MANEJO DA DOR ONCOLÓGICA EM CUIDADOS PALIATIVOS DISPOSTO PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM 1

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1 110 MANEJO DA DOR ONCOLÓGICA EM CUIDADOS PALIATIVOS DISPOSTO PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM 1 EGIDIO, Giselly Soares 2 GOMES, Érika Cristina Alves 3 RESUMO Este estudo objetivou evidenciar a assistência de enfermagem oferecida aos pacientes portadores de patologias oncológicas que necessitam de cuidados paliativos em situações de terminalidade. A finalidade deste artigo foi identificar na literatura científica, tendo como base estudos bibliográficos retirados de bibliotecas convencionais e virtuais, métodos e estratégias terapêuticas que contribuam para uma melhor assistência prestada ao paciente oncológico com dor e sofrimento, visando medidas de conforto ao mesmo e à família, uma vez que a dor oncológica gera modificações intensas na vida do paciente e no seu grupo familiar. Portanto, faz-se necessário que o profissional enfermeiro tenha conhecimento técnico-científico para lidar com todas as necessidades do paciente: emocionais, psicossociais, espirituais e físicas, tendo como ênfase a força de vontade de proporcionar um equilíbrio ao paciente, sendo indispensável a dedicação e a sensibilidade. Palavras-chave: Cuidados Paliativos. Dor. Enfermagem Oncológica. 1 INTRODUÇÃO Considera-se que mil pacientes/ano para cada grupo de 1 milhão de habitantes no mundo necessitam de cuidados paliativos especializados, no Brasil, com 180 milhões de habitantes, há necessidade de um programa que tenha abrangência de oferecer os cuidados paliativos especializados para 180 mil pacientes/ano. (ANCP, 2006). É um equívoco alegar que não existe nada a ser feito ao paciente em fase terminal, os cuidados de enfermagem são necessários enquanto houver vida. Os cuidados paliativos oferecidos pela equipe de enfermagem auxilia o paciente a ter qualidade de vida quando não é mais possível lhe acrescentar dias (ARAÚJO & SILVA, 2006). A proposta dos cuidados paliativos é determinar uma convivência entre o enfermeiro, paciente e família, em que as decisões são tomadas de forma diferente da assistência à saúde convencional. O câncer, como todas as outras doenças, afeta emocionalmente o paciente e seu grupo familiar, compete ao enfermeiro ter sensibilidade a essas necessidades não respondidas 1 Artigo apresentado no I Congresso Nacional da UEG/ Câmpus Porangatu, VI Congresso Acadêmico- Científico, III Fórum Regional de Pesquisa e II Mostra de Extensão da Universidade Estadual de Goiás. 2 Discente do curso de Enfermagem na Faculdade do Norte Goiano (FNG). Porangatu/GO; Monitora da disciplina Cuidada à Mulher e ao Recém-nascido; enf_giselly@hotmail.com. 3 Discente do curso de Enfermagem na Faculdade do Norte Goiano (FNG). Porangatu/GO. erika.c2013@hotmail.com.

