CITOLOGIA ONCÓTICA DO COLO DO ÚTERO: ATUAÇÃO DE EQUIPES DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA PARA ALCANÇAR AS METAS DE COBERTURA

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1 1033 CITOLOGIA ONCÓTICA DO COLO DO ÚTERO: ATUAÇÃO DE EQUIPES DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA PARA ALCANÇAR AS METAS DE COBERTURA ONCOTIC CYTOLOGY ABOUT CERVIX: ACTION TEAM OF FAMILY HEALTH STRATEGY TO ACHIEVE THE GOALS OF COVERAGE Francineide Campos de Sá Enfermeira. Graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste. Vitória Augusta Teles Netto Pires Enfermeira. Graduada em Enfermagem e Obstetrícia. Mestre em Saúde e Enfermagem na área de Planejamento, Organização e Gestão de Serviços de Saúde. Especialista em Saúde Pública e em Educação Profissional na Área Saúde: Enfermagem pela Escola de Enfermagem da UFMG; Especialista em Ativadores de Processos de Mudança pela Fiocruz/ENSP. Docente do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste. vitoriapires_56@hotmail.com RESUMO O câncer do colo do útero é uma doença com alto índice de mortalidade. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) faz cerca de vítimas fatais por ano. Sua detecção precoce e prevenção se fazem pelo exame da citologia oncótica do colo do útero, geralmente realizado nas Unidades de Atenção Primária a Saúde. Esta pesquisa teve como objetivo identificar a atuação das Equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF) em um município do Vale do Aço, MG, para o alcance das metas de cobertura da citologia oncótica preconizadas pelo Ministério da Saúde (MS). O levantamento de dados envolveu 12 trabalhadores das equipes das Unidades da Saúde da Família (USF) que informaram sobre as estratégias utilizadas para orientar e estimular a população feminina a realizar a citologia oncótica, os conhecimentos da equipe sobre a população a ser atendida no seu território de abrangência e sobre o monitoramento e avaliação do atendimento oferecido pela ESF. Os resultados indicaram o desconhecimento da maioria dos participantes sobre as orientações preconizadas pelo Programa Viva Mulher (MS) para a realização da citologia oncótica, desconhecem a população de mulheres do território que deveriam realizar os exames ou que o faziam regularmente e o monitoramento, a avaliação e a práticas educativas de orientação e estímulo a realização do exame não são sistematizadas. Para a prevenção do câncer do colo do útero, a atuação das equipes da ESF é fundamental. Porém, somente será efetiva se houver capacitação das equipes, maior na abordagem da população feminina de risco, estimulando sua maior participação e envolvimento com o cuidado da sua saúde e participação no planejamento, monitoramento e avaliação das ações de controle do câncer do colo do útero. PALAVRAS-CHAVE: Câncer de colo uterino. Saúde da família. Prevenção. ABSTRACT The cancer of the cervix is a disease with high mortality. According to the National Cancer Institute (INCA) it makes about 4,800 fatal victims per year. Its early detection and prevention are made by oncotical cytology examination of the cervix, usually realized in the Primary Unit Health.This research had how goal to identify the action of the Teams of the Family Health Strategy (ESF) in a county of Vale do Aço, MG, to achieve the coverage targets of oncotic cytology recommended by the Ministry of Health (MS). The data lifting involved 12 workers of

2 1034 the teams from the Family Health Units (USF) that reported the strategies used to guide and stimulate the female population to perform the oncotic cytology, the knowledge of the team about the population to be served on its territory coverage and about the monitoring and evaluation of care provided by the ESF. The results indicated the ignorance of the majority of the participants about the guidelines recommended by the Program Woman to Live (MS) to perform oncotic cytology, unaware the female population of the territory they should perform the tests or that them did regularly, and the monitoring, the evaluation and educational practices of guidance and encouragement to realization of the exam are not systematized. For the prevention of cancer of the cervix, the performance of the ESF teams is fundamental. However, only will be effective if there is training of the teams, improvement in the approach of the female population at risk, encouraging wider participation and involvement with the care of their health and participation in planning, monitoring and evaluation of