VIDEOCONFERENCIA NACIONAL SESI-CNI FAP BONUS x MALUS
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- Bárbara Campelo Gusmão
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1 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA PREVIDENCIA SOCIAL VIDEOCONFERENCIA NACIONAL SESI-CNI FAP BONUS x MALUS
2 Proposta de Hoje DISCUTIR O FAP - FATOR ACIDENTARIO PREVIDENCIARIO PPP
3 Perguntas Condutoras 1 Qual universo e perfil dos benefícios previdenciários? 2 Existem benefícios acidentários camuflados? 3 Como superar o paradigma da subnotificação CAT?
4 Perguntas Condutoras 4 Constitui fator de risco pertencer a um segmento econômico? 5 Quais as dimensões probabilísticas,sociais e econômicas do AT? 6 Como agrupar os semelhantes, distinguindo-os os quanto à tributação? 7 Como aferir desempenho diferenciado para esses semelhantes?
5 31:Auxilio Doenca Previdenciario 31 % :Salario Maternidade :Aposentadoria por Idade :Pensao por Morte Previdenciaria :Aposentadoria Invalidez Previdenciaria :Auxilio Doenca por Acidente do Trabalho 5,6 % :Amp. Social Pessoa Portadora Deficiencia :Amparo Social ao Idoso :Aposentadoria por Tempo de Contribuicao :Auxilio Acidente :Aposent. Invalidez Acidente Trabalho :Auxilio Reclusao :Pensao por Morte Acidente do Trabalho :Aposentadoria Especial Total
6 Perfil Benefícios Previdenciários... Labor não é causa necessária ao ano SCHILLING, 1984 ANO QUANT Epidemiologia AFASTAMENTO TEMPORÁRIO PERMANENTE AFERIÇÃO DIRETA MORTE ACIDENTARIA SEQUELA SCHILLING, % % relacionado ao labor? AFERICAO INDIRETA
7 As Dimensões do Acidente do Trabalho Probabilística Frequência. eventos FAP dias Social Gravidade R$ pagos Econômica Custo.
8 Nexo Epidemiológico... a + b + c + d = população de expostos = Paradigma da subnotificação Acidente Formal Desfecho Clínico Fator de Risco Matriz 2 x 2 caso pop Exposto - CNAE a b Não exposto Outro CNAE c d
9 Estimadores de Riscos... Razão de Chances RC = P(doença exposto) / [1- P(doença P(doença não - exposto) / [1- P(doença exposto) ] não - exposto)]
10 RC = Razão de Chances - RC P(doença exposto) / [1- P(doença P(doença não - exposto) / [1- P(doença exposto) ] não - exposto)] P( doença exposto) caso pop 1- P(doença exposto) Exposto CNAE Outro CNAE a c b d a b c d = a b d c = RC P(doença não - exposto) 1- P(doença não - exposto) CEE > CENE RC > 1, logo sugere Fator de Risco
11 Exemplo... FATOR de RISCO Doença CID 05 Não doentes CEE CENE 05 doentes RC CNAE XYZ /80 50 / % / 11% CNAE DEMAIS % 11% = 2,25
12 Exemplo... Fator de Proteção Doença CID 05 Não doentes CEE CENE 05 doentes RC CNAE XYZ / / % / 38% CNAE DEMAIS % 38% = 0,65
13 Caso concreto Doença CID 05 Não doentes CEE CENE RC CNAE XYZT / / ,7206 / 0,5339 DEMAIS ,7206 % 0,5339 % 1,3495 2,71828^(LN(RC))-(1,96*(RAIZ(1/E21+1/F21+1/G21+1/H21)))))))) (1,96*(RAIZ(1/E21+1/F21+1/G21+1/H21))))))))
14 Benefícios Previdenciarios = manancial CID quebra paradigma Resumo I : População Controle = trabalhadora não doente Estimador de risco pela RC Limite Inferior da RC >1 para 99% - confiança Carrega-se todos os beneficios cuja RC > 1, com 99 % de confiança Calcula-se F G - C
15 Frequência CF = ( eventos ) x 1000 média de empregados 2) Benefícios : Morte Acidentária são considerados diretamente 3) Benefícios : Afastamentos permanentes e temporários são considerados desde que RC > 1, com 99% confiança
16 Gravidade CG = ( dias ) x 1000 dias trabalhados 2) Duração dos Benefícios : Morte Acidentária e Sequelas são considerados diretamente Nota: data fim = expectativa de vida 3) Duração dos Benefícios : Afastamentos permanentes e temporários são considerados segundo o critério da frequencia
17 Custo CC = R$ R$ arrecadados 2) Desembolso com Benefícios : Morte Acidentária e Sequelas são considerados diretamente conforme gravidade 3) Desembolso dos Benefícios : Afastamentos permanentes e temporários são considerados conforme gravidade
18 Padronizar Variáveis... Para quê? Reduzir a um denominador comum tornar comparáveis... Unidade de medição = DP Valor padronizado = (valor original média) desvio padrão
19 Exemplo... freqüência Média = 20,4978, dentre os CNAE Desvio-padrão = 71,0968, dentre os CNAE Para CNAE xywz CF = 30,3991 CF (padronizado) = (30, ,4978) 71,0968 CF = 30,3991 CFpdz = 0,1393
20 Como agrupar os semelhantes, distinguindo-os os quanto à tributação?
21 Questão a resolver... Dado um conjunto de 560 CNAE, medido segundo 3 variáveis (F, G, C), em que grau de risco ( leve, médio, grave ) agrupá-los?
22 Medida de similaridade adotada: Distância euclidiana Medida mais adotada (comum) para indicar proximidade entre dois pontos. d ( a b ) 2 + ( a b ) ( a b ) 2 p ( A, B) = K p
23 Exemplo: Coordenadas Padronizadas CNAE abcd = ( 0,0345; 0,8755; 0,4871) ; CNAE efgh = (0,3655; 1,1942; 1,0297) Distância euclidiana é: d( abcd, efgh) ( ) 2 ( ) 2 ( ) = 0,0345 0,7110 = 0, ,8755 1, ,4871 1,0297 2
24 DIVISIVOS HIERÁRQUICOS Métodos de agrupamento: AGLOMERATIVOS WARD Pacote computacional: SPSS Foco: variabilidade interna aos grupos. Princípio: minimização do quadrado da distância euclidiana às médias (centróides) dos agrupamentos.
25 Métodos de agrupamento: NÃO-HIERÁRQUICOS K MÉDIAS Define-se a priori quantos conglomerados... Refinou-se com a semente pre-processada no Ward
26 Homogeneização e Hierarquia... E agora, qual a Hierarquia entre essas nuvens? quem merece 1, 2 ou 3%? São todos pardos?
27 LEVE (-0,2603; -0,5524; -0,1640) 1% MÉDIO (0,0523; 0,1824; -0,0812) 2% GRAVE (0,3066; 1,1267; 0,0357) 3%
28 Boa Origem = Média Ruim 3 % 2 % Coeficiente Freq. Padr. 1 % Coeficiente Custo Padr. Coeficiente Grav. Padr.
29 ANEXO V - ANTIGO 1% ,45 2% O,78 3% ,32 CNAE_FISCAL CONCLA 2002 ANEXO V - NOVO
30 Como distinguir em grupo de semelhantes, os desiguais quanto à tributação? Discriminando-os os em relação às médias internas aos respectivos CNAE Fapímetro
31 Origem = Média Boa - 2 DP (f,g,c) = -6 Fapímetro Ruim + 2 DP (f,g,c) = +6 Coeficiente Freq. Padr. Coeficiente Custo Padr. Coeficiente Grav. Padr.
32 Soma das coordenadas padronizadas FAP ,5
33 Soma das coordenadas padronizadas 6 2 FAP S i 0 0 FAP i 1 1 S i -6 FAP i 0,5
34 Banda boa... 0 S i -6 1 FAP i 0,5 Exemplo: Empresa com soma F,G,C = ( -3 ) S i 0 ( 6) ( 6 ) = FAP 1 i 0,5 0,5 FAP i = S i FAP = 0,7500.
35 Banda ruim... Empresa soma F,G,C = 3 Si = FAPi FAP i = Si FAP = 1,5000.
36 Fator Acidentário Previdenciário - FAP FAP = [ 0,5000 ; 2,000 ] CNAE grau leve 1% 1% 0,5% a 2% 560 CNAE empresas CNAE grau médio 2% 2% 1% a 4 % CNAE grau grave 3% 3% 1,5% a 6 %
37 valor a pagar (R$) = Total salário de salários (R$) (R$) x ( % x CNAE) ( % CNAE) x FAPx FAP dado: salário = R$ ,00 ; CNAE = 3% 1) empresa mediana ou nova FAP = 1, ,00 x 0,03 x 1,0000 = R$ 3.000,00 2) empresa Ruim Ltda FAP = 1, ,00 x 0,03 x 1,5435 = R$ 4.630,50 3) empresa Boa Ltda FAP = 0, ,00 x 0,03 x 0,5435 = R$ 1.630,50
38 Quê fazer para reduzir FAP? CF eventos empregados VIA DIRETA VIA INDIRETA
39 Desdobramentos do FAP Empresas muito ruins que pertecem a segmento de risco leve! Empresas muito boas que pertecem a segmento de risco grave! FAP roda anualmente...melhoria Contínua...Grupo Permanente Reenquadra CNAE a cada 02 anos
40 entrada CNAE 1, 2, 3 % Salário N. empregados CNPJ Numero Benefício Data de Início Data de Cessação Data extração Renda Mensal Benefício Data nascimento Capítulo CID Sexo Expectativa de Vida Espécie UF processador Tratamento Epidemiológico Capítulo CID x CNAE Classe e Empresas Geração de coeficientes padr de Freqüência, Gravidade e Custo Determinação de grupos homo gêneos - clusters - CNAE Cálculo do FAP por empresa técnica de discriminação estatística saída Reenquadramento do Grau de Risco por CNAE FAP = [0,5000 a 2,0000] Perfil Mórbido- Nosológico dos Trabalhadores Formais
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