AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE MILHO EM TAXA VARIADA E ANALISE DA POLULAÇÃO DE PLANTAS EM RELAÇÃO AO AUMENTO DA VELOCIDADE DE SEMEADURA

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1 AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO DE MILHO EM TAXA VARIADA E ANALISE DA POLULAÇÃO DE PLANTAS EM RELAÇÃO AO AUMENTO DA VELOCIDADE DE SEMEADURA Santos, GML 1, Tedesco, DO 2, Favoni, VA 3 Tanaka, EM laramarie_guanais@hotmail.com 2 danilotedesco@outlook.com 3 viniciusfavoni@hotmail.com 4 Msc. Docente do curso de Mecanização em Agricultura de precisão na FATEC Pompeia Shunji Nishimura, tanaka@fatecpompeia.edu.br Área Temática: Tecnologias e Inovações para o Agronegócio RESUMO O objetivo desse trabalho, foi avaliar população de plantas em função da variação de velocidade de deslocamento do conjunto trator semeadora, com 5,5 e 6,5 km.ha -1. Realizou-se 3 repetições de cada velocidade e para a avaliação foram aferidos os espaçamentos entre plantas, o stand final e produtividade, feitos na semeadura de milho hibrido. Verificou-se que o sistema não foi eficiente em adequar a quantidade de sementes por metro linear em função da alteração da velocidade, provocando uma redução de 14,38 % na quantidade de plantas por hectare em relação a velocidade inicial, provocando redução de produtividade. Palavras-Chave: Taxa Variável. Motor Howson. Avaliação. Velocidade. Produtividade. ABSTRACT The objective of this work was to assess the plant population through the variation from travel speed of the tractor set seeder, with 5.5 and 6.5 km.ha-1. It was performed three repetitions of each speed and for the evaluation were measured spacing between plants, the final stand and productivity made at sowing of hybrid corn. It was found that the system was not efficient in adjusting the amount of seed per linear meter as a function of speed change, causing a reduction of 14.38% in the number of plants per hectare for initial velocity, causing reduced productivity. Key Words: Variable Rate. Engine Howson. Evaluation. Speed. Productivity. 1. INTRODUÇÃO O Brasil está entre os países que terá aumento significativo das exportações de milho, ao lado da Argentina. O crescimento será obtido por meio de ganhos de produtividade. Enquanto a produção de milho está projetada para crescer 2,67% ao ano nos próximos anos, a área plantada deverá aumentar 0,73% (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2016). Para aumentar essa produção (SILVA & GAMERO 2010) concluíram que a velocidade de trabalho é um dos parâmetros que mais influência no desempenho de semeadoras pois tem efeito na distribuição longitudinal das sementes no sulco de semeadura.

2 2. METODOLOGIA O trabalho foi realizado na Fatec Shunji Nishimura de Tecnologia, na área experimental do Gecom (Grupo de Estudo de Colheita Mecanizada), com latitude de 22 6'45.51"Sul e longitude de 50 11'55.43"Oeste. A semeadura foi realizada dia 16/10/2015, utilizou-se sementes de milho híbrido MORGAN 30A37 em sistema de plantio direto sobre palha de vegetação espontânea, a uma profundidade média de 5cm. A semeadora utilizada foi a da marca Jumil modelo JM3090 com sete linhas, em espaçamento de 0,50 cm, com dosador de disco vertical pneumático. A colheita manual foi realizada dia 16/03/2016. Os tratamentos consistiram em duas velocidades de semeadura V1= 5,5 km.h -1 e V2=6,5 km.h -1 calculadas através da tabela do escalonamento de marchas. A correção do solo consistiu de 500 kg.ha -1 de Gesso e 1000 kg.ha -1 de Calcário. A adubação no sulco foi de 200 kg.ha -1 de Superfosfato Simples e a adubação de cobertura feita 28 dias após a emergência, com aplicação de 90 kg.ha -1 de ureia. O ensaio foi conduzido no delineamento de blocos casualizados sendo cada parcela formada por 7 linhas de plantio e 40 metros de comprimento espaçadas de 0,45 cm. A área experimental total foi de 1 ha. Foram realizadas duas avaliações a primeira pos emergencia e a outra em pre colheita cada amostragem foi composta por medida de 5 metros a partir de um ponto central georeferenciado, sendo 2,5m a direita e 2,5m a esquerda. Duas linhas de 5 metros. Para contagem de plantas foi feita sempre nas 5 linhas centrais, de forma a evitar que alguma linha situada mais próximas da outra área de forma a sofrer algum tipo de interferência. 3. REVISÃO DE LITERATURA Segundo Pierce & Nowak (1999) Agricultura de precisão é a aplicação de princípios e tecnologias para manejar a variabilidade espacial e temporal, associada com todos os aspectos da produção agrícola, com o objetivo de aumentar a produtividade na agricultura e a qualidade ambiental. Vários fatores interferem na qualidade da semeadura, entre eles podemos destacar a semente, solo, máquina, clima, operador e a velocidade do conjunto trator semeaduraadubadora (NASCIMENTO, 2012). DAMBRÓS (1998) concluiu que a uniformidade de distribuição de plantas foi reduzida com o aumento da velocidade na operação de semeadura e verificou que a semeadoraadubadora pneumática apresentou maior porcentual de espaçamentos aceitáveis e menor coeficiente de variação na menor velocidade testada (5,0 k km.ha -1 ). Segundo o conceito de agricultura de precisão a semeadura em taxa variada, visa realizar variação na quantidade de sementes distribuídas por metro linear de acordo com variabilidade encontrada, alterando assim a quantidade de sementes por hectare, possibilitando explorar o potencial produtivo máximo de cada ponto do talhão. Reduzindo custos e aumentando a produtividade. Portanto, esse trabalho teve como objetivos avaliar o comportamento da população em função do plantio em taxa variada em duas velocidades de trabalho 5,5 e 6,5 km.ha -1 para obter melhor lucratividade e avaliação do sistema de plantio direto em taxa variada sobre a qualidade da semeadura de milho.