the actions to control the cancer of the cervix. KEYWORDS: Cancer of the cervix. Family health. Prevention. INTRODUÇÃO O câncer de colo do útero é uma doença crônico-degenerativa com alto índice de mortalidade. Conforme o Instituto Nacional do Câncer (INCA) esta neoplasia é rara em mulheres até 30 anos e sua incidência aumenta progressivamente a partir dos 45 anos (INCA, 2011). Entre os tipos de câncer que atinge as mulheres brasileiras o câncer do colo do útero se destaca como o primeiro mais incidente na região Norte, com 23 casos para cada 100 mil mulheres; nas regiões Centro-Oeste e Nordeste ocupa a segunda posição, com as taxas de 20/100 mil e 18/100 mil, respectivamente, sendo o terceiro mais incidente nas regiões Sudeste com a taxa de 21/100 mil e no Sul com 16/100 mil (INCA, 2011). Trata-se do segundo tumor mais frequente nas mulheres, ocupa o quarto lugar como causa de mortalidade na população feminina, sendo superado apenas pelo câncer de mama. Por ano é responsável por vítimas fatais e, no ano de 2011 foram diagnosticados novos casos. Porém quando a mulher é diagnosticada precocemente e recebe o tratamento adequado, ela tem até 100% de chances de cura (INCA, 2011). Devido as elevadas taxas de incidência e mortalidade, os serviços de saúde continuamente procuram identificar o que leva as mulheres a não realizarem o exame de citologia oncótica do colo do útero, uma vez que a detecção precoce do câncer, possibilita um tratamento mais eficaz e uma melhor qualidade de vida (FERREIRA, 2009). O desconhecimento sobre o câncer do colo do útero e o medo da confirmação do diagnóstico está associado a não realização do exame citopatológico, também conhecido como Papanicolaou (OLIVEIRA et al., 2006). Este exame é recomendado para toda mulher que já iniciou a vida sexual e que têm ou já teve atividade sexual, sendo preconizado principalmente para a faixa etária dos 25 aos 64 anos de idade (INCA, 2011). O exame é recomendado também pelo Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM), implantado em 1984, que prevê que os serviços básicos de saúde, envolvendo a estratégia saúde da família, devem oferecer ações de prevenção do câncer do colo do útero. Este atendimento foi ampliado em 1998, através do Programa Viva Mulher que tem como objetivo reduzir a

3 1035 mortalidade e as repercussões físicas, psíquicas e sociais desta neoplasia, por meio da oferta de serviços para a prevenção, detecção nos estágios iniciais da doença, o tratamento e a reabilitação dos casos que apresentem alterações (BRASIL, 2002). Para o registro dos casos ocorridos foi desenvolvido pelo INCA em 1999 o Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO), que é uma ferramenta de gerência das ações do programa de controle do câncer do colo do útero. Os dados gerados pelo sistema permitem avaliar a cobertura da população-alvo, a qualidade dos exames, a prevalência das lesões precursoras, a situação do seguimento das mulheres com exames alterados, o acompanhamento das mulheres e a melhoria das ações de rastreamento, diagnóstico e tratamento (INCA, 2011). A Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece como necessária uma cobertura de 85% da população feminina para a redução das taxas de mortalidade em até 90% (OLIVEIRA et al., 2006). Nos países onde a cobertura dos exames citopatológicos é superior a 50% e estes são realizados a cada três a cinco anos, as taxas de mortalidade são inferiores a três mortes por 100 mil mulheres por ano. Para aqueles com cobertura superior a 70%, essa taxa é igual ou menor que duas mortes por 100 mil mulheres por ano (ANTILLA et al., 2011). Segundo Vasconcelos et al. (2010), o êxito do rastreamento do câncer do colo do útero dependerá da ampliação da cobertura da população feminina com a realização da citologia oncótica em massa; da reorganização da assistência clínico-ginecológica às mulheres nos serviços de saúde; da capacitação dos profissionais; da qualidade e continuidade das ações de prevenção e controle da doença e do estabelecimento de intervenções mais humanizadas no âmbito da atenção primária. Considerando a efetividade das medidas de prevenção e de detecção precoce, a equipe da ESF pode oferecer um melhor acompanhamento das mulheres do território, promovendo uma maior sensibilização e compreensão quanto à realização periódica da citologia oncótica. Os membros da equipe, entre eles o enfermeiro, possui papel fundamental no rastreamento destas mulheres, possibilitando sua identificação ao realizar a busca ativa (INCA, 