2 111 que precisam estar incluídas na sistematização de assistência de enfermagem, com a finalidade de proporcionar a comodidade ao paciente e sua família. A observação se faz necessário, pois o paciente também se expressa muitas vezes por olhares, gestos ou por pequenas palavras, sendo assim, é necessário perceber o imperceptível, analisar o paciente de forma holística e não ignorar qualquer expressão diferenciada. (RECCO, et al., 2005). Muitos profissionais que não têm em sua rotina uma aproximação com o paciente oncológico pode se desestabilizar emocionalmente no primeiro contato. Neste momento, evidencia-se a fragilidade humana e todos os outros fatores que começam a fazer parte da vida do paciente oncológico. Não deve tratar o paciente como apenas mais um caso, sendo necessário ser entendido nas suas diversas reações. A equipe de enfermagem deve gerar vida e não somente saúde, abordando o paciente de forma humanizada. (FONTES & JAQUES, 2013). Cada indivíduo tem seu conceito próprio sobre dor e bem estar, pois são definições subjetivas, o profissional de enfermagem deve avaliar o paciente de forma única e total, diferenciando as estratégias ao paciente, independente do local de atendimento: ambulatorial, internação ou domicílio. É um desafio para os profissionais de saúde lidar com a dor oncológica, que é descrita como dor total, foi expressa em 1964 por Cicely Saunders, para demonstrar as várias amplitudes da dor no aspecto físico, social, espiritual e emocional. A falta de aptidão pelos clínicos, definições equivocadas de doentes e familiares, legislação inadequada, políticas do sistema de saúde, são impedimentos para que o manejo da dor seja executado de forma adequada. (FONTES & JAQUES, 2013). O despreparo da equipe de enfermagem faz com que o profissional enfermeiro atribua a dor relatada pelo paciente como um sintoma natural da patologia, com consequência, a terapêutica necessária não será realizada para aliviar o sofrimento do indivíduo (KAPPAUN & GOMEZ, 2013). Entretanto, é necessário que todos os relatos do paciente sejam analisados, visto que a patologia provoca mudanças em todas as áreas de sua vida. O propósito deste artigo é dimensionar a atuação da enfermagem ao paciente terminal, considerando os diversos fatores interferentes para que este cuidado seja executado de forma satisfatória, desde ao despreparo da equipe multiprofissional até a resistência do paciente ao recusar o atendimento. Devido ao crescimento do quantitativo de pacientes em fase terminal, exige-se um conhecimento técnico-científico mais abrangente sobre os cuidados, visto que, são práticas que requerem sensibilidade e dedicação. Neste contexto,

3 112 será abordado a importância do envolvimento enfermeiro-paciente-família, evidenciando a importância do manejo da dor até atender os desejos mais comuns do paciente. 2 METODOLOGIA Este trabalho refere-se a um estudo exploratório embasado em estudos bibliográficos. Foram realizadas pesquisas com base no manejo da dor oncológica em cuidados paliativos, norteado em literaturas, obtidas em livros e artigos científicos de bibliotecas convencionais e virtuais. Para a localização dos artigos os descritores utilizados foram: cuidados paliativos, dor, enfermagem oncológica, tendo como período de publicação 1998 a A delimitação das palavras chaves foi realizada através da plataforma oferecida pela Biblioteca Virtual em Saúde - BVS através dos Descritores em Ciências da Saúde - DeCS. O critério utilizado para inclusão e exclusão de referências bibliográficas baseia-se em estudos que apontam a necessidade de uma assistência de Enfermagem oferecida de forma satisfatória a fim de proporcionar ao paciente oncológico maior qualidade de vida e condutas terapêuticas existentes que possam promover esse bem estar inserido nos cuidados paliativos. Dentre as publicações de maior relevância destacamos: Manual de Cuidados Paliativos Quadro 1 Publicações relevantes Título Autor Ano de publicação Cuidados Paliativos Oncológicos- Controle da dor Academia Nacional de Cuidados Paliativos Instituto Nacional de Câncer- Ministério da Saúde Política Assistencial de Sedação Paliativa Hospital Israelita Albert Einstein 2008 Expansão dos Cuidados Paliativos Fundação do Câncer 2010 A comunicação com o paciente em cuidados paliativos: valorizando a alegria e o otimismo O trabalho de cuidar de pacientes terminais com câncer Cuidados paliativos: uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde Organização: SOARES; ALVES (2016) ARAÚJO & SILVA 2006 KAPPAUN & GOMEZ 2013 HERMES & LAMARCA 2013

