LETICIA CLAUDY AVALIAÇÃO DA INSATISFAÇÃO CORPORAL EM ESTUDANTES DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA, PARANÁ

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1 LETICIA CLAUDY AVALIAÇÃO DA INSATISFAÇÃO CORPORAL EM ESTUDANTES DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA, PARANÁ GUARAPUAVA 2011

2 LETICIA CLAUDY AVALIAÇÃO DA INSATISFAÇÃO CORPORAL EM ESTUDANTES DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA, PARANÁ Trabalho de conclusão de curso a ser apresentado ao Departamento de Nutrição, da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO), como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Nutrição. Orientadora: Prof. Esp. Patrícia Chiconatto GUARAPUAVA 2011

3 AVALIAÇÃO DA INSATISFAÇÃO CORPORAL EM ESTUDANTES DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA, PARANÁ EVALUATION OF BODY DISSATISFACTION OF COLLEGE STUDENTS IN THE CITY OF GUARAPUAVA, PARANA CLAUDY, Letícia 1 CHICONATTO, Patrícia 2 Resumo Atualmente a magreza é supervalorizada pela sociedade o que pressiona os indivíduos a buscar esse padrão de beleza. O presente estudo buscou avaliar a prevalência de insatisfação corporal de escolares e associar com seu real estado nutricional e comportamentos alimentares anormais. Estudo transversal, realizado com 61 escolares entre 14 e 18 anos de ambos os gêneros matriculados em escola pública e particular do município de Guarapuava-PR. Para medir a prevalência de comportamentos alimentares anormais utilizou-se o Teste de Atitudes Alimentares 26 (EAT-26) e o Body Shape Questionare 34 (BSQ-34), e a percepção do peso corporal no gênero feminino através da Figura de Silhueta Corpórea (BFS) A prevalência de insatisfação corporal foi de 52,46%, sendo que 21,8% estavam com excesso de peso segundo o IMC/I. Em relação ao BSQ-34 19,68% dos adolescentes se mostraram insatisfeitos e 42,65% apresentaram sintomas de anorexia e bulimia segundo o EAT-26. Segundo o BFS verificou-se que 66,6% das adolescentes na escola pública desejam ter um corpo mais magro e 62% na escola privada. Notou-se uma grande prevalência de estudantes com peso adequado apresentando insatisfação com sua imagem corporal. Neste sentido, recomenda--se que pais, educadores e profissionais da saúde atentem para a alta prevalência de insatisfação corporal entre adolescentes e para a necessidade de estratégias que visem a maior satisfação das pessoas com o seu corpo. Palavras-chave: Adolescência. Imagem Corporal. Estado Nutricional 1 Graduanda em Nutrição pela Universidade Estadual do Centro Oeste 2 Professora Departamento de Nutrição - UNICENTRO

4 Abstract Currently thinness is overvalued by society that pushesindividuals to get this standard of beauty.to assess the prevalence of body dissatisfaction of students and associate with its real nutritional status and abnormal eating behaviors. Cross-sectional study with 61 students between 14 and 18 years enrolled in public and private schools in the municipality of Guarapuava-PR. To measure the prevalence of abnormal eating behaviors, we used the Eating Attitudes Test 26 (EAT-26) and Body Shape 34 questionnaires (BSQ-34), and perception of body weight through the figure of body silhouettes (BFS). The prevalence of body dissatisfaction was 52.46% and 21.8% were overweight. Regarding the BSQ % of adolescents expressed dissatisfaction and 42.65% showed symptoms of anorexia and bulimia according to the EAT-26. According to the BFS showed that 66.6% of adolescents in public schools want to have a leaner body with 62% in private schools. It was noted a high prevalence of presenting students with adequate weight dissatisfaction with their body image. In this sense, it is recommended - that parents, educators and health professionals pay attention to the high prevalence of body dissatisfaction among adolescents and the need for strategies to greater personal satisfaction with your body. Key-Words: Adolescence. Body Image. Nutritional Status. AVALIAÇÃO DA INSATISFAÇÃO CORPORAL EM ESTUDANTES DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA, PARANÁ Introdução A imagem corporal consiste em vários fatores como as percepções, pensamentos e sentimentos que o indivíduo possui a respeito de seu corpo. 1 É composta por dois componentes: a estima corporal e a insatisfação com o corpo. A primeira se refere ao quanto o indivíduo gosta ou não de seu corpo de forma global, incluindo outros aspectos além do peso e da forma do corpo, como, por exemplo, cabelos ou rosto. Já a insatisfação corporal focaliza claramente preocupações com o peso, forma do corpo e gordura corporal. 2 Hoje em dia, observa-se uma crescente insatisfação das pessoas com a própria aparência uma vez que o conceito de um corpo bonito tem sofrido várias transformações no decorrer dos anos. Os padrões de beleza, influenciados pela mídia, tem exigido perfis antropométricos cada vez mais magros para as mulheres e fortes para os homens. 3,4 Os fatores

