Caracteres distintivos das quatro espécies de grandes Artibeus (Phyllostomidae) de Paraíba e Pernambuco, Brasil
|
|
- Aurora Penha Amorim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Caracteres distintivos das quatro espécies de grandes Artibeus (Phyllostomidae) de Paraíba e Pernambuco, Brasil Paloma Araújo 1* & Alfredo Langguth 1, 2 1. Departamento de Sistemática e Ecologia, CCEN, Universidade Federal da Paraíba, Campus Universitário, João Pessoa, PB, Brasil. 2. Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq). * Corresponding author. palomatav@yahoo.com.br Abstract Characters of the four species of large Artibeus (Chiroptera, Phyllostomidae) occurring in Paraíba and Pernambuco States, Brazil. The purpose of this study was to reevaluate the diagnostic characters of the four species of the subgenus Artibeus, A. fimbriatus, A. lituratus, A. obscurus, and A. planirostris, that occurs in Paraíba and Pernambuco States, Brazil, describing the inter-specific variation in the material available in the collections of the Universidade Federal da Paraíba and Universidade Federal de Pernambuco. A total of 254 specimens were examined, 12 of A. fimbriatus, 41 of A. lituratus, 35 of A. obscurus and 166 of A. planirostris. For each species, descriptions of external characters and skull are supplied as well as eight cranial measurements that express the differences among the species observed with naked eye. With the discriminant canonical analysis, the four species can be distinguished. Mahalanobis distances showed a larger similarity between A. planirostris and A. obscurus as well as between A. fimbriatus and A. lituratus. The largest distance was observed between the last two species and A. obscurus. We conclude that in Paraíba and Pernambuco occurred four species of the subgenus Artibeus that may be distinguished morphologically as well as through multivariate analyses. Keywords: Artibeus planirostris, A. obscurus, A. fimbriatus, A. lituratus, diagnostic characters, Northeastern Brazil. Resumo O objetivo deste trabalho foi realizar uma reavaliação dos caracteres diagnósticos das quatro espécies de grande porte do gênero Artibeus: A. fimbriatus, A. lituratus, A. obscurus e A. planirostris, que ocorrem em Paraíba e Pernambuco, Brasil, estudando a variação interespecífica do material disponível nas coleções da Universidade Federal da Paraíba e da Universidade Federal de Pernambuco. Foram examinados 254 exemplares, 12 de A. fimbriatus, 41 de A. lituratus, 35 de A. obscurus e 166 de A. planirostris. Para cada uma das espécies são fornecidas descrições de caracteres externos e do crânio bem como oito medidas cranianas que expressaram as diferenças entre as espécies observáveis a olho nu. Pela análise discriminante canônica, pôde-se separar as quatro espécies. A distância de Mahalanobis mostrou que existe uma maior semelhança entre A. planirostris e A. obscurus, bem como entre A. fimbriatus e A. lituratus. A maior distância se deu entre estas duas últimas espécies e A. obscurus. Podemos concluir que na Paraíba e em Pernambuco existem quatro espécies do subgênero Artibeus que são distinguíveis tanto morfologicamente como através de análise multivariada. Palavras-chave: Artibeus planirostris, A. obscurus, A. fimbriatus, A. lituratus, Caracteres diagnósticos, Nordeste do Brasil. Introdução Os morcegos do gênero Artibeus Leach, 1821 são restritos à Região Neotropical, ocorrendo desde o México até o norte da Argentina (Koopman 1982; Owen 1987; Simmons 2005; Zortéa 2007). Até o momento, são reconhecidas 18 espécies (Zortéa 2007), nove das quais têm registro para o Brasil: Artibeus anderseni Osgood 1916; A. gnomus Handley 1987; A. cinereus (Gervais 1856); A. glaucus Thomas 1893; A. concolor Peters 1865; A. fimbriatus Gray 1838; A. planirostris (Spix 1823); A. lituratus (Olfers 1818) e A. obscurus (Schinz 1821). As quatro últimas constituem as espécies de grande porte do gênero, incluídas no subgênero Artibeus, ocorrendo em Paraíba e Pernambuco, no Nordeste do Brasil. Artibeus planirostris distribui-se desde a Venezuela, leste dos Andes até o norte da Argentina (Myers e Wetzel 1979; Willig 1983; Koopman 1993; Ortega e Castro-Arellano 2001; Marques-Aguiar, 2007). Existem registros de A. obscurus desde a Venezuela até Bolívia e em boa parte do Brasil, exceto o extremo sul (Handley 1990; Koopman 1993; Taddei et al. 1998; Haynes e Lee 2004; Marques- Aguiar, 2007). Artibeus fimbriatus distribui-se do Nordeste ao Sul do Brasil, com a maioria dos registros localizados em florestas tropicais úmidas 715
2 (Sousa et al. 2004), estendendo-se até o leste do Paraguai, e algumas províncias do norte Argentino (Marques-Aguiar 1994; Taddei et al. 1998; Rui et al. 1999; Marques-Aguiar, 2007). Esta espécie se sobrepõe, em grande parte de sua distribuição, com as outras três espécies do subgênero que ocorrem no Brasil (Taddei et al. 1998). Artibeus lituratus encontra-se também amplamente distribuído, desde o México, ao sul do Brasil e norte da Argentina ( Koopman 1993 ; Marques-Aguiar, 2007). Vários trabalhos têm sido publicados acerca da taxonomia de espécies do subgênero Artibeus da América do Sul. Gray (1838) revisou inicialmente o gênero, citando sete espécies, sendo três delas descritas como novas Artibeus fimbriatus, Artibeus fuliginosus e Artibeus lobatus. Handley (1990) revisou estas espécies e considerou Artibeus fuliginosus como um sinônimo júnior de A. obscurus e A. lobatus como sinônimo de A. jamaicensis. Koepcke e Kraft (1984) descreveram as características externas e cranianas dos Artibeus de grande porte da Amazônia Peruana. Rui et al. (1999), estudaram os caracteres que diferenciavam A. fimbriatus de A. lituratus no Rio Grande do Sul. Taddei et al. (1998) estudaram a distribuição geográfica e a morfometria de A. obscurus e A. fimbriatus, de São Paulo e da Amazônia incluindo algumas medidas do crânio de exemplares do Nordeste do Brasil. Alguns autores (Owen 1987; Koopman 1993; Lim e Wilson 1993; Lim 1997; Guerrero et al. 2003; Lim et al. 2004; Hollis 2005; Larsen et al. 2007; Marques-Aguiar 2007) tratam A. planirostris como espécie válida. Já outros (Handley 