4 113 3 HISTÓRIA DOS CUIDADOS PALIATIVOS Cicely Saunders ( ) foi pioneira em cuidados paliativos, trabalhou como enfermeira, assistente social, médica, escritora e seu interesse na área e controle da dor foi desenvolvido desde 1945, quando trabalhou como enfermeira voluntária, estando envolvida com o pós-tratamento de pacientes com doença terminal. Para melhorar o controle da dor e oferecer cuidados direcionados a pacientes que necessitavam desses cuidados, começou a planejar um hospital especializado no final de 1950, o St. Christopher, que foi inaugurado em 1967 e oferece atendimento até os dias atuais, está situado em Londres, tendo como objetivo fornecer cuidados paliativos qualificados e de mais alta qualidade 4. A prática de Cuidados Paliativos no Brasil iniciou na década de 1980, sendo que os primeiro cuidados surgiram no Rio Grande do Sul em 1983, na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo em 1986, e, posteriormente em Santa Catarina e Paraná, em 1998 foi inaugurado o Hospital unidade IV, sendo um dos serviços de destaque do Instituto Nacional do Câncer- INCA do Ministério da Saúde, dedicado unicamente aos cuidados paliativos. Na cidade de São Paulo em fevereiro de 2005 foi fundada a Academia Nacional de Cuidados Paliativos - ANCP, entre os objetivos destaca-se: conduzir os profissionais da área de saúde ao estudo, execução dos cuidados paliativos, ações educativas, assistenciais e de pesquisa com ênfase em cuidados paliativos. (HERMES & LAMARCA, 2013). Foi criada em São Paulo no ano de 1997 a Associação Brasileira de Cuidados Paliativos-ABCP, fundada pela Psicóloga Ana Georgia Cavalcante de Melo, que formou um Conselho Científico composto por profissionais interessados em aperfeiçoar a qualidade de atenção ao paciente, promover as pesquisas no âmbito dos cuidados paliativos, através de palestras, congressos e seminários. (ABCP, 2011). Atualmente, existem grupos que atuam nos hospitais de câncer em estados e instituições brasileiras como: Salvador, Barretos, Belém, Goiânia, Manaus, São Paulo, Ambulatório da UNIFESP, Escola de Botucatu e Caxias do Sul, Hospital de Base de Brasília e no programa de Cuidados Paliativos do Governo do Distrito Federal. Existe um crescimento significativo dos cuidados paliativos no País, mesmo que de forma lenta. (HERMES & LAMARCA, 2013). É necessário que cursos de graduação e pós-graduação tenham em suas matrizes curriculares, disciplinas que abordem temáticas como os cuidados paliativos, visando 4 (

5 114 oportunizar maiores conhecimentos aos profissionais para oferecer uma assistência satisfatória. (FONTES & JAQUES, 2013). No Brasil há apenas um instrumento legal (Portaria GM/MS nº 2.439/2005) que insere os cuidados paliativos na Política Nacional de Atenção Oncológica, não existe uma política destinada aos cuidados paliativos. Segundo a Fundação do Câncer (2010), as principais dificuldades encontradas para o exercício dos cuidados paliativos são: inclusão dos Cuidados Paliativos na atenção básica, o atestado de óbito em domicílio e o alto custo dos medicamentos. De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (2015), o Brasil se enquadra dentro das estatísticas como um dos países com qualidade de morte mais inadequada no mundo, segundo ranking elaborado pela consultoria Economist Intelligence Unit, de 80 países avaliados, o Brasil ficou em 42ª posição. Isto representa que existe grande número de pacientes em sofrimento, são pessoas de distintas faixas etárias, desde a criança ao idoso que carece de cuidados paliativos, visto que o quantitativo da população idosa prevalece. 4 AVALIAÇÃO DA DOR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS Considerada como quinto sinal vital, a dor influencia consideravelmente a qualidade de vida do paciente oncológico e exige atenção e cuidados próprios destinados aos pacientes que necessitam dessa terapêutica. É notável que a assistência prestada de forma eficaz reduz consideravelmente o potencial da dor oncológica. A Organização Mundial de Saúde OMS (1982) inseriu a escada analgésica em três degraus para homogeneização da analgesia farmacológica da dor oncológica, sendo recomendado o uso de analgésicos conforme a potencialidade da dor. (Academia Nacional de Cuidados Paliativos, 2009). Em casos críticos de dor, além de analgésicos clássicos, métodos menos invasivos, porém eficazes, foram incluídos como quarto degrau na escada analgésica. Além disto, estatísticas calculam que 62 a 90% dos portadores de neoplasias no Brasil demonstram sentir algum tipo de dor. Estas estatísticas evidenciam que os procedimentos analgésicos atuais não são totalmente satisfatórios para o controle da dor oncológica. (II Consenso Nacional de Dor Oncológica, 2011). É necessário enfatizar que a interrupção da dor reduz proporcionalmente o estresse do paciente e consequentemente melhora sua qualidade de vida espelhando de forma positiva seu relacionamento interpessoal com seus cuidadores e grupo familiar.