5 sociais, as influências culturais, a pressão da mídia e a busca por um padrão de corpo ideal parecem ser condições determinantes para o desenvolvimento de distorções da imagem corporal, em especial em adolescentes. 5 A adolescência pode ser definida como uma fase de transição entre a infância e a idade adulta, compreendendo a faixa cronológica entre dez e 19 anos. 5 No período da adolescência, além das transformações fisiológicas, o indivíduo passa também por mudanças psicossociais, o que contribui para a vulnerabilidade deste grupo populacional. 6 Todo adolescente tem em sua mente um corpo idealizado, e quanto mais este corpo se distanciar do real, maior será a possibilidade de conflito, comprometendo sua auto-estima. 7 O sexo feminino apresenta uma tendência em querer reduzir o peso corporal, enquanto no masculino ocorre o inverso, no qual prevalece o desejo de ganhar peso, sobretudo em porte atlético. 4 Adolescentes insatisfeitos frequentemente adotam comportamentos alimentares anormais e práticas inadequadas de controle de peso, como uso de diuréticos, laxantes, autoindução de vômitos e realização de atividade física extenuante. 5 Distúrbios de imagem corporal e insatisfação com o corpo estão claramente relacionados com distúrbios alimentares, como a anorexia nervosa, bulimia nervosa e o comer compulsivo. 8 Esses distúrbios alimentares são caracterizados pelo medo mórbido de engordar, pela preocupação obsessiva com os alimentos, pelo desejo persistente de emagrecer e pela distorção da imagem corporal, causando prejuízos biológicos, psicológicos e aumento da morbimortalidade, porém, as preocupações relativas à imagem corporal são apenas um dos sintomas apresentados pelos indivíduos com transtornos alimentares. Não é somente a insatisfação que define as distorções relacionadas aos transtornos alimentares, há outros aspectos como pressão da família em querer que o adolescente seja magro ou a pressão que a mídia exerce em cima desse padrão de beleza. 9,10 A anorexia nervosa (AN) é uma condição psiquiátrica, cujos sintomas surgem mais freqüentemente na adolescência. O início da anorexia nervosa geralmente ocorre na adolescência devido às preocupações com a nova forma e o novo peso do corpo, exigindo uma readaptação à imagem corporal. 11 É caracterizada por grande restrição alimentar autoimposta a fim de obter perda exagerada de peso. 12 A AN é um transtorno alimentar representada pela distorção na maneira como o individuo avalia a forma, o peso e o tamanho de seu corpo e pode levar a complicações sérias associadas à desnutrição, como comprometimento cardiovascular, desidratação, distúrbios

6 eletrolíticos, distúrbios na motilidade gastrintestinal, infertilidade, hipotermia e outras evidências de hipometabolismo. 13 A bulimia nervosa (BN) não leva ao estado nutricional seriamente depletado visto na anorexia. Os bulímicos geralmente se mantêm próximos ao peso normal ou até mesmo com um leve sobrepeso, alternando crises de hiperfagia com vômitos auto-induzidos. 14 Ela se caracteriza ainda pela auto-avaliação influenciada pela forma e peso corporal. Sendo assim, o individuo apresenta medo de ficar acima do peso, reconhece que segue padrão alimentar anormal, mas não se sente capaz de controlar seu próprio comportamento alimentar. 15 Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi estimar a ocorrência de insatisfação com peso corporal e o real estado nutricional em adolescentes de ambos os sexos, de 14 a 18 anos, avaliando a presença de fatores de risco para o desenvolvimento de transtornos alimentares. Metodologia Trata-se de um estudo transversal realizado com adolescentes entre 14 e 18 anos, de ambos os gêneros, matriculados no ensino médio em uma escola público e uma escola particular de Guarapuava PR escolhidas por conveniência. Foram excluídos da pesquisa, estudantes fora da faixa etária determinada, que não tiverem assinado o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLC) (Apêndice 1) assinado pelo mesmo ou responsável (em caso de menores de 18 anos) e que não estavam presentes nos dias de coleta. A coleta se deu com os alunos do ensino médio de ambas as escolas, onde obteve-se um total de 35 questionários devolvidos e assinados, sendo 6 do gênero masculino e 29 do gênero feminino na escola particular e 26 questionários devolvidos e assinados, sendo 11 do gênero masculino e 15 do gênero feminino na escola pública. A coleta de dados foi realizada em ambiente escolar nos meses de julho e agosto de 2011durante o período de aula dos adolescentes, sendo dividida em duas etapas, sendo a primeira etapa a aplicação dos questionários de imagem corporal, atitudes alimentares e figura de silhuetas corpóreas e a segunda etapa a aferição das medidas antropométricas. Foi considerada como variável dependente a satisfação corporal (sim ou não) e como variáveis independentes: prática de atividade física (se pratica ou não); objetivo da prática de atividade física (se pratica atividade física com o objetivo de perder peso); e se está satisfeita com o seu peso (sim ou não).

