RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 Período: de 5/junho/2008 a 20/agosto/2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 Período: de 5/junho/2008 a 20/agosto/2008"

Transcrição

1 Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP Florianópolis - SC - BRASIL estagio@emc.ufsc.br RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3/3 Período: de 5/junho/2008 a 20/agosto/2008 Aluno: Thiago Machado Gonçalves Supervisor: Daniel dos Santos Lustosa Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2008

2 ÍNDICE 1. Atividades Desenvolvidas Cursos Inclusão de normas de padronização de selas (suporte horizontal de vasos e trocadores de calor) no software PV Elite Simulação de bocais no PV Elite Geração de Relatórios Técnicos Comentários e Conclusões Referências...14

3 1. Atividades Desenvolvidas 1.1 Cursos Seleção de Materiais O objetivo do curso foi proporcionar um entendimento mais profundo sobre seleção de materiais para equipamentos de processo. Foram abordados os fatores envolvidos na seleção de materiais como os ligados à resistência mecânica dos materiais, de fabricação, os ligados ao tipo de serviço do equipamento entre outros. Foram demonstrados alguns recursos de melhoramento de propriedades mecânicas dos materiais, os processos que conduzem a falhas em serviço, os efeitos da alta e baixa temperatura, tipos de testes e corrosões. Também foram abordados os materiais mais comuns utilizados de modo geral na construção de equipamentos para plataformas de petróleo Bombas Industriais Este curso teve uma breve apresentação sobre propriedades de fluido e escoamento, funcionamento e classificação de bombas e ainda algumas características de cada tipo. O foco do curso foi a bomba do tipo centrífuga. Foi explicado sobre o desempenho desta bomba, a determinação do seu ponto de trabalho, as curvas de funcionamento e do sistema. O instrutor também esclareceu para o grupo fatores que modificam o ponto de trabalho e os fenômenos que ocorrem no interior de bombas como cavitação e recirculação interna. Foi comentado bastante a respeito da associação de bombas e como proceder na seleção das mesmas numa dada uma condição de operação. 1.2 Inclusão de normas de padronização de selas (suporte horizontal de vasos e trocadores de calor) no software PV Elite.

4 É comum na equipe de equipamentos estáticos que engenheiros e estagiários criem programas ou planilhas que facilitem nosso trabalho. A criação desses facilitadores diminui o tempo para elaboração de documentos e simulações, além disso, o grande trunfo desse artifício é a diminuição de inconsistências e uniformização do trabalho de diferentes engenheiros. O software PV Elite possui uma janela com a opção dos dados de entrada de dimensões e materiais para selas de vasos horizontais e trocadores de calor (Figura 1). Como já citado em outro relatório, existem as normas Petrobrás que padronizam dimensões de selas para vasos de pressão horizontais e trocadores de calor casco e tubo, estas normas tabelam as dimensões a serem utilizadas para selas de acordo com uma faixa de valores para diâmetro de casco. (Figura 1 Tela de inserção de dados de sela no PV Elite) Como as dimensões requeridas pelo programa não são exatamente as mesmas que a norma cede, era necessário que toda vez que ao simular equipamentos horizontais com sela fossem feitos cálculos com as

5 dimensões da norma para adquirir os dados que o programa utiliza. Essa constante conversão era fonte de falhas, pois o cálculo era feito manualmente. Em um encontro com representantes da COADE, empresa criadora do PV Elite, os desenvolvedores do programa nos mostraram a existência de um banco de dados onde poderíamos armazenar seqüencias de selas pré-programadas. Desta forma, nosso trabalho se resumiria em apenas selecionar a sela com alguns cliques do mouse. Ao analisar o banco de dados (formato texto: TXT), observamos algumas dificuldades a serem ultrapassadas (Figura 2): Dimensões armazenadas eram em polegadas (mesmo podendo selecionar as unidades de entrada e saída, o programa armazena dados em outro sistema de unidades, nesse caso polegadas); Limitação no número de casas decimais e necessidade de alocação correta dos números entre vírgulas. Com os esforços somados de programação do estagiário Fernando Nunes do IME (Instituto Militar de Engenharia) e os meus conhecimentos do software PV Elite e das normas de suportes, conseguimos traçar uma linha de resolução do problema. Para resolver esse problema, seguimos os seguintes passos: 1º - Transformar as normas em tabela de Excel: as normas foram redigidas em formato de tabelas do Excel para podermos trabalhar com os dados. 2º - Criar uma rotina de cálculo no próprio Excel: passamos para o Excel toda a rotina que era calculada anteriormente de forma manual, ou seja, transformamos os dados da norma nos dados de entrada do PV Elite para cada faixa de diâmetros para vasos horizontais e trocadores de calor;