2010; OLIVEIRA; SPIRI, 2006; VALE et al., 2010). A equipe de saúde deve, portanto, orientar as mulheres quanto à importância da realização do exame, para promover o conhecimento sobre a doença e ampliar o vínculo e a confiança entre os profissionais da equipe e a usuária (SILVA; DIAS; RODRIGUES, 2009). Ao se considerar as elevadas taxas de incidência de câncer do colo do útero que crescem a cada ano, afirma-se a necessidade de buscar novas estratégias para reduzir os índices desta patologia. Ao mesmo tempo buscar ampliar o conhecimento dos profissionais de saúde e gestores em relação ao planejamento e definição de processos de atenção que deverão ser articulados para favorecer a conscientização da mulher sobre a importância de se realizar o exame citopatológico do colo uterino (MINAS GERAIS, 2012). A proposta precursora desta pesquisa era de que a cobertura da citologia oncótica no município pesquisado encontrava-se inferior a meta anual

4 1036 preconizada pelo Ministério da Saúde, definida pelo exame anual de no mínimo 30% das mulheres da faixa etária. Para identificação desta situação fez-se a apreciação dos exames realizados pelo município de Timóteo em Minas Gerais, utilizando-se o relatório de cobertura de citologia oncótica disponível para consulta pública no site do Programa Viva Mulher da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SESMG), que são elaborados a partir do SISCOLO. Ao analisar os dados do relatório do município, no período de janeiro de 2008 a junho de 2012, os registros indicaram que, não houve homogeneidade nos seus índices de cobertura, resultando no descumprimento das metas estipuladas para o período avaliado. Como as metas anuais preveem o atendimento de 28 a 30% das mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos e de 25 a 64 anos a partir de 2012 por ano, todas as vezes que a cobertura permanecer abaixo dos valores preconizados, significa que algumas mulheres estão ficando sem acesso ao exame e sem a possibilidade de identificar previamente o diagnóstico da patologia, caso estejam apresentando alguma alteração para câncer do colo uterino (MINAS GERAIS, 2012). A relevância das ações de promoção e prevenção que devem ser desenvolvidas pelas equipes da ESF, notadamente no que se refere ao controle do câncer do colo uterino delineou o objeto deste estudo. Identificar as ações desenvolvidas no cotidiano assistencial da equipe para estimular nas mulheres a realização da citologia oncótica com vistas a redução da mortalidade por câncer e garantir o alcance das metas pactuadas de cobertura da citologia oncótica preconizadas pelo Ministério da Saúde (MS). METODOLOGIA Para atender ao objetivo desta pesquisa optou-se pela pesquisa descritiva com abordagem qualitativa, ao considerá-la mais adequada para permitir que as participantes manifestassem sobre suas vivências e experiências em relação ao tema. A pesquisa foi desenvolvida em um município do Vale do Aço, região leste do estado de Minas Gerais, situado a 210 km da capital Belo Horizonte. No município estavam cadastradas 16 equipes de saúde da família, com 16 médicos, 16 enfermeiros, 16 técnicos de enfermagem e 96 agentes comunitários de saúde (ACS). O grupo era composto por 144 profissionais, mas resultou em uma amostra de 12 participantes (três enfermeiros, três técnicos de enfermagem e seis ACS), obtidos pelo princípio da saturação de dados. Os médicos não foram encontrados nas unidades de saúde, durante o período da coleta de dados, que ocorreu no mês de setembro e outubro de 2012, em dias e horários diferenciados. Os participantes foram entrevistados individualmente nas USF, de acordo com a sua disponibilidade de horários. Utilizou-se um roteiro de entrevista semi-estruturado que abordou sobre o atendimento oferecido às mulheres para a realização do exame de citologia oncótica, o conhecimento sobre a meta de cobertura programada para o município, a organização do serviço para fazer a captação da população alvo e o monitoramento e