7 As variáveis independentes foram obtidas por meio de questionário preenchido pelos próprios alunos (Apêndice 2) A insatisfação com a imagem corporal foi avaliada por meio do Body Shape Questionnaire (BSQ) (Anexo 1) em sua versão para o português de Cordás & Castilho 16 do original elaborado por Cooper et al. 17 e validada por Manetta. 18 O questionário auto-aplicado verifica o grau de preocupação com a forma do corpo e com o peso, a autodepreciação relacionada a aparência física e alguns comportamentos adotados em função dessa autodepreciação durante o último mês. Consta de 34 itens, com seis opções de respostas, cada uma delas equivalente a uma determinada pontuação: nunca (1 ponto), raramente (2 pontos), às vezes (3 pontos), frequentemente (4 pontos), muito frequentemente (5 pontos) e sempre (6 pontos). A soma dos pontos obtidos em todo o teste permite classificar o nível de preocupação quanto à imagem corporal do adolescente, da seguinte forma: Resultado menor ou igual a 80 pontos será considerado padrão de normalidade e tida como ausência de distorção da imagem corporal; Resultado entre 81 e 110 pontos será um indicador de leve distorção da imagem corporal; Resultado entre 111 e 140 pontos será indicador de moderada distorção da imagem corporal; Resultado for superior a 140 pontos, tratar-se-á de indicação de grave distorção da imagem corporal. 19 Para a avaliação dos sintomas de anorexia e bulimia, utilizou- se o Teste de Atitudes Alimentares (Eating Attitudes Test, EAT-26) (Anexo 2), proposto por Garner et al. 20, traduzido para o português por Nunes et al. 21 e validado por Bighetti. Trata-se de um instrumento para verificação de comportamentos alimentares que contém 26 perguntas sobre comportamento alimentar e imagem corporal. 22 O EAT-26 é um questionário de autorrelato, que possui questões do tipo escala de Likert com seis opções de resposta (nunca, quase nunca, poucas vezes, às vezes, muitas vezes e sempre), que pontuam de 0 a 3. As respostas nunca, quase nunca e poucas vezes somam 0 pontos, e as respostas às vezes, muitas vezes e sempre pontuam 1, 2 e 3 pontos, respectivamente. Na questão 25, a pontuação é conferida de forma inversa às demais, somando 0 pontos para as alternativas às vezes, muitas vezes e sempre, e 1, 2 e 3 pontos para as alternativas poucas vezes, quase nunca e nunca, respectivamente. 9 Dependendo do tipo de resposta às 26 questões do teste, um escore é calculado, e pessoas com mais de 20 pontos são classificadas como apresentando comportamento alimentar sugestivo de anormalidade. 21 Dessa forma, o resultado do EAT-26 foi categorizado em: EAT positivo (EAT+) para presença de sintomas de anorexia e bulimia e EAT negativo (EAT-) para ausência de sintomas de anorexia e bulimia. 9

8 Para verificar a percepção corporal e nível de satisfação com a imagem corporal entre o gênero feminino, foi ainda aplicada a Figura de Silhueta Corpórea BFS (Anexo 3), desenvolvidos por pesquisadores do Children Nutrition Research Center, não-validado e voltado para o gênero feminino. A análise da imagem corporal é realizada através de uma escala com uma seqüência de oito figuras de silhuetas corporais, cada qual com uma letra correspondente. As silhuetas apresentam-se organizadas em ordem crescente da esquerda para a direita, sendo a primeira figura representativa de um corpo extremamente magro (letra A) e a última figura correspondente a um corpo extremamente gordo (letra H). O adolescente indicou sua percepção pessoal com relação à forma/tamanho corporais atuais (escolha 1) e forma física desejada (escolha 2). 19 As comparações entre as escolhas 1 e 2 permitem verificar a satisfação com o corpo e desejo de ganhar ou perder peso apresentado pelo adolescente (silhueta semelhante ao corpo atual, maior ou menor do que ele). 19 Os dados antropométricos de peso e estatura dos escolares foram coletados de acordo com o preconizado pelo SISVAN (2004). 23 O Índice de Massa Corporal (IMC) foi calculado considerando-se a razão peso atual (kg) e o quadrado da estatura (m 2 ). Para classificação e diagnóstico do estado nutricional segundo o IMC, foram utilizados os pontos de corte para adolescentes propostos pela World Health Organization (WHO) (WHO, 2006). 24 A análise estatística foi tabulada pelo Software Excel e realizada por meio de porcentagens, freqüências e médias. Para comparação do IMC real e IMC ideal, foi realizado o teste-t de Student. O teste de Pearson foi realizado para verificar correlações entre IMC e os testes de BSQ-34 e EAT-26. Foi realizado ainda Regressão logística a fim de verificar associação entre a insatisfação corporal e atividade física, escola pública e privada, gênero masculino e feminino e os testes BSQ-34 e EAT-26. O protocolo de pesquisa foi devidamente submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO, sob o parecer nº 316/2010 (ANEXO 4) de acordo com as normas estabelecidas pela Resolução no 196/ do Conselho Nacional de Saúde.

