisco Reynaldo 2

Thiago Martins Machado 1 & Étore Francisco Reynaldo 2 R E V I S T A DOI: http://dx.doi.org/10.17224/energagric.2017v32n1p12-16 ISSN: 1808-8759 (cd-rom) 2359-6562 (on-line) AVALIAÇÃO DE DIFERENTES SEMEADORAS E MECANISMOS DOSADORES DE SEMENTES EM RELAÇÃO À

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA CULTURA DO MILHO. Resumo

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA CULTURA DO MILHO. Resumo INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SEMEADURA NO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DA CULTURA DO MILHO Marcelo Salvatori Cristiano Reschke Lajús Alceu Cericato Resumo A semeadura tem fundamental importância no rendimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE MILHO EM TAXA VARIADA E ANALISE DA POLULAÇÃO DE PLANTAS EM RELAÇÃO AO AUMENTO DA VELOCIDADE DE SEMEADURA

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE MILHO EM TAXA VARIADA E ANALISE DA POLULAÇÃO DE PLANTAS EM RELAÇÃO AO AUMENTO DA VELOCIDADE DE SEMEADURA AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE MILHO EM TAXA VARIADA E ANALISE DA POLULAÇÃO DE PLANTAS EM RELAÇÃO AO AUMENTO DA VELOCIDADE DE SEMEADURA Santos, GML 1, Tedesco, DO 2, Favoni, VA 3 Tanaka, EM

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SEMEADORA ADUBADORA PNEUMÁTICA ANALISANDO ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS E PRODUTIVIDADE

AVALIAÇÃO DE SEMEADORA ADUBADORA PNEUMÁTICA ANALISANDO ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS E PRODUTIVIDADE AVALIAÇÃO DE SEMEADORA ADUBADORA PNEUMÁTICA ANALISANDO ESPAÇAMENTOS ENTRE PLANTAS E PRODUTIVIDADE Étore Francisco Reynaldo 1, Thiago Martins Machado 2, Leandro Taubinger 3, Dionathan de Quadros 4 Sascha

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SEMEADORAS EM DIFERENTES VELOCIDADES COM KIT AUXILIAR PARA DOSADOR PNEUMÁTICO DE SEMENTES NA CULTURA DO MILHO

AVALIAÇÃO DE SEMEADORAS EM DIFERENTES VELOCIDADES COM KIT AUXILIAR PARA DOSADOR PNEUMÁTICO DE SEMENTES NA CULTURA DO MILHO AVALIAÇÃO DE SEMEADORAS EM DIFERENTES VELOCIDADES COM KIT AUXILIAR PARA DOSADOR PNEUMÁTICO DE SEMENTES NA CULTURA DO MILHO ÉTORE FRANCISCO REYNALDO 1, THIAGO MARTINS MACHADO 2, WELINGTON GONZAGA DO VALE

Leia mais

MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO

MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM BRAQUIÁRIAS EM ESPAÇAMENTO NORMAL E REDUZIDO Juslei Figueiredo da Silva (1), Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Gessí Ceccon (3) Introdução Em 2012, o milho

Leia mais

ANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO

ANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO ANÁLISE DA SEMEADORA PNEUMÁTICA E DISCOS HORIZONTAIS POR CAPABILIDADE DO PROCESSO Jorge Wilson Cortez (1), Roberto Carlos Orlando (2), Cristiano Márcio Alves de Souza (1), Leidy Zulys Leyva Rafull (2),

Leia mais

QUALIDADE DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA POR SEMEADORA PNEUMÁTICA

QUALIDADE DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA POR SEMEADORA PNEUMÁTICA QUALIDADE DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA POR SEMEADORA PNEUMÁTICA Leonardo da Silva Ramos (1), Renan Miranda Viero (1), Eduardo Freitas Rodrigues (1), Paulo Henrique Nascimento de Souza (1), Jorge Wilson

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT

LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT 352 LEVANTAMENTO DE ÁREA CULTIVADA, SEMEADURA E ADUBAÇÃO NO MILHO SAFRINHA NA REGIÃO DE SORRISO MT Thiago Rodrigues Catapatti (1), Cassiano Spaziani Pereira (2) e André Carlesso (3) 1. Introdução O cultivo

Leia mais

RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO

RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO RESPOSTA DO MILHO SAFRINHA A DOSES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE POTÁSSIO Marcelo Valentini Arf (1), Rafael Gonçalves Vilela (2), Rafael Ferreira Barreto (3) Introdução A cultura do milho cultivado durante

Leia mais

Palavras chave: mecanização agrícola, plantio direto, semeadora-adubadora.