5 1037 avaliação do atendimento oferecido pela ESF para atingir a cobertura dos exames em cada território. As entrevistas foram gravadas, com a manutenção do sigilo das informações e da identidade das participantes. Os nomes foram substituídos por siglas, de acordo com suas funções na ESF, como Agente Comunitário de Saúde (ACS), Técnico de Enfermagem (TEC) e Enfermeiro (E) seguidos de numerais arábicos sequenciados. Para análise de dados procedeu-se inicialmente a transcrição na íntegra dos depoimentos das participantes, seguida da leitura recorrente das falas para a identificação de unidades de significado comuns. Para a discussão dos resultados, os dados foram analisados de acordo com o referencial teórico estudado e os resultados organizados em categorias descritivas. Todos os entrevistados assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) atendendo aos critérios da Resolução nº 196 de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde (CNS) que dispõe sobre as diretrizes e normas regulamentadoras das pesquisas envolvendo seres humanos (BRASIL, 1996). RESULTADOS E DISCUSSÃO As metas anuais definidas pelo Ministério da Saúde, através do INCA para o controle do câncer do colo do útero preveem o atendimento de 30% do total das mulheres da faixa etária preconizada, ou seja, a cada ano um terço das mulheres deverá fazer o exame citopatológico. No período analisado, o município apresentou coberturas anuais de 75% em 2008; 90% em 2009; 93% em 2010; 69% em 2011 e 41% até junho de 2012, de acordo com relatórios derivados do SISCOLO, não atendendo a toda a população feminina prevista. A partir da análise dos relatórios do período e das entrevistas realizadas, foram definidas três categorias descritivas: orientação e estímulo à população para a realização do exame, conhecimento da equipe sobre a população atendida no território de abrangência e o monitoramento e avaliação pela equipe da ESF das metas alcançadas. Orientação e estímulo à população para a realização do exame Os agentes comunitários de saúde e os técnicos de enfermagem relataram que estimulavam as mulheres para que o exame fosse realizado. Mencionaram que através das visitas domiciliares abordavam sobre os riscos a que estão expostas quando não fazem exame e os benefícios relacionados a prevenção da doença, conforme os relatos: Falo que tem que fazer o preventivo pra previnir o câncer. (ACS 3) A gente orienta sobre o risco de câncer e a prevenção [...].(TEC 1) A gente fala sobre os benefícios do preventivo. (ACS 1)

6 1038 Durante as entrevistas observou-se que as informações repassadas às mulheres encontravam-se restritas ao conteúdo das falas ( fazer o preventivo pra prevenir câncer, doenças podem ser descobertas, há o risco de ter câncer...). Os ACS e os técnicos demonstraram ter deficiência de conhecimentos para fazer uma abordagem mais detalhada sobre o que significa a prevenção do câncer, os fatores de riscos ou sobre as outras patologias que podem ser identificadas com o exame de citologia oncótica. Esta observação sugere que estes profissionais poderiam estar com limitações de informações ou mesmo desprovidos da devida capacitação para realizá-las, podendo comprometer a sensibilização das mulheres. Para uma orientação satisfatória que favoreça o conhecimento sobre o câncer do colo do útero e o seu controle é necessário que as mulheres adotem atitudes voluntárias de cuidado com o próprio corpo. Deve-se também considerar os aspectos culturais e a realidade da população alvo em relação a sua percepção sobre as medidas preventivas do controle do câncer uterino. Segundo Orquiza (2009), através do exame de citologia oncótica podese detectar doenças que ocorrem no colo do útero antes do desenvolvimento do câncer. Nascimento (2010) destaca que a equipe da ESF deve desenvolver atividades de educação em saúde para prestar esclarecimentos sobre as formas de prevenção do câncer uterino com o objetivo de sensibilizar as mulheres a adotarem atitudes de cuidado com a saúde no seu cotidiano. Conhecimento da equipe sobre a população atendida no território de abrangência Ao serem questionados sobre o número de mulheres que deveriam realizar o exame de citologia oncótica em cada território, os participantes demonstraram não ter informações sobre estes registros, como exposto a seguir: Em número assim, eu não sei. (ACS 5) Não sei, mas a enfermeira tem esses dados. (TEC 2) São muitas....(acs 6) O desconhecimento sobre a população a ser atendida prejudica o planejamento da assistência que deve ser realizada pelos componentes da equipe. Uma vez que se desconhece o público alvo e sua demanda, o planejamento do cuidado com a saúde da população do território ficará comprometido, com a tendência a se tornar deficitário e com o risco de não oferecer as mulheres as medidas preventivas adequadas ao controle do câncer do colo uterino. Uma das atribuições da ESF na área de atuação da equipe é identificar os grupos, as famílias e os indivíduos expostos a riscos e manter a atualização contínua dessas informações (OLIVEIRA, 2010).

