INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA INFLUENCE OF SPEED OF DISPLACEMENT IN THE CORN SEED OF SAWN
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- Evelyn Franco
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1 32 INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO NA SEMEADURA DO MILHO SAFRINHA Kenia Alves Filho¹, Taniele Carvalho de Oliveira 1, Zulema Netto Figueiredo 1, Nadsley Seraglio Souza Cabral 1 e Cristiani Santos Bernini 1 1 Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT, Departamento de Agronomia, Campus de Cáceres. Avenida Santos Dumont s/n, CEP: , Bairro Santos Dumont, Cáceres, MT. keniaalves52@hotmail.com, taniele.carvalho@unemat.br, zulemane@hotmail.com, nadsley_seraglio@hotmail.com, cristianibernini@yahoo.com.br RESUMO: A cultura do milho é uma das mais importantes no estado de Mato Grosso e constituindo uma das principais culturas na agroindústria, sendo favorecida pelo uso crescente de tecnologia. Sendo que para o sucesso no desenvolvimento de uma cultura, bem como sua produtividade, depende, em parte, da operação de semeadura. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do conjunto trator-semeadora na semeadura do milho safrinha em função da velocidade de deslocamento. Constituindo de um delineamento experimental de blocos casualizados com 4 repetições e 3 velocidades de deslocamento (5, 7 e 9 km h -¹ ). A semeadura realizada no dia 14/03/2016, na fazenda Bom Tempo, município de Cáceres, com uma semeadora John Deere 175 sistemas pneumático VacuMeter de 15 linhas tracionada por um trator John Deere 225J de 225 cv sendo avaliado as variáveis: profundidade de semeadura, porcentagem de cobertura do solo, índice de velocidade de emergência de plântulas, stand inicial, stand final, índice de sobrevivência de plantasse distribuição longitudinal de sementes. Nas condições estudadas, a variação na velocidade de deslocamento na operação de semeadura apresentou influência sobre o stand final. No entanto, não interferiram nas demais variáveis analisadas. PALAVRAS-CHAVE: distribuição longitudinal, plantio, Zea mays L. INFLUENCE OF SPEED OF DISPLACEMENT IN THE CORN SEED OF SAWN ABSTRACT: The maize crops is one of the most important in the state of Mato Grosso and constitutes one of the main crops in the agricultural industry, being favored by the use of technology. Being that for the success in the development of a crop, as well as its productivity, depends, in part, of the sowing operation. Therefore, the objective of this work was to evaluate the quality of the tractor-sowing set in the sowing of the corn crop as a function of the speed of displacement. It consists of an experimental design of randomized blocks with 4 replicates and 3 displacement speeds (5, 7 and 9 km h-¹). The sowing performed on 03/14/2016,in farm Bom Tempo, Cáceres municipalities, with a seeder John Deere 175 pneumatic system, 15 line and driven by a tractor John Deere 225J of 225 cv, was evaluated the variables: the seeding depth, the percentage of soil cover, the seedling emergence speed, initial plants stand, final plants stand, seedling survival index and The longitudinal seed distribution. In the studied conditions, the variation in the speed of displacement in the sowing operation had influence on the final plants stand. But, they did not interfere in the other analyzed variables. KEYWORDS: longitudinal distribution, seeder, Zea mays L.