1987; 1990; 1991; Simmons e Voss 1998; Taddei et al. 1998; Simmons 2005) a consideram como subespécie de A. jamaicensis. Em trabalho mais recente, Larsen et al. (2007) sugeriram que A. jamaicensis ocorreria somente na Jamaica, e a espécie que ocorreria no Brasil seria A. planirostris. Neste trabalho, será seguida a opinião de Larsen et al. (2007). Existe sobreposição no tamanho entre as espécies de grandes Artibeus (Taddei et al. 1998; Dias e Peracchi 2008; Tabela 1). Por serem morfologicamente semelhantes elas são muitas vezes confundidas. A. planirostris apresenta a maior variação geográfica, o que dificulta, muitas vezes, a identificação. Na região Nordeste do Brasil, esta espécie apresenta um menor porte, ocorrendo uma sobreposição nas suas medidas com A. obscurus. Já na região norte, onde não há registro de A. fimbriatus, A. planirostris apresentam um maior tamanho, e é facilmente diferenciada de A. obscurus. No entanto, ela se sobrepõe ali com A. lituratus (Taddei et al. 1998). Havendo dificuldade para distinguir as diferentes espécies de grandes Artibeus que habitam áreas de Mata Atlântica e Brejos de Altitude em Paraíba e Pernambuco, justifica-se uma reavaliação dos seus caracteres diagnósticos. Estudou-se a variação 716 morfométrica interespecífica do abundante material disponível em coleções nestes Estados e elaborou-se uma chave de identificação. Material e Métodos Foram examinados 254 exemplares: 166 de A. planirostris, 41 de A. lituratus, 35 de A. obscurus e 12 de A. fimbriatus. O material está depositado nas coleções de Mamíferos do Departamento de Sistemática e Ecologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e do Departamento de Zoologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). As siglas AL (Alfredo Langguth), TL (Thaís Lira) e KS (Katharine Santos) referem-se a números de campo de espécimes que ainda não foram incorporados à coleção da UFPB. Todos os espécimes foram coletados em áreas de Mata Atlântica ou em Brejos de Altitude. Com base na literatura (Handley 1991; Marques- Aguiar 1994; Taddei et al. 1998) os seguintes caracteres foram utilizados consistentemente para diagnosticar as espécies: coloração dos pelos do corpo, dorsal e ventral; presença de pelos no antebraço, nas pernas e na membrana interfemoral; listras faciais; disposição e forma da folha nasal e sua relação com o lábio superior; forma dos processos pré e pós-orbitários, da constrição pós-orbitária, perfil dorsal do rostro e a presença ou ausência do terceiro molar superior (M3). Estes caracteres foram observados em todos os espécimes estudados. Para análise morfométrica, foram utilizadas a medida do antebraço e oito medidas cranianas escolhidas da literatura (Vizzoto e Taddei 1973; Willig 1983; Handley 1987) que expressaram as diferenças entre as espécies observáveis a olho nu. Elas foram tomadas da seguinte maneira: Comprimento do antebraço (ANTB): Desde o cotovelo até a região proximal do metacarpo. Comprimento côndilo-incisivo (CI): Da região mais anterior do pré-maxilar ao ponto médio da linha que passa pelos extremos posteriores dos côndilos. Comprimento da série dentaria inferior (SDI): Do extremo anterior da borda do alvéolo do canino inferior, ao ponto mais posterior da borda do último molar do mesmo lado. Comprimento da mandíbula (CM): Do extremo anterior da mandíbula até o extremo posterior do processo condiloide. Largura do rostro através dos molares (LR): Maior largura tomada entre as bordas externas dos molares, perpendicularmente ao eixo maior do crânio. Largura zigomática (LZ): A menor distância obtida entre os pontos mais externos dos arcos zigomáticos, tomada perpendicularmente ao eixo maior do crânio. Largura do rostro através dos caninos (LC): A menor distância obtida entre os pontos mais externos dos cíngulos de ambos caninos superiores.
3 Largura na constrição pós-orbitária (LCP): A menor distância entre os pontos mais internos da constrição pós-orbitária. Largura mastóidea (LM): A menor distância entre os dos pontos mais externos dos processos mastóideos. Os crânios foram medidos com paquímetro de 0.1 mm de resolução. Com a finalidade de formar amostras homogêneas escolheram-se, para a análise, apenas os exemplares adultos que apresentavam as epífises das falanges das asas ossificadas. Além disso, verificou-se a ausência de variação sexual através do teste t de Student em todas as quatro espécies. Isto permitiu juntar machos e fêmeas em cada amostra. Realizaram-se testes de normalidade, segundo Shapiro-Wilk, e as estatísticas descritivas para cada uma das espécies. Com o intuito de saber, com técnicas multivariadas, se as espécies eram diferentes entre si e quais eram as medidas que contribuiriam mais para esta possível separação, foram realizadas análises canônicas discriminantes entre as amostras de cada uma das quatro espécies, com as amostras definidas a priori. Esta técnica maximiza a diferença entre os grupos e minimiza as diferenças dentro deles (Reis 1988; Reis et al. 1990). Foi utilizada também a distância de Mahalanobis, que permite calcular distâncias entre duas populações normais. Este tipo de análise permite que, além da variância na amostra, a covariância seja identificada e avaliada (Mahalanobis 1936; Manly 2008). Os nomes geográficos indicados na lista de material examinado correspondem a municípios. A lista das localidades de coleta em cada município está na (Apêndice). Quando um município apresentou mais de um ponto de coleta, estes foram identificados como Loc. 1 e Loc. 2. Resultados e Discussão Utilizando as descrições disponíveis na literatura (Handley 1991; Taddei et al. 1998) bem como chaves de identificação (Vizzoto e Taddei 1973; Marques- Aguiar 2007) e descrições originais, foram identificadas as seguintes quatro espécies do subgênero Artibeus nos estados de Paraíba e Pernambuco: A. fimbriatus, A. lituratus, A. obscurus e A. planirostris. Descrição das espécies Artibeus fimbriatus Gray, 1838 Os espécimes desta espécie apresentaram um grande porte (Tabela 1), quando comparada às demais espécies estudadas, com a pelagem dorsal variando de marrom acinzentado, a marrom escuro acinzentado, sendo