Palavras chave: mecanização agrícola, plantio direto, semeadora-adubadora. XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Distribuição longitudinal e produtividade na semeadura direta do milho, em função do ângulo de ataque das hastes

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM AMBIENTES E POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIAS Priscila Akemi Makino (1), Juslei Figueiredo da Silva (1), Antonio Luiz Neto Neto (1), Neriane de Souza Padilha (2), Gessí Ceccon

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA PROFUNDIDADE DE SEMENTES NA CULTURA DO MILHO

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA PROFUNDIDADE DE SEMENTES NA CULTURA DO MILHO 600 INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA PROFUNDIDADE DE SEMENTES NA CULTURA DO MILHO Sidnei Marcelino Lauriano (1), Tomas Pellegrini Baio (1), Beatriz Ferreira de Oliveira (2), Tiago Pereira da

Leia mais

Plantabilidade e a Instalação da Lavoura de Soja. Prof. Paulo Arbex

Plantabilidade e a Instalação da Lavoura de Soja. Prof. Paulo Arbex Plantabilidade e a Instalação da Lavoura de Soja Prof. Paulo Arbex PALESTRA DEPOIS DO JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO!!! PAULO ARBEX - Plantabilidade FCA - UNESP NEMPA GPD IPS COMO SURGIU A PAIXÃO??? PAULO

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores

Leia mais

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,

Leia mais

CONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA

CONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA 7ª Jornada Científica e Tecnológica e 4º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 12 e 13 de novembro de 2015, Poços de Caldas/MG CONSUMO DE TRATOR EQUIPADO COM SEMEADORA Gustavo R B MIRANDA 1 ; João

Leia mais

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO

PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Cláudio José Soriano Cordeiro; 1 Guilherme

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Componentes de Rendimento do Milho em Sistema de Plantio Direto em Função de Hastes Sulcadoras e Profundidades Vicente

Leia mais

GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO

GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Kleber Pereira Lanças 2 Paulo Roberto Arbex Silva 3 Pedro Castro Neto 4 Antonio Carlos Fraga 5 RESUMO Do ponto

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

Doses e épocas de aplicação do nitrogênio no milho safrinha.

Doses e épocas de aplicação do nitrogênio no milho safrinha. Doses e épocas de aplicação do nitrogênio no milho safrinha. Douglas de Castilho Gitti (1) ; Andre Faleiros Lourenção (2) ; José Fernando Jurca Grigolli (3) ; Alex Marcel Melotto (4) ; Renato Roscoe (5).

Leia mais

Diferentes dosadores de sementes e velocidades de deslocamento na semeadura do milho em plantio direto

Diferentes dosadores de sementes e velocidades de deslocamento na semeadura do milho em plantio direto Artigo Fitotecnia https://doi.org/0.266/pap.207.04 Diferentes dosadores de sementes e velocidades de deslocamento na semeadura do milho em plantio direto Different seed feeder system and seeding speed

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas

Leia mais

QUALIDADE DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA POR SEMEADORA COM DOSADOR DISCOS HORIZONTAIS EM DOURADOS - MS

QUALIDADE DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA POR SEMEADORA COM DOSADOR DISCOS HORIZONTAIS EM DOURADOS - MS QUALIDADE DE SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA POR SEMEADORA COM DOSADOR DISCOS HORIZONTAIS EM DOURADOS - MS Eduardo Freitas Rodrigues (), Leonardo da Silva Ramos (), Paulo Henrique Nascimento de Souza (), Renan

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E DENSIDADE DE SEMEADURA INTRODUÇÃO

DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E DENSIDADE DE SEMEADURA INTRODUÇÃO DISTRIBUIÇÃO DE SEMENTES DE MILHO EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE E DENSIDADE DE SEMEADURA DIAS, Vilnei de Oliveira 1, BONOTTO, Gustavo José 2, ALONÇO, Airton dos Santos 3, BAUMHARDT, Ulisses Benedetti 4, CORADINI,

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)