6 3º Conhecer o banco de dados: Fizemos um mapeamento do arquivo texto para conhecer com exatidão o formato em que o texto era armazenado, as unidades, número de casas decimais, ordem das dimensões e posição na linha. 4º - Programação para exportar dados do Excel para o arquivo txt: Foi utilizado o Visual Basic for Applications (VBA) que é uma implementação do Visual Basic da Microsoft. O programa tinha como função ler cada elemento das células do Excel e exportar com um número de casas decimais previstas para o arquivo texto, o resultado pode ser visto na Figura 3. (Figura 2 - Banco de dados de Selas) 1.3 Simulação de bocais no PV Elite. Como citado no relatório anterior, o programa PV Elite também tem opção de simulação mecânica de bocais.

7 Após a construção do casco e dos tampos, insere-se os bocais citados na folha de dados. É determinado o tipo de reforço, diâmetro, espessura, localização do bocal no vaso, projeção, espessuras de soldas e dimensões do anel de reforço ou do reforço integral, quando existirem A Figura 3 representa como são inseridos os dados no programa para a construção dos bocais. Esse bocal é de entrada, com diâmetro externo de 4, espessura de corrosão 3 mm, tipo de flange weld neck (para diâmetros maiores que 2 ), com material SA-106 B (tubo sem costura, utilizados para bocais de aço-carbono até 12 ), com reforço de espessura comercial de 19,0 mm e de 50mm de comprimento. O programa calcula a necessidade e área de reforço necessária para o bocal e compara com a área inserida de reforço. Além disso, ele também determina a classe de pressão mínima do bocal. A projeção do mesmo deve ser observada levando-se em conta norma PETROBRAS, a norma fornece projeções de acordo com a classe de pressão e diâmetro do bocal. Em casos onde o vaso possui isolamento térmico a espessura de isolamento também poderá influenciar na projeção de acordo com valores fixados em norma. 12 tubo sem costura. > 12 chapa. Espessura comercial (tabelas USIMINAS) Mesmo material do casco. Mín de 50 mm. Para diâmetros nominais pode ser ID ou OD. OD é mais conservativo. Projeção conforme norma. 1 1/2 long weld neck. (Figura 3 - Tela de inclusão do bocal de entrada)

8 Para construção da boca de visita segue o mesmo procedimento dos outros bocais. Entretanto para esse bocal deve-se inserir flange cego, deve-se mudar o material para chapa, pois tem diâmetro maior de 12 (premissa interna da equipe). Como é aço carbono utiliza-se o mesmo material do casco (normalmente SA ). Usa-se uma espessura comercial de 12,5mm e dispensa os cálculos da UG-45 (ASME). A Figura 4 apresenta como se inserir esses dados no programa. ID ou OD deve ser referente ao diâmetro especificado. Dispensa do cálculo da UG-45 Espessura comercial. Chapa calandrada e soldada com radiografia por pontos (parcial) E = 0,85. Inclusão do flange cego - Peso (Figura 4 - Tela de inclusão da boca de visita) A Figura 4 mostra uma imagem do corte transversal da parede de um vaso onde está sendo instalado um bocal. A região com linhas pontilhadas é a área onde sendo acrescentado reforço, ele terá eficiência para compensar a abertura realizada no casco ou tampo. Na Fig. 4 (a) mostra um caso onde o reforço utilizado seria integral e na Fig. 4 (b) mostra a utilização de um anel de reforço do mesmo material do casco ou tampo onde o bocal está sendo inserido.

