Nova Metodologia de Cálculo do SAT-Seguro de Acidente de Trabalho. JAQUES SHERIQUE Eng. de Segurança do Trabalho

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1 Nova Metodologia de Cálculo do SAT-Seguro de Acidente de Trabalho JAQUES SHERIQUE Eng. de Segurança do Trabalho

2 Contexto Internacional Cobertura pelas políticas públicas muito irregular no mundo: desde universal na Escandinávia a menos de 10% em muitos países em desenvolvimento.

3 Caso Brasileiro Perfil brasileiro apresenta sobreposição de riscos do trabalho de 1 mundo e 3 mundo simultaneamente. Primeiro Mundo : Stress, Distúrbios do Sistema Nervoso, Ergonomia, LER/DORT; Terceiro Mundo : silicose, pneumoconiose, máquinas obsoletas, baixa capacitação de empregadores e trabalhadores para SST.

4 Caso Brasileiro Em paralelo à política nacional de SST, grande esforço nacional de combate ao Trabalho Infantil, eliminação do Trabalho Escravo, bem como combate a todas formas de Discriminação no Trabalho.

5 Dados de Acidentes de Trabalho no Brasil No Brasil, no ano de 2003, foram registrados acidentes do trabalho sendo acidentes típicos, o que representa 82,0 % do total Acidentes registrados em Acidentes liquidados em Óbitos em Casos de Incapacidade Permanente Fonte: AEPS 2003

6 Acidentes de Trabalho Registrados por Motivo, Segundo Atividade Econômica 2003 SETOR DE ATIVIDADE ECONÔMICA Registros de Acidentes do Trabalho Média de Vínculos Empregatícios Agricultura Indústria Extrativa Mineral Construção Serviços Industriais de Utilidade Pública Transformação Serviços Ignorado TOTAL * Número médio mensal de vínculos de empregados Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social 2003 Elaboração: SPS/MPS (*) Foi considerado como divisor o número médio de vínculos em 2003 =

7 Acidentes do Trabalho com Ferimentos e Lesões Ligados ao Punho e Mão 2003 TIPOS DE LESÕES Quantidade % sobre o total S61 - Ferimento do punho e da mão ,73 S62 - Fratura ao nível do punho e da mão ,30 S60 - Traumatismo superficial do punho e da mão ,02 M65 - Sinovite e tenossinovite ,76 S68 - Amputação traumática ao nível do punho e da mão ,71 S63 - Luxação, entorse e distensão das articulações dos ligamentos punho e mão ,41 T23 - Queimadura e corrosão do punho e da mão ,70 S67 - Lesão por esmagamento do punho e da mão ,53 S66 - Traumatismo de músculo e tendão ao nível do punho e da mão ,50 S69 - Outros traumatismos e os não especificados do punho e da mão ,53 Subtotal ,20 Outros ,80 TOTAL ,00 Em relação ao total de acidentes registrados, 34,2 % dos acidentes estão relacionados a ferimentos e lesões ligadas ao punho e a mão Fonte: AEPS/2003 Elaboração: SPS/MPS Obs. Dados sujeitos a revisão

8 Decreto 3.048/99 Art. 203 Determinava que o MPAS podia alterar o enquadramento da empresa que demonstrasse a melhoria das condições do trabalho, com redução dos agravos à saúde do trabalhador, obtida através de investimentos em prevenção e em sistema gerenciais de riscos.

9 Lei , de 08 de maio de 2003 Art. 10. A alíquota de contribuição de um, dois ou três por cento, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até cinqüenta por cento, ou aumentada, em até cem por cento,

10 Lei , de 08 de maio de 2003 conforme dispuser o regulamento, em razão do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade econômica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de freqüência, gravidade e custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social.