3 Coeficiente de Variação (%) Sacas de 60 (Kg.ha -1 ) Número de Plantas.ha-1 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES Analisando os resultados do gráfico 1, a semeadura quando realizada com velocidade de 5,5 km.ha -1 verifica-se um aumento de plantas no estande obtido em comparação com a velocidade de 6,5 km.ha -1 (aumento de 14,38%). Gráfico 1: Avaliação da população de plantas em função das velocidades de trabalho de 5,5 e 6,5 km.ha Estande Obtido Analisando o coeficiente de variação, notou-se uma variação da produtividade (sc.ha -1 ) Gráfico 2, com velocidade de 5,5 km.ha -1 a produtividade foi de 83,72 sc.ha -1 e o coeficiente de variação da distância entre plantas foi de 28,96%. Já com a velocidade de 6,5 km.ha -1, a produtividade foi de 77,136 sc.ha -1, 7,87% menor quando comparado com a velocidade de 5,5 km.ha -1. Notou-se também que na velocidade de 6,5 km.ha -1 o coeficiente de variação foi de 41,67 % um aumento do coeficiente de variação em 12,71 pontos percentuais, (aumento de 30,05 %). Gráfico 2: produtividade média de milho em sacas de 60 kg por hectares em função da velocidade estudadas e o coeficiente de variação a sua distribuição com relação ao coeficiente de variação. 60,00 40,00 20,00 0,00 83,72 41,67 28,96 77, Coeficiente de Variação Produtividade (sacas.h-1)

4 Analisando o Gráfico 3, constatou-se que o lucro do produtor com a semeadura na velocidade de 6,5 km.ha -1, pode se verificar uma redução de R$ 263,93 por hectare em relação com a semeadura a 5,5 km.ha -1 (7,87% a menos no lucro). Capacidade de Campo (Ha.h-1) Gráfico 3: Produtividade em sacas de 60 kg por hectares com relação ao coeficiente de variação. R$3.400,00 R$3.352,99 R$.ha -1 Deve-se analisar também a capacidade operacional teórica onde houve um aumento de 18% quando aumenta-se a velocidade de 5,5 Km.ha -1 para 6,5 Km.ha -1, conforme apontado no Gráfico 4. Para realizar o cálculo foi utilizado uma capacidade teórica de 70%. Gráfico 4: Capacidade operacional teórica (ha.h- 1 ) com relação a diferentes velocidades de semeadura R$3.300,00 R$3.200,00 R$3.100,00 R$3.000,00 R$2.900,00 1,65 1,6 1,55 1,5 1,45 1,4 1,35 1,3 1,25 1,2 R$3.089,06 Produtividade (R$.h-1) 1, ,51% 1,5925 Velocidade média de plantio em (Km.h -1 )

5 Observa-se ainda no gráfico 4 um aumento de 0,245 ha.h -1 na capacidade operacional teórica quando houve um aumento de 1 km.h-1 na velocidade a capacidade operacional de 18,51% e houve perda na rentabilidade de perdendo-se R$ 263,93 por ha -1 ou seja 7,875%. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme as condições que se realizou este trabalho, podemos concluir que, foi possível verificar que o aumento da velocidade, teve como consequência o aumento no coeficiente de variação (30,05 %) e consequentemente a redução na população de plantas por hectare (14,38%), demostrando assim que o sistema de controle não foi capaz de adequar a quantidade de plantas por metro linear de forma a manter o stand da velocidade inicial. Com o coeficiente de variação maior e o número de plantas menor por hectare, consequentemente menor foi a produtividade (7,87%) e o retorno ao produtor, a única vantagem que pode ser verificada com o aumento da produtividade, foi a maior capacidade operacional teórica do conjunto estudado. REFERÊNCIAS DAMBRÓS, R.M. Avaliação do desempenho de semeadoras-adubadoras de milho com diferentes mecanismos dosadores f. Dissertação (Mestrado em Máquinas Agrícolas) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, Acesso em: 05 ago EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisas de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília, p. Acesso em: 02 ago MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Milho. Disponível em: < Acesso em: 16 ago NASCIMENTO, J. M. Sistema plantio direto: população de plantas e velocidades de semeadura em consorcio com braquiárias. Dissertação de Doutorado, UNESP, Jaboticabal/SP, 2012 Acesso em: 16 ago PIERCE, F.J.; OWARK,P. Apects of precision agriculture. Adances in agronomy, San Diego, v. 67, p. 1-85, Acesso em: 20 ago

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