7 1039 Nogueira (2010) compartilha desta afirmativa ao considerar como atribuição da ESF conhecer toda a população feminina do território de abrangência, para realizar ações de controle do câncer do colo do útero que envolve a promoção, a prevenção, o rastreamento, a detecção precoce, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e os cuidados paliativos. Os componentes das equipes da ESF devem registrar todos os procedimentos e situações de assistência realizadas no território em sistemas de informações próprios para favorecer a organização e gestão de trabalho da equipe. Desta forma podem identificar e conhecer a realidade da população sob sua reponsabilidade e estabelecer o monitoramento e a avaliação do trabalho realizado pela equipe que deve fundamentar a desenvolvimento de práticas efetivas de intervenção (KRUG et al., 2010). Monitoramento e avaliação pela equipe da ESF das metas alcançadas O monitoramento das citologias oncóticas das mulheres dos territórios não era um procedimento de rotina e também não era realizado em conjunto com a equipe de acordo com os relatos citados: Ah! Não sei te responder. A enfermeira é que tem esta informação. (ACS 2) É anotado no prontuário, se ela não vem a gente sabe através da enfermeira. (TEC 3) Só através dos ACS, através da visita mensal, não tem controle [..]. (E 3) A fragmentação do processo de trabalho emerge dos relatos apresentados. Houve indicativos de que os trabalhadores da equipe atuavam de modo isolado, sem incorporação de ações programadas e sistematizadas que promovam a consistência do trabalho em equipe. As informações disponíveis sobre os atendimentos realizados no território quando são insuficientes podem advir do despreparo das equipes para trabalhar com o preenchimento adequado dos instrumentos de registro de dados. Esta situação dificulta a avaliação e interpretação dos dados registrados, limitando o entendimento dos resultados do trabalho realizado ou mesmo a sua utilização para planejar as ações da equipe. Segundo Oliveira et al. (2006), para se ter uma abordagem adequada e um atendimento integral na atenção à saúde da mulher é necessário um trabalho em equipe para conhecer a realidade da população do território e desenvolver ações como palestras e oficinas que estimulem a adesão ao exame de citologia oncótica. De acordo com Krug et al. (2010), para alcançar a efetividade desejada na atenção básica, considera-se necessário o planejamento e a implementação de ações de saúde que exigem conhecimentos detalhados sobre as condições de vida das pessoas que ali residem, sobre o processo de organização das ações realizadas na assistência à saúde e a gestão do trabalho das equipes e dos profissionais envolvidos.