11 Resolução MPS 1.236/04 de 28/04/2004, publicada no DOU em 10/05/2004 Aprova a proposta metodológica que trata da flexibilização das alíquotas de contribuição destinadas ao financiamento do benefício de aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

12 Resolução MPS 1.236/04 de 28/04/2004, publicada no DOU em 10/05/2004 O PLENÁRIO DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - CNPS, em sua 99ª Reunião Ordinária, realizada no dia 28 de abril de 2004, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; Considerando a necessidade de se conferir estímulo ao desenvolvimento econômico via redução de custos e fomento ao trabalho saudável;

13 Resolução MPS 1.236/04 de 28/04/2004, publicada no DOU em 10/05/2004 Considerando o disposto no art. 10 da Lei nº , de 8 de maio de 2003, resolve: 1. Aprovar a proposta metodológica em anexo, que trata da flexibilização das alíquotas de contribuição destinadas ao financiamento do benefício de aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho.

14 Custos 2003 R$ 32.8 milhões Custo de R$ 8,2 bilhões gastos com benefícios acidentários e aposentadorias especiais Assistência Saúde Indenizações Retreinamento Reinserção no mercado de trabalho Horas de trabalho perdidas

15 Reflexos Empresas Afeta negativamente a competitividade das empresas Aumento do preço da mão de obra Aumento no preço dos produtos Aumento da carga tributária sobre a sociedade

16 Reflexos Trabalhador Perda do emprego após a concessão do benefício Portador de doença crônica contraída no trabalho Dificuldade de readmissão

17 Alíquotas Incapacidade Laborativa 1% - Leve 2% - Médio 3% - Grave

18 Alíquota Adicional Aposentadoria Especial 6% - 25 anos 9% - 20 anos 12% - 15 anos

19 Proposta de Ajustes Redução de 50% 1% pode ser reduzida até 0,5% 2% pode ser reduzida até 1,0% 3% pode ser reduzida até 1,5%

20 Proposta de Ajustes Duplicação de até 100% 1% pode ser aumentada até 2% 2% pode ser aumentada 4% 3% pode ser aumentada 6%

21 FAP - Fator Acidentário Previdenciário Objetivo: Fator Acidentário Previdenciário FAP é um multiplicador sobre as alíquotas correspondente ao enquadramento da empresa na classe do Código Nacional de Atividade Econômica CNAE O multiplicador varia de 0,5 a 2,0, considerando a gravidade, freqüência e custo.

22 Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT Sub-Notificação: O acidente/doença ocupacional é considerado socialmente negativo. Impede a estabilidade no emprego de um ano de duração a partir do retorno ao trabalho. Liberdade para poder despedir o trabalhador a qualquer tempo.

23 Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT Sub-Notificação: Para não se reconhecer a presença de agente nocivo causador de doença do trabalho em profissional e não recolher a contribuição específica, correspondente ao custeio da Aposentadoria Especial. Para não se depositar a contribuição devida de 8% do salário do trabalhador em conta do FGTS correspondente ao período do afastamento.

24 FAP - Código Internacional de Doença - CID Vantagens Imune a sonegação Não declaratório Independe do desejo/poder do empregador Intrinsecamente relacionado à incapacidade laboral, à doença ou à entidade mórbida ou registro

25 FAP - Código Internacional de Doença - CID Vantagens Responsabilidade médica pessoal Menor grau de manipulação Maior segurança para o gestor e a justiça

26 Código Internacional de Doença - CID Portanto verificou-se que cada processo de solicitação de benefícios junto ao OS, existia um dado requerido obrigatoriamente, que é o registro do diagnóstico do problema de saúde que motivou a solicitação.

27 Código Internacional de Doença - CID De acordo com a Organização Mundial da Saúde-OMS, o diagnóstico é padronizado e codificado, recebendo o nome de de Classificação Internacional de Doenças-CID, que se encontra atualmente na 10ª revisão.

28 Código Internacional de Doença - CID Esse dado é preenchido pelo médico que prestou o atendimento, sendo de sua responsabilidade profissional e exigido para a concessão de benefício, seja ocupacional ou não.

29 Código Internacional de Doença - CID O CID independe da comunicação da empresa. Se o segurado for acometido de uma doença ou lesão e estas implicarem a incapacidade para o exercício de sua atividade, o benefício será concedido pela Previdência Social, independentemente de qualquer manifestação da empresa. A comunicação destas tão-somente influencia na caracterização da natureza da prestação - acidentária ou previdenciária (não acidentária).

30 Benefícios Previdenciários e o CID Auxilio-doença previdenciário (B31); Aposentadoria por invalidez previdenciária (B32); Auxilio-doença acidentário (B91); Aposentadoria por invalidez acidentária (B92); Pensão por morte acidentaria (B93); Auxílio-acidente (B94)

31 O Acidente do Trabalho Probabilística Frequência. eventos FAP dias Social Gravidade R$ pagos Econômica Custo.

32 Nexo Epidemiológico Fator de Risco Desfecho Clínico Matriz 2 x 2 caso pop Exposto CNAE a b Não exposto Outro CNAE c d

33 Estimadores de Riscos Razão de Chances RC P(doença exposto) /[1- P(doença P(doença não - exposto) /[1- P(doença exposto) ] não -exposto)]

34 Frequência CF = ( eventos ) x 1000 média de empregados Benefícios : Morte Acidentária são considerados diretamente Benefícios : Afastamentos permanentes e temporários são considerados desde que RC > 1, com 99% confiança

35 Gravidade CG = ( dias ) x 1000 dias trabalhados Duração dos Benefícios : Morte Acidentária e Sequelas são considerados diretamente Nota: data fim = expectativa de vida Duração dos Benefícios : Afastamentos permanentes e temporários são considerados segundo o critério da frequencia

36 Custo CC = R$ R$ arrecadados Desembolso com Benefícios : Morte Acidentária e Sequelas são considerados diretamente conforme gravidade Desembolso dos Benefícios : Afastamentos permanentes e temporários são considerados conforme gravidade

37 Grupamento dos CNAE semelhantes, distinguindo-os quanto à tributação

38 Homogeneização e Hierarquia LEVE (-0,2603; -0,5524; -0,1640) 1% MÉDIO (0,0523; 0,1824; -0,0812) 2% GRAVE (0,3066; 1,1267; 0,0357) 3%

39 ANEXO V - ANTIGO 1% ,45 2% O,78 3% ,32 CNAE_FISCAL CONCLA 2002 ANEXO V - NOVO

40 Quê fazer para reduzir FAP? CF eventos empregados VIA DIRETA VIA INDIRETA

41 Desdobramentos do FAP Empresas muito ruins que pertecem a segmento de risco leve! Empresas muito boas que pertecem a segmento de risco grave! FAP roda anualmente...melhoria Contínua...Grupo Permanente Reenquadra CNAE a cada 02 anos

42 FAP A população de referência composta por todos os trabalhadores que disponha de um contrato formal de trabalho, segurados pelo INSS no período de 1998 a 2002 (5 anos) Dos 95 tipos de benefícios concedidos pelo INSS, 11 deveriam receber um diagnóstico correspondente à CID.

43 Quadro Resumo dos Benefícios Despachados que Compõem o Perfil de Morbimortalidade Espécie de Benefício TOTAL 31:Auxilio Doenca Previdenciario :Aposentadoria Invalidez Previdenciaria :Auxilio Doença por Acidente do Trabalho :Auxilio Acidente :Aposent. Invalidez Acidente Trabalho :Pensao por Morte Acidente do Trabalho Total B 31:32:91:92:93:

44 Diagnósticos Correspondentes à CID Esses 6 tipos totalizam despachos em 1998 e 2002, representado por 41,73% de todos os benefícios neste mesmo período.

45 Coeficiente de Freqüência É a razão entre o número total dos benefícios B31, B32, B91, B92 e B93 e o número médio de vínculos empregatícios. CF B31 B32 B91 B92 Média de Vínculos B

46 Coeficiente de Freqüência Os dados referentes ao auxílio-acidente não compõem o coeficiente de freqüência, pois, necessariamente, este benefício é precedido de um B31 ou B91, que já estão computados. Todavia integram os coeficientes de gravidade e custo.

47 Coeficiente de Gravidade É a razão entre a soma das idades, em dias, dos benefícios B31, B32, B91 e B92, B93 e B94 pela quantidade de dias potencialmente trabalhados, obtido a partir do produto do número médio de vinculo empregatício pela constante 365,25. CG B31 B32 Vínculos B91 B92 M édios B93 B94 365,

48 Coeficiente de Custo É a razão entre os valores desembolsados pelo o INSS para pagamentos dos benefícios e o valor médio potencialmente arrecadado relativo ao SAT, declarados em GFIP pelas empresas. O valor pago pelo INSS corresponde à soma, em reais, das rendas mensais dos benefícios, dividida por 30 dias, e multiplicada pela idade do beneficio.

49 Coeficiente de Custo Valor potencialmente arrecadado pelo INSS corresponde à soma, em reais, dos produtos mensais da respectiva massa salarial pela alíquota de SAT correlata. CC Valor Valor Pago pelo INSS Potencilmente Arrecadado pelo INSS

50 Geração de Coeficientes Os coeficientes apresentam amplitudes bem distintas e, por isso, necessita-se, para fins de comparabilidade desses entre empresas e entre CNAE, que se faça padronização. Variável Reduzida : x _ x x valor do coeficiente _ x média desses coeficientes desvio padrão

51 Geração de Coeficientes Esses coeficientes padronizados são dispostos em uma matriz com quatro colunas e 564 CNAE-classe, a partir da qual se processa os agrupamentos por conglomeração - clusterização.

52 Geração dos 3 Agrupamentos de Risco por CNAE Cada CNAE constitui um grupo homogêneo de risco que deverá receber as alíquotas de 1%, 2% ou 3%. Parte-se para conglomeração em três grupos por intermédio da Técnica Multivariada de Análise de Conglomerados, com fixação em 3 nuvens de pontos, clusters.

53 Geração dos 3 Agrupamentos de Risco por CNAE Para a nuvem mais próxima da origem cartesiana, risco leve; para a mais distante, risco grave e para a intermediária, grau médio.

54 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP O que se busca com o Fator Acidentário Previdenciário - FAP é, dentro dos diversos grupos de CNAE, a redução de até 50% ou a ampliação de até 100% das alíquotas de 1%, 2% ou 3%, para cada uma das empresas ativas no Brasil.

55 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP A discriminação da empresa se dará por distanciamento de coordenadas (tridimensionais) em um mesmo CNAE.

56 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP Para cada CNAE, será padronizado os dados de cada uma das três dimensões (CF,CG,CC), e em seguida, atribuir o fator máximo 2,000 àquelas empresas cuja soma das coordenadas for superior a 6 positivo, inclusive, e atribuir o fator mínimo 0,500 àquelas cuja soma resultar inferior a 6 negativo.

57 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP Para as empresas cuja soma dos valores padronizados esteja compreendida no intervalo [-6; 6], adotar-se-á procedimento de interpolação que assegurará ao ponto de origem, (0; 0; 0), o fator 1.

58 Geração do Fator Acidentário Previdenciário FAP Verifica-se que uma empresa será avaliada, para fins de redução ou majoração de sua contribuição em relação apenas às demais empresas de um mesmo segmento econômico (CNAE) e não em relação a empresas de outro setor econômico.

59 Periodicidade e Divulgação dos Resultados A periodicidade de cálculo dos coeficientes será anual, para fins do FAP, ou de dois em dois anos para fins da revisão do Anexo do V do RPS (CNAE).

60 MUITO OBRIGADO

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