6 115 Existem instrumentos que são destinados para avaliação da dor, entre eles destacamse: formulário para coleta de dados pessoais e clínicos, escalas de avaliação da dor (analógica, verbal e numérica) e WHOQOL-100, a última sendo uma versão validada para língua portuguesa, composto por questões de domínio físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente, as alternativas de resposta são formuladas com opções de 1a 5. O questionário a princípio é de auto-resposta, o entrevistador não deve influenciar o paciente na escolha da resposta, não deve discutir as questões ou o significado destas, nem da escala de respostas. No caso de dúvida o entrevistador deve apenas reler a questão de forma pausada para o paciente, evitando dar sinônimos às palavras das perguntas, insistir que é importante a interpretação do paciente da pergunta proposta. Em casos de impossibilidade (analfabetismo, deficiência visual importante, falta de condição clínica) o instrumento pode ser aplicado pelo entrevistador, devendo ser redobrados os esforços para evitar a influência sobre as respostas do indivíduo. (Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal/ UFRG, 1998). Avaliar a vivência da dor não é uma conduta simples, visto que cada paciente tem suas singularidades, irá interpretar e expressar suas emoções e sensações de acordo com sua cultura, sendo fundamental avaliar o indivíduo de maneira integral, pois um controle da dor deficiente é devido uma avaliação insatisfatória. (FONTES & JAQUES, 2013). 5 TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA E SEDAÇÃO PALIATIVA A terapia da dor oncológica é alicerçada pelo tratamento farmacológico, com o objetivo de atenuar a dor no cuidado paliativo e curativo, para que as execuções terapêuticas sejam suportáveis, consequentemente favorecerá a redução da dor em qualquer situação em que o paciente se encontrar, tanto em repouso quanto em atividade. Para pessoas com a doença em estágio avançado a finalidade do auxílio é conservar as necessidades do paciente em suas diversas dimensões, com intuito de proporcionar bem estar e alívio da dor. (NUNES & RODRIGUES, 2012). Para a dor crônica é utilizado analgésicos opiáceos e não opiáceos, os analgésicos opiáceos, quando administrados de forma irregular, proporcionará uma dependência e um tratamento ineficaz, injustificadamente tem motivado os profissionais de saúde utilizarem essa droga de maneira errônea, fazendo com que surja a preocupação no paciente e em seus familiares por terem como crença que a prescrição demasiada dessa droga indica que a doença está em estágio terminal. Torna-se necessário o esclarecimento por parte do enfermeiro que o

7 116 medicamento é utilizado para tratamento da dor em pacientes oncológicos e tem demonstrado que os opiáceos com objetivo de analgesia não se viciam. (SILVA & ZAGO, 2001). Conforme a tabela abaixo, a OMS preconiza alguns princípios, entre eles a escada analgésica, para pacientes com dor leve a moderada, o primeiro degrau é usar droga não opiácea, com adição de uma droga adjuvante, conforme a necessidade. Se a droga não opiácea, dada na dose e frequência recomendada não aliviar a dor, passa-se para o segundo degrau, onde se adiciona um opiáceo fraco. Se a combinação de opiáceo fraco com o não opiáceo também não for efetiva no alívio da dor, substitui-se o opiáceo fraco por um forte. (Ministério da Saúde. INCA, 2002). Fonte: (Ministério da Saúde. INCA, 2002, p.22). Para o paciente terminal que apresenta uma angústia insuportável pode ser oferecido fármacos sedativos, com o intuito de diminuir a consciência, proporcionando ao indivíduo um conforto e alívio, sendo utilizado quando todo o tratamento antecedente não foi eficaz para o controle dos sintomas refratários. A classificação da Sedação Paliativa pode ser: leve ou consciente, quando a comunicação do paciente ainda é mantida e profunda, quando o paciente permanece semiconsciente ou inconsciente. A duração pode ser definida como intermitente, quando surgem alguns períodos de alerta e contínuo, quando se mantém inconsciente até a morte. Existem critérios para que a sedação seja realizada, são eles 5 : A doença é irreversível e a morte é esperada em poucas horas ou dias; Os sintomas pelos quais se busca alívio são claramente definidos e compreendidos; Os sintomas devem ser intoleráveis ao paciente. Situações de sofrimento familiar devem ser tratadas com suporte psicológico intensivo; Os sintomas devem ser verdadeiramente refratários ao tratamento e em caso de dúvidas, um profissional médico qualificado em Cuidados Paliativos deve ser consultado; Um consentimento documentado deve ser obtido pelo paciente ou seu responsável legal; Esta decisão deve estar de acordo com a vontade do paciente, família ou responsável legal e em consenso com a equipe médica; Contra indicações, metas e expectativas com relação à sedação devem ser discutidas com a família, equipe assistencial e com o paciente, quando possível; 5 Política Assistencial de Sedação Paliativa desenvolvida pelo Hospital Israelita Albert Einstein, Propôs diretrizes a serem seguidas em prol de um atendimento humanizado e holístico com a finalidade de respeitar os limites advindos da situação clínica do paciente.

