UMA LEITURA SOBRE A REPRESENTAÇÃO DO FEMININO EM MAFALDA. Talita Rodrigues Costa. Universidade Federal do ABC, São Paulo, Brasil

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1 UMA LEITURA SOBRE A REPRESENTAÇÃO DO FEMININO EM MAFALDA Talita Rodrigues Costa Universidade Federal do ABC, São Paulo, Brasil RESUMO O artigo pretende fazer uma discussão introdutória sobre as personagens femininas nas histórias em quadrinhos Mafalda, do quadrinista argentino Quino, considerando os discursos desenvolvidos e as relações entre elas. Serão analisadas a protagonista, sua mãe e as personagens infantis Susanita e Liberdade. Produzidas entre 1964 e 1973, Mafalda tem uma profunda relação com os fatos políticos e sociais da época, sendo reconhecida como uma forte crítica da sociedade atual. Sendo produzidas com base nas notícias daquele momento, a produção das histórias também foi influenciada pelos movimentos sociais que eclodiram na década de 1960, entre eles o questionamento do papel da mulher na sociedade. Este texto pretende mostrar as quatro mulheres da trama como a representação deste cenário de transição na questão de gênero. Sendo cada uma delas distintas entre si, o autor reproduz a pluralidade evidenciada no período, com as personagens que tendem a se aproximar dos valores tradicionais e com aquelas que estão mais próximas do movimento de emancipação feminina. Para embasar a análise destas tiras serão utilizados textos de teóricos que tratam sobre a questão de gênero, considerando as questões particulares sobre o tema na Argentina, e trabalhos sobre as histórias em quadrinhos, sua análise e a contextualização de Mafalda neste universo. PALAVRAS-CHAVE: história em quadrinhos; Mafalda; gênero. Entre 1964 e 1973 o quadrinista argentino Joaquín Lavado, o Quino, produziu uma das histórias em quadrinhos latino americanas mais conhecidas, se não a mais conhecida, até os dias atuais. Mafalda nasceu para ser um personagem de uma campanha publicitária que nunca aconteceu e foi salva por Quino para tiras do semanário Primeira Plana, de grande importância na época. Mafalda é uma obra de qualidade indiscutível e alcançou popularidade como nenhuma outra de seu país, até mesmo outros trabalhos de Quino ficaram sob a sombra da menina contestadora. Com suas perguntas e uma vontade incansável de compreender o universo adulto, as tiras dialogavam com o que acontecia de fato no mundo real. A Guerra do Vietnã ( ) é tema de uma série de histórias na compilação Toda Mafalda, um dos primeiros assuntos que aparecem com destaque. Esta capacidade de dialogar com a realidade e de abordar assuntos adultos de forma inteligente fez de Mafalda um personagem universal e popular até os dias de hoje, como acontece com Peanuts, de

2 Charles Schulz, e Calvin and Hobbes, de Bill Watterson, para citar dois títulos frequentemente lembrados quando se fala sobre a personagem argentina. Este artigo pretende fazer uma breve discussão de um tema recorrente em Mafalda e que veio a tona a partir da década de 1960 com a emergência dos movimentos sociais da época: a questão do papel da mulher na sociedade. O cenário político nos Estados Unidos, as Guerras da Coréia e do Vietnã pondo em xeque os valores do American way of life, e na Europa, com o início do fim do sonho nutrido pela revolução socialista, permitiram que os valores tradicionais fossem questionados pela nova geração, como aponta Céli Regina Jardim Pinto: O movimento jovem da década de 1960 não foi apenas altamente inovador em termos políticos; foi, talvez antes de tudo, um movimento revolucionário na medida em que colocou em xeque os valores conservadores da organização social: eram as relações de poder e hierarquia nos âmbitos público e privado que estavam sendo desafiadas. (PINTO, 2003, p. 42) Na Argentina, a queda do presidente Juan Perón em 1958 também foi um marco importante para as mulheres. Além de integrantes de diferentes grupos, católicas, liberais, socialistas e comunistas, se unirem na Revolución Libertadora contra Perón, o golpe estimulou uma reestruturação na educação superior e a ampliação da educação secundária. Assim, nos anos 1960 as mulheres ingressaram de forma massiva na Universidade, aumentando a representação feminina neste ambiente majoritariamente masculino. Nas décadas seguintes ao golpe, a participação feminina seria determinante para os grupos de esquerda: elas seriam 20% dos integrantes dos Montoneros, conhecidos representantes da luta armada (BARRANCOS, 2007, p 212). A forma como Quino representou estas profundas mudanças sociais e políticas, especificamente em relação ao gênero em suas personagens femininas em Mafalda, é que será o tema central discutido neste texto. O FEMININO EM MAFALDA Mafalda tem como personagens fixos os pais, irmão e cinco amigos da protagonista, além dela própria. Estes personagens aparecem em momentos distintos, no primeiro ano de publicação aparecem Mafalda, seus pais, Filipe, Manolito e Susanita. Guille, o irmão de Mafalda, surge anos depois e a última personagem a entrar na turma é Liberdade, em