mais claro na região ventral, com a parte distal dos pêlos esbranquiçados. Eles apresentaram o dorso do antebraço, pernas e uropatágio com poucos e esparsos pêlos longos. Listras faciais variando de evidentes a pouco evidentes. Apêndice nasal com base fusionada, na parte média, à margem superior do 717 lábio em todos os exemplares examinados. Trago de cor marrom sem entalhes na sua borda externa. Crânio (Fig. 1, B) com processo pré-orbitário variando de pouco a moderadamente desenvolvido e o processo pós-orbitário variando de pouco a bem desenvolvido. Constrição pós-orbitária estreita e localizada um pouco atrás do processo pós-orbitário. Perfil dorsal do rostro arcado e M 3 ausente em todos os exemplares. Material Examinado (12): Pernambuco: Timbaúba: (UFPB 5762); Bezerros: (UFPB 3995); Caruaru: (UFPE 1419); São Caetano: (UFPB 3640, 3659, 3860); Ipojuca: (UFPB 5684); Rio Formoso: (UFPB 3175, 3184, 3192, 3215); Brejo Madre de Deus: (UFPB 4440). Artibeus lituratus (Olfers, 1818) Os exemplares desta espécie apresentaram grande porte (Tabela 1), coloração da pelagem variando de marrom claro a marrom achocolatado mais escuro dorsalmente. Coloração dos pêlos da região ventral unicoloridos, geralmente da mesma cor que o dorso, podendo ser levemente mais clara. Listras faciais bem evidentes. Antebraço, membrana interfemoral e as pernas hirsutas dorsalmente. Apêndice nasal com a base fusionada no meio do lábio superior em todos os exemplares examinados. Trago amarelado com pequenos entalhes na borda externa. Crânio (Fig. 1, C) com processos pós e préorbitários bem desenvolvidos. Constrição pósorbitária bem estreita e localizada imediatamente atrás do processo pós-orbitário. Perfil dorsal do rostro plano. M 3 ausente em todos os espécimes examinados. Material Examinado (41): Paraíba: Mamanguape: (UFPB 57, 66, 1985); Rio Tinto: (UFPB 4112); Cabedelo: (UFPB 4244, 4246); João Pessoa: (UFPB 64, 67, 4148). Pernambuco: Timbaúba: (UFPB 5426, 5448, 5454, , 5551); Igarassu Loc. 1: (UFPB 2371, 2372, 2373, 2374, 2375, 2376, 3412, 3418); Bezerros: (UFPB 3992); São Caetano: (UFPB 3651, 3861, 4093); Ipojuca: (UFPB 5681, 5833, 6006, 6007); Recife: (UFPB 3195); Rio Formoso: (UFPB 3182, 3188, 3190, 3191, 3201); Brejo Madre de Deus: (UFPB 4428, 4429). Artibeus obscurus (Schinz, 1821) Os espécimes apresentaram pequeno porte, em relação às outras espécies estudadas (Tabela 1), com coloração dorsal variando de marrom escuro a marrom enegrecido, com a região ventral mais clara onde as pontas dos pêlos são esbranquiçadas. Antebraço hirsuto na região dorsal. Membrana interfemoral e pernas glabras ou com poucos pêlos. Listras faciais geralmente pouco evidentes ou indistinguíveis. Apêndice nasal com a margem inferior livre, em todos os exemplares examinados. Trago de cor marrom sem entalhes na sua borda externa. Crânio (Fig. 1, A) com processo pré-orbitário variando de pouco a muito desenvolvido e o pós-
4 orbitário variando de pouco a moderadamente desenvolvido. A região da constrição pós-orbitária é estreita e localizada imediatamente atrás do processo pós-orbitário. O M3 esteve presente apenas em três exemplares. Este caráter, junto com outros tem significância na identificação da espécie. Material Examinado (35) : Paraíba: Rio Tinto: (UFPB 4136, 4268); Sapé Loc. 1: (UFPB 1792); João Pessoa: (UFPB 1778, 3779, 3885, 3886). Pernambuco: Ipojuca: (UFPB 5677, 5686, 5830, 5834); Recife: (UFPB 3186; UFPE 76, 78); Rio Formoso: (UFPB 1765, 1770, 3179, 3181, 3183, 3189, 3199, 3203, 3206, 3213, 3214, 3216, 3229, 3230, 3235, 3237, 3238 UFPE 422, 735, 736, 1480). Tabela 1. Medidas do crânio e do antebraço das espécies estudadas. Em cada célula, a linha superior apresenta a média ± desvio padrão e a linha inferior os valores mínimos e máximos (entre parênteses) e o número de indivíduos analisados. Ver em métodos a explicação das siglas das medidas. Medidas A. planirostris A. obscurus A. lituratus A. fimbriatus ANTB CI SDI CM LR LZ LC LCP LM ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )12 Artibeus planirostris (Spix, 1823) Os espécimes examinados desta espécie apresentaram médio porte (Tabela 1) em comparação as demais, pelagem com coloração dorsal variando de marrom claro, a marrom acinzentada claro, sendo mais claro ventralmente, onde a parte distal dos pêlos é esbranquiçada. Dorso do antebraço com poucos pêlos, quase glabro. Dorso das pernas e a membrana interfemoral glabras. Listras faciais variando de moderadamente evidentes a evidentes. Apêndice nasal podendo estar com a margem inferior livre ou fusionada medianamente à borda superior do lábio. Trago de cor marrom sem entalhes na sua borda externa. Crânio (Fig. 1, D) com processo pós-orbitário variando de pouco a moderadamente desenvolvido. Processo pré-orbitário variando de pouco a bem desenvolvido. Constrição pós-orbitária larga e localizada um pouco atrás do processo pós-orbitário. Perfil dorsal do rostro arcado. M3 ausente apenas em quatro dos exemplares examinados. Material Examinado (166): Paraíba: Mataraca: (UFPB 4304, 4324); Mamanguape: (UFPB 1508, 1523, 1779, 1781, 1782, 1786, 1790, 1794); Rio Tinto: (UFPB , 4278, 4149, 4140); Cabedelo: UFPB 4227, 4255, 4256, 4258, 4259, 4260, ); Sapé Loc. 1: (UFPB 70, 79, 1780, 1783, 1787, 1789, 1795, 1797, 1801, 1803, 1805, 1806, 1808); Sapé Loc.2: (UFPB ; AL 3991, 3996); João Pessoa: (UFPB 50-53, 56, 58, 63, 60, 68, 72-78, 80, , 1777, 1791, 1799, 5020, 5446, 5460). Pernambuco: Timbaúba: (UFPB 5378, 5425, ; AL 3920, 3940); Igarassu Loc. 1: (UFPB , 2400, 3212, 3224, 3426, , , 3445; 3446); Igarassu Loc. 2: (UFPB 2388, 2389, 2390, 2392); Tapacurá: (UFPB 3642, 3643, 3654); Bezerros: (UFPB 3996, 3997, 4035, 4037); Ipojuca: (UFPB , , 5682, 5683, 5685, 5687, 5688, 5753, 5824, , 5831,5832, , , , TL 133); Recife: (UFPB 3176, 3177, 3185, 3196, 3202; KS 260, 263, 266); Rio Formoso: (UFPB 1771, 3236); Água Preta: (UFPB 3220); Brejo Madre de Deus: (UFPB 4028). 718