8 117 Deve ser esclarecida a possibilidade de suspensão ou intermitência da sedação; Membros da família devem ser encorajados a permanecer ao lado do paciente; Todas as pessoas envolvidas nos cuidados com o paciente devem ser informadas e agregadas; Os cuidados básicos devem ser mantidos e o protocolo de conforto deve ser imediatamente implantado; Somente as medicações que promovam alívio de sofrimento devem ser mantidas; Cuidados especiais com paciente e familiares devem ser tomados tais como um ambiente confortável, redução de ruídos desnecessários, sendo a privacidade da família e do paciente respeitada; Suporte psicológico de apoio ao processo de luto deve ser oferecido a todos os pacientes e familiares com indicação de sedação paliativa. O suporte deve ser mantido após o óbito; A equipe assistencial mantém a avaliação de riscos e necessidades considerando os aspectos espiritual, emocional, cultural e social respeitando as condições e solicitações da família. O suporte espiritual deve ser sempre oferecido; Todas as etapas do processo de cuidado devem estar claramente descritas no prontuário do paciente; Após o óbito do paciente, a equipe de cuidados envolvida deve ter a oportunidade de discutir seus sentimentos, dúvidas e experiências com relação ao paciente falecido. (Política Assistencial de Sedação Paliativa, Hospital Israelita Albert Einstein, 2008, p.2-3). Dentre os fármacos utilizados para Sedação Paliativa, estão os opióides que são prescritos para alívio da dor e sintomas respiratórios, meperidina, neurolépticos, que é introduzido devido ao quadro de delirium/ agitação, e outras drogas, desde que seja sob indicação de um profissional qualificado em Cuidados Paliativos. É primordial que existam debates sobre o tema, e que a equipe multiprofissional esteja ciente das normas, visto que existem requisitos legais que devem ser assinados por uma pessoa adulta, autorizando o tratamento paliativo com sedativo, esclarecendo que a sedação não é uma prática de eutanásia, mas sim uma forma de aliviar o sofrimento, evidenciando que a Sedação Paliativa administrada de forma correta não encurta a vida do paciente. (NOGUEIRA; SAKATA, 2012). A tabela a seguir, descreve alguns fármacos utilizados em Sedação Paliativa pelo Hospital Israelita Albert Einstein, contendo medicamentos específicos para o procedimento, dosagem, via de administração e informações relevantes que devem ser analisadas pela equipe multiprofissional. Fonte: (Política Assistencial do Hospital Israelita Albert Einstein, Sedação Paliativa, 2008, p.4).

