TRILHA V GRADUAÇÃO 3.0

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1 TRILHA V GRADUAÇÃO 3.0 OFICINA 1 TBL TEAM BASED LEARNING Segunda, 06/02, das 19h às 22h30 OFICINA 2 TESTES CONCEITUAIS I Terça, 07/02, das 19h às 22h30 OFICINA 3 TESTES CONCEITUAIS II Quinta, 09/02, das 19h às 22h30 OFICINA 4 PEER INSTRUCTION Sexta, 10/02, das 19h às 22h30

2 OFICINA 1 TBL TEAM BASED LEARNING HORÁRIO Segunda, 06/02, das 19h às 22h30 AGOSTINHO CARLOS OLIVEIRA. Graduado em Estudos Sociais, Filosofia e Teologia, mestre em Ciências Sociais. Professor de Filosofia e Ciências Sociais; Coordenador do Núcleo de Gestão Acadêmica NGA e do Grupo de Estudos de Metodologias Ativas de Aprendizagem da Una Bom Despacho. Contextualizar e entender o método Team-Based Learning TBL. Elaborar atividades e aplicar o TBL. Contextualização, fundamentos, elementos constitutivos do método Team Based Learning - TBL e aspectos práticos. Contextualizar o método TBL, identificando seu criador, sua origem e as razões de seu advento. Lembrar quais são os elementos constitutivos do TBL, identificando-os e os relacionando. Entender a importância estratégica da formação das equipes, enumerando e explicando os critérios que devem ser observados. Analisar a etapa do TBL chamada "Garantia de Preparação", discriminando seus quatro elementos e explicando a funcionalidade de cada um. Entender a etapa do TBL chamada "Aplicação de Conceitos", explicando os princípios (4 S) a serem observados na elaboração e aplicação das atividades pedagógicas. Avaliar a proposta de avaliação no método TBL, interpretando sua pertinência e justificando o seu valor. Avaliar o potencial do método TBL em função da aprendizagem, distinguindo e interpretando suas vantagens face à aula expositiva. Criar uma atividade para a prática de TBL, aplicando o conhecimento adquirido e observando os 4 S. Auto avaliar-se em face dos resultados de aprendizagem previstos e avaliar a capacitação oferecida. Método TBL adaptado às condições de uma oficina.

3 OFICINA 2 TESTES CONCEITUAIS I HORÁRIO Terça, 07/02, das 19h às 22h30 AGOSTINHO CARLOS OLIVEIRA. Graduado em Estudos Sociais, Filosofia e Teologia, mestre em Ciências Sociais. Professor de Filosofia e Ciências Sociais; Coordenador do Núcleo de Gestão Acadêmica e do Grupo de Estudos de Metodologias Ativas de Aprendizagem da Una Bom Despacho. Conhecer e aplicar a taxonomia de Bloom na elaboração e execução do Plano de Ensino e Aprendizagem. Elaborar testes ou questões que tornem efetivo o processo de ensino, aprendizagem e avaliação. A taxonomia de Bloom como fundamento para elaboração de testes ou questões para revisão ou aplicação conceituais: teoria e prática. Lembrar as informações sobre a Taxonomia de Bloom, situando sua elaboração e sua revisão. Entender a Taxonomia de Bloom Revisada, descrevendo os elementos que a constituem em sua bidimensionalidade. Analisar a Taxonomia de Bloom Revisada, comparando com a Taxonomia original e explicando as mudanças havidas na revisão. Avaliar a Taxonomia de Bloom, sintetizando as razões de sua importância para o planejamento e a execução do processo de ensinoaprendizagem e avaliação. Elaborar testes ou questões eficientes no processo de ensino, aprendizagem, aplicando a taxonomia de Bloom. Leitura prévia do texto de FERRAZ e BELHOT. Peer Instruction Atividades 4 S Oficina para elaboração de testes ou questões OBSERVAÇÃO O que LER antes da oficina? Texto: FERRAZ, Ana Paula do Carmo Marcheti; BELHOT, Renato Vairo. Taxonomia de Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gest. Prod., São Carlos, v. 17, n. 2, p , Disponível em O que LEVAR para a oficina? Planos de ensino das disciplinas lecionadas pelos participantes (solicita-se que cada um leve ao menos um plano de ensino)

4 OFICINA 3 TESTES CONCEITUAIS II HORÁRIO Quinta, 09/02, das 19h às 22h30 OBJETIVO AGOSTINHO CARLOS OLIVEIRA. Graduado em Estudos Sociais, Filosofia e Teologia, mestre em Ciências Sociais. Professor de Filosofia e Ciências Sociais; Coordenador do Núcleo de Gestão Acadêmica e do Grupo de Estudos de Metodologias Ativas de Aprendizagem da Una Bom Despacho. Desenvolver a competência na elaboração de itens ou questões operatórias para testes. OBSERVAÇÃO Questões objetivas: vantagens e desvantagens, estrutura, tipos diversos e condições para que sejam operatórias e não meramente transcritórias. Lembrar os tipos possíveis de questões para testes, listando suas vantagens e desvantagens. Entender o que é uma matriz de referência, descrevendo seus elementos constitutivos e relacionando-a à elaboração de questões. Analisar a estrutura de uma questão objetiva, explicando a função dos constitutivos. Entender o processo de elaboração de uma questão, identificando e descrevendo os passos que o que o compõem. Elaborar questões objetivas para testes, aplicando Taxonomia de Bloom para que sejam operatórias. Leitura prévia do Guia para elaboração de questões. Peer Instruction. Aula expositiva dialogada Oficina de elaboração de questões para testes. O que LER antes da oficina? O Guia para elaboração de questões. O que LEVAR para a oficina? Materiais de disciplinas ministradas pelo participante (solicita-se que cada participante leve pelo menos um determinado tópico de seu plano de ensino como matéria prima para a oficina).

5 OFICINA 4 PEER INSTRUCTION HORÁRIO Sexta, 10/02, das 19h às 22h30 DIOGO BARROS DE MOURA LIMA. Possui graduação em Fisioterapia e mestrado em Ciências da Reabilitação pela UFMG. Professor e Diretor Acadêmico da Una Bom Despacho. Apresentar novos conceitos que estão revolucionando a sala de aula e o ensino superior brasileiro Capacitar os professores para a utilização do Peer Instruction. Sala de aula invertida Ensino Híbrido Metodologias ativas de aprendizagem Ensino just in case x Ensino just in time Peer instruction - Histórico e conceito Como elaborar testes conceituais Como aplicar os testes conceituais do Peer Instruction Como utilizar o Peer Instruction para inverter a sala de aula Compreensão dos novos modelos de sala de aula, das metodologias ativas de aprendizagem e, em especial, do Peer Instruction. Domínio das ferramentas que funcionam como meio para a aplicação o Peer Instruction. Capacidade de aplicação do Peer Instruction em sala de aula. Exposição do conteúdo Discussão em grupos Aplicação do Peer Instruction