9 (a) (b) (Figura 5 Corte transversal na parede e bocal do vaso; (a) ilustração da utilização de reforço integral, (b) ilustração da utilização de anel de reforço) (Ilustração do vaso de pressão com o bocal de entrada e a boca de visita)

10 (a) (b) (c) (Vaso horizontal completo simulado no PVElite; (a) ilustração do vaso em 2D, (b) ilustração do vaso em 3D, (c) ilustração do vaso mostrando os bocais inferiores e selas. Uma vez criado o equipamento é gerado uma simulação, esta simulação realiza cálculos com todos os dados inseridos e verifica se as espessuras de paredes resistem à pressão interna ou externa, se os suportes resistirem aos esforços, se os materiais foram corretamente selecionados para dada condição de projeto, se os bocais estão corretamente especificados, e muito mais. Tudo isso é apresentado num (a)

11 formato conciso e ordenado em relatórios específicos para cada etapa da análise, mostrando se houve alguma incoerência para possíveis correções. Ao ser aprovado pelo programa, o relatório é cadastrado em uma biblioteca, de modo que possam ser encaminhados para o setor de administração para iniciar a montagem do equipamento na maquete eletrônica, na qual são armazenados os dados em uma biblioteca disponibilizada para os projetistas que são responsáveis pela alocação dos equipamentos dentro das unidades da refinaria, possibilitando a visualização em 3D e em tempo real. A Figura 6 mostra como é visualizado o relatório de dados no programa. (Figura 6 Visualização do relatório de dados do programa) 1.4 Geração de Relatórios Técnicos Após a realização da simulação os dados obtidos nas saídas de dados (outputs) são utilizados para o preenchimento dos Relatórios Técnicos que serão enviados para o cliente. Nesses relatórios estão contidas as principais informações necessárias para o projeto de FEED (Front End Engineering Design). A partir do relatório também são

12 preenchidas as planilhas de quantitativos e a planilha dimensional. Nessas planilhas estão contidas informações necessárias para a área de Engenharia Civil, que são: cargas de cisalhamento devido ao vento ou a dilatação térmica; peso do vaso vazio, em operação e durante a realização de teste hidrostático; também são listados, diâmetro e quantidade de chumbadores. Mesmo tendo como resultado essas planilhas de quantitativos, é necessário gerar relatórios técnicos com premissas adotadas, desenhos esquemáticos, dados de entrada e saída dos programas utilizados, etc. Esses relatórios são encaminhados à PETROBRAS para comentários e aprovação. Nesse período, aprendi a gerar relatórios de vasos de pressão, torres e trocadores de calor. Além dos dados de projeto, é preciso contemplar os relatórios com dados de pintura e isolamento térmico (de acordo com normas PETROBRAS), pesos (vazio, fabricado, teste, operação), cargas nas bases que servirão para projeto da área civil (cisalhamento, momento), desenho esquemático em CAD contemplando bocais e dimensões básicas dos equipamentos, materiais de construção dos elementos dos equipamentos. Além desses dados, vale frisar a importância de citar as referências utilizadas com as suas revisões corretas. A geração desses relatórios além de seguirem numeração, titulação e roteiros pré-definidos, também se baseiam em uma ordem de elaboração e emissão que dependem do planejamento das áreas de coordenação da empresa que contemplam cronogramas estabelecidos com o cliente PETROBRAS e um melhor fluxo de valores para a empresa, os cronogramas também são dependentes dos prazos estabelecidos pelas disciplinas clientes que necessitam de dados gerados pelo departamento de mecânica.