9 118 6 CONTRIBUIÇÃO DA ENFERMAGEM NO MANEJO DA DOR Dentre todas as especialidades de saúde, a Enfermagem é uma das categorias que mais se aproxima do paciente, visto que, tem por base o cuidado em todas as necessidades do indivíduo, baseado nos Cuidados Paliativos o profissional tem como objetivo promover uma sobrevida confortável e uma morte serena. (SILVA, et al, 2014). Os quesitos necessários para atuação do enfermeiro em cuidados paliativos baseiamse no domínio da anatomia e fisiologia humana, farmacologia dos medicamentos, fisiopatologia das doenças malignas degenerativas, habilidades de conforto e um bom relacionamento com a equipe, com paciente e seus familiares, pois, deve esclarecer tanto para o paciente quanto para a família todos os cuidados que estão sendo prestados, como as medicações e procedimentos. Portanto, deve educar de maneira sucinta e prática proporcionando sempre tranquilidade e identificar os pacientes e seu grupo familiar como seres humanos em suas singularidades que vivem um processo difícil em suas vidas. (HERMES & LAMARCA, 2013). A Enfermagem, por estar em permanente contato com os pacientes e todo seu sofrimento, as constantes internações, as dores, a situação psicológica, baixa autoestima do paciente, o medo da morte e a morte em si, gera um desgaste emocional no profissional, tais fatos faz com que alguns profissionais se recusem a ter um envolvimento, como forma de se proteger emocionalmente. Para isso, faz se necessário um autoconhecimento dos seus limites emocionais e suas aptidões, contudo, o Enfermeiro é essencial para a equipe multidisciplinar dentro dos Cuidados Paliativos, pois a sua formação é alicerçada na arte do cuidar e essa importância ficou evidenciada desde a origem da ideologia, sendo que essa prática surgiu através dos conhecimentos de uma Enfermeira, Cicely Saunders. (HERMES & LAMARCA, 2013). 7 A VALORIZAÇÃO DA CONVERSA E OTIMISMO De acordo com Araújo & Silva (2007), uma abordagem diferenciada disposta pela equipe de Enfermagem pode tornar esse período de dificuldade na vida do paciente, momentos de experiências e superação, uma vez que, o profissional demonstra interesse em desenvolver um trabalho sólido e edificado na relação interpessoal entre paciente e família, a terapêutica desenvolvida trará resultados mais expressivos, em contrapartida, um

10 119 relacionamento sustentado pela empatia e compaixão é o mínimo que o paciente oncológico espera do profissional que dele cuida. Aproximar-se do paciente é uma maneira de estar com ele, e para que haja um diálogo existe o uso da comunicação verbal e não verbal, distinguindo a conversa da expressão, notase que os pacientes se sentem seguros quando o profissional observa suas expressões, seus olhares, suas reações, ou seja, tudo que não é expressado por palavras, agindo assim transmite ao paciente que se importa não apenas com o que ele diz, mas também com o que sente e expressa. Mostrar que não está focado somente no órgão comprometido, mas em todas suas singularidades como ser humano. Desta forma tornará o cuidado integral, holístico e humanizado. (ARAÚJO & SILVA, 2007). Falar sobre câncer na nossa sociedade é dificultoso, visto que a comunidade carrega em suas crenças a ligação do câncer com a morte, mesmo que a evolução da doença pode se diferenciar de pessoa pra pessoa, isso dependerá de vários fatores que influenciarão no prognóstico, mostrando que muitos se reabilitam após o tratamento e voltam a ter uma vida normal. (ARAÚJO & SILVA, 2007, p. 5). Estudos apontam que o bom humor e a risada proporciona o modo de aliviar a ansiedade, a tensão e a insegurança. Utilizar o humor como estratégia de defesa permite ao individuo distanciar-se do estresse, mostrar sentimentos que geralmente são difíceis de expressar e lidar, como a impotência e o medo, esquecer as preocupações, evitar conflitos, aliviar a tensão e relaxar. O Enfermeiro deve ter cautela ao utilizar suas diversas formas de se comunicar, o otimismo e o bom humor não devem fazer com que o paciente veja no profissional uma indiferença com a sua realidade, ou seja, o profissional deve evidenciar o seu conhecimento em relação à situação clínica do paciente, porém sempre utilizando uma comunicação bem humorada, mantendo a esperança e o otimismo, sem ignorar, fingir ou omitir as verdadeiras preocupações e riscos. A companhia tem se mostrado necessária na prática dos cuidados aos pacientes terminais, visto que, os mesmos temem o desconhecimento relacionado à morte e tendo a companhia de alguém se sentem mais seguros e confortáveis, uma vez que a morte é inesperada e isso justifica a necessidade de uma companhia em tempo integral, tanto de familiares ou de cuidadores. Portanto, a comunicação otimista, bem humorada e a companhia são qualidades esperadas pelo paciente em relação ao enfermeiro e torna-se necessário expressar com