3 1970. Para este artigo serão levadas em consideração apenas as personagens femininas, sendo assim é importante notar estas datas de surgimento. Em 1964 e 1965 Quino cria três personagens femininas que mostram este momento de transição no papel da mulher. Os estereótipos apresentados por Mafalda, sua mãe e sua amiga Susanita permitem compreender esta mudança. Nota-se também que nas histórias como um todo, considerando todo o grupo de personagens, as mulheres são retratadas mais próximas dos acontecimentos reais, com exceção de Manolito que tem uma preocupação específica com a economia pela influência que ela exerce em seus negócios. Manolito se preocupa em como a economia pode influenciar as finanças de seu armazém (QUINO, 1991, p. 13) O pai de Mafalda está constantemente preocupado com o trabalho e em casa foge das questões políticas e sociais que sua filha lhe traz. Aliás, os questionamentos de Mafalda aparecem como um tormento para seu pai, que precisa tomar calmantes ao ser questionado sobre a Guerra do Vietnã (QUINO, 1991, p.10).

4 O pai de Mafalda sempre se mostra atormentado com as frequentes perguntas da filha (QUINO, 1991, p. 19) As preocupações de Filipe estão essencialmente relacionadas ao cotidiano infantil (QUINO, 1991, p. 342) Filipe e Miguelito, embora sejam questionados por Mafalda sobre os acontecimentos do universo adulto, estão retratados como sonhadores pelo autor. Filipe se angustia pela escola e tem uma imaginação alimentada por suas revistas em quadrinhos. Miguelito tem uma imaginação bastante inventiva para as brincadeiras infantis e às vezes esboça algumas opiniões fascistas influenciadas por seu avô. Guille, o irmão de Mafalda, é o mais infantil dos personagens, sendo retratado como uma criança de fato.

5 Miguelito se mantém distante do mundo adulto e dificilmente sai de seu universo infantil (QUINO, 1991, p. 336) O irmão de Mafalda é representado como uma criança, sem questionamentos políticos (QUINO, 1991, p. 281) Quanto às personagens femininas, Mafalda é notoriamente conhecida como a contestadora, ela mais questiona do que toma posições de fato. A protagonista defende a igualdade e a justiça, critica as guerras e o imperialismo, entre outros aspectos, mas faz isso tentando compreender por que o mundo é assim. Umberto Eco, em prefácio a edição Mafalda la Contestaria, de 1969, destaca a constante inquietude da personagem. Na verdade, Mafalda tem ideias confusas em questão de política. Não consegue entender o que acontece no Vietnã, não sabe por que existem pobres, desconfia do Estado, mas tem receio dos chineses. De uma coisa ela tem certeza: não está satisfeita. (in QUINO, 1991, p. XVI) Nos momentos retratados abaixo a personagem tenta entender as guerras, como funcionam, quem são os responsáveis. A preocupação de Mafalda é compreender a situação, é a partir dos seus questionamentos que ela critica o mundo. Quino transfere para sua protagonista esta impossibilidade de compreender as questões complexas do