13 2 Comentários e Conclusões Durante os meses de estágio, grande parte do tempo foi entorno das simulações do software PV Elite e seus resultados. O programa auxilia em cálculos que de acordo com engenheiros mais experientes da empresa demoravam dias para serem feitos ou então eram superdimensionados. Um dos problemas causados é que os resultados surgem antes mesmo do operador entender os fenômenos que ocorrem, os cálculos efetuados, as considerações feitas. Com o que diz respeito ao meu caso, não foi diferente. Mesmo assim, a curiosidade e a necessidade de simulações detalhadas me levaram a buscar informações e estudar cada vez mais sobre os equipamentos simulados. Os projetos de equipamentos do nosso cliente principal PETROBRAS, são regidos por normas o que dispensa em muitas vezes cálculos apurados. O programa torna o trabalho mais fácil, mas mesmo assim é chegada uma hora onde o operador precisa entender o que está acontecendo, o processo não é tão rápido, mas acontece. É inevitável que no começo a pessoa se concentre mais em apresentar resultados do que saber de onde eles estão vindo. É fato, que a elaboração dos documentos é ainda mais trabalhosa que a simulação. É imprescindível que haja qualidade, seqüência lógica e confiabilidade nos dados apresentados nos relatórios técnicos emitidos. O cliente PETROBRAS é muito exigente mesmo quando os relatórios são de FEED. No momento, estamos em uma fase do projeto RNEST onde estamos dando início ao detalhamento das unidades. Estou aprendendo a elaborar requisições de materiais, especificações técnicas e pareceres técnicos dos documentos de fornecedores de equipamentos. Neste relatório foram excluídas referencias de normas do cliente seguindo orientação do supervisor de estágio, além disso agradeço ao mesmo pela atenção e comentários construtivos tanto nos meus relatórios quanto nas minhas atividades na empresa.

14 3 Referências o o ASME Boiler and Pressure Vessel Code, Seção VIII Divisão I; o TEMA Tubular Exchanger Manufacturing Association; o TELLES, Pedro C. Silva. Tubulações Industriais: materiais, projeto, montagem. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO

CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO ESAF Escola de Administração Fazendária CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO Menção Honrosa 007I EDUARDO DE JESUS NOGUEIRA* 51 Anos PIRACICABA - SP SIRA - Sistema Integrado de Registros Aeroportuários *

Leia mais

INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS

INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS INSTRUÇÃO PARA PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS CADASTRO DA INSTITUIÇÃO Bloco 1 - Identificação da Instituição O Bloco 1 tem por objetivo cadastrar as instituições geradoras de informações INSTITUIÇÃO RESPONSÁVEL

Leia mais

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...

Leia mais

Este tutorial tem por finalidade facilitar o cadastramento das propostas que serão submetidas ao Finep.

Este tutorial tem por finalidade facilitar o cadastramento das propostas que serão submetidas ao Finep. Este tutorial tem por finalidade facilitar o cadastramento das propostas que serão submetidas ao Finep. Publicação: 18 de novembro de 2014. Objetivo: Selecionar propostas para apoio financeiro à aquisição

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Auxílio Estudantil Fase de análise

Auxílio Estudantil Fase de análise UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ASSESSORIA DE AUXÍLIO ESTUDANTIL PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Auxílio Estudantil Fase de análise

Leia mais

Portal dos Convênios - Siconv

Portal dos Convênios - Siconv MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - Siconv Análise, Aprovação de Proposta/Plano

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc.

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc. Apresentação MANUAL DO USUÁRIO O FAÇACALC é um software que realiza cálculos hidráulicos, tais como: Motor Hidráulico, Trocador de Calor, Acumulador Hidráulico e Cilindro Hidráulico. Na sessão Funcionalidades

Leia mais

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido

1 Visão Geral. 2 Instalação e Primeira Utilização. Manual de Instalação do Gold Pedido Manual de Instalação do Gold Pedido 1 Visão Geral Programa completo para enviar pedidos e ficha cadastral de clientes pela internet sem usar fax e interurbano. Reduz a conta telefônica e tempo. Importa

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE DISPONIBILIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS (SIREF) REFERÊNCIAS, DADOS DE PRODUÇÃO e GERAÇÃO DE EXTRATOS.

MANUAL DO SISTEMA DE DISPONIBILIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS (SIREF) REFERÊNCIAS, DADOS DE PRODUÇÃO e GERAÇÃO DE EXTRATOS. MANUAL DO SISTEMA DE DISPONIBILIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS (SIREF) REFERÊNCIAS, DADOS DE PRODUÇÃO e GERAÇÃO DE EXTRATOS. 1 Sumário 1 - Introdução:... 3 2 - Objetivo:... 4 3 - Como utilizar as referências de

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

Manual do Usuário. VpetConverter Ferramenta para adequação de documentos para Petições Eletrônicas. http://www.voat.com.br/ contato@voat.com.