9 Resultados e Discussão Participaram do estudo um total de 61 alunos com média de idade de 15,9 anos matriculados em duas escolas sendo uma particular (57,37%) e uma pública (42,62%). Houve uma predominância do gênero feminino (72,13%) na participação do estudo em relação ao gênero masculino (27,87%). A grande maioria (80,32%) apresentou peso adequado na avaliação do estado nutricional segundo o IMC. Porém, 6,5% apresentou baixo peso e 13,1% apresentou sobrepeso, sendo que nenhum dos participantes apresentou obesidade (gráfico 1). Resultado semelhante foi encontrado por Beling 19, que verificou o estado nutricional e sedentarismo entre adolescentes do primeiro ano do ensino médio de Belo Horizonte, onde 81,7% dos adolescentes apresentaram peso adequado. Segundo Penz, Bosco e Vieira 26 em um estudo que avaliou risco para desenvolvimento de transtornos alimentares em estudantes de Nutrição, detectou 75,8% das estudantes eutróficas. A análise do IMC deve ser feita cuidadosamente, pois este índice não permite a distinção de massa de gordura e massa magra. Um excesso de peso apresentado pode estar relacionado tanto a uma maior quantidade de músculo quanto de gordura. 19 Baixo Peso Eutrofia Sobrepeso Obesidade Gráfico 1 Estado Nutricional dos adolescentes avaliados segundo o IMC proposto pela OMS/2006 Quando perguntados sobre satisfação corporal (sim ou não), 47,54% dos adolescentes referiram estar satisfeitos com o seu peso e 52,46% relataram não estar satisfeitos, similar à encontrada por Triches e Giugliani 2, que encontraram uma prevalência de 63,9% de insatisfação corporal entre adolescentes. Fidelix et al. 4 encontrou uma prevalência de 56,5% e

10 resultado semelhante foi encontrado por Vilela et al., 14 que constataram insatisfação com a imagem corporal em 59% dos escolares (7 a 19 anos) de Porto Alegre-RS. Graham et al. 7 apud Branco et al. 27 afirmou que a imagem corporal parece ser uma marca feminina, sobretudo na adolescência, quando o corpo estabelece seu formato. Como os meninos não sofrem tanta pressão social, apresentam uma melhor aceitação. Ao associar satisfação corporal e estado nutricional, verificou-se que dos 52,46% que relataram descontentamento com sua imagem corporal, 78,1% apresentavam IMC adequado e 21,8% apresentavam excesso de peso. Outros estudos encontraram resultados semelhantes. Santos et al., 5 constatou que 64,1% dos estudantes que relataram descontentamento com a sua imagem corporal apresentavam peso adequado e 29,9%, excesso de peso Para comparação entre meninas e meninos, encontrou-se 59% e 35% de insatisfação corporal, respectivamente no presente estudo. Resultados semelhantes foram encontrados por Vilela et al., 14 em que 56% das meninas e 44% dos meninos apresentaram insatisfação corporal. Porém, Pelegrini e Petroski 28 encontraram resultados diferentes em relação a satisfação ao gênero masculino, onde 72,6% deles apresentaram insatisfação corporal contra 61% no gênero feminino. Ainda, resultados foi verificados no estudo de Fidelix et al., 4 no qual encontraram que adolescentes do gênero masculino apresentaram maior insatisfação corporal (63,7%), quando comparados ao do gênero feminino (51,7%). Prevalências similares de insatisfação com a imagem corporal entre os gêneros (67,5% para o sexo masculino e 67,6% para o sexo feminino) foram encontrados por Graup et al. 29 ao analisarem escolares (nove a 16 anos) da rede pública e privada, mostrando haver um maior equilíbrio relacionado a insatisfação corporal entre os gêneros, quando comparado ao presente estudo. Kostanski et al. 30 apud Triches e Giuliani et al, 2 afirma que a insatisfação corporal é um problema que afeta ambos os sexos, embora de formas diferentes e, por isso, estratégias devem ser conduzidas de forma independente para cada gênero. Dos 60,66% dos adolescentes que referiram praticar atividade física, 32,43% praticam com a intenção de perder peso e 67,57% não praticam com essa intenção. Os achados referentes à prática de atividade física mostraram que 39,34% dos adolescentes eram inativos, o que corrobora outros resultados da literatura como o de Bosi et al. 31 que estudaram a autopercepção da imagem corporal em estudantes de nutrição em um município do Rio de Janeiro e encontrou 45,6% de meninas sedentárias. Silva e Malina, 32 que desenvolveram um estudo no sistema público de ensino de Niterói-RJ com adolescentes de 14 e 15 anos, encontraram 41,6% das adolescentes inativas (Tabela 1).

11 Tabela 1 Resultados das variáveis independentes entre os adolescentes % N Pratica atividade física Sim 60,66 (n=37) Não 39,34 (n=24) Pratica atividade física com o intuito de perder peso Sim 32,43 (n=12) Não 67,57 (n=25) Está satisfeito com o seu corpo Sim 47,54 (n=29) Não Insatisfação corporal entre gêneros Feminino Masculino 52,46 59% 35% (n=32) (n=26) (n=6) A prática de atividade física é muito utilizada na busca da satisfação corporal, porém no presente estudo não houve associação estatísticamente significativa entre prática de atividade e insatisfação corporal, como pode ser observado na Tabela 2. Tabela 2 Relação entre atividade física e insatisfação corporal dos adolescentes Com Atividade Física Sem Atividade Física Com Satisfação Corporal Sem Satisfação Corporal 65,52% 34,48% 56,25% 43,75% p* OR (IC 95%)** 0,46 ns 1,47 (0,52 A 4,17) *ns- não significativo; ** OR=Odds Ratio intervalo de confiância de 95%. A inatividade física é resultante do estilo de vida moderno de trabalho e de lazer, caracterizado por atividades inertes que favorecem o aumento da prevalência de obesidade em todas as faixas etárias. É interessante observar que o desejo de ter ou permanecer com o corpo magro não encontra correspondência com o perfil de prática de atividades físicas do grupo e contraria, ainda, o discurso científico de educadores físicos, que preconiza a atividade física como elemento relevante na promoção da saúde e do corpo saudável. 31 Segundo os resultados do teste de BSQ-34, 59% dos adolescentes apresentaram ausência de insatisfação corporal, 21,31% apresentaram leve insatisfação, 4,92%, moderada insatisfação e 14,75% grave insatisfação corporal. Pouco menos da metade dos adolescentes