5 Chiroptera Neotropical 16(2), December 2010 Figura 1. Crânios das espécies de Artibeus de Paraíba e Pernambuco. Vista dorsal e ventral. A) A. obscurus; B) A. fimbriatus; C) A. lituratus; D) A. planirostris. Ver medidas na Tabela 1. Desenhos de Kleber da Silva Vieira. Comparações Caracteres externos e do crânio: No material estudado, A. lituratus pôde-se separar facilmente de A. planirostris e A. obscurus, devido ao menor porte destas duas últimas. A. lituratus pôde-se separar também das duas últimas pela sua coloração achocolatada dorso-ventral e pelas maiores medidas cranianas. Todavia, A. planirostris, no Sudeste do Brasil, Amazônia e Venezuela pode apresentar grandes dimensões, confundíveis com as de A. lituratus (Handley 1987; Koepcke e Kraft 1984). A. lituratus pode ser confundido com A. fimbriatus, devido à semelhança das medidas corporais e cranianas das duas espécies (Tabela 1), mas facilmente a primeira se distingue da segunda por possuir a mesma coloração no dorso e no ventre, pela pelagem do uropatágio e antebraço hirsuto, pelas suas listras faciais bem evidentes, pela sua acentuada constrição pós-orbitária e pelos processos pós - e préorbitários bem desenvolvidos. A fusão mediana da folha nasal é considerada uma autapomorfia de A. fimbriatus por Marques-Aguiar (1994), mas este caráter também foi observado em alguns espécimes de A. planirostris e A. lituratus aqui estudados não podendo ser considerado um caráter importante para diferenciação entre as espécies de Artibeus de Paraíba e Pernambuco. Handley (1990) e Althoff (1996) verificaram que este caráter pode ocorrer nas quatro espécies. Além de se assemelhar a A. lituratus, A. fimbriatus também pode ser confundida com A. planirostris, pela semelhante coloração da pelagem ventral e pela forma do crânio, com constrição pouco desenvolvida e distante dos processos pós-orbitários. No Sudeste do Brasil, Taddei et al. (1998) afirmaram haver sobreposição entre os maiores representantes de A.planirostris e os menores de A. fimbriatus. No entanto, estas duas espécies se diferenciaram entre si pela coloração mais escura de A. fimbriatus, pela pelagem mais densa, e, nos espécimes examinados, pelo maior porte de A. fimbriatus. Entre o material examinado, A. obscurus tem grandes semelhanças externas apenas com A. planirostris, apresentando sobreposição de medidas do comprimento total e do antebraço, as pernas e membrana interfemoral glabras e coloração ventral semelhante. No entanto, A.obscurus apresenta a pelagem mais escura entre as quatro espécies. O seu antebraço é tão hirsuto quanto em Artibeus lituratus, mas suas listras faciais são quase imperceptíveis. 719
6 Morfometria do crânio Apesar de A. lituratus ser considerada a maior espécie do gênero (Koepcke e Kraft 1984; Handley 1990; Taddei et al 1998), A. fimbriatus apresentou valores maiores para todas as medidas cranianas (Tabela 1). A. planirostris apresenta grande semelhança com A. fimbriatus em muitos caracteres. Todavia, esta última espécie apresenta os valores médios de todas as medidas significativamente maiores. A. obscurus apresentou as menores médias para as medidas cranianas. O crânio desta espécie se assemelha mais ao de A. lituratus, pela constrição bem evidente e por ambas apresentarem a constrição logo após os processos pós-orbitários. No entanto, todas as medidas cranianas de A. lituratus e A. fimbriatus apresentaram-se significativamente maiores do que em A. obscurus e A. planirostris. Pela análise discriminante canônica, puderam-se separar as quatro espécies (Tabela 2). As variáveis que mais influenciaram na variação do primeiro eixo foram o comprimento da mandíbula e do antebraço. Este eixo respondeu por 68.7% da variação nos quatro grupos, verificando-se que A. planirostris junto com A. obscurus formam um grupo diferente de A. fimbriatus junto com A. lituratus. No segundo eixo, as variáveis que mais explicaram a variação foram a largura na constrição pós-orbitária e o comprimento côndilo-incisivo. Por esta variável, A. planirostris e A. fimbriatus formam um grupo e A. obscurus e A. lituratus formam outro e os dois grupos diferem entre si (Fig. 2). A distância de Mahalanobis mostrou que existe uma maior semelhança entre A. planirostris e A. obscurus (26.71) e entre A. fimbriatus e A. lituratus (36.04). A maior distância se deu entre A. lituratus e A. obscurus (93.36) e entre esta e A. fimbriatus (115.29). Todas as distâncias foram estatisticamente significantes, com o valor de p < Pôde-se concluir, através dos resultados, que na Paraíba e em Pernambuco existem quatro espécies do gênero Artibeus, subgênero Artibeus e que estas são distinguíveis tanto morfologicamente como através de análise multivariada. Os caracteres mais importantes para a distinção entre as espécies foram a coloração do ventre, presença de pêlos no antebraço e uropatágio, os comprimentos côndilo-incisivo, da mandíbula, do antebraço e da constrição pós-orbitária. Estes caracteres, usados em conjunto, são fortes ferramentas para uma identificação inequívoca dos táxons. Tabela 2. Variáveis canônicas das medidas cranianas e do antebraço das espécies de Artibeus estudadas. Ver em métodos a explicação das siglas das medidas. Em negrito os valores das variáveis que mais influenciara para cada eixo. Medidas Raiz 1 Raiz 2 Raiz 3 CM LCP ANTB LR CI SDI LZ LC LM Eingenvalue % da variância
7 Figura 2. Variáveis canônicas das medidas cranianas e do antebraço das espécies de Artibeus estudadas. Quadrado= A. lituratus; Losango= A. fimbriatus; Círculo =A. planirostris; Triângulo = A. obscurus Agradecimentos Agradecemos a Kleber da Silva Vieira pelos desenhos do crânio e a Malva M. Hernandez e Katharine R. Pereira dos Santos pela ajuda na realização do trabalho. Referências Bibliográficas Althoff S.L Estudos taxonômico e citogenético das espécies pertencentes ao gênero Artibeus (Mammalia, Chiroptera) ocorrentes na porção oriental da Região Sul do Brasil. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil. Dias D. e A.L. Peracchi Quirópteros da Reserva Biológica do Tinguá, estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil (Mammalia: Chiroptera). Revista Brasileira de Zoologia 25: Gray J.E A revision of the genera of bats (Vespertilionidae) and description of some new genera and species. Magazine of Zoology and Botany 2: Guerrero-Enriquez J.A., E. Luna, e C. Sánchez Morphometrics in the quantification of character state identity for the assessment of primary homology: an analysis of character variation of the genus Artibeus (Chiroptera). Biological Journal of the Linnean Society 80: Handley Jr. C.O New species of mammals from Northern South America: fruit-eating bats, genus Artibeus Leach. Fieldiana: Zoology n.s. 39: Handley Jr. C.O The Artibeus of Gray Pp , em: Advances in Neotropical Mammalogy (KH Redford e JF Eisenberg, eds.). The Sandhill Crane Press, Gainesville. Handley Jr. C.O The identity of Phyllostoma planirostre Spix, 1823 (Chiroptera : Sternodermatinae). Bulletin American Museum Natural History 206: Haynes M.A. e T.E. Lee Jr Artibeus obscurus. Mammalian Species 752: 1-5. Hollis L Artibeus planirostris. Mammalian Species 775:1-6. Koepcke J. e R. Kraft Cranial and external characters of the large fruit bats of the genus Artibeus from Amazonian Peru. Spixiana 7: Koopman K.F Biogeography of the bats of South America. Pp , In: Mammalian Biology in South America (MA Mares e HH Genoways, eds.). Special Publication Series Vol. 6, Pymatunig Laboratory of Ecology, University of Pittsburgh, Pittsburgh. Koopman K.F Order Chiroptera. Pp , em: Mammal Species of the World: a taxonomic and geographic reference. 2ª ed. (DE Wilson e DM Reeder, eds.). Smithsonian Institution Press, Washington DC. Larsen P., S.R. Hoofer, M.C. Bozeman, S.C. Pedersen, H.H. Genoways, C.J. Philips, D.E. Pumo, e R.J. Baker Phylogenetics and phylogeography of Artibeus jamaicensis based on cyt-b DNA sequences. Journal of Mammalogy 88: Lim B.K Morphometrics differentiation and species status of the allopatric fruit-eating bats Artibeus jamaicensis and Artibeus planirostris in Venezuela. Studies on Neotropical Fauna and Environments 36: Lim B.K. e D.E. Wilson Taxonomic status of Artibeus amplus (Chiroptera: Phyllostomidae) in Northern South America. Journal of Mammalogy 74: Lim B.K., M.D. Engstrom, T.E. Lee, J.C. Patton, e J.W. Bickham Molecular differentiation of large species of fruit-eating bats (Artibeus) and phylogenetic relationships based on the 721
8 cytochrome gene. Acta Chiropterologica 6:1-12. Mahalanobis P.C On the generalized distance in statistics. Proceedings of the National Institute of Sciences of India 2:49 55 Manly B.J.F Métodos Estatísticos Multivariados - Uma Introdução. Bookman, Porto Alegre. Marques-Aguiar S.A a Systematic review of the large species of Artibeus Leach, 1821 (Mammalia: Chiroptera), with some phylogenetic inferences. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Zoologia 10:3-83. Marques-Aguiar S.A Genus Artibeus Pp , In: Mammals of South America: marsupials, xenarthrans, shrews, and bats. Vol. 1 (AL Gardner, ed.) University of Chicago Press, Chicago. Myers P. e R.M. Wetzel New records of mammals from Paraguay. Journal of Mammalogy 60: Ortega J. e I. Castro-Arellano Artibeus jamaicensis. Mammalian Species 662:1-9. Owen R.D Phylogenetic analyses of the bat subfamily Stenodermatinae (Mammalia: Chiroptera). Special Publications Museum of Texas Tech University 26:1-65. Reis S.F Morfometria e estatística multivariada em biologia evolutiva. Revista Brasileira de Zoologia 4: Reis S.F., L.M. Pessoa, e R.E. Strauss Application of size free canonical discriminant analysis to studies of geographic differentiation. Revista Brasileira de Genética 13: Rui A.M., M.E. Fabián e J.O. Menegheti Distribuição geográfica e análise morfológica de Artibeus lituratus (Olfers) e de Artibeus fimbriatus Gray (Chiroptera, Phyllostomidae) no Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Zoologia 16: Simmons N.B Order Chiroptera. Pp , em: Mammal species of the World: a taxonomic and geographic reference 3rd ed. (DE Wilson e DM Reeder, eds), Johns Hopkins University Press, Baltimore. Simmons N.B. e R.S. Voss The mammals of Paracou, French Guiana: a Neotropical lowland rainforest fauna. Part 1. Bats. Bulletin American Museum of Natural History 237: Sousa M.A.N., A. Langguth, e A. Gimenez Mamíferos dos Brejos de Altitude Pernambuco e Paraíba. Pp , em: Brejos de Altitude de Pernambuco e Paraíba. 1ª edição (KC Pôrto, JJP Cabral, e M Tabarelli, eds) Ministerio do Meio Ambiente, Brasília. Taddei V.A., C.A. Nobile, e E. Morielle-Versute Distribuição geográfica e análise morfológica comparativa em Artibeus obscurus (Schinz, 1821) e Artibeus fimbriatus Gray, 1838 (Mammalia: Chiroptera, Phyllostomidae). Ensino e Ciência 2: Vizzoto L.D. e V.A. Taddei Chave para identificação de quirópteros brasileiros. Revista Facultad Filosofia Ciencias Letras, São José do Rio Preto. 1:1-72. Willig M.R Composition, microgeographic variation, and sexual dimorphism in Caatingas and Cerrado biomes in northeast Brazil. Journal of Mammalogy 66: Zortéa M Subfamília Stenodermatinae. Pp , em: Morcegos do Brasil (NR Reis, AL Peracchi, WA Pedro, e IP de Lima, eds.). Londrina. Apêndice Lista das localidades de coleta em cada município. As coordenadas junto ao nome do município correspondem às de sua sede, salvo às da Fazenda Pacatuba, que corresponde ao local de coleta. PARAÍBA: Cabedelo (7º1 S, 34º51 W), Mata do Amém; João Pessoa (7º7 S, 34º52 W), Cidade de João Pessoa; Mamanguape (6o50 S, 35o7 W), Reserva Biológica Guaribas, 13,5 Km N, 6 Km W de Mamanguape; Mataraca (6º36 S, 35º3 W), Millenium Chemicals; Rio Tinto (6º50 S, 35º7 W), APA Barra de Mamanguape; Sapé (7º6 S, 35º13 W), Loc.1= Fazenda Pacatuba 10km NE de Sapé; ( 6º54 S, 35º12 W) Loc.2: Fazenda Santa Fé. (7º50 S, 34º54 W), Loc.1 = Granja Flor do Campo; Loc.2 = Refugio Ecológico Charles Darwin; Ipojuca (8º24 S, 35º4 W), Mata do Mingu; Madre de Deus (8º9 S, 36º22 W), Sítio Rita, Mata Bitury, Brejo Da Madre de Deus; Recife (8º3 S, 34º54 W), Mata Dois Irmãos, Recife; Rio Formoso (8º41 S, 35º13 S), Reserva Biológica de Saltinho; São Caetano (8º21 S, 36º1 W), Serra dos Cavalos, 13km ESE de São Caetano; Tapacurá (8º0 S, 35º3 W), Município de Tapacurá; Timbaúba (7º31 S, 35º19 W), Mata Água Azul, Usina Cruangi. PERNAMBUCO: Água Preta (8º42 S, 35º31 W), Fazenda Camarão; Bezerros (8º14 S, 35º45 W), Vertentes; Caruaru (8º17 S, 35º58 W); Igarassu 722
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF.
ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS METEOROLÓGICOS NAS ESTAÇÕES AUTOMÁTICAS E CONVENCIONAIS DO INMET EM BRASÍLIA DF. Sidney Figueiredo de Abreu¹; Arsênio Carlos Andrés Flores Becker² ¹Meteorologista, mestrando
Leia maisNOVO MAPA NO BRASIL?
NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos
Leia maisAVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS
AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.
Leia maisPressuposições à ANOVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam
Leia maisRegistros notáveis de morcegos (Chiroptera: Molossidae) no estado do Espírito Santo, Brasil
Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 25:87-93. Julho de 2009 87 Registros notáveis de morcegos (Chiroptera: Molossidae) no estado do Espírito Santo, Brasil Poliana Mendes 1*, Thiago B. Vieira 1, Julio
Leia maisI SIMPÓSIO DE BIOLOGIA ANIMAL 24 A 28 DE MAIO DE 2010 TERESINA - PI PROGRAMAÇÃO FINAL
I SIMPÓSIO DE BIOLOGIA ANIMAL 24 A 28 DE MAIO DE 2010 TERESINA - PI PROGRAMAÇÃO FINAL 24/05 8:00 ENTREGA DO MATERIAL 8:30 9:45 ABERTURA P1 TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS E O RISCO
Leia maisO POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1
O POTENCIAL DE INOVAÇÃO E A QUESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS INDÚSTRIAS DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 Valquíria Marchezan Colatto Martins 2, Dieter Rugard Siedenberg 3, Marcos Paulo Dhein Griebeler
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão
Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA
Leia maisClassificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada
Classificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada Lucas Santana da Cunha 1 Sonia Maria de Stefano Piedade 2 1 Introdução A presença de informações nutricionais
Leia maisMODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE
MODIFICAÇÕES NO CLIMA DA PARAIBA E RIO GRANDE DO NORTE Maytê Duarte Leal Coutinho 1, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 1 Doutoranda em Ciências Climáticas UFRN Natal RN, maytecoutinho@yahoo.com.br 2 Professor
Leia maisMODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Leia maisELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS: NORMAS PARA APRESENTAÇÃO
ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS: NORMAS PARA APRESENTAÇÃO MARINGÁ 2016 ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS: NORMAS PARA APRESENTAÇÃO Elaborado por: Carmen Torresan * MARINGÁ 2016 Bibliotecária / CRB9
Leia maisPRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
PRIMEIROS RESULTADOS DA ANÁLISE DA LINHA DE BASE DA PESQUISA DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Instituição Executora: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional CEDEPLAR / UFMG Ministério
Leia maisO Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil
O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil BRASILEIRO, Robson Soares 1 Universidade Federal de Pernambuco-UFPE
Leia maisEstudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí
Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí Larisse PEREIRA 1,2, ; André DuarteVIEIRA 1,3 ; Vanessa Daniella ASSIS 2 ; André Luís da Costa PAIVA 4 ; Rafael Bastos TEIXEIRA
Leia maisFiguras 3 e 4-Chuva Média e observada para o mês de fevereiro, respectivamente
ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SEMIÁRIDO E LITORAL LESTE DO RIO GRANDE DO NORTE No monitoramento das chuvas que ocorrem sobre o Estado do Rio Grande do Norte é observado que durante o mês de Janeiro
Leia maisII SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012
AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CEDUC: CENTRO EDUCACIONAL.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CEDUC: CENTRO EDUCACIONAL. ITAMARA CARDOSO DOS SANTOS JULIANA LIMA MAGALHÃES SUANI MARA DA SILVA VIANA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL (UAB) BOA
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisGEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS
PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra
Universidade Federal do Paraná - Setor de Ciências da Terra APLICAÇÃO DE DIFERENTES NÍVEIS DE REALISMO DERIVADOS DE IMAGEM DE SATÉLITE NA REALIDADE VIRTUAL Juliana Moulin Fosse - jumoulin@ufpr.br Mosar
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2014 Principais resultados da PNAD 2013 potencialmente relacionados às ações e programas do MDS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO
Leia maisBanco de Sons. Nota Técnica
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Projeto: Diretrizes e Estratégias para a Modernização de Coleções Biológicas Brasileiras e a Consolidação de Sistemas Integrados de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MORCEGOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DEPOSITADOS NA COLEÇÃO ADRIANO LÚCIO
Leia maisMATEMÁTICA. Professor Diego Viug
MATEMÁTICA Professor Diego Viug PORCENTAGEM QUESTÃO 1 Os dados do gráfico foram coletados por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Supondo-se que, no Sudeste, 14900 estudantes foram entrevistados
Leia maisO presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de
Leia maisRecensão digital Dezembro de 2013
Educação, Formação & Tecnologias (julho dezembro, 2013), 6 (2), 105 109 Recensão digital Dezembro de 2013 As ferramentas digitais do Mundo Visual http://nlstore.leya.com/asa/newsletters/ev/imagens/html/vfinal.html
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado-
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado- URCA UEPB MANUAL DO DOUTORANDO Recife, 2012 1 O que é o PPGEtno? O Programa de Pós-Graduação em Etnobiologia e Conservação
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem
Leia maisPRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG
PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil
Leia maisA presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias
A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias CHICARELI, L.S 1 ; OLIVEIRA, M.C.N. de 2 ; POLIZEL, A 3 ; NEPOMUCENO, A.L. 2 1 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia mais1.8. Correspondência eletrônica dirigida ao Polo 46 do MNPEF deve ser endereçada a: aclm@df.ufpe.br, mnpef.caa@ufpe.br
Universidade Federal de Pernambuco Centro acadêmico do Agreste Núcleo Interdisciplinar de Ciências Exatas e Inovação Tecnológica Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física [POLO 46 UFPE/CARUARU] EDITAL
Leia maisBem-estar, desigualdade e pobreza
97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL SIGMA
CENTRO EDUCACIONAL SIGMA 5ºano CIÊNCIAS 1º período 1.5 30 de março de 2015 Cuide da organização da sua avaliação: escreva de forma legível, fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso
Leia maisUMA ANÁLISE BAYESIANA DO PERFIL COR/RAÇA DOS INDIVÍDUOS QUE TEM CURSO SUPERIOR NO BRASIL
ISSN 2175-6295 Rio de Janeiro- Brasil, 08 e 09 novembro de 2007. SPOLM 2007 UMA ANÁLISE BAYESIANA DO PERFIL COR/RAÇA DOS INDIVÍDUOS QUE TEM CURSO SUPERIOR NO BRASIL Giovani Glaucio de Oliveira Costa Universidade
Leia maisANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal
ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo
Leia maisNome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-
Leia maisTIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS
TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da
Leia maisF.17 Cobertura de redes de abastecimento de água
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento
Leia maisLevantamento preliminar dos morcegos do Parque Nacional de Ubajara (Mammalia, Chiroptera), Ceará, Brasil
Levantamento preliminar dos morcegos do Parque Nacional de Ubajara (Mammalia, Chiroptera), Ceará, Brasil Shirley Seixas Pereira da Silva 1 Patrícia Gonçalves Guedes 2 Adriano Lúcio Peracchi 3 ABSTRACT.
Leia maisECOLOGIA. Conceitos fundamentais e relações alimentares
ECOLOGIA Conceitos fundamentais e relações alimentares A ECOLOGIA estuda as relações dos seres vivos entre si e deles com o ambiente onde vivem. Assunto da atualidade: crescimento exagerado da população
Leia maisHEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice
Leia maisSIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS)
SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS) João Carlos Chaves 1 Paulo Cesar Lima Segantine 2 1 Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisEixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas
75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia
Leia maisMONITORAMENTO DAS PUBLICAÇÕES RELACIONADAS AO CAMARÃO SETE BARBAS (Xiphopenaeus kroyeri) (Heller, 1862)
MONITORAMENTO DAS PUBLICAÇÕES RELACIONADAS AO CAMARÃO SETE BARBAS (Xiphopenaeus kroyeri) (Heller, 1862) MONITORING PUBLICATIONS RELATING TO SEABOB SHRIMP (Xiphopenaeus kroyeri) (Heller, 1862) Danilo Francisco
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisBoletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Especulação leva à queda de preço nos lançamentos de imóveis em Brasília
+ Boletim de Conjuntura Imobiliária 41ª Edição Comercial de 2012 Secovi-DF, Setor de Diversões Sul, Bloco A, nº44, Centro Comercial Boulevard,Salas 422/424, (61)3321-4444, www.secovidf.com.br Econsult
Leia maisLeitura e interpretação de publicações científicas
Leitura e interpretação de publicações científicas Sessão de informações sobre vacinas Gabriela Calazans Educadora comunitária da Unidade de Pesquisa de Vacinas Anti-HIV e Professora da Faculdade de Ciências
Leia mais1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido
Manual de Instalação do Gold Pedido 1 Visão Geral Programa completo para enviar pedidos e ficha cadastral de clientes pela internet sem usar fax e interurbano. Reduz a conta telefônica e tempo. Importa
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisCOBRANÇA BANCÁRIA CAIXA
COBRANÇA BANCÁRIA CAIXA ESPECIFICAÇÃO DE CÓDIGO DE BARRAS PARA BLOQUETOS DE COBRANÇA COBRANÇAS RÁPIDA E SEM REGISTRO GESER NOVEMBRO/2000 ÍNDICE PÁGINA 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESPECIFICAÇÕES...4 2.1 FORMATO......
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisda Universidade Estadual de Goiás
SGUISSARDI, V.; SILVA JÚNIOR, J. R. Trabalho intensificado nas federais: pós-graduação e produtivismo acadêmico. São Paulo: Xamã, 2009.* Néri Emilo Soares Junior, da Universidade Estadual de Goiás Trabalho
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE E COMPORTAMENTO
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE E COMPORTAMENTO PÓS-TRATAMENTO DA CLASSE II MANDIBULAR TRATADA COM BIONATOR DE BALTERS Dissertação apresentada ao
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO
PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTALINA OBRA: SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO INTRODUÇÃO Devido ao pequeno tráfego de pessoas nos locais a serem pavimentados foi
Leia maisEDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG
EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE EDITORAÇÃO, EDIÇÃO E IMPRESSÃO DE LIVROS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE EDITORAÇÃO, EDIÇÃO E IMPRESSÃO DE LIVROS A Fundação Flora de Apoio à Botânica está elaborando Planos de Ação Nacionais para a
Leia maisFUNDAÇÃO DE APOIO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO TOCANTINS. EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 001/2011
EDITAL Bolsas FAPTO/TE-PNCA - Nº 001/2011 EDITAL PARA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO PESQUISA: TRANSPORTE ESCOLAR - PESQUISA NACIONAL CUSTO ALUNO PERÍODO: 2011/2012 A Fundação de Apoio
Leia maisGeografia. Aula 02. Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas. 2. Projeções cartográficas
Geografia. Aula 02 Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas 2. Projeções cartográficas 2.1. Como representar figuras tridimensionais em um plano sem que ocorra deformidades? É possível eliminar
Leia maisA urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar?
