III ENCONTRO DE ADVOGADOS DO SESCOOP

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1 III ENCONTRO DE ADVOGADOS DO SESCOOP DIREITO PREVIDENCIÁRIO RIO VOLTADO ÀS SOCIEDADES COOPERATIVAS Amílcar Barca Teixeira JúniorJ Advogado e Professor BRASÍLIA DF - 08 de agosto de 2008

2 NOÇÕ ÇÕES GERAIS DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO RIO BRASILEIRO SEGURIDADE SOCIAL NO BRASIL, O SISTEMA DE SEGURIDADE SOCIAL FOI INSTITUCIONALIZADO PELA ATUAL CONSTITUIÇÃ ÇÃO O FEDERAL (1988), ENGLOBANDO BASICAMENTE TRÊS S FRENTES DE ATUAÇÃ ÇÃO O DO PODER PÚBLICO: P PREVIDÊNCIA SOCIAL, SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL.

3 PREVIDÊNCIA SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL (DO REGIME GERAL INSS) ENTENDIDA COMO REGIME CONTRIBUTIVO, OU SEJA, ALCANÇANDO ANDO TODOS OS TRABALHADORES CONTRIBUINTES E SEUS DEPENDENTES, VINCULADOS À INICIATIVA PRIVADA E EQUIPARADOS. A PARTICIPAÇÃ ÇÃO O FOI UNIVERSALIZADA, SEJA COMO CONTRIBUINTE OBRIGATÓRIO RIO (EMPREGADO, EMPRESÁRIO, RIO, AUTÔNOMO, AVULSO, SEGURADO ESPECIAL, OU ENTÃO O COMO CONTRIBUINTE FACULTATIVO. COEXISTEM COM O REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA OS REGIMES DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS P DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS.

4 SAÚDE SAÚDE ESTABELECIDA COMO DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO, SENDO O ACESSO UNIVERSAL E IGUALITÁRIO, INDEPENDENTEMENTE DE CONTRIBUIÇÃ ÇÃO O INDIVIDUAL OU VINCULAÇÃ ÇÃO O PREVIDENCIÁRIA RIA ESPECÍFICA

5 ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL DESTINADA A ATENDER QUEM DELA NECESSITAR, INDEPENDENTEMENTE DE CONTRIBUIÇÃ ÇÃO À SEGURIDADE SOCIAL, DIRECIONADA A PROTEGER A FAMÍLIA, A MATERNIDADE, A INFÂNCIA, NCIA, A ADOLESCÊNCIA E A VELHICE, ALÉM M DA PROMOÇÃ ÇÃO DA INTEGRAÇÃ ÇÃO O AO MERCADO DE TRABALHO E A GARANTIA DE UM SALÁRIO MÍNIMO M DE BENEFÍCIO MENSAL À PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA E AOS IDOSOS QUE COMPROVAREM NÃO N POSSUIR MEIOS DE PROVER A PRÓPRIA PRIA MANUTENÇÃ ÇÃO OU DE TÊ-LA T PROVIDA POR SUA FAMÍLIA.

6 PRINCIPAIS FONTES DE CUSTEIO A seguridade social compreende um conjunto integrado de açõa ções de iniciativa dos poderes públicos p e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social. ( Art. 194 CF/88)

7 PRINCIPAIS FONTES DE CUSTEIO A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuiçõ ções sociais: (art. 195 CF/88)

8 PRINCIPAIS FONTES DE CUSTEIO I Do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidente sobre: Folha de salário e demais rendimentos do trabalhador; A receita ou o faturamento; Lucro. II Do trabalhador e dos demais segurados da Previdência Social. III Sobre a receita de concursos de prognóstico.

9 DA EMPRESA Considera-se se empresa: a firma individual ou sociedade que assume o risco da atividade econômica urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, n bem como os órgãos e entidades da administraçã ção o pública p direta, indireta e fundacional.

10 EQUIPARADOS À EMPRESA Equipara-se a empresa,, para os efeitos da lei de custeio, o contribuinte individual em relaçã ção o ao segurado que lhe presta serviço, bem como a cooperativa,, a associaçã ção ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, a missão o diplomática e a repartiçã ção o consular de carreira estrangeira.

11 DA CONTRIBUIÇÃ ÇÃO O DA EMPRESA I 20% - cota patronal II 1%, 2% e 3% - Riscos Ambientais do Trabalho - RAT III 20% - contribuintes individuais IV 15% - faturas de cooperativas de trabalho V 20% - cooperativas de crédito

12 A CONTRIBUIÇÃ ÇÃO O DAS COOPERATIVAS 1. trabalho: : 11% - parte do associado 2. produçã ção: : 11% - parte do associado 3. agro: : as contribuiçõ ções dos arts.. 22 e transportes: : BC 20% vlr.. Bruto PG Serv. 5. saúde de: : contratos coletivos grande risco ou risco global pequeno risco coletivos por custo operacional (art. 291 IN SRP 3) 6. crédito dito: : as contribuiçõ ções dos arts.. 22 e 23

13 DA CONTRIBUIÇÃ ÇÃO O DE TERCEIROS (art. 3º 3 da Lei nº. n /07) Art. 3º. 3. As atribuiçõ ções de que trata o art. 2º 2 desta Lei se estendem às s contribuiçõ ções devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, na forma da legislaçã ção o em vigor, aplicando-se em relaçã ção o a essas contribuiçõ ções, no que couber, as disposiçõ ções desta Lei. 1º.. A retribuiçã ção o pelos serviços referidos no caput deste artigo será de 3,5% (três s inteiros e cinco décimos d por cento) do montante arrecadado, salvo percentual diverso estabelecido em lei específica.

14 OUTRAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS RIAS I as multas, a atualizaçã ção o monetária e os juros moratórios; rios; II serviços de arrecadaçã ção, fiscalizaçã ção o e cobrança prestados a terceiros; III prestaçã ção o de outros serviços e o fornecimento ou arrendamento de bens; IV receitas patrimoniais, industriais e financeiras; V doaçõ ções, legados, subvençõ ções e outras receitas eventuais; VI 50% dos valores obtidos e aplicados na forma do único do art. 243 da CF/88; VII 40% dos leilões es realizados pela SRF; VIII outras receitas previstas em legislaçã ção específica; IX 50% do prêmio Seguradoras - SUS

15 DO SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - para o empregado e trabalhador avulso: a remuneraçã ção o auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, t tulo, durante o mês, m destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposiçã ção o do empregador ou tomador de serviços nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convençã ção o ou acordo coletivo de trabalho ou sentença a normativa;

16 DO SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - para o empregado doméstico: a remuneraçã ção registrada na Carteira de Trabalho e Previdência Social, observadas as normas a serem estabelecidas em regulamento para comprovaçã ção o do vínculo v empregatício e do valor da remuneraçã ção; - para o contribuinte individual: a remuneraçã ção o auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício cio de sua atividade por conta própria, pria, durante o mês, m observado o limite máximo m a que se refere o 5º do art. 28 da Lei 8.212/91 - para o segurado facultativo: o valor por ele declarado, observado o limite máximo m a que se refere o 5º do art. 28 da Lei 8.212/91

17 DO SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - O décimod cimo-terceiro salário (gratificaçã ção natalina) integra o salário rio-de-contribuição, exceto para o cálculo c de benefício, na forma estabelecida em regulamento. - o total das diárias pagas, quando excedente a cinqüenta por cento da remuneraçã ção o mensal;

18 VERBAS QUE NÃO N O INTEGRAM O SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - os benefícios da previdência social, nos termos e limites legais, salvo o salário rio- maternidade; - a parcela "in natura" recebida de acordo com os programas de alimentaçã ção aprovados pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social, nos termos dalei nº , de 14/4/76;

19 VERBAS QUE NÃO N O INTEGRAM O SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO as importâncias recebidas a título t tulo de férias indenizadas e respectivo adicional constitucional, inclusive o valor correspondente à dobra da remuneraçã ção o de férias f de que trata o art. 137 da Consolidaçã ção o das Leis do Trabalho - CLT

20 VERBAS QUE NÃO N O INTEGRAM O SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - recebidas a título t tulo da indenizaçã ção o de que trata o art. 479 da CLT; - recebidas a título t tulo de incentivo à demissão; - recebidas a título t tulo de abono de férias f na forma dos arts e 144 da CLT;

21 VERBAS QUE NÃO N O INTEGRAM O SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - recebidas a título t tulo de ganhos eventuais e os abonos expressamente desvinculados do salário; - recebidas a título t tulo de licença-pr prêmio indenizada; - recebidas a título t tulo da indenizaçã ção o de que trata o art. 9º 9 da Lei nº. n , de 29 de outubro de 1984;

22 VERBAS QUE NÃO N O INTEGRAM O SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - a parcela recebida a título t tulo de vale-transporte, na forma da legislaçã ção o própria; pria; - a ajuda de custo, em parcela única, recebida exclusivamente em decorrência de mudança a de local de trabalho do empregado, na forma do art. 470 da CLT; - as diárias para viagens, desde que não n excedam a 50% (cinqüenta por cento) da remuneraçã ção o mensal;

23 VERBAS QUE NÃO N O INTEGRAM O SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - a importância recebida a título t tulo de bolsa de complementaçã ção o educacional de estagiário, quando paga nos termos da Lei nº. n , de 7 de dezembro de 1977; - a participaçã ção o nos lucros ou resultados da empresa, quando paga ou creditada de acordo com lei específica; - o abono do Programa de Integraçã ção o Social-PIS e do Programa de Assistência ao Servidor PúblicoP blico- PASEP;

24 VERBAS QUE NÃO N O INTEGRAM O SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - os valores correspondentes a transporte, alimentaçã ção o e habitaçã ção o fornecidos pela empresa ao empregado contratado para trabalhar em localidade distante da de sua residência, em canteiro de obras ou local que, por força a da atividade, exija deslocamento e estada, observadas as normas de proteçã ção o estabelecidas pelo Ministério do Trabalho; - a importância paga ao empregado a título t tulo de complementaçã ção o ao valor do auxílio lio-doença, desde que este direito seja extensivo à totalidade dos empregados da empresa;

25 VERBAS QUE NÃO N O INTEGRAM O SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - as parcelas destinadas à assistência ao trabalhador da agroindústria canavieira, de que trata o art. 36 da Lei nº. n , de 1º 1 de dezembro de 1965; -o o valor das contribuiçõ ções efetivamente pago pela pessoa jurídica relativo a programa de previdência complementar, aberto ou fechado, desde que disponível à totalidade de seus empregados e dirigentes, observados, no que couber, os arts.. 9º 9 e 468 da CLT;

26 VERBAS QUE NÃO N O INTEGRAM O SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - o valor relativo à assistência prestada por serviço o médico m ou odontológico, próprio prio da empresa ou por ela conveniado, inclusive o reembolso de despesas com medicamentos, óculos, aparelhos ortopédicos, despesas médicom dico- hospitalares e outras similares, desde que a cobertura abranja a totalidade dos empregados e dirigentes da empresa;

27 VERBAS QUE NÃO N O INTEGRAM O SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - o valor correspondente a vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos ao empregado e utilizados no local do trabalho para prestaçã ção o dos respectivos serviços; - o ressarcimento de despesas pelo uso de veículo do empregado e o reembolso creche pago em conformidade com a legislaçã ção trabalhista, observado o limite máximo m de seis anos de idade, quando devidamente comprovadas as despesas realizadas;

28 VERBAS QUE NÃO N O INTEGRAM O SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - o valor relativo a plano educacional que vise à educaçã ção o básica, b nos termos do art. 21 da Lei nº , de 20 de dezembro de 1996, e a cursos de capacitaçã ção o e qualificaçã ção profissionais vinculados às s atividades desenvolvidas pela empresa, desde que não n o seja utilizado em substituiçã ção o de parcela salarial e que todos os empregados e dirigentes tenham acesso ao mesmo;

29 VERBAS QUE NÃO N O INTEGRAM O SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - a importância recebida a título t tulo de bolsa de aprendizagem garantida ao adolescente até quatorze anos de idade, de acordo com o disposto no art. 64 da Lei nº. n , de 13 de julho de 1990;

30 VERBAS QUE NÃO N O INTEGRAM O SALÁRIO RIO-DE-CONTRIBUIÇÃO - os valores recebidos em decorrência da cessão de direitos autorais; - o valor da multa prevista no 8º do art. 477 da CLT. - Considera-se se salário rio-de-contribuição, para o segurado empregado e trabalhador avulso, na condiçã ção o prevista no 5º do art. 12, a remuneraçã ção o efetivamente auferida na entidade sindical ou empresa de origem.

31 LETRA T DO 9º DO ART. 28 DA LEI x ART. 458 DA CLT - o valor relativo a plano educacional que vise à educaçã ção o básica, b nos termos do art. 21 da Lei nº , de 20 de dezembro de 1996, e a cursos de capacitaçã ção o e qualificaçã ção profissionais vinculados às s atividades desenvolvidas pela empresa, desde que não n o seja utilizado em substituiçã ção o de parcela salarial e que todos os empregados e dirigentes tenham acesso ao mesmo;

32 LETRA T DO 9º DO ART. 28 DA LEI x ART. 458 DA CLT Art Além m do pagamento em dinheiro, compreende- se no salário, para todos os efeitos legais, a alimentaçã ção, habitaçã ção, vestuário ou outras prestaçõ ções in natura que a empresa, por força a do contrato ou do costume, fornecer habitualmente ao empregado. Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas licas ou drogas nocivas. 2º.. Para os efeitos previstos neste artigo, não n o serão considerados como salário as seguintes utilidades concedidas pelo empregador: II educaçã ção, em estabelecimento de ensino próprio prio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade, anuidade, livros e material didático.

33 DAS OBRIGAÇÕ ÇÕES ACESSÓRIAS I preparar folha de pagamento da remuneraçã ção o paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu serviço, devendo manter, em cada estabelecimento, uma via da respectiva folha e recibos de pagamentos; II lançar ar mensalmente em títulos t tulos próprios prios de sua contabilidade, de forma discriminada, os fatos geradores de todas as contribuiçõ ções, o montante das quantias descontadas, as contribuiçõ ções da empresa e os totais recolhidos;

34 DAS OBRIGAÇÕ ÇÕES ACESSÓRIAS III prestar ao INSS e a SRF todas as informaçõ ções cadastrais, financeiras e contábeis de interesse dos mesmos, na forma por eles estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à fiscalizaçã ção; IV informar mensalmente ao INSS, por intermédio da GFIP, na forma por ele estabelecida, dados cadastrais, todos os fatos geradores de contribuiçã ção o previdenciária ria e outras informaçõ ções de interesse daquele Instituto;

35 DAS OBRIGAÇÕ ÇÕES ACESSÓRIAS V encaminhar ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados, até o dia dez de cada mês, m cópia c da Guia da Previdência Social relativamente à competência anterior; e VI afixar cópia c da Guia da Previdência Social, relativamente à competência anterior, durante o período de um mês, m no quadro de horário rio de que trata o art. 74 da CLT

36 DAS OBRIGAÇÕ ÇÕES ACESSÓRIAS - a GFIP é exigida relativamente a fatos geradores ocorridos a partir de janeiro de a empresa deverá manter à disposiçã ção da fiscalizaçã ção, durante dez anos,, os documentos comprobatórios rios do cumprimento das obrigaçõ ções referidas no art. 225 do RPS.

37 DA EXTINÇÃ ÇÃO O DOS CRÉDITOS PREVIDENCIÁRIOS RIOS O direito da Seguridade Social apurar e constituir seus créditos extingue-se após s 10 (dez) anos contados: I do primeiro dia do exercício cio seguinte àquele em que o crédito poderia ter sido constituído; II da data em que se tornar definitiva a decisão o que houver anulado por vício v formal, a constituiçã ção o de crédito anteriormente efetuada. (art. 45 d Lei 8.212/91)

38 A SÚMULA S VINCULANTE Nº N 8 (STF) São o inconstitucionais o parágrafo único do artigo 5º 5 do Decreto-lei nº. n 1.569/1977 e os artigos 45 e 46 da Lei nº. n /91, que tratam de prescriçã ção o e decadência de crédito tributário. rio.

39 RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS SÓCIOS (Lei nº. n /93) Art. 13. O titular da firma individual e os sócios s das empresas por cotas de responsabilidade limitada respondem solidariamente, com seus bens pessoais, pelos débitos d junto à Seguridade Social. Parágrafo único. Os acionistas controladores, os administradores, os gerentes e os diretores respondem solidariamente e subsidiariamente, com seus bens pessoais, quanto ao inadimplemento das obrigaçõ ções para com a Seguridade Social, por dolo ou culpa.

40 CÉDULA DE PRESENÇA (Lei nº. n /91) Art. 12. São S o segurados obrigatórios rios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas: f V como contribuinte individual: f) o titular de firma individual urbana ou rural, o diretor não n o empregado e o membro do conselho de administraçã ção o de sociedade anônima nima...

41 CÉDULA DE PRESENÇA (Decreto nº. n /99) Art. 9º. 9. São S o segurados obrigatórios rios da previdência social as seguintes pessoas físicas: V como contribuinte individual: f) o diretor não n o empregado e o membro de conselho de administraçã ção o de sociedade anônima. nima.

42 CÉDULA DE PRESENÇA (IN SRP nº. n. 3/2005) Art. 9º. 9. Deve contribuir obrigatoriamente na qualidade de contribuinte individual: XII desde que receba remuneraçã ção o decorrente de trabalho na empresa: d) o membro de conselho de administraçã ção o na sociedade anônima nima ou o diretor não-empregado n que,... e) o membro de conselho fiscal de sociedade ou entidade de qualquer natureza.

43 DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (CONSTITUIÇÃ ÇÃO O FEDERAL) Art. 5º. 5. Todos são s o iguais perante a lei, sem distinçã ção o de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País s a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança a e à propriedade, nos termos seguintes: II ninguém m será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão o em virtude de lei.

44 DAS LIMITAÇÕ ÇÕES DO PODER DE TRIBUTAR (CONSTITUIÇÃ ÇÃO O FEDERAL) Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça. a.

45 DA LAVRATURA DE NOTIFICAÇÃ ÇÃO DE DÉBITOD Constatado o atraso total ou parcial no recolhimento de contribuiçõ ções tratadas nesta Lei, ou em caso de falta de pagamento de benefícios reembolsado, a fiscalizaçã ção o lavrará notificaçã ção o de débito, d com discriminaçã ção o clara e precisa dos fatos geradores, das contribuiçõ ções devidas e dos períodos a que se referem, conforme dispuser o regulamento.

46 DO PARCELAMENTO DE DÉBITOSD As contribuiçõ ções devidas à Seguridade Social, incluídas ou não n o em notificaçã ção o de débito, poderão, o, após s verificadas e confessadas, ser objeto de acordo para pagamento parcelado em até 60 (sessenta) meses, observado o disposto em regulamento (art /91)

47 DA RETENÇÃ ÇÃO O DOS 11% A empresa contratante de serviços executados mediante cessão o de mão-dem de- obra, inclusive em regime de trabalho temporário, rio, deverá reter onze por cento do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestaçã ção o de serviços e recolher a importância retida até o dia dois do mês m subseqüente ente ao da emissão o da respectiva nota fiscal ou fatura, em nome da empresa cedente da mão-dem de-obra, observado o disposto no 5º do art. 33. (art )

48 RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA NA CONSTRUÇÃ ÇÃOCIVIL A arrecadaçã ção o e o recolhimento das contribuiçõ ções ou de outras importâncias devidas à Seguridade Social obedecem às seguintes normas: ( (art. 30 da Lei nº. n /91)

49 RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA NA CONSTRUÇÃ ÇÃOCIVIL O proprietário, rio, o incorporador definido na Lei nº. n , de 16 de dezembro de 1964, o dono da obra ou condômino da unidade imobiliária, qualquer que seja a forma de contrataçã ção o da construçã ção, reforma ou acréscimo, são s o solidários com o construtor, e estes com a subempreiteira,, pelo cumprimento das obrigaçõ ções para com a Seguridade Social, ressalvado o seu direito regressivo contra o executor ou contratante da obra e admitida a retençã ção o de importância a este devida para garantia do cumprimento dessas obrigaçõ ções, não n o se aplicando, em qualquer hipótese, o benefício de ordem. (inciso VI do art. 30 da Lei nº. n /91)

50 O ENUNCIADO Nº N 30 DO CRPS Em se tratando de responsabilidade solidária o fisco previdenciário rio tem a prerrogativa de constituir os créditos no tomador de serviços mesmo que não n o haja apuraçã ção o prévia no prestador de serviços. (DOU DOU de 05/02/2007)

51 NTEP E FAP RISCOS SOCIAIS PROTEGIDOS PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL Perda permanente da capacidade de trabalho: morte; invalidez parcial ou total; velhice (idade avançada). Perda temporária da capacidade de trabalho: doença; acidente; maternidade; reclusão.

52 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL EM 2005 BENEFÍCIOS POR INCAPACIDADE PREVIDENCIÁRIOS Quantidade Valor Aposentadoria por Invalidez R$168 milhões Auxílio-Doença R$1.093 milhões ACIDENTÁRIOS Quantidade Valor Aposentadoria por Invalidez R$ 9 milhões Pensão por Morte R$ 1 milhão Auxílio-Doença R$ 98 milhões Auxílio-Acidente R$ 5 milhões

53 ACIDENTES DO TRABALHO RGPS Em 2005 os acidentes de trabalho provocaram um enorme impacto social, econômico e sobre a saúde pública no Brasil: acidentes registrados; doenças do trabalho; óbitos; casos de incapacidade permanente; casos de incapacidade temporária ria ( até 15 e mais de 15 dias); 1 morte / 3h ; 14 acidentes /15 minutos; 9,83 bilhões es/ano em aposentadoria especial; benefícios acidentários e Custo Brasil: R$ 39,32 bilhões;

54 ACIDENTES DO TRABALHO Os acidentes de trabalho afetam a produtividade econômica, são s o responsáveis por um impacto substancial sobre o sistema de proteçã ção o social e influenciam o nível n de satisfaçã ção o do trabalhador e o bem estar geral da populaçã ção. No Brasil,, os registros indicam que ocorre uma morte a cada três s horas de trabalho e quatorze acidentes a cada quinze minutos de trabalho.. Isso apenas entre os trabalhadores do mercado formal, considerando o número n reconhecidamente subestimado de casos para os quais houve notificaçã ção o de acidente do trabalho, por intermédio da CAT.

55 ACIDENTES DO TRABALHO A Previdência Social tem consciência que acidentes do trabalho: NÃO SÃO casos FORTUITOS: eventos desencadeados pela transformação da natureza pelo homem; São PREVISÍVEIS; São EVITÁVEIS mediante medidas preventivas eficazes: existência de conhecimento científico e tecnologia efetiva para a prevenção de grande parte desses eventos.

56 RESPONSABILIDADE PELAS MEDIDAS PREVINTIVAS A Previdência Social colabora com os organismos que se ocupam da segurança, saúde e o bem estar no trabalho: mecanismos de incentivos tributários; sistema de informações; metodologia do nexo técnico previdenciário; construção de uma política nacional. Prevenção deve ser parte integrante das políticas previdenciárias.

57 N T E P Denomina-se Nexo Técnico T Epidemiológico Previdenciário rio - NTEP a relaçã ção o entre CNAE-classe e Agrupamento CID-10, conforme o teste de hipótese neste método m demonstrado.

58 N T E P O NTEP é a componente freqüê üência do FAP, a partir da qual se dimensiona para os benefícios B.31, B.32, B.91 e B.92, a gravidade e o custo. B.31 auxílio doença a previdenciário rio B.32 aposentadoria por invalidez previdenciária ria B.91 auxílio doença a acidentário B.92 aposentadoria por invalidez acidentária.

59 N T E P O NTEP é a relação estatístico-epidemiológica que se estabelece entre o código de doença CID e o setor de atividade CNAE, a partir do estimador de riscos Razão de Chances (RC) > 1, com 99% de confiança estatística com base na serie histórica dos benefícios concedidos pelo INSS ( ) O NTEP presume ocupacional o benefício por incapacidade requerido em que o atestado médico apresenta um código de doença que tenha a supra citada relação com o CNAE da empresa empregadora do trabalhador requerente.

60 N T E P EXEMPLO: NTE TUBERCULOSE DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS RELACIONADAS COM O TRABALHO (Grupo I da CID-10) INTERVALO CNAE CID-10 A15-A CNAE DESCRIÇÃO % NOVO /01 Extração de ardósia e beneficiamento associado 2% /02 Extração de granito e beneficiamento associado 2% /03 Extração de mármore e beneficiamento associado 2% /04 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento associado 2% /05 Extração de gesso e caulim 2% /06 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado 2% /07 Extração de argila e beneficiamento associado 2% /08 Extração de saibro e beneficiamento associado 2% /09 Extração de basalto e beneficiamento associado 2% /10 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração 2% /99 Extração e britamento de pedras e outros materiais para construção e beneficiamento associado 2%

61 N T E P Geração de dados mais precisos sobre acidentes de trabalho e doenças ocupacionais no Brasil, superando as dificuldades advindas da subdeclaração da CAT; Criação de instrumento que permita melhorar a gestão da área de benefícios por incapacidade e melhor formulação de política; Alinhamento do investimento das empresas com objetivos de prevenção de acidentes de trabalho.

62 N T E P (revisão o de enquadramento) Base de aferição: benefícios por incapacidade concedidos a partir de 2000, cujo nexo epidemiológico indicou uma associação entre a atividade econômica e um determinado agrupamento CID; Necessidade de revisão do enquadramento das empresas para fins da contribuição de 1%, 2% ou 3%; Revisão do Anexo V do Regulamento da Previdência Social - RPS, que contém a relação de atividades preponderantes das empresas, por código CNAE, e os correspondentes graus de risco.

63 N T E P - ANTECEDENTES A medida não n é propriamente novidade na legislaçã ção o previdenciária. ria. A Lei nº. n , de 30 de junho de 1989, em seu art. 4º, 4, dispunha que a empresa cujo índice de acidente de trabalho fosse superior à média do respectivo setor sujeitar-se se-ia a uma contribuiçã ção o adicional de 0,9% a 1,8% para financiamento do respectivo seguro.

64 N T E P ANTECEDENTES (continuaçã ção) A Lei nº. n , de 24 de julho de 1991 ( ( 3º do art. 22), possibilita ao MPS alterar o enquadramento da empresa, para fins de contribuiçã ção, a fim de estimular investimentos em prevençã ção o de acidentes. Essas disposiçõ ções, contudo, nunca chegaram a ser implementadas, em face, sobretudo, de ausência de bases sólidas s que pudessem aferir, com fidedignidade, a realidade ambiental da empresa.

65 N T E P ANTECEDENTES (continuaçã ção) O Conselho Nacional de Previdência Social CNPS, mediante a Resoluçã ção o nº. n , de 16 de julho de 1998, aprovou uma sistemática tica para elaboraçã ção o de indicadores de acidente de trabalho, consubstanciada no documento Metodologia para Avaliaçã ção o e Controle dos Acidentes de Trabalho,, com o objetivo de identificar os ramos de atividade econômica em que se verificava um nível n mais elevado de riscos no ambiente de trabalho, bem como o de aperfeiçoar o enquadramento dos ramos de atividade econômica por grau de risco para fins de incidência ncia de contribuiçã ção o previdenciária. ria.

66 N T E P ANTECEDENTES (continuaçã ção) Para tanto, foram definidos três s indicadores: índice de freqüê üência, índice de gravidade e índice de custo.. Entretanto, embora diversos exercícios cios tivessem sido realizados, a metodologia não n o chegou a ser implementada, sobretudo por se basear nos acidentes notificados, o que penalizaria as empresas cumpridoras da obrigaçã ção o de notificar o acidente e beneficiaria aquelas descumpridoras dessa obrigaçã ção.

67 N T E P ANTECEDENTES (continuaçã ção) A Lei nº. n , de 2003, em seu art. 10, prescreve que as alíquotas de 1%, 2% ou 3%, por empresa poderão o flutuar entre a metade e o dobro, de acordo com os índices de freqüê üência, gravidade e custo dos acidentes do trabalho. Ou seja, empresas, que investem em prevençã ção o de acidentes de trabalho, poderão o receber até 50% de reduçã ção o dessa alíquota ou, em dimensão oposta, se onerarem até 100%.

68 N T E P ANTECEDENTES (continuaçã ção) Trata-se, portanto, da instituiçã ção o de um fator, ora denominado Fator Acidentário Previdenciário, rio, que é um multiplicador sobre a alíquota de 1%, 2% ou 3% correspondente ao enquadramento da empresa na classe do Código C Nacional da Atividade Econômica CNAE preponderante, nos termos do Anexo V do Regulamento da Previdência Social RPS, aprovado pelo Decreto nº. n /99. Esse multiplicador deve flutuar em um intervalo fechado contínuo nuo de 0,5 a 2,0, considerando gravidade, freqüê üência e custo, por definiçã ção legal.

69 N T E P LEI Nº. N , DE 26/12/2006 Art. 1º 1 A Lei nº. n , de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com as seguintes alteraçõ ções, acrescentando- se os arts.. 21-A A e 41-A A e dando-se nova redaçã ção o ao art. 22:

70 N T E P LEI Nº. N , DE 26/12/2006 Art. 21-A. A perícia médica m do INSS considerará caracterizada a natureza acidentária da incapacidade quando constatar ocorrência de nexo técnico t epidemiológico entre o trabalho e o agravo, decorrente da relaçã ção o entre a atividade da empresa e a entidade mórbida m motivadora da incapacidade elencada na Classificaçã ção Internacional de Doenças CID, em conformidade com o que dispuser o regulamento.

71 N T E P LEI Nº. N , DE 26/12/2006 Art. 21-A 1º.. A perícia médica m do INSS deixará de aplicar o disposto neste artigo quando demonstrada a inexistência ncia do nexo de que trata o caput deste artigo.

72 N T E P LEI Nº. N , DE 26/12/2006 Art. 21-A 2º.. A empresa poderá requerer a não n aplicaçã ção o do nexo técnico t epidemiológico, de cuja decisão o caberá recurso com efeito suspensivo, da empresa ou do segurado, ao Conselho de Recursos da Previdência Social.

73 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) Visa a adoçã ção o de parâmetros epidemiológicos como um dos critérios rios para o estabelecimento do nexo de causalidade entre o agravo à saúde do segurado e o trabalho por ele exercido; Atualmente, a notificaçã ção o dos agravos à saúde do trabalhador, por parte das empregadoras, vem se mostrando um instrumento ineficaz no registro das doenças do trabalho;

74 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) A subnotificaçã ção dos agravos à saúde do trabalhador compromete o estabelecimento de políticas públicas p de controle de riscos laborais; O Estado tem a necessidade de estabelecer critérios rios e uniformizaçã ção o de procedimentos na aplicaçã ção o do NTEP, na concessão o dos benefícios por incapacidade.

75 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) O NTEP passa a ser um dos critérios rios a ser utilizado pelo INSS como uma das espécies do gênero g nexo causal; A perícia médica m do INSS caracterizará tecnicamente o acidente do trabalho mediante o reconhecimento do nexo entre o trabalho e o agravo.

76 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) Considera-se se agravo: a lesão, a doença, o transtorno de saúde, o distúrbio, a disfunçã ção o ou síndrome s de evoluçã ção o aguda, subaguda ou crônica, de natureza clínica ou subclínica nica,, inclusive morte, independentemente do tempo de latência.

77 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) Considera-se se estabelecido nexo entre o trabalho e o agravo sempre que se verificar a ocorrência de nexo técnico t epidemiológico entre o ramo de atividade econômica da empresa, expressa na Classificaçã ção o Nacional de Atividade Econômica CNAE,, e a entidade mórbida m motivadora da incapacidade, relacionada na Classificaçã ção Internacional de Doenças CID, em conformidade com o disposto na Lista B do Anexo II do RPS.

78 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) A existência de nexo entre o trabalho e o agravo não o implica o reconhecimento automático tico da incapacidade para o trabalho, que deverá ser definida pela perícia médica. m Reconhecida pela perícia médica m do INSS a incapacidade para o trabalho e estabelecido o nexo entre o trabalho e o agravo, serão o devidas as prestaçõ ções acidentárias a que o beneficiário tenha direito.

79 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) A empresa poderá requerer ao INSS até 15 dias após s a data para a entrega da GFIP, a não n o aplicaçã ção o do nexo técnico t epidemiológico, ao caso concreto, quando dispuser de dados e informaçõ ções que demonstrem que os agravos não n o possuem nexo causal com o trabalho exercido pelo trabalhador, sob pena de não n conhecimento da alegaçã ção o em instância ncia administrativa.

80 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) Caracterizada a impossibilidade de atendimento das disposiçõ ções constantes da transparência ncia anterior, motivada pelo não o conhecimento tempestivo do diagnóstico do agravo, o requerimento mencionado poderá ser apresentado no prazo de 15 dias da data para entrega da GFIP do mês m s de competência da realizaçã ção o da perícia que estabeleceu o nexo entre o trabalho e o agravo.

81 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) A informaçã ção o sobre o nexo e o agravo será disponibilizada para consulta pela empresa, por meio do endereço o eletrônico previdencia.gov.br ou, subsidiariamente, pela Comunicaçã ção o de Resultado do Requerimento CRER, entregue ao trabalhador.

82 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) Com o requerimento, a empresa formulará as alegaçõ ções que entender necessárias e apresentará a documentaçã ção o probatória, ria, em duas vias, visando demonstrar a inexistência ncia do nexo causal entre o trabalho e o agravo.

83 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) A Agência da Previdência Social APS, mantenedora do benefício, informará ao segurado sobre a existência do requerimento da empresa, informando-lhe que poderá retirar uma das vias apresentada pela mesma para, querendo, apresentar contra-raz razões no prazo de 15 dias da ciência do requerimento.

84 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) Com as contra-raz razões, o segurado formulará as alegaçõ ções que entender necessárias e apresentará a documentaçã ção o probatória, ria, com o objetivo de demonstrar a existência do nexo causal entre o trabalho e o agravo.

85 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) A análise do requerimento e das provas produzidas será realizada pela perícia médica, m cabendo ao setor administrativo da APS comunicar o resultado da análise à empresa e ao segurado. Da decisão o do requerimento cabe recurso com efeito suspensivo, por parte da empresa ou, conforme o caso, do segurado ao Conselho de Recursos da Previdência Social CRPS.

86 APLICAÇÃ ÇÃO O DO NTEP PELO INSS (IN nº. n. 16, de Consideraçõ ções) A apresentaçã ção o do requerimento anteriormente mencionado, no prazo estabelecido, é condiçã ção necessária para o posterior recurso ao CRPS.

87 A Classificaçã ção o Internacional de Doença CID como Novo Parâmetro A questão o da sonegaçã ção o da CAT é assunto complexo e demarcado por aspectos políticos, econômicos e sociais, para o qual nenhuma única explicaçã ção é suficiente. Dentre as principais destacam-se se as seguintes: I) como o acidente/doença é considerado socialmente derrogatório, rio, evita-se que o dado apareça a nas estatísticas sticas oficiais;

88 A Classificaçã ção o Internacional de Doença CID como Novo Parâmetro Cont... II) para que não n o se possa reconhecer a estabilidade no emprego de um ano de duraçã ção o a partir do retorno do trabalhador; III) para se ter liberdade de poder despedir o trabalhador a qualquer tempo;

89 A Classificaçã ção o Internacional de Doença CID como Novo Parâmetro Cont... IV) para não n o se depositar a contribuiçã ção o devida de 8% do salário, em conta do FGTS, correspondente ao período do afastamento. V) para não n o se reconhecer a presença a de agente nocivo causador da doença a do trabalho ou profissional e, para não n o se recolher a contribuiçã ção o específica correspondente ao custeio da aposentadoria especial para os trabalhadores expostos aos mesmos agentes.

90 A Classificaçã ção o Internacional de Doença CID como Novo Parâmetro Tais evidências descredenciam a CAT como único elemento primário rio epidemiológico, principalmente para doenças crônicas, e caso fosse utilizada, beneficiaria o seu sonegador, em detrimento das empresas que têm t desenvolvido açõa ções efetivas de proteçã ção do trabalhador, bem como serviria como incentivo à subnotificaçã ção.

91 A Classificaçã ção o Internacional de Doença CID como Novo Parâmetro Assim, na busca de outro elemento primário rio que pudesse embasar uma nova metodologia, após s a análise de dados sobre acidentes e doenças ocupacionais e dos seus problemas, identificou- se que, em cada processo de solicitaçã ção o de benefício junto à Previdência Social, existe um dado requerido obrigatoriamente, que é o registro do diagnóstico (CID-10) do problema de saúde que motivou a solicitaçã ção.

92 A Classificaçã ção o Internacional de Doença CID como Novo Parâmetro Esse diagnóstico, de acordo com a Organizaçã ção Mundial da Saúde OMS, é padronizado e codificado, recebendo o nome de Classificaçã ção Internacional de Doenças CID, que se encontra atualmente na 10ª Revisão. Esse dado é preenchido pelo médico m que prestou o atendimento, sendo de responsabilidade médica m e exigido para a concessão o de benefício, seja ocupacional ou não. n

93 A Classificaçã ção o Internacional de Doença CID como Novo Parâmetro Assume-se se que o diagnóstico (CID-10) motivador da incapacidade, como elemento primário, rio, seja menos sujeito à sonegaçã ção o e independe do desejo/poder do empregador sobre a informaçã ção o dos dados, bem como está intrinsecamente relacionado à incapacidade laboral, à entidade mórbida. m A CID-10 está vinculada a responsabilidade, pessoal, médica m e oferecendo o menor grau de manipulaçã ção, conseqüentemente, entemente, uma maior segurança jurídica.

94 A Classificaçã ção o Internacional de Doença CID como Novo Parâmetro A CID-10 não n o padece dos vícios v da CAT uma vez que independe da comunicaçã ção o da empresa. Se o segurado for acometido de uma doença a ou lesão o e estas implicarem a incapacidade para o exercício cio de sua atividade, o benefício será concedido pela Previdência Social, independentemente de qualquer manifestaçã ção da empresa. A comunicaçã ção o dessas tão-somente t influencia na caracterizaçã ção o da natureza da prestaçã ção o pelo INSS como acidentária ou previdenciária. ria.

95 FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃ ÇÃO (Contexto Atual) São definidos níveis de grau de risco 1%, 2% ou 3%; Correspondem a alíquotas de contribuição diferenciadas, rígidas por segmento econômico. Todas empresas de um mesmo segmento pagam mesma alíquota; Sem evidências de base empírica ou científica para sua definição; Atual Forma de Determinar Alíquotas não Premia quem Investe em Prevenção.

96 FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃ ÇÃO (Contexto Atual) Trata-se de um número por empresa, compreendido entre 0,5 e 2, que multiplica as atuais alíquotas de 1%, 2% e 3% com base em indicador de desempenho calculado a partir das dimensões: freqüência (NTE), gravidade e custo; Metodologia aprovada pela Resolução nº 1.236/04 do Conselho Nacional de Previdência Social CNPS, atualizada pela resolução nº 1.269/06.

97 FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃ ÇÃO (Freqüê üência) Índice de freqüê üência corresponde a quantidade de benefícios incapacitantes cujos agravos causadores da incapacidade tenham gerado benefício com significância ncia estatística stica capaz de estabelecer nexo epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida,, acrescentada da quantidade de benefícios de pensão o por morte acidentária.

98 FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃ ÇÃO (Gravidade) Índice de gravidade é a somatória, expressa em dias, da duraçã ção o do benefício incapacitante considerado nos termos da transparência ncia anterior, tomada a expectativa de vida como parâmetro para a definiçã ção o da data de cessaçã ção o de auxílio lio-acidente e pensão o por morte acidentária.

99 FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃ ÇÃO (Custo) Índice de custo é a somatória do valor correspondente ao salário rio-de- benefício diário de cada um dos benefícios considerados na transparência ncia referente à freqüê üência, multiplicado pela gravidade.

100 GILRAT CONTRIBUIÇÃ ÇÃO O DA EMPRESA (Inciso II do Art. 22 da Lei nº. n /91) Art. 22. A contribuiçã ção o a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além m do disposto no art. 23, é de: II Para o financiamento do benefício previsto nos arts.. 57 e 58 da Lei nº. n /91, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência ncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, sobre o total das remuneraçõ ções pagas ou creditadas, no decorrer do mês,, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos. a) 1%; 2%; 3%. (Atividade Preponderante)

101 ATIVIDADE PREPONDERANTE ( 3º e 4º 4 do art. 202 do Decreto nº. n RPS) 3º.. Considera-se se preponderante a atividade que ocupa, na empresa, o maior número n de segurados empregados e trabalhadores avulsos. 4º.. A atividade econômica preponderante da empresa e os respectivos riscos de acidente de trabalho compõem a Relaçã ção o de Atividades Preponderantes e correspondentes Graus de Risco, prevista no Anexo V.

102 ATIVIDADE PREPONDERANTE (Auto-enquadramento e reenquadramento 5º e 6º 6 do art. 202 do Decreto nº. n RPS) 5º.. O enquadramento no correspondente grau de risco é de responsabilidade da empresa, observada a sua atividade econômica preponderante e será feito mensalmente, cabendo ao INSS rever ao auto-enquadramento em qualquer tempo. 6º.. Verificado erro no auto-enquadramento, o INSS adotará as medidas necessárias à sua correçã ção, orientando o responsável pela empresa em caso de recolhimento indevido e procedendo à notificaçã ção o dos valores devidos.

103 LEI Nº. N /2003 A alíquota de contribuiçã ção o de um, dois ou três s por cento,, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão o do grau de incidência ncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até cinqüenta por cento, ou aumentada, em até cem por cento,, conforme dispuser o regulamento, em razão o do desempenho da empresa em relaçã ção à respectiva atividade econômica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de freqüê üência, gravidade e custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social. (grifos nossos)

104 VIGÊNCIA DAS ALTERAÇÕ ÇÕES INTRODUZIDAS NA LEGISLAÇÃ ÇÃO Nexo Técnico Epidemiológico: 01/04/2007; Anexo V - Novas alíquotas: 01/06/2007; Fator Acidentário de Prevenção: 01/01/2009 FAP: a) Avaliação desempenho de maio de 2004 a 31 de dezembro de 2006; b) MPS vai disponibilizar relação dos benefícios que serão considerados, por empresa, para apuração do FAP; c) A empresa pode impugnar eventos demonstrando inconsistência; d) até 31/08/2008 o MPS disponibilizará o FAP por empresa; e) a partir competência 01/2009 passa a ser aplicado.

105 CNI QUESTIONA CONSTITUCIONALIDADE DO ART. 21-A A DA LEI Nº. N /91 (notícias do STF 27/7/07) A CNI contesta no supremo a atual redaçã ção o do art. 21-A A da Lei nº. n /91. O dispositivo questionado trata da caracterizaçã ção o do acidente de trabalho por parte da perícia do INSS. A CNI ajuizou AçãA ção o Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3391, com pedido de liminar, para suspender o dispositivo da lei, por considerar que ele afronta os arts.. 201; 7º 7 XXVIII e 5º 5 XIII da Constituiçã ção o Federal;

106 CNI QUESTIONA CONSTITUCIONALIDADE DO ART. 21-A A DA LEI Nº. N /91 (notícias do STF 27/7/07) Segundo a CNI, ao impor à perícia médica m o dever de reconhecer a relaçã ção o entre a doença adquirida e o trabalho realizado, com base em estudo epidemiológico, o dispositivo questionado afronta a a liberdade profissional do médico, m assegurada pelo art. 5º, 5, inciso XIII. Informa ainda, que o art. 201 da Constituiçã ção o garante que as aposentadorias especiais por acidente de trabalho somente podem ser concedidas nos casos de atividades exercidas sob condiçõ ções especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física f do trabalhador.

107 CNI QUESTIONA CONSTITUCIONALIDADE DO ART. 21-A A DA LEI Nº. N /91 (notícias do STF 27/7/07) Com base nesse dispositivo constitucional, a entidade afirma que para efeitos de concessão o de aposentadoria especial, deve-se levar em conta o vínculo v entre a atividade do trabalhador e a entidade mórbida motivadora da incapacidade e não o entre o trabalhador e a atividade desenvolvida pela empresa.

108 CNI QUESTIONA CONSTITUCIONALIDADE DO ART. 21-A A DA LEI Nº. N /91 (notícias do STF 27/7/07) Ao pedir a concessão o de liminar, a CNI evoca o perigo de demora para a decisão, pelo fato de alguns empregados se tornarem portadores de determinadas enfermidades, não n necessariamente contraídas em local de trabalho, que passarão o a ser consideradas como de natureza acidentária ria.. Isso, segundo a entidade, onera as empresas no custeio do seguro acidentário e sujeita as mesmas a respeitarem a estabilidade provisória ria por um ano.

109 CONCLUSÃO (Do Legislador) As alteraçõ ções introduzidas constituem medidas salutares e justas. quem adoece mais trabalhador passa a pagar mais e quem adoece menos passa a pagar menos. Como o FAP de cada empresa será apurado, anualmente e a cada ano se incorpora as ocorrências do ano anterior, COMEÇAR AGORA A GERENCIAR BEM OS RISCOS, TORNANDO O AMBIENTE E AS CONDIÇÕ ÇÕES DE TRABALHO MAIS SEGUROS E SAUDÁVEIS PARA OS TRABALHADORES CONSTITUI UMA ATITUDE INTELIGENTE.

110 DO PROCESSO ADMINISTATIVO FISCAL DECRETO Nº. N /72 Dispõe e sobre o processo administrativo fiscal, e dád outras providências. Art. 1º. 1. Este Decreto rege o processo administrativo de determinaçã ção o e exigência dos créditos tributários rios da União e o de consulta sobre a aplicaçã ção o da legislaçã ção o tributária ria federal.

111 AMÍLCAR BARCA TEIXEIRA JÚNIORJ Cunha, Teixeira e Lacourt Advogados Associados S/S SRTV/S Quadra 701 Bl. O Centro Multiempresarial Salas 352/360 Cep: Brasília DF Fones: (61) barcajunior@uol uol.com..com.br / amilcar@ctladvogados ctladvogados.adv..adv.br

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