8 1040 A partir do conhecimento da realidade, da definição de estratégias e de atividades previstas para a atenção à saúde, faz-se necessário que as equipes garantam, no seu cotidiano, a implementação de novas ações que motivem as mulheres a aderir ao exame. Em relação ao conhecimento das metas previstas para o município, os participantes não souberam informar quais eram: Ah!... Não sei... Tem pouco tempo que tô aqui. (E1) No município não sei a quantidade exata... (E 2) Ah!... Não sei. (E 3) As equipes da ESF precisam participar e ser informadas pelos responsáveis da gestão dos serviços de saúde sobre as ações que são planejadas para o município. Devem conhecer as necessidades de atendimento do seu território, as metas a serem alcançadas, bem como fazer o monitoramento do atendimento ofertado para conhecer e acompanhar a cobertura da sua população. Para Feliciano, Christen e Velho (2010) é necessário haver profissionais capacitados para planejar, organizar e desenvolver atividades que respondam às necessidades das mulheres e estimulem sua participação e envolvimento nas ações de prevenção e controle do câncer do colo. Krug et al. (2010) ressaltam que os objetivos e as metas definidas para cada equipe da ESF devem ser discutidas, pactuadas e avaliadas de forma clara para garantir a qualidade e a efetividade da atuação das equipes. Também deve ser estimulada a participação de todos os sujeitos envolvidos na produção do cuidado em saúde nos fóruns de planejamento e de negociação dos processos de atenção a saúde. A negação desta condição, ou seu tratamento inadequado, pode tornar a equipe inativa e isenta de responsabilidades no processo, comprometendo o cuidado em saúde. CONSIDERAÇÕES FINAIS As equipes da ESF tem uma importante atuação na prevenção e controle do câncer do colo do útero. A necessidade de redefinição de estratégias que ampliem a adesão ao exame das mulheres da faixa etária preconizada pelo Ministério da Saúde mostrou-se necessária, quando se avalia o relato das participantes e se considera a resistência para a realização do exame preventivo identificadas no município. Alguns obstáculos foram observados como a deficiência de capacitação ou orientação adequada dos ACS e técnicos de enfermagem para abordarem a população alvo e estimulá-las a realizar os exames, o desconhecimento sobre a população a ser atendida no território, a fragmentação do processo de trabalho da equipe e a falta de participação da equipe no planejamento das ações que previstas para o município e os respectivos territórios.

9 1041 Os investimentos a serem feitos para modificar o cenário encontrado devem prever o fortalecimento de estratégias com vistas a ampliar a adesão aos exames e a ampliação da cobertura da população alvo. As atividades educativas regulares e variadas devem ser constantes nas unidades de saúde e em espaços externos, além de aproveitar melhor as oportunidades geradas pela demanda de serviço que possibilitem a abordagem das mulheres ao comparecerem a unidade para qualquer tipo de atendimento, visando o fortalecimento do vinculo da mulher com a equipe da ESF. REFERÊNCIAS ANTILLA, A. et al. Políticas de triagem de câncer cervical na Europa. In: BRASIL, Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro: INCA, 2011, p BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n.196 de 10 de outubro de Aprovas as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União. Brasília, 16 out Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Viva Mulher. Câncer do Colo Uterino: informações técnico-gerenciais e ações desenvolvidas. Rio de Janeiro: INCA, FERREIRA, M. L. S. Motivos que influenciam a não- realização do Exame de Papanicolaou segundo percepção de mulheres. Escola Anna Nery Revista Enfermagem, v. 13, n. 2, p , FELICIANO C.; CHRISTEN K.; VELHO M. B. Câncer de colo uterino: realização do exame colpocitológico e mecanismos que ampliam sua adesão. Revista Enfermagem, v. 18, n. 1, p , INCA. Instituto Nacional do Câncer. Ministério da Saúde. Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do Câncer do Colo Do Útero. Rio de Janeiro: INCA, KRUG, S. B. F. et al. O processo de trabalho na estratégia de saúde da família: o que dizem os profissionais de saúde em Santa Cruz do Sul/RS. Textos & Contextos, v. 9, n. 1, p , MINAS GERAIS. Secretaria do Estado de Saúde de Minas Gerais. Viva Mulher, Disponível em: Acesso em: 15 out NASCIMENTO, L. C. Representações Sociais da prevenção do câncer cérvicouterino elaboradas por mulheres f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Piauí

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