12 apresentou algum tipo de distorção na imagem corporal e quase um quarto dos adolescentes apresentou alterações consideráveis (moderadas ou graves) na auto-imagem (19,68%), o que permite sua classificação no grupo de estudantes insatisfeitos com o corpo. Alves et al., 11 encontraram prevalência de 18,8% de insatisfação em escolares do sexo feminino (10 a 19 anos) do município de Florianópolis (SC). No estudo de Branco et al., 7 a insatisfação corporal esteve presente em 18,5% das estudantes de São Paulo (SP) com idade entre 14 a 19 anos. No teste EAT-26, 42,65% dos adolescentes apresentaram EAT positivo, onde é confirmada a presença de atitudes alimentares patológicas e risco para desenvolvimento de anorexia e bulimia. Em relação aos distúrbios alimentares, resultados preocupantes foram encontrados no presente estudo, pois a prevalência de escolares que apresentaram sintomas de anorexia e bulimia (42,65%) foi superior a encontrada por outros estudos (Tabela 3). Martins et al., 9 que identificaram a prevalência de insatisfação com a imagem corporal e de sintomas de anorexia e bulimia em adolescentes do sexo feminino da cidade de Santa Maria (RS), verificaram que 27,6% das adolescentes apresentavam sintomas de anorexia e bulimia.vilela et al., 14 realizou um estudo com estudantes de escolas públicas de ambos os gêneros de cinco cidades do interior de Minas Gerais e revelou que 15,8% das adolescentes do sexo feminino entre 7 e 19 anos apresentavam comportamentos alimentares anormais. Tabela 3 - Resultados do Questionário EAT-26 e BSQ-34 para os diferentes níveis de alteração na imagem corporal dentre os adolescentes. Alteração na Imagem Freqüência % Corporal Ausência 36 59,02 Leve 13 21,31 Moderado 3 4,92 Grave 9 14,75 Satisfação Corporal BSQ (satisfeitos) 49 80,32 BSQ + (insatisfeitos) 12 19,68 EAT + (presença de sintomas) EAT (ausência de sintomas) ,65 57,38 O teste de BSQ-34 apresentou resultado médio de 83,4 pontos com mínimo de 34 de pontos e máximo de 184 pontos. O teste de EAT-26, apresentou média de 66,2 pontos com mínimo de 14 pontos e máximo de 150 pontos.

13 Na realização de regressão logística para a insatisfação corporal entre os gêneros masculino e feminino, não houve associação significativa entre os gêneros e satisfação corporal, porém as meninas apresentaram 2,6 vezes mais chances de apresentar insatisfação corporal que os meninos. Brook e Tepper 33, estudando o aspecto perceptivo em adolescentes de 14 a 18 anos de idade, constataram quatro vezes mais risco de as meninas se sentirem insatisfeitas pelo excesso de peso. Na realização de regressão logística entre as escolas pública e particular e a insatisfação corporal, não houve diferença significativa, porém houve uma tendência estatística, em que alunos da escola particular apresentaram 2,7 vezes mais chances de apresentar insatisfação corporal. Esse valor foi superior ao encontrado por Beling 19 em que as adolescentes que estudam em escola particular apresentaram 1,84 vezes mais chances de estarem insatisfeitas com o corpo quando comparadas aquelas das escolas públicas (Tabela 4). Na realização de regressão logística entre a insatisfação corporal e os resultados do BSQ-34, constatou-se que quem relatou ter insatisfação corporal apresentou 19 vezes mais chances de ter pontuação no teste, comprovando a insatisfação corporal. E a associação com o EAT-26, constatou-se que houve diferença significativa, demonstrando que quem relatou insatisfação corporal apresentou 3,6 vezes mais chances de ter Atitudes Alimentares patológicas e risco para o desenvolvimento de anorexia (Tabela 4). Tabela 4 Comparação da insatisfação corporal em relação ao gênero, as escolas e às atitudes alimentares (EAT+) e imagem corporal (BSQ-34) % P* OR (IC 95%)** Gênero Feminino Masculino 72,13 27, 87 0,10 ns 2,64 (0,82 a 8,46) Escola Pública 61,54 0,062 ns 2,7 (0,95 a 7,70) Particular 62,86 Insatisfação Corporal BSQ-34 EAT <0,001* 0,018 * 19,07 (4,66 a 78,06) 3,62 (1,24 a 10,53) * Significativo a 5% (p<0,05) **OR=Odds Ratio intervalo de confiança de 95%. ns não significativo. Foi realizada o teste de Pearson para relacionar o IMC e os testes EAT-26 e BSQ-34 obtendo como resultado, uma correlação fraca positiva em ambos os testes, no sentindo de