A urbanização e a transição da fecundidade: o Brasil é um caso exemplar? George Martine 1 José Eustáquio Diniz Alves 2 Suzana Cavenaghi 3 As transições urbana e demográfica são dois fenômenos fundamentais
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisRELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE. Instrução Geral ao Relatório:
1 RELATÓRIO SIMPLIFICADO FINAL PSICOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET 2ª UNIDADE Prof. Dr. Alexsandro Medeiros do Nascimento Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva Departamento de Psicologia - UFPE Instrução
Leia maisGerminação de sementes de Miconia (Melastomataceae) ingeridas pelo marsupial Gracilinanus microtarsus (Didelphidae)
Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 25:43-51. Julho de 2009 43 Germinação de sementes de Miconia (Melastomataceae) ingeridas pelo marsupial Gracilinanus microtarsus (Didelphidae) Marina S. Pereira 1,
Leia maisLucyana Vergara Ferreira Portugal. O trabalho infantil e o PETI na área urbana do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado
Lucyana Vergara Ferreira Portugal O trabalho infantil e o PETI na área urbana do Rio de Janeiro Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre pelo
Leia mais1111111111111 Ilfi 111111
07000 CPATU 1998 FL-07000 trnpa ISSNO101-5673 'e Empnza 8,nibk. de FUqWsa Agropecuáde Cento de Pnqidn Apto florestal de Amazónia Odantal MinistJ,'lo da Ap,icufture e do Abastecimento Trav. Dr. Enóes Pinheiro
Leia maisUFRRJ INSTITUTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL DISSERTAÇÃO
UFRRJ INSTITUTO DE BIOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL DISSERTAÇÃO MORCEGOS INSETÍVOROS QUE VOAM SOBRE LAGOAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL Luciana de Moraes Costa 2009 1 UNIVERSIDADE
Leia maisTESTES SOCIOMÉTRICOS
TESTES SOCIOMÉTRICOS Docente: Mestre Mª João Marques da Silva Picão Oliveira TESTES SOCIOMÉTRICOS * O Teste Sociométrico ajuda-nos a avaliar o grau de integração duma criança/jovem no grupo; a descobrir
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE HEPATITE
VAMOS FALAR SOBRE HEPATITE HEPATITE É uma inflamação do fígado provocada, na maioria das vezes, por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar a doença, que se caracteriza por febre, icterícia
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL 08/2011 PROEST A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PROEST, da Universidade
Leia maisFUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS
FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne
Leia maisCPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS
CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS I. DATA E LOCAL Data: 25 e 26 de Agosto de 2016 Local: FIEP Campus da Indústria Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico
Leia maisIII-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM
III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM Juliana Pinto Mota (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal da Paraíba em 1999; Mestre em Engenharia Civil,
Leia maisSistemática dos seres vivos
Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
2012 ABIH-RJ FECOMÉRCIO-RJ ANUÁRIO ESTATÍSTICO DA TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Pesquisa mensal da ABIH-RJ que visa acompanhar a taxa de ocupação nas unidades de hospedagem da
Leia maisFICHA PROJETO - nº 226-MA
FICHA PROJETO - nº 226-MA Mata Atlântica Grande Projeto Chamada 03 1) TÍTULO: Apoio a criação de Unidades de Conservação na Floresta Atlântica de Pernambuco. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Água Preta,
Leia maisModelo Comportamental
MEDIDA 2.2 - Cursos de Educação e Formação de Adultos Modelo Comportamental Documento de apoio 3 Diagrama Entidade Relação Curso de Educação e Formação de Adultos Turma de Qualificação Escolar de Nível
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisLUDICIDADE APLICADA AO ESTUDO DOS ARACNÌDEOS
LUDICIDADE APLICADA AO ESTUDO DOS ARACNÌDEOS Helene Tatsch 1, Priscila Ávila 1, Samuel Kunde 1 Resumo: Foi aplicada a metodologia lúdica aos alunos da escola Estadual de 1 e 2 grau Virgílino Jaime Zinn,
Leia maisALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O INSTITUTO NACIONAL DO SEMI-ÁRIDO. Manoel Abilio de Queiróz Universidade do Estado da Bahia - UNEB
ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O INSTITUTO NACIONAL DO SEMI-ÁRIDO Manoel Abilio de Queiróz Universidade do Estado da Bahia - UNEB O Semi-Árido Eixos de desenvolvimento do Semi-Árido Pontos de estrangulamento
Leia maisROTEIRO ENTREGUE NA AULA PRÁTICA
ROTEIRO ENTREGUE NA AULA PRÁTICA 1 - FILO MOLLUSCA CLASSE GASTROPODA CONCHA A concha típica dos gastrópodes é uma espiral cônica assimétrica, composta de voltas tubulares e contendo a massa visceral do
Leia maisPROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão
Leia maisJonatas Pereira de Lima (1); Maria de Fátima Camarotti (2) INTRODUÇÃO
ENSINO DE CIÊNCIAS: O USO DE METODOLOGIAS DIVERSIFICADAS PARA O ENSINO, SENSIBILIZAÇÃO E PREVENÇÃO DA ANCILOSTOMÍASE E ASCARIDÍASE EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE JOÃO PESSOA, PB INTRODUÇÃO Jonatas Pereira
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.
RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) Chamada Pública Universal 03/2006 1. IDENTIFICAÇÃO DO
Leia maisEFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA
EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),
Leia maisANATOMIA DO JOELHO. ESTRUTURAS IMPORTANTES - Ossos e articulações - Ligamentos e tendões
ANATOMIA DO JOELHO INTRODUÇÃO Para uma melhor compreensão de como os problemas ocorrem é importante algum conhecimento da anatomia da articulação do joelho e como as partes se relacionam para manter uma
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisGRUPO 7 Padrão FCI N o 1 28/10/2009
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI N o 1 28/10/2009 Padrão Oficial da Raça POINTER INGLÊS (ENGLISH POINTER) M.Davidson, illustr. NKU Picture Library
Leia maisProbabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado.
Probabilidade Definição: Probabilidade é uma razão(divisão) entre a quantidade de eventos e a quantidade de amostras. Amostra ou espaço amostral é o conjunto formado por todos os elementos que estão incluídos
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR.
ALTERAÇÕES NA SATISFAÇÃO DA IMAGEM CORPORAL A PARTIR DA INTERVENÇÃO COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM UM PROGRAMA DE REEDUCAÇÃO ALIMENTAR MULTIDISCIPLINAR. Gabriela Salim Xavier, André Luiz Moreno da Silva,
Leia maisHóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo
Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
Leia mais