6 mundo real. A criança não entende da mesma forma que o adulto, com a diferença que a primeira tem a intenção de tomar conhecimento sobre os problemas. Mafalda e sua constante preocupação em entender os conflitos políticos (QUINO, 1991, p. 23) Mafalda não entende e não encontra uma resposta dos adultos para explicar a Guerra do Vietnã (QUINO, 1991, p. 10) Eco também fala sobre a recusa de Mafalda em aceitar o mundo adulto de seus pais e o fato de que ela representa as tendências da juventude. Assim, o autor defende que Mafalda seria a personagem dos anos Considerando que o período foi marcado por movimentos que questionavam o status quo e os valores tradicionais burgueses, é possível ter claramente Mafalda como este símbolo. Mafalda também tece críticas ao fazer conexões como a representada abaixo. Os personagens estão interessados em uma notícia sobre ciência e acabam relacionando o fato com os acontecimentos políticos. Embora não encerre com uma pergunta, o texto proferido pela protagonista tem a intenção de uma pergunta.

7 Mafalda relaciona outros temas com as questões políticas (QUINO, 1991, p. 24) A rebeldia da época estava ligada ao questionamento, a buscar compreender por que a sociedade e o mundo funcionavam daquela forma, e a personagem argentina encarna este caráter subversivo. No tema tratado neste artigo, Mafalda acaba se colocando como uma alternativa ao papel feminino imposto pela sociedade tradicional e critica a posição de duas personagens: Susanita e sua mãe. Susanita representa a obediência ao papel que a sociedade burguesa e tradicional espera da mulher: alguém que espera um bom marido, de preferência doutor, para casar e ter filhos. Dentro desta alternativa, se elimina qualquer questionamento ou preocupação política e social, a mulher só existe em função da família. Elimina-se qualquer possibilidade de independência. Susanita está imersa neste modelo tradicional de tal forma que não considera nem a possibilidade de ingressar na universidade, a menos que o propósito seja estar próxima de um candidato para o posto de marido. Além disso, a personagem também esboça alguns preconceitos sociais e raciais, sendo repreendida por Mafalda quando isso acontece. Susanita reduz o mundo às relações familiares (QUINO, 1991, p. 23)

8 A mãe de Mafalda representa uma tentativa fracassada de sair deste papel tradicional pré-determinado. Ela chegou a ir para a faculdade, mas abandonou os estudos para casar e cuidar da filha. Sempre foge aos questionamentos de Mafalda e é retratada limpando, cozinhando, fazendo compras ou cuidando de si. Nestes momentos aparece Mafalda, lembrando a mãe como sua vida é limitada. Mafalda coloca o cotidiano de sua mãe em oposição a proposta dos movimentos feministas (QUINO, 1991, p. 381) A mãe de Mafalda e a mãe de Liberdade são comparadas pela protagonista Mafalda mostra sua desaprovação (QUINO, a 1991, visão p. de 286) Susanita sobre a mulher (QUINO, 1991, p. 26)

9 Em 1970 aparece a personagem Liberdade, a última a entrar na turma e a que toma posturas consideradas mais radicais. Pequena e muito direta, Liberdade é a personagem com o discurso mais consolidado, libertário e alinhado com os movimentos sociais. Com influência do pensamento de esquerda do pai, as questões propostas por Liberdade é a personagem com o discurso mais radical e surge na transição entre as décadas de 1960 e 1970 (QUINO, 1991, p. 347) Liberdade fazem com que Mafalda, normalmente a responsável pelas perguntas, reflita. Outra característica importante é que a mãe de Liberdade trabalha como tradutora de francês, mostrando que a personagem vem de uma família que já incorporou, pelo menos, parte dos ideais em relação à libertação feminina da época. Liberdade faz Mafalda refletir sobre suas ideias como nenhum outro personagem o faz (QUINO, 1991, p. 385) É possível reconhecer as personagens no texto de Rose Marie Muraro em A Mulher no Terceiro Milênio, quando a autora fala sobre feminino e classes sociais antes de abordar as condições da mulher nos países subdesenvolvidos. Susanita é encontrada nas classes dominantes, onde a família é o locus da concentração do capital. A mulher, apesar de todos os privilégios de que goza, é submissa ao marido para não perder posição, riqueza ou poder (MURARO, 1992, p. 154). Já a mãe de Mafalda é um