14 que quanto maior o IMC, maior foi a pontuação dos dois testes (Tabela 5). Beling 19, em um estudo sobre sintomas de anorexia e bulimia nervosa e fatores associados em adolescentes do sexo feminino em Belo Horizonte, relatou que muito provavelmente as alunas com excesso de peso apresentam maior índice de insatisfação corporal e, em função disso, uma maior chance de escores positivos com maior manifestação dos sintomas avaliados no teste EAT. Tabela 5 Correlação entre o IMC e BSQ-34 e EAT-26 entre os adolescentes da escola pública e particular de Guarapuava-PR. R Correlação IMC x BSQ-34 0,34 Fraca positiva IMC x EAT-26 0,35 Fraca positiva ** Foi ainda, aplicado a Figura de Silhuetas Corpóreas (BFS) somente nas meninas, a figura é voltada apenas para esse gênero, em que verificou-se que 66,6% das adolescentes na escola pública desejam ter um corpo mais magro contra 62% na escola privada (Tabela 6). Verificou-se na avaliação do estado nutricional das meninas da escola pública, que 86,6% apresentavam-se eutróficas, 13,34% com baixo peso e nenhuma com sobrepeso ou obesidade. Na escola particular, o número de meninas eutróficas foi de 79,31%, com baixo peso foi 3,44% e sobrepeso 17,24%. Beling 19, ao avaliar a auto-imagem e percepção corporal em adolescentes matriculadas em escolas públicas e privadas de Belo Horizonte, verificou que de acordo com o BFS 62,7% das adolescentes possuíam um ideal de corpo mais magro que o atual e apenas 18,2% das adolescentes referiram uma igualdade entre corpo atual e desejado. Tabela 6 Resultados do BFS nas meninas das escolas pública e particular N = total Gostariam de ser mais magras Gostariam de ser maiores Estão satisfeitas n % n % n % Escola pública ,6% 0 0% 5 33,3% Escola particular % 5 17,2% 6 20,6% Conclusão Os resultados encontrados neste estudo evidenciam que o ideal de corpo magro imposto pela sociedade prevalece, pois apesar da amostra ser pequena no presente esstudo, observou-se uma grande prevalência de estudantes com peso adequado apresentando

15 insatisfação com sua imagem corporal. Neste sentido, recomenda--se que pais, educadores e profissionais da saúde atentem para a alta prevalência de insatisfação corporal entre adolescentes e para a necessidade de estratégias que visem a maior satisfação dos adolescentes com o seu corpo. A alta freqüência de EAT+ encontrada é um dado bastante preocupante, que evidencia a tendência atual de aumento na prevalência de transtornos alimentares. A alta porcentagem de escores positivos dentro dos limites da eutrofia sugere que muitos adolescentes com peso adequado mostram-se excessivamente preocupados com seu peso e podem estar enxergando seu corpo de uma maneira distorcida. Referências 1. Del Duca GF et al. Insatisfação com o peso corporal e fatores associados em adolescentes. Revista Paulista de pediatria. 2010:28(4): Triches RM, Giugliani ERJ. Insatisfação corporal em escolares de dois municípios da região Sul do Brasil. Revista de Nutrição, Campinas; 2007:20(2): Pereira EF, Graup S, Lopes AS, Borgatto AF, Daronco LSE. et al. Percepção da imagem corporal de crianças e adolescentes com diferentes níveis socio-econômicos na cidade de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Rev. Bras. Saude Mater. Infant., Recife; 2009:9 (3):253/ Fidelix YL et al. Insatisfação com a imagem corporal em adolescentes de uma cidade de pequeno porte: associação com sexo, idade e zona de domicílio. Rev bras cineantropom. Desempenho hum. 2011:13(3): Santos EMC et al. Satisfação com o peso corporal e fatores associados em estudantes do ensino médio. Revista Paulista de Pediatria. 2011:29 (2): Enes CC, Slater B. Obesidade na adolescência e seus principais fatores determinantes. Rev Bras Epidemiol 2010:13(1):

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17 17. Cooper PJ, Taylor MJ, Cooper Z, Fairbun CG. The development and validation of the body shape questionnaire. Int J Eat Disord. 1987;6(4): Manetta MC. Validade interna, dimensionalidade e desempenho da escala BSQ Body Shape Questionaire em uma população de estudantes universitários [dissertação]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo; Beling, MTC. A auto-imagem corporal e o comportamento alimentar de adolescentes do sexo feminino em belo horizonte, MG. Belo Horizonte, Garner DM, Olmsted MP, Bohr Y, Garfi nkel PE. The eating attitudes test: psychometric features and clinical correlates. Psychol Med. 1982;12(4): Nunes MA, Olinto MTA, Barrosa FC, Camey S. Influência da percepção do peso e do índice de massa corporal nos comportamentos alimentares anormais. Rev Bras Psiquiatr. 2001; 23: Bighetti F. Tradução e validação do Eating Attitudes Test (EAT-26) em adolescentes do sexo feminino na cidade de Ribeirão Preto - SP [dissertação]. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo; SISVAN. Vigilância Alimentar e Nutricional. Brasília, Ministério da Saúde, WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Child Growth Standard. Geneva: WHO, BRASIL. Resolução nº 196/96, 10 de outubro de Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. 26. Penz LR, Bosco SM, Vieira JM. Risco para desenvolvimento de transtornos alimentares em estudantes de Nutrição. Scientia Medica, Porto Alegre 2008:18(3):