2 33 INTRODUÇÃO O milho é uma cultura cultivada em todo o território nacional, sendo ele utilizado tanto para a alimentação humana e ou animal, e matéria-prima para indústria podendo, também, ser utilizado como na forma de combustível alternativo em alguns países (Silveira et al., 2012). O cultivo do milho safrinha teve seu início a partir da consolidação do plantio direto por proporcionar redução do tempo entre a colheita da soja e a semeadura do milho (Duarte e Kappes, 2015). Em 2016 a estimativa de produtividade média de milho safrinha para o Brasil foi de kg ha -1 (CONAB, 2015). Para Mato Grosso a estimativa de área plantada para o milho safrinha 2015/16 foi de 4, 25 milhões de hectare, dessa forma a produção esperada foi de 18,9 toneladas, com produtividade de kg ha -1 (IMEA, 2016). Um dos principais objetivos da semeadura é depositar adequadamente as sementes na linha de plantio de forma a manter a uniformidade na distribuição e obter população indicada de plantas por unidade de área (Bauer et al., 2014). Entre os fatores que afetam a semeadura está a velocidade de deslocamento como um dos principais fatores que interferem na qualidade e na capacidade operacional durante a semeadura. De acordo com Pereira Filho e Cruz (2017) a recomendação da velocidade de deslocamento das máquinas brasileiras para semeadura do milho varia de 4 a 6 Km h - ¹, as velocidades acima podem aumentar o número de espaçamentos falhos e duplos e prejudicar a uniformidade de distribuição e a profundidade das sementes. Silveira et al. (2012) trabalhando com semeadora de sistema dosador tipo de disco horizontal nas velocidades de 3,5; 4,0; 5,5 e 7,0 km h -1, no plantio direto do milho, ressalta que as velocidades de 3,5 até 5,5 km h - ¹ proporcionaram os melhores resultados. População de plantas, uniformidade de distribuição, índice de velocidade de germinação e profundidade de semeadura, são alguns parâmetros usados para mensurar a influência da velocidade da semeadura. De acordo com Tourino et al. (2007), nas avaliações de desempenho de semeadoras, a uniformidade de distribuição longitudinal é medida e classificada em classes de frequência, cujos limites são definidos por decimais de um espaçamento teórico de referência denominado Xref. Valores compreendidos entre os limites 0,5Xref xi < 1,5Xref são classificados como espaçamentos aceitáveis. Os valores abaixo e acima desses limites são considerados espaçamentos duplos e falhos. Para Furlani et al. (2010) a distribuição longitudinal de sementes seria ideal que a ocorrência de espaçamentos duplos e falhos fossem nulas ou próxima de zero, porém, a velocidade de deslocamento da máquina, contribuem para a ocorrência de irregularidades.
3 34 Mantovani et al. (2015) comprovou em seu trabalho em sistema de plantio direto de milho, com semeadora pneumática nas velocidades de 5, 7 e 9 km h -1, que o aumento da velocidade de plantio proporcionou aumento no percentual de espaçamentos falhos e duplos. Resultados encontrados por Viero et al. (2013) utilizando semeadoras pneumáticas nas velocidades 6,5; 7,6; 9,8 e 11 km h -1 afirmaram, que o aumento da velocidade de deslocamento da semeadora adubadora não interferiu na eficiência de semeadura, no número de dias para emergência, no estande de plantas e no índice de velocidade de emergência. Com relação a profundidade de semeadura Pereira Filho e Cruz (2017) recomenda que o plantio do milho deve ser mais superficial ao redor de 3 a 5 cm em solos mais pesados. Em ensaios realizados por Garcia et al. (2011) no Norte Fluminense utilizando semeadora de disco horizontais com furos, nas velocidades de 2,5 e 4,4 km h -1, em sistema de plantio convencional na cultura do milho, concluíram que o aumento da velocidade de deslocamento, proporcionou diferenças na profundidade de semeadura e aumento no número de sementes expostas. Em relação a cobertura do solo, Trogello et al. (2013) avaliando parâmetros da qualidade de semeadura e o desenvolvimento e rendimento da cultura do milho, semeada no sistema plantio direto sobre diferentes manejos de cobertura vegetal e as velocidades de operação de 4,5 e 7,0 km h -1 de uma semeadora-adubadora de discos horizontais, na região sudoeste do estado do Paraná, observaram que a melhor distribuição de sementes foi na menor velocidade e a produtividade média da cultura não foi influenciada pelos tratamentos, e que os manejos de cobertura vegetal não se mostraram eficientes na melhoria das condições de semeadura. Para Castela Junior et al. (2014) o aumento da velocidade de deslocamento, tem influência significativa sobre a cobertura do solo. Por Mato Grosso ser um estado que produz grãos em grandes áreas e em duas safras ao ano é necessários estudos para elevar a capacidade operacional das máquinas de semeadura. Diante disso, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a influência do conjunto tratorsemeadora na semeadura do milho safrinha em função da velocidade de deslocamento. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi implantado na Fazenda Bom Tempo localizada em Cáceres-MT na rodovia BR 070, km 28, 12 km à esquerda; nas coordenadas ,2 S e ,8 W. A temperatura média anual de Cáceres é de 26,24 C, o solo da propriedade é classificado como Latossolo Vermelho Distroférrico (EMBRAPA, 2013).