10 exemplo da classe média conservadora, que ocupam as áreas urbanas na América Latina. Esta classe é composta por pequenos proprietários e funcionários médios do sistema produtivo e do governo. Nestas classes sociais, as mulheres em geral vivem o papel tradicional que o sistema lhes oferece: o de mães e donas-de-casa, uma vez que não precisam trabalhar para viver. (MURARO, 1992, p. 154) Já Mafalda e Liberdade, e a família desta personagem, estão caracterizadas como membros de uma classe urbana mais moderna. Apenas nos centros grandes e sofisticados brota a partir desta uma outra classe média mais moderna, composta de intelectuais, profissionais liberais, artistas, funcionários de áreas produtivas sofisticadas, do sistema universitário e de pesquisa etc. Esta classe não produz valor, mas é imprescindível para que o sistema atinja estágios mais avançados. Seus membros são mais progressistas, as mulheres em geral seguem carreiras profissionais e são mais liberais em matéria de costumes e política. (MURARO, 1992, p. 155) Considerando estas características é possível afirmar que o autor expressava um momento de pluralidade em relação ao discurso sobre a mulher. Nas tiras de Mafalda convivem quatro personagens com opiniões e posições políticas diferentes e que pertencem a classes sociais distintas, embora sejam da mesma família, bairro ou escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS Quino produziu as tiras de Mafalda no dia anterior de sua publicação durante grande parte do tempo. Assim, o autor conseguia abordar temas do cotidiano nas histórias em quadrinhos. Esta característica faz com que Mafalda seja tão ímpar fazendo críticas sociais e políticas, muitas atuais até os dias de hoje. A efervescência política e cultural dos anos 1960 não passou despercebida por Quino. Este trabalho buscou estimular uma discussão sobre o gênero nesta obra sob uma perspectiva diferente: considerando o momento histórico de transição no papel da mulher na sociedade. Quando Mafalda foi criada os movimentos sociais, entre eles o pela emancipação feminina, engatinhavam e foram se consolidando ao longo da década. Este

11 pensamento mais liberal e moderno também foi se consolidando em Mafalda e a personagem Liberdade surge em 1970 para mostrar a mulher como um novo personagem político. Deste modo, considerando as quatro personagens de Mafalda, é possível ver o momento que Quino retrata em relação ao feminino, um período de transição, com a emergência dos movimentos sociais nos Estados Unidos e Europa, que influenciaram também a América Latina de Mafalda e sua turma. O autor desenvolve características distintas nestes tipos e é possível perceber as diferenças entre elas a partir da interação da protagonista com estas personagens secundárias a partir do diálogo estabelecido. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARRANCOS, Dora. Mujeres en la sociedad argentina: Una historia de cinco siglos. Buenos Aires: Editorial Sudamericana, GOCIOL, Judith; ROSEMBERG, Diego. La historieta argentina: uma historia. 2ª edição. Buenos Aires: Ediciones de la Flor, MURARO, Rose Marie. A mulher no terceiro milênio: uma história da mulher através dos tempos e suas perspectivas para o futuro. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, PINTO, Céli Regina Jardim. Uma história do feminismo no Brasil. 1ª edição. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, QUINO. Toda Mafalda. 1ª edição. São Paulo: Martins Fontes, Toda Mafalda. 23ª edição. Buenos Aires: Ediciones de la Flor, Mafalda Inédita. 1ª edição. São Paulo: Martins Fontes, RAMOS, Paulo. Bienvenido: um passeio pelos quadrinhos argentinos. 1ª edição. Campinas: Zarabatana Books, 2010.

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