11 120 posturas, atitudes e palavras, mensagens que demonstra cuidado e atenção. (ARAÚJO & SILVA, 2007). 8 CONCLUSÃO Através deste estudo, entende-se que a dor no paciente terminal, abrange-o de forma holística, refletindo assim em sua rotina. Para que haja um controle eficaz da dor é preciso que o profissional enfermeiro seja instruído desde sua formação acadêmica, capacitando-o para lidar com o sofrimento alheio e atendê-lo com sensibilidade exercendo seu cuidar com dedicação e empatia, de forma que cuide não somente da dor física como também de toda dor causada pelo sofrimento tanto do paciente como do seu grupo familiar. Conclui-se que a prática dos cuidados paliativos é uma assistência crescente em âmbito nacional, exigindo desde os órgãos Nacional de Saúde à equipe que prestará a assistência uma atenção direcionada e integral. MANAGEMENT OF PAIN IN ONCOLOGIC HOSPICE CARE PROVIDED BY THE NURSING TEAM SUMMARY This study aimed to highlight the nursing care provided to patients with oncological diseases who require palliative care for terminally situations. The purpose of this paper was to identify the scientific literature, based on bibliographical studies drawn from conventional and virtual libraries, methods and therapeutic strategies that contribute to better care provided to cancer patients with pain and suffering, seeking customer comfort measures and family since cancer pain generates intense changes in the patient's life and their family group. Therefore, it is necessary to the technical and scientific knowledge of the professional nurse to handle all patient needs: emotional, psychosocial, spiritual and physical, with the emphasis on willpower to provide a balance to the patient, being indispensable dedication and sensitivity. Keywords: Palliative Care. Pain. Oncology Nursing. REFERÊNCIAS ACADEMIA NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS. Manual de Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro: Diagraphic; 2009.

12 121 ARAÚJO, Monica Martins Trovo; SILVA, Maria Júlia Paes; A comunicação com o paciente em cuidados paliativos: valorizando a alegria e o otimismo. Rev. Esc. Enferm USP. 41(4):668-74, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CUIDADOS PALIATIVOS. História Disponível em: Acessado em: 12 fev CAMPBELL, M. L.; Nurse to Nurse- Cuidados Paliativos em Enfermagem. São Paulo: Artmed, CICELY SAUNDERS INTERNATIONAL. Dame Cicely Saunders Biography London. Disponível em: Acessado em: 11 fev DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA E MEDICINA LEGAL- FAMED/UFRGS Disponível em: Acessado em: 15 fev FONSECA, S. M.; PEREIRA, S.R. Enfermagem em Oncologia. São Paulo: Atheneu, FONTES, Kátia Biagio; JAQUES, André Estevam; A interface da assistência de enfermagem com o controle da dor oncológica. Arq. Ciênc. Saúde UNIPAR, Umuarama, v.17, n.1, p.43-48, FUNDAÇÃO DO CÂNCER. Expansão dos Cuidados Paliativos Disponível em: Acessado em: 12 fev HERMES, Hélida Ribeiro; LAMARCA, Isabel Cristina Arruda. Cuidados paliativos: uma abordagem a partir das categorias profissionais de saúde. Escola Nacional de Saúde Pública, Fiocruz HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN. Política Assistencial Sedação Paliativa Disponível em: al.pdf. Acesso em: 11 fev II CONSENSO NACIONAL DE DOR ONCOLÓGICA, 2011, São Paulo. EPM- Editora de Projetos; São Paulo, KAPPAUN, Nádia Roberta Chaves; GOMEZ, Carlos Minayo. O trabalho de cuidar de pacientes terminais com câncer. Ciência & Saúde Coletiva; 18(9): , MENDES, Thaís Rezende; BOAVENTURA, Rafaela Peres; CASTRO, Marielly Cunha; MENDONÇA, Maria Angélica Oliveira. Ocorrência da dor nos pacientes oncológicos em cuidado paliativo. Acta Paul Enferm. 27(4):356-61, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instituto Nacional de Câncer. Cuidados paliativos oncológicos: controle da dor. - Rio de Janeiro: INCA, Pag.22

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