4 35 Para o processo da semeadura foi utilizado o trator John Deere 7225J, de 225 cv, ano 2011 e uma semeadora John Deere 2115 CCS de 15 linhas, com sistema pneumático VacuMeter, sulcador de semente de discos duplos em V com roda calibradora de profundidade e controle de profundidade da semente com sistema Walking System (permite movimento independente das linhas). A semeadura foi realizada no dia 14 de março de 2016 sobre cobertura de soja, onde a semeadora foi regulada para fornecer a quantidade de 2,1 sementes por metro do híbrido simples Riber KWS 9010, com espaçamento entre linhas de 0,40 m. Os tratos culturais foram realizados de acordo com as necessidades da cultura. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições, com três tratamentos, sendo eles: velocidades de 5 km h - ¹; 7 km h - ¹ e 9,0 km h-¹. Cada parcela experimental ocupou uma área de 135m² (20 m x 6,75 m) com intervalo de 5 m entre as parcelas. As características avaliadas foram: Stand inicial (STI) e Stand final (STF), determinado em cinco linhas centrais com dois metros, determinado pela contagem de plantas após a estabilização da emergência das plântulas e no final do ciclo da cultura; Índice de sobrevivência das plantas (ISP), obtido através da divisão do stand inicial pelo stand final multiplicado por 100. A variável porcentagem de cobertura do solo (CS) foi determinada depois da semeadura, pelo método da trena marcada, adaptado de Laflen et al. (1981), consistiu na utilização de uma trena de 5 m, marcada a cada 0,1 m, que é colocada sobre a parcela de forma aleatória e, pela contagem do número de marcas coincidentes com a palha no solo, posteriormente multiplicouse por dois para obter a percentagem de cobertura do solo por resíduos vegetais. A profundidade de semeadura (PS) da soja foi medida em três linhas centrais de forma intercalada e em 10 plântulas por linha, com auxílio de uma espátula foi removido o solo ao lado da plântula, sem removê-la do solo, determinando sua distância até a superfície do solo, com uma régua graduada. O índice de velocidade de emergência (IVE) foi obtido contando-se, desde o início da emergência, o número de plantas emergidas em cinco linhas centrais de dois metros, fixas até a última contagem, em intervalos de um a cinco dias até se obter número constante de plantas emergidas. A última contagem correspondeu à população inicial de plantas, obtendo a média do número de plantas por metro. Os valores do IVE foram determinados pela equação (1). IVE = (E1/N1) + (E2/N2) +... (En/Nn) (1)
5 36 Onde: IVE = Índice de Velocidade de Emergência E1... En = Número de plantas normais computadas da primeira até a última contagem N1... Nn = Número de dias da semeadura até a última contagem. A determinação da uniformidade de distribuição longitudinal de sementes foi realizada quando ocorreu à estabilização do stand inicial. Foram analisadas as cinco linhas centrais de dois metros já demarcadas, o que possibilitou a determinação da porcentagem de espaçamentos normais, falhos e duplos, obtida de acordo com Kurachi et al. (1989). Para tal, foi considerado como normais os espaçamentos situados entre 0,5 a 1,5 vezes, sendo o espaçamento médio esperado (0,53 m) quando o espaçamento ficou abaixo do limite inferior, foi admitido como duplos (D 0,26 m) e, acima do limite superior do intervalo, considerou-se como falhos (F 0,79 m). Os resultados foram tabulados e submetidos à análise de variância pelo teste F e a comparação de médias, pelo teste de Tukey, ao nível de 1% de probabilidade, utilizando o programa estatístico Sisvar (Ferreira, 2012). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das variáveis profundidade de semeadura, porcentagem de cobertura do solo e índice de velocidade de emergência são apresentados na Tabela 1. Para a variável profundidade de semeadura (PS) não foi encontrado diferença significativa para as velocidades avaliadas. Tabela 1 - Médias das variáveis profundidade de semeadura (PS), porcentagem de cobertura do solo (PCS) e índice de velocidade de emergência (IVE) para as diferentes velocidades de semeadura Velocidades PS IVE PCS Km h -1 M - % 5 0,038 a 1,35 a 36,17 a 7 0,037 a 1,25 a 30,21 a 9 0,034 a 1,14 a 38,75 a CV (%) 13,04 9,49 14,58 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 1% de probabilidade. Observa-se que a profundidade de semeadura se manteve uniforme, com o aumento da velocidade. Fatores que podem ter contribuído para tal resultado, além da qualidade da
6 37 semeadora, que por ser pneumática o processo de semeadura é mais preciso, também pode estar relacionado a superfície do solo sem desigualdades de nível, que permite que não ocorra oscilações na semeadora, nesse caso pode-se afirmar que a velocidade de deslocamento não influenciou a profundidade de semeadura. Resultado semelhante foi observado por Trogello et al. (2013) que verificaram que a profundidade de semeadura do conjunto trator semeadora não foi influenciada pelas velocidades. A variável índice de velocidade de emergência (IVE) não foi significativo para as velocidades avaliadas, o mesmo foi observado por Viero et al. (2013) e Castela Junior et al. (2014), que concluíram que o aumento da velocidade de deslocamento da semeadora-adubadora não influenciou significativamente no Índice de velocidade de emergência. Porém Silva e Gameiro (2010) concluíram que o tempo para a emergência de plântulas foi maior para as menores velocidades de deslocamento avaliadas. Um dos fatores que pode ter favorecido esses valores de velocidade de emergência está relacionado a qualidade de germinação do híbrido e a profundidade de semeadura. A relação entre a profundidade de semeadura e o índice de velocidade de emergência, ocorre, pois, as maiores profundidades poderão causar prejuízos à emergência das plântulas, decorrente do maior gasto de energia da plântula na emergência, com reflexos no vigor inicial da cultura. A variável porcentagem de cobertura do solo (PCS), não apresentou diferença significativa com o aumento da velocidade de deslocamento da semeadura. Resultado semelhantes foram obtidos por Trogello et al. (2013), que não encontraram diferença significativa no aumento da velocidade sobre a cobertura no solo, diferente de Castela Junior et al. (2014) que observaram que o aumento da velocidade de 5,6 para 9 km h -1 apresentou diferença significativa sobre a cobertura do solo. Embora as médias de cobertura do solo encontrada nesse trabalho, estar abaixo do ideal estipulado para o sistema de plantio direto que é em média de 80% do solo coberto, essas baixas porcentagens refletem as condições de Mato Grosso e a época de cultivo do milho safrinha devido ao uso de duas safras ao ano (soja e milho safrinha), e em função das condições climáticas nos cerrados, ocorre uma rápida decomposição do material orgânico, presente no solo, isso explica o decréscimo da porcentagem da palhada ao decorrer das semanas após a semeadura (EMBRAPA, 2011). A Tabela 2, apresenta os resultados das variáveis stand inicial (obtido na 1ª semana após a semeadura), stand final (obtido na 4ª semana após a semeadura e índice de sobrevivência de plantas em função da velocidade de semeadura.