Leia mais

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM 15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação

Leia mais

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008

RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 X Seminário Nacional RESULTADOS DO ENSAIO NACIONAL DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA, EM MATO GROSSO DO SUL, 2008 Aline de Oliveira Matoso', Fábio Yomei Tanamati', Antonio Luiz Neto Neto', Leandro Palombo',

Leia mais

Resposta da Cultura do Milho Cultivado no Verão a Diferentes Quantidades de Calcário e Modos de Incorporação

Resposta da Cultura do Milho Cultivado no Verão a Diferentes Quantidades de Calcário e Modos de Incorporação XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta da Cultura do Milho Cultivado no Verão a Diferentes Quantidades de Calcário e Modos de Incorporação Marcelo

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis

CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza

Leia mais

Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO

Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG Caio W. A. de SOUZA 1 ; André D. VEIGA 2 ; Patrícia A. VEIGA 3 ; Pedro A. P. L. da SILVA 4 ; Thulio A. de S.

Leia mais

Qualidade do Plantio na Cultura do Milho (Zea mays L.) na região do Vale do Médio Paranapanema - SP

Qualidade do Plantio na Cultura do Milho (Zea mays L.) na região do Vale do Médio Paranapanema - SP Qualidade do Plantio na Cultura do Milho (Zea mays L.) na região do Vale do Médio Paranapanema - SP Edson M. Tanaka 1, Patrick P. Sant ana 1, Diego L. Franco 2, Edson Kolachinski 1 e Gilmara B. Santos

Leia mais

Velocidade de emergência na cultura do milho em função das velocidades de deslocamento e sistemas de dosadores de sementes

Velocidade de emergência na cultura do milho em função das velocidades de deslocamento e sistemas de dosadores de sementes 111 Velocidade de emergência na cultura do milho em função das velocidades de deslocamento e sistemas de dosadores de sementes Mateus Delai 1, Carolina Amaral Tavares 1, Suedêmio de Lima 2, Alessandro

Leia mais

DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA

DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA 8 DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo

Leia mais

PRODUTIVIDADES DE MILHO EM SUCESSIVOS ANOS E DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO (1).

PRODUTIVIDADES DE MILHO EM SUCESSIVOS ANOS E DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO (1). PRODUTIVIDADES DE MILHO EM SUCESSIVOS ANOS E DIFERENTES SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO (1). Maurílio Fernandes de Oliveira (2), José Carlos Cruz (2), Ramon Costa Alvarenga (2), Roberto dos Santos Trindade

Leia mais

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 10 EFEITO DE DOSES E FONTES DE ENXOFRE NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e fontes de enxofre na cultura da soja em Lucas do Rio Verde-MT na Safra 2014/15. BOLETIM TÉCNICO

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

MANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO. Resumo

MANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO. Resumo MANEJO DE RESTOS CULTURAIS DE MILHO PARA PLANTIO DIRETO DE TRIGO Denardin, J.E. 1 ; Kochhann, R.A. 1 Resumo Presume-se que semeadoras para plantio direto apresentam problemas operacionais para semear trigo

Leia mais

EFEITO DA VELOCIDADE DO CONJUNTO TRATOR SEMEADORA- ADUBADORA E DA PROFUNDIDADE DE DEPOSIÇÃO DO ADUBO SOB PLANTIO DIRETO NA CULTURA DO FEIJÃO

EFEITO DA VELOCIDADE DO CONJUNTO TRATOR SEMEADORA- ADUBADORA E DA PROFUNDIDADE DE DEPOSIÇÃO DO ADUBO SOB PLANTIO DIRETO NA CULTURA DO FEIJÃO EFEITO DA VELOCIDADE DO CONJUNTO TRATOR SEMEADORA- ADUBADORA E DA PROFUNDIDADE DE DEPOSIÇÃO DO ADUBO SOB PLANTIO DIRETO NA CULTURA DO FEIJÃO Introdução Danilo Gomes de Oliveira ¹ (UEG) Josué Gomes Delmond

Leia mais

RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA

RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA 98 RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo Bezzera

Leia mais

Avaliação da produtividade do milho em função dos sistemas de semeadura e velocidades de deslocamento