18 27. Graham MA, Eich C, Kepphart B, Peterson D. Relationship among body image, sex and popularity of high school students. Percept Mot Skills 2000: 90: Pelegrini A, Petroski EL. The association between body dissatisfaction and nutritional status in adolescents. Hum Mov 2010;11(1): Graup S, Pereira EF, Lopes AS, Araújo VC, Legnani RFS, Brogatto AF. Associação entre a percepção da imagem corporal e indicadores antropométricos de escolares. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo; 2008:22(2): Kostanski M, Fischer A, Gullone E. Current conceptualisation of body image dissatisfaction: have we got it wrong? J Child Psychol Psychiatry 2004;45: Bosi ML, Luiz RR, Morgado CM, Costa ML, de Carvalho RJ. Autopercepção da imagem corporal entre estudantes de nutrição: um estudo no município do Rio de Janeiro. J Bras Psiquiatr. 2006;55(2): Silva RCR, Malina RM. Nível de atividade física em adolescentes do município de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. Cad Saúde Pública; 2000, 16(4): Brook U, Tepper I. High school students attitudes and knowledge of food consumption and body image: implications for school based education. Patient Educ Couns 1997;30:283-8.

19 ANEXOS E APÊNDICES

20 ANEXO 1 ANEXO I QUESTIONÁRIO SOBRE A IMAGEM CORPORAL ( BSQ-34) Como você vem se sentindo em relação a sua aparência. Faça um círculo apropriado na resposta que mais se adequar utilizando a legenda abaixo: 1. Nunca 2. Raramente 3. Às vezes 4. Frequentemente 5. Muito frequentemente 6. Sempre Nas últimas quatro semanas: 1. Sentir-se entediada faz você se preocupar com sua forma física? Você tem estado tão preocupada com sua forma física a ponto de sentir que deveria fazer dieta? 3. Você acha que suas coxas, quadril ou nádegas são grandes demais para o restante de seu corpo? 4. Você tem sentido medo de ficar gorda ( ou mais gorda)? Você se preocupa com o fato de seu corpo não ser suficientemente firme? 6. Sentir-se satisfeita ( por exemplo, após ingerir uma grande refeição) faz você sentir-se gorda? 7. Você já se sentiu tão mal a respeito do seu corpo que chegou a chorar? Você já evitou correr pelo fato de que seu corpo poderia balançar? Estar com mulheres magras faz você se sentir preocupada em relação ao seu físico? 10. Você já se preocupou com o fato de suas coxas poderem espalhar-se quando se senta? 11. Você já se sentiu gorda, mesmo comendo uma quantidade menor de comida? 12. Você tem reparado no físico de outras mulheres e, ao se comparar, sente-se em desvantagem? 13. Pensar no seu físico interfere em capacidade de se concentrar em outras atividades ( como por exemplo, enquanto assiste à televisão, lê ou participa de uma conversa)? 14. Estar nu, por exemplo, durante o banho, faz você se sentir gordo? Você tem evitado usar roupas que a fazem notar as formas do seu corpo? 16. Você se imagina cortando fora porções de seu corpo? Comer doces, bolos ou outros alimentos ricos em calorias faz você se sentir gordo? 18. Você deixou de participar de eventos sociais (como, por exemplo, festas) por sentir-se mal em relação ao seu físico? 19. Você se sente excessivamente grande e arredondado?

21 20. Você já teve vergonha do seu corpo? A preocupação diante de seu físico leva-lhe a fazer dieta? Você se sente mais contente em relação ao seu físico quando está de estômago vazio (por exemplo, pela manhã)? 23. Você acha que seu físico atual decorre de uma falta de autocontrole? Você se preocupa que outras pessoas possam estar vendo dobras na sua cintura ou estômago? 25. Você acha injusto que as outras mulheres sejam mais magras que você? Você já vomitou para se sentir mais magra? Quando acompanhada, você fica preocupada em estar ocupando muito espaço (por exemplo, sentado num sofá ou no banco de um ônibus)? 28. Você se preocupa com o fato de estarem surgindo dobrinhas em seu corpo? 29. Ver seu reflexo (por exemplo, num espelho ou na vitrine de uma loja) faz você sentir-se mal em relação ao seu físico? 30. Você belisca áreas do seu corpo para ver o quanto há de gordura? Você evita situações nas quais as pessoas possam ver seu corpo (por exemplo, vestiários ou banhos de piscina)? 32. Você toma laxantes para se sentir magra? Você fica particularmente consciente do seu físico quando em companhia de outras pessoas? 34. A preocupação com seu físico faz-lhe sentir que deveria fazer exercícios? Por favor, verifique se respondeu todas as questões. Muito obrigada pela sua contribuição! ANEXO 2 Apêndice 3 - Teste de Atitudes Alimentares (EAT-26) Por favor, responda as seguintes questões: Sempre Muitas vezes Ás vezes Poucas vezes Quase nunca Nunca 1. Fico apavorado com a idéia de estar engordando. 2. Evito comer quando estou com fome. 3. Sinto-me preocupada com os alimentos.

22 4. Continuar a comer em exagero faz com que eu sinta que não sou capaz de parar. 5. corto meu alimentos em pequenos pedaços. 6. Presto atenção à quantidade de calorias dos alimentos que eu como. 7. Evito, particularmente, os alimentos ricos em carboidratos. ( ex. pão, arroz, batatas, etc.) 8. Sinto que os outros gostariam que eu comesse mais. 9. Vomito depois de comer. 10. Sinto-me extremamente culpada depois de comer. 11. Preocupo-me com o desejo de ser magra. 12. Penso em queimar calorias a mais quando me exercito. 13. As pessoas me acham muito magras. 14. Preocupo-me com a idéia de haver gordura no meu corpo. 15. Demoro mais tempo para fazer minhas refeições do que as outras pessoas. 16. Evito comer alimentos que contenham açúcar. 17. Costumo comer alimentos dietéticos. 18. Sinto que os alimentos controlam minha vida. 19. Demonstro auto-controle diante dos alimentos. 20. Sinto que os outros me pressionam para comer. 21. Passo muito tempo pensando em comer. 22. Sinto desconforto após comer doces. 23. Faço regimes para emagrecer. 24. Gosto de sentir meu estômago vazio. 25. Gosto de experimentar novos alimentos ricos em calorias. 26.Sinto vontade de vomitar após as refeições EAT (R) David M. Garner & Paul E. Garfinkel ( 1979), David M. Garner et. al., ( 1982)

23 ANEXO 3 ANEXO II Figura da Silhueta Corpórea (BFS) A figura a seguir indica diversas garotas. Cada uma delas possui uma letra gravada em sua camisa. Use esta figura e as letras indicadas para responder as questões a seguir: Marque um X na opção que melhor descreve sua opinião: 1. O seu corpo se parece mais com qual dessas imagens? A B C D E F G H 2. Qual dessas imagens mostra como você gostaria de se parecer? A B C D E F G H

24 ANEXO 4

25 APÊNDICE 1 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Você, estudante, está sendo convidado a participar de um estudo intitulado Avaliação da insatisfação corporal em estudantes de colégio de rede pública e privada, do município de Guarapuava, Paraná. É através de pesquisas clínicas que ocorrem os avanços importantes em todas as áreas, e sua participação é fundamental. O objetivo dessa pesquisa é avaliar a prevalência de insatisfação corporal e fatores associados entre escolares de 14 a 18 anos. Sua participação consiste no preenchimento dos questionários: imagem corporal (BSQ-34) e no Teste de atitudes Alimentares (EAT-26) e na figura de silhuetas corpóreas (BSF) para a análise se você está satisfeita com seu corpo; e será realizada uma avaliação nutricional, onde serão utilizadas seu peso e estatura. Este estudo não apresenta riscos, já que a coleta de dados se dará por questionários e aferição de medidas com fita métrica e balança. Os benefícios esperados são: de acordo com os resultados, alertar pais e educadores sobre a necessidade de desenvolver estratégias que visem a maior satisfação das crianças com o seu corpo. As pesquisadoras profª Patricia Chiconatto, (42) , pattichic@hotmail.com e Letícia Claudy, acadêmica do 3º ano do curso de Nutrição da UNICENTRO, (42) , leticiaclaudy@hotmail.com, que poderão ser contatados são os responsáveis pelo seu tratamento e poderão esclarecer eventuais dúvidas a respeito desta pesquisa. Estão garantidas todas as informações que você queira, antes durante e depois do estudo. A sua participação neste estudo é voluntária. Contudo, se você não quiser mais fazer parte da pesquisa poderá solicitar de volta o termo de consentimento livre esclarecido assinado. As informações relacionadas ao estudo poderão ser inspecionadas pelas pesquisadoras que executam a pesquisa e pelas autoridades legais. No entanto, se qualquer informação for divulgada em relatório ou publicação, isto será feito sob forma codificada, para que a confidencialidade seja mantida. Todas as despesas necessárias para a realização da pesquisa não são da sua responsabilidade. Pela sua participação no estudo, você não receberá qualquer valor em dinheiro. Você terá a garantia de que qualquer problema decorrente do estudo será tratado com as pesquisadoras. Quando os resultados forem publicados, não aparecerá seu nome, e sim um código. Eu, li o texto acima e compreendi a natureza e objetivo do estudo no qual fui convidada a participar. A explicação que recebi menciona os riscos e benefícios do estudo. Eu entendi que sou livre para interromper minha participação no estudo a qualquer momento sem justificar minha decisão. Eu concordo voluntariamente em participar deste estudo. Eu,, responsável legal por declaro ter sido informado e concordo com a sua participação, como voluntário, no projeto de pesquisa acima descrito.

26 Guarapuava, de de (Assinatura do sujeito de pesquisa ) (Assinatura do Pai/Mãe ou Responsável legal) Profª responsável (identificação) Acadêmico (identificação) APÊNDICE 2 Dados Pessoais Nome: Série: Qual sua idade? Data de nascimento? Pratica atividade física? ( ) sim ( ) não Se sim, você pratica atividade física com a intenção de perder peso? ( ) sim ( ) não Você está satisfeita com seu peso? ( ) sim ( ) não Peso (Kg): Altura (m): IMC:

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