Manual do Usuário. VpetConverter Ferramenta para adequação de documentos para Petições Eletrônicas. http://www.voat.com.br/ contato@voat.com. Manual do Usuário VpetConverter Ferramenta para adequação de documentos para Petições Eletrônicas http://www.voat.com.br/ contato@voat.com.br Descrição Geral O VPetConverter é um programa que facilita

Leia mais

Tutorial de utilização do Sistema de Abertura de Chamado Sumário

Tutorial de utilização do Sistema de Abertura de Chamado Sumário Tutorial de utilização do Sistema de Abertura de Chamado Sumário 1. Processo de atendimento...2 1.1. Porque abrir um chamado...2 1.2. Entendendo o processo de atendimento...2 1.3. Acessando o sistema...3

Leia mais

Série: FBIA MANUAL TÉCNICO BOMBA CENTRÍFUGA AUTO-ESCORVANTE FBIA. Aplicação

Série: FBIA MANUAL TÉCNICO BOMBA CENTRÍFUGA AUTO-ESCORVANTE FBIA. Aplicação BOMBA CENTRÍFUGA AUTO-ESCORVANTE FBIA MANUAL TÉCNICO Série: FBIA Aplicação Desenvolvida para trabalhar com líquidos limpos ou turvos, em inúmeras aplicações, tais como indústrias químicas, petroquímicas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE TRAMITAÇÃO DE DOCUMENTOS Versão 3.0

Leia mais

Como Elaborar uma Proposta de Projeto

Como Elaborar uma Proposta de Projeto Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação

Leia mais

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

Sistema de Gestão Avícola SYSAVES. O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos

Sistema de Gestão Avícola SYSAVES. O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos Sistema de Gestão Avícola SYSAVES O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos galpões dos fornecedores (granjeiros) de aves até a emissão de relatórios das saídas dos galpões para os

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE

ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE Procedimento CONTEC Comissão de Normas Técnicas Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Indicação de item, tabela ou figura alterada em relação

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014 EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ 1. INFORMAÇÕES GERAIS EDITAL APP-CAMPI 2014 A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIPPG) e o

Leia mais

Copyright - IS Intelligent Software

Copyright - IS Intelligent Software O processo de compras do século passado... Sua empresa ainda compra assim... De posse de uma lista de compras, gerada ou não por um software de gestão empresarial, o comprador inicia o processo de cotação

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 12 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do poste de aço, com seção transversal quadrada, para utilização em padrões de entrada

Leia mais

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Prof. Dr. Ari Melo Mariano Prof. a Dr. a Fernanda Vinhaes de Lima Prof. a Dr. a Mara Lúcia Castilho Olívia Laquis de Moraes Clara Coelho Paranhos

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO

Leia mais

Orientações básicas para submissão de projetos de pesquisa

Orientações básicas para submissão de projetos de pesquisa Orientações básicas para submissão de projetos de pesquisa Versão 1.2 Versão Autor Data Descrição 1.0 Equipe suporte 13/10/2011 Criação do Plataforma Brasil documento 1.1 Equipe suporte Plataforma Brasil

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle

Leia mais

e Autorizador Odontológico

e Autorizador Odontológico 1 CONTROLE DE DOCUMENTO Revisor Versão Data Publicação Diego Ortiz Costa 1.0 08/08/2010 Diego Ortiz Costa 1.1 09/06/2011 Diego Ortiz Costa 1.2 07/07/2011 2 Sumário CONTROLE DE DOCUMENTO... 2 1. Informações

Leia mais

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice

Leia mais

Anexação de tabelas, inserção de pontos, geração de polígonos e cálculo de áreas em ArcView

Anexação de tabelas, inserção de pontos, geração de polígonos e cálculo de áreas em ArcView UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Anexação de tabelas, inserção de pontos, geração de polígonos e cálculo de áreas

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

PLANILHA DE NIVELAMENTO

PLANILHA DE NIVELAMENTO GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 PLANILHA DE NIVELAMENTO Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. CRIANDO PLANILHA DE NIVELAMENTO Para criar uma Planilha de

Leia mais

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira.