7 38 Tabela 2- Médias referentes às variáveis stand inicial (STI), stand final (STF) e índice de sobrevivência de plantas (ISP) em função da velocidade de semeadura Velocidades STI STF ISP km h m % 5 4,30 a 4,95 a 87,75 a 7 3,87 a 4,20 b 92,75 a 9 3,70 a 3,75 b 98,45 a CV (%) 17,19 5,08 14,76 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 1% de probabilidade. Através dos resultados apresentados na Tabela 2 pode-se observar que a variável stand inicial (STI) e a variável índice de sobrevivência de plantas (ISP) não apresentaram diferenças significativas em função da velocidade de deslocamento da semeadura. Sendo observadas diferenças significativas para a variável stand final (STF) em que as velocidades de 7 e 9 km h - 1 apresentaram decréscimo no stand. Resultado semelhante foi observado por Silva e Gameiro (2010) que concluíram que o aumento da velocidade influenciou o stand final de plantas. A Tabela 3 apresenta os resultados para a variável uniformidade de distribuição longitudinal de sementes, determinado através da porcentagem de espaçamentos normais, falhos e duplos. Os resultados para espaçamentos duplos não serão apresentados na tabela porque obtiveram valores igual a zero. Tabela 3 - Determinação da uniformidade de distribuição de sementes através do espaçamento entre plantas definidos como espaçamentos falhos e espaçamentos normais, em função da velocidade de semeadura Velocidades Espaçamentos Normais Espaçamentos Falhos km h % a 95 a 80 a 5 a 5 a 20 a CV% 12,28 110,55 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 1% de probabilidade. Conforme observado na Tabela 3, não ocorreu diferenças significativas na uniformidade de distribuição de sementes em relação aos espaçamentos Falhos e Normais, resultados semelhantes foram obtidos por Castela Junior et al, (2014) e Silva e Gamero (2010), no qual relataram que o aumento da velocidade de semeadura não interfere nos espaçamentos
8 39 múltiplos e falhos discordando de Mantovani (2013) que concluiu que o aumento da velocidade de plantio acarretou incremento no percentual de duplas e falhas. Com relação ao coeficiente de variação da variável espaçamentos falhos, que mesmo não sendo significativo apresentou valor de 110,55%. Silveira et al. (2012), explicam que esses altos valores de coeficiente de variação (CV) indicaram que a distribuição das plantas no campo não é uniforme, e mesmo com a diminuição da velocidade ou a utilização de mecanismos mais sofisticados, como é o caso do sistema pneumático de distribuição de sementes, essa dispersão continuou elevada. Eles atribuíram os altos valores de CV à variação nas dimensões das sementes, altura e velocidade de queda no tubo de sementes, pois esses fatores tendem a desuniformizar a distribuição longitudinal das plantas. Sabe-se que, o aumento da velocidade de deslocamento resulta em maior capacidade operacional e os resultados deste trabalho, indicam que pode-se utilizar desse aumento em semeadoras pneumáticas sem prejudicar o stand inicial, o índice de velocidade de sobrevivência de plantas, a porcentagem de cobertura do solo, a profundidade de semeadura, o índice de velocidade de emergência e a distribuição longitudinal, da cultura do milho safrinha, nas condições de cultivo do estado de Mato Grosso. Porém necessita-se de mais estudo sobre a influência da velocidade sobre o stand final do milho. CONCLUSÃO A velocidade de deslocamento na semeadura do milho safrinha não interferiu no estande inicial de plantas, cobertura do solo, na profundidade de semeadura, no índice de velocidade de emergência, na distribuição longitudinal de plantas, porém teve influência significativa sobre o stand final. REFERÊNCIAS BAUER C.F; NAGAOKA, A.K; LEITE, B.B; PEREIRA J.G.C.P. Efeito da velocidade de deslocamento da semeadora em diferentes densidades de plantio na cultura do milho. Apresentado no XLIII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA a 31 de julho de Campo Grande- MS, Brasil. CASTELA JUNIOR, M.A.; OLIVEIRA, T.C.; FIGUEIREDO, Z.N.; SAMOGIM, E.M.; CALDEIRA, D.S.A. Influência da velocidade da semeadora na semeadura direta da soja. Enciclopédia Biosfera, v. 10, p , COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB. Acompanhamento da Safra Brasileira: Grãos, Quarto Levantamento, Janeiro 2016/Companhia Nacional de Abastecimento. Brasília: Conab, p.
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