Avaliação da produtividade do milho em função dos sistemas de semeadura e velocidades de deslocamento 158 Avaliação da produtividade do milho em função dos sistemas de semeadura e velocidades de deslocamento Rafael Jung 1, Carolina Amaral Tavares 1, Alessandro Griggio 1, Luis Gustavo de Oliveira 1, Mateus

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES NO PLANTIO DIRETO DA SOJA

AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES NO PLANTIO DIRETO DA SOJA 63 AVALIAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES NO PLANTIO DIRETO DA SOJA CORTEZ, Jorge Wilson 1 CARVALHO FILHO, Alberto 2 SILVA, Rouverson Pereira da 3 FURLANI, Carlos Eduardo A. 4 RESUMO: Para

Leia mais

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro

Leia mais

l«x Seminário Nacional

l«x Seminário Nacional l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo

Leia mais

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 Avaliação de diferentes cultivares de milho (Zea mays) para a produção de minimilho na região Bambuí MG Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 1 Estudante

Leia mais

Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha cv. Piatã

Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha cv. Piatã XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho do Consórcio Milho-braquiária: Populações de Plantas e Modalidades de Semeadura de Urochloa brizantha

Leia mais

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA 08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desenvolvimento do Milho em Função de Profundidades e Ângulos de Ataque de Hastes Sulcadoras de Adubo Vicente Filho

Leia mais

RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL

RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À ADUBAÇÃO, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Carlos Hissao Kurihara (1), João Vitor de Souza Silva (2), Bruno Patrício Tsujigushi (3) Introdução

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 04 EFEITO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTA SOJA Objetivo Avaliar a produtividade e atributos agronômicos de três cultivares de soja com hábitos de crescimento distintos em dois espaçamentos entre linhas

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 10 AVALIAÇÃO DE DOSES D CULTURA DO MILHO SE LUCAS DO RIO VERDE M Objetivo Avaliar o efeito do emprego diferentes doses de nitrogênio aplicado via cobertura nos caracteres agronômicos e na produtividade

Leia mais

Avaliação de cultivares de milho com e sem pendão visando a produção de minimilho na região Norte do estado de Minas Gerais 1

Avaliação de cultivares de milho com e sem pendão visando a produção de minimilho na região Norte do estado de Minas Gerais 1 Avaliação de cultivares de milho com e sem pendão visando a produção de minimilho na região Norte do estado de Minas Gerais 1 Israel A. Pereira Filho 2, José C. Cruz 2, Valéria A. V. Queiroz 2, Antônio

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS.

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. Elisa Pereira de Oliveira (1), Matheus Gustavo da Silva (2), Anne Mellisse Diaz Oliveira (3) Introdução

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS

CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS CARACTERIZAÇÃO DE GRUPOS DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA AVALIADOS EM DOURADOS, MS Luan Marlon Ribeiro (1), Priscilla Cunha Moreira dos Santos (1), Jorge Junior Theodoro Martins Prata (2), Gessí Ceccon

Leia mais

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO 11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio

Leia mais

Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais.

Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais. Caraterísticas agronômicas de híbridos experimentais e comerciais de milho em diferentes densidades populacionais. Rafael Augusto Lima Rodrigues (1), Emerson Borghi (2) ; Israel Alexandre Pereira Filho

Leia mais

SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS

SEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS SEMEADORA-ADUBADORA RESULTADOS DE PESQUISAS 1 Rendimento da cultura de milho em diferentes manejos do solo e tipos de sulcadores (haste x disco duplo) utilizados na operação de semeadura. (Klein & Boller,

Leia mais

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho

Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho Arranjo espacial de plantas em diferentes cultivares de milho JOSÉ C. CRUZ 1,, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MAURÍLIO F. de OLIVEIRA 1 1 Embrapa Milho e Sorgo. Caixa Postal 151 CEP. 35.701-970. Sete Lagoas,

Leia mais

MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA

MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM POPULAÇÕES DE BRAQUIÁRIA EM SEMEADURA TARDIA Gessí Ceccon (1), Rodrigo Cesar Sereia (2), Juslei Figueiredo da Silva (3), Priscila Akemi Makino (2), Leonardo Fernandes

Leia mais

INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1

INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1 1 INFLUÊNCIA DA GERMINAÇÃO DA SEMENTE E DA DENSIDADE DE SEMEADURA NO ESTABELECIMENTO DO ESTANDE E NA PRODUTIVIDADE DE MILHO 1 CLAUDINEI ANDREOLI 2, RAMIRO V. ANDRADE 2, SÉRGIO A. ZAMORA 3, MONICA GORDON

Leia mais

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA 18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação

Leia mais

GEOESTATÍSTICA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES DE MILHO EM UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO

GEOESTATÍSTICA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES DE MILHO EM UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO GEOESTATÍSTICA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES DE MILHO EM UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO Rone Batista de Oliveira 1, Julião Soares de Souza Lima 2, Alessandra Fagioli da Silva

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRELINHAS

PRODUTIVIDADE DO MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRELINHAS 410 PRODUTIVIDADE DO MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ENTRELINHAS Anísio da Silva Nunes (1), André Luis Faleiros Lourenção (2) e Luiz Carlos Ferreira de Souza (3) 1. Introdução A escolha do arranjo

Leia mais

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO RESUMO

CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO RESUMO CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO Paulo Henrique Nascimento de Souza 1 ; Jorge Wilson Cortez 2 ; Mauricio Viero Rufino 3 ; Renan Miranda

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA COM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE FORRAGEIRAS PERENES Gessí Ceccon (1), Liana Jank (2), Nágila Haick da Silveira (3), Rafael Tadeu dos Santos (3), Bruno Patrício Tsujigushi (4),

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE MILHO E DE BRAQUIÁRIA

PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE MILHO E DE BRAQUIÁRIA PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA EM POPULAÇÕES DE PLANTAS DE MILHO E DE BRAQUIÁRIA Priscila Akemi Makino (1), Luan Marlon Ribeiro (2), Anna Luiza Farias dos Santos (2), Ivan Arcanjo Mechi (2), Ricardo Fachinelli

Leia mais

ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis

ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MILHO SAFRINHA SOLTEIRO E CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Gessí Ceccon (1), Adriano dos Santos (2), Priscila Akemi Makino (2), Neriane de Souza Padilha (2), Leonardo Fernandes

Leia mais

INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA

INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA INTERFERÊNCIA DA INFESTAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO COM A SUCESSÃO SOJA E MILHO SAFRINHA Adegas, F. S. (Embrapa Soja, Londrina-PR, fernando.adegas@embrapa.br); Gazziero, D. L. P.

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 593

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 593 Página 593 ANÁLISE QUÍMICA DO SOLO E PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO EM RESPOSTA A DOSES DE NITROGÊNIO E PLANTAS DE COBERTURA NO PERÍODO DE INVERNO * Samuel Ferrari 1 ; Enes Furlani Júnior 2 ; João Vitor Ferrari

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Componentes de Produção de Seis Cultivares de Milho na Região de Pompéia - SP. Elvio Brasil Pinotti 1, Silvio José

Leia mais

ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E DENSIDADES DE SEMEADURA DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E DENSIDADES DE SEMEADURA DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS E DENSIDADES DE SEMEADURA DE MILHO EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Miguel Marques Gontijo Neto¹, Álisson Vanin², Alexandre Ferreira da Silva¹, Eduardo de Paula Simão³ Emerson Borghi¹,

Leia mais

Qualidade de semeadura de milho sob palhada de aveia preta dessecada em diferentes épocas

Qualidade de semeadura de milho sob palhada de aveia preta dessecada em diferentes épocas https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Qualidade de semeadura de milho sob palhada de aveia preta dessecada em diferentes épocas RESUMO Antônio Carlos Marangoni De Cól decolantonio@gmail.com

Leia mais

TÍTULO: METODOLOGIA E ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DA CULTURA DA SOJA EM RELAÇÃO A RESISTÊNCIA AO EXTRESSE ABIÓTICO DE CHUVA NA COLHEITA

TÍTULO: METODOLOGIA E ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DA CULTURA DA SOJA EM RELAÇÃO A RESISTÊNCIA AO EXTRESSE ABIÓTICO DE CHUVA NA COLHEITA 16 TÍTULO: METODOLOGIA E ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DA CULTURA DA SOJA EM RELAÇÃO A RESISTÊNCIA AO EXTRESSE ABIÓTICO DE CHUVA NA COLHEITA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA SEMEADURA DO MILHO

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA SEMEADURA DO MILHO INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA SEMEADURA DO MILHO LUIZ C. GARCIA 1, ROBERTO JASPER 2, MÔNICA JASPER 3, ALLISON J. FORNARI 4, JULIUS BLUM RESUMO: Teve-se o objetivo de verificar a influência

Leia mais

Distribuição longitudinal de sementes de milho em função do tipo de dosador de sementes e velocidade de deslocamento

Distribuição longitudinal de sementes de milho em função do tipo de dosador de sementes e velocidade de deslocamento 140 Distribuição longitudinal de sementes de milho em função do tipo de dosador de sementes e velocidade de deslocamento Luiz Gustavo de Oliveira 1, Carolina Amaral Tavares 1, Alessandro Griggio 1, Mateus

Leia mais

Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas.

Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas. XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta de Cultivares de Milho a Variação de Espaçamento Entrelinhas Leonardo Melo Pereira da Rocha 1, Luciano Rodrigues

Leia mais

li!x Seminário Nacional

li!x Seminário Nacional li!x Seminário Nacional DESEMPENHO DE HÍBRIDOS DE MILHO SUPERPRECOCE, EM MS, EM 2009 Gessi Ceceou', Priscila G. Figueiredo-, Leandro Palombo', Leonardo M. P. Rocha" 1.INTRODUÇÃO o milho safrinha apresenta

Leia mais

QUALIDADE DA SEMEADURA DO MILHO EM FUNÇÃO DO SISTEMA DOSADOR DE SEMENTES E VELOCIDADES DE OPERAÇÃO

QUALIDADE DA SEMEADURA DO MILHO EM FUNÇÃO DO SISTEMA DOSADOR DE SEMENTES E VELOCIDADES DE OPERAÇÃO QUALIDADE DA SEMEADURA DO MILHO EM FUNÇÃO DO SISTEMA DOSADOR DE SEMENTES E VELOCIDADES DE OPERAÇÃO Eduardo Leonel Bottega 1* ; Danilo Henrique Rosolem 2 ; Antonio Mendes de Oliveira Neto 2 ; Hugo von Linsingen

Leia mais

USO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO

USO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO USO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO Ludymilla Mayelle Pereira Gomes 1, Samuel de Deus da Silva 2 1 Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas IFTO e-mail: ludymilla.g@outlook.com

Leia mais

FaSCi-Tech. Avaliação da distribuição longitudinal de sementes de milho em diferentes declividades e velocidades de trabalho

FaSCi-Tech. Avaliação da distribuição longitudinal de sementes de milho em diferentes declividades e velocidades de trabalho Avaliação da distribuição longitudinal de sementes de milho em diferentes declividades e velocidades de trabalho Rafael De Graaf Corrêa 1 Elvio Brasil Pinotti 2 Resumo: A qualidade da semeadura do milho

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893 Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal

Leia mais

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016 364 DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016 Bruna Lopes Mariz (1), Lauro José Moreira Guimarães (2), Karla Jorge da Silva (3), Walter Fernandes Meirelles (2), Flávio

Leia mais

fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo

fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo fontes e doses de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de trigo PRANDO, A.M. 1 ; ZUCARELI, C. 1 ; FRONZA, V. 2 ; BASSOI, M.C. 2 ; OLIVEIRA, F.A. 2 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS

DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS DESEMPENHO DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA E POPULAÇÕES DE PLANTAS, EM DOURADOS, MS Leonardo Fernandes Leite (1), Elisa Pereira de Oliveira (1), Adriano do Santos (2), Gessí Ceccon (3) Introdução

Leia mais

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965

8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965 Página 965 EFEITO DO USO DE SUBDOSES DE GLIPHOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO CULTIVADO NO CERRADO. Ana Paula Portugal Gouvêa Luques 1 ; Enes Furlani Junior 1 ; Danilo

Leia mais

ANALISE DA PRODUTIVIDADE DO MILHO EM FUNÇÃO DA SUA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL

ANALISE DA PRODUTIVIDADE DO MILHO EM FUNÇÃO DA SUA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL ANALISE DA PRODUTIVIDADE DO MILHO EM FUNÇÃO DA SUA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL Paulo José de Moraes Maximo 1 Weslley Costa Silva 2 Leonardo Lenin Marques De Brito 3 Antonio Marcos Mota Duarte 4 Felipe Thomaz

Leia mais