Os passos a seguir servirão de guia para utilização da funcionalidade Acordo Financeiro do TOTVS Gestão Financeira. Acordo Financeiro Produto : RM - Totvs Gestão Financeira 12.1.1 Processo : Acordo Financeiro Subprocesso : Template de Acordo Controle de Alçada Negociação Online Data da publicação : 29 / 10 / 2012 Os

Leia mais

COMUNICADO SOBRE CADASTRO DE AÇÕES NO PROJUDI 08/06/2016

COMUNICADO SOBRE CADASTRO DE AÇÕES NO PROJUDI 08/06/2016 COMUNICADO SOBRE CADASTRO DE AÇÕES NO PROJUDI 08/06/2016 A Coordenação dos Juizados COMUNICA aos Senhores ADVOGADOS e ATENDENTES JUDICIÁRIOS dos Juizados Especiais que já é possível, quando do cadastramento

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR

CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR CONCEITOS BÁSICOS - TESTES O que é Teste de Software? Teste é o processo de executar um programa com o objetivo

Leia mais

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop

Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer

Leia mais

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009

Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Auditoria e Análise de Segurança da Informação Forense Computacional Prof. José Maurício S. Pinheiro - UGB - 2009 Forense Computacional 2 Forense Computacional A forense computacional pode ser definida

Leia mais

Séries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data

Séries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data Séries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data Nilo da Silva Teixeira Bolsista do Programa de Capacitação Institucional, Geógrafo Francisco Rego Chaves Fernandes Orientador, Economia Mineral,

Leia mais

PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT

PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT EDITAL FAPERJ N.º 08/2007 PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, através da Fundação Carlos

Leia mais

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local

Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Período ATIVIDADE OBJETIVO Responsabilidade Local Durante todo Estágio (Teórica e prática) Março a junho 2013 Mês de março e abril de 2013 25 a 31 março Preparação para o ingresso no Estágio Leitura obrigatória

Leia mais

ROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012

ROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012 1 ROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012 Introdução O material abaixo foi elaborado para orientar de forma objetiva

Leia mais

,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas

,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas ,QVWDODomR 5HTXLVLWRV0tQLPRV Para a instalação do software 0RQLWXV, é necessário: - Processador 333 MHz ou superior (700 MHz Recomendado); - 128 MB ou mais de Memória RAM; - 150 MB de espaço disponível

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

Prova de Fundamentos de Bancos de Dados 1 a Prova

Prova de Fundamentos de Bancos de Dados 1 a Prova Prova de Fundamentos de Bancos de Dados 1 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Abril de 2009 Prova sem consulta duas horas de duração 1. (Peso 2 Deseja-se projetar um banco de dados para o sítio de uma prefeitura.

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

X-002 - SOFTWARE DESENVOLVIDO EM DELPHI PARA SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS PARA ADUTORAS MODELADAS COM O SOFTWARE EPANET 2.0

X-002 - SOFTWARE DESENVOLVIDO EM DELPHI PARA SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS PARA ADUTORAS MODELADAS COM O SOFTWARE EPANET 2.0 X-002 - SOFTWARE DESENVOLVIDO EM DELPHI PARA SELEÇÃO DE BOMBAS HIDRÁULICAS PARA ADUTORAS MODELADAS COM O SOFTWARE EPANET 2.0 André Batista Frota (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Ceará.

Leia mais

MANUAL DO PUBLICADOR

MANUAL DO PUBLICADOR MANUAL DO PUBLICADOR Brasília 2010/2013 1 SUMÁRIO 1 Introdução... 5 2 O Sistema... 5 2.1 Módulos do Sistema... 6 2.2 Perfis do Sistema... 6 2.2.1 Perfil Publicador... 7 3 Publicar Documentos - Publicador...

Leia mais

VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES

VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES SÃO EQUIPAMENTOS MUITO USADOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA PARA VÁRIAS FUNÇÕES, ENTRE ELAS: MISTURA OU SEPARAÇÃO DE FASES DISSOLUÇÃO AQUECIMENTO NEUTRALIZAÇÃO CRISTALIZAÇÃO REAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília

Leia mais

Declaração de Serviços Tomados

Declaração de Serviços Tomados Declaração de Serviços Tomados O que é isto? O que isto faz? Por meio desta página, qualquer contribuinte pode realizar a declaração dos serviços tomados para gerar as guias de Retenção. Nesta página,

Leia mais

MANUAL DO PROFESSOR. - Inscrições Colégios. Colégios Participantes de Temporadas anteriores:

MANUAL DO PROFESSOR. - Inscrições Colégios. Colégios Participantes de Temporadas anteriores: MANUAL DO PROFESSOR - Inscrições Colégios Colégios Participantes de Temporadas anteriores: O Professor deverá acessar o link Inscrições Colégios no menu esquerdo da página inicial do site da LE2 e com

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Avenida Rio Branco, 0 Santa Lúcia 906- Vitória ES 7 7-7 CHAMADA INTERNA PROEX Nº 0/0 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A Pró-Reitoria

Leia mais

Impressora Latex série 300. Garantia limitada

Impressora Latex série 300. Garantia limitada Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas

Leia mais

AutoFilt Type RF3 Exemplos de aplicação.

AutoFilt Type RF3 Exemplos de aplicação. Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos Filtro de retrolavagem automático AutoFilt RF3 para a tecnologia de processos. Para a operação de filtração contínua sem manutenção

Leia mais

Manual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema

Manual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema Abaixo explicamos a utilização do sistema e qualquer dúvida ou sugestões relacionadas a operação do mesmo nos colocamos a disposição a qualquer horário através do email: informatica@fob.org.br, MSN: informatica@fob.org.br

Leia mais

UNIVERSIDADE DO TOCANTINS TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE DO TOCANTINS TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PRÁTICA EM PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS ESTUDO DE CASO I Uma das operações oferecidas pelos sistemas bancários para seus clientes é a emissão de extratos da conta corrente ou do cartão de crédito. Esses relatórios permitem que o cliente possa

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições. Câmara Técnica 3ª reunião

REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições. Câmara Técnica 3ª reunião REGULAMENTAÇÃO DO PEDIDO DE CANCELAMENTO OU EXCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DE PLANOS DE SAÚDE Principais Contribuições Câmara Técnica 3ª reunião PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES Entidades que enviaram contribuições

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Campus Arapiraca CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE Arapiraca-AL, 15 de Dezembro de 2011 Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação

Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação Introdução Temos como objetivo oferecer conhecimento jurídico necessário para a compreensão do ambiente privado e da administração

Leia mais

Normas e Qualificação em Soldagem

Normas e Qualificação em Soldagem UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Soldagem I Normas e Qualificação em Soldagem (Adaptado e atualizado de texto escrito pelo prof. Michael D. Hayes)

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

PLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA

PLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA Agrupamento de Escolas de Santo André Escola Secundária Padre António Macedo PLANIFICAÇÃO MODULAR - INFORMÁTICA CURSO VOCACIONAL COMÉRCIO E ARTES Ciclo de Formação: 2014-2016 *** Ano Letivo: 2015-2016

Leia mais

Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro. Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se

Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro. Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se PLANEJAMENTO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro Na atualidade competitiva profissional em Gestão de Projetos, exige-se dos profissionais

Leia mais

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes

Leia mais

MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE

MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE PROJETO HAE - WEB www.cpscetec.com.br/hae *NÃO DEVERÃO ser lançados os projetos de Coordenação de Curso, Responsável por Laboratório, Coordenação de Projetos Responsável

Leia mais

Regulamento de Compras e Contratações de Serviços

Regulamento de Compras e Contratações de Serviços Regulamento de Compras e Contratações de Serviços Capítulo I INTRODUÇÃO Dos Princípios Art.1º- Este regulamento estabelece normas para a aquisição e alienação de bens e para a contratação de obras e serviços

Leia mais

SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA

SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA SISTEMA CAÇA-TALENTOS MANUAL DE OPERAÇÃO PERFIL SECRETARIA O Sistema Caça-Talentos tem o objetivo de aprimorar o negócio e fornecer um controle informatizado dos processos de captação dos alunos. Ele possui

Leia mais

TCI Sistemas Integrados

TCI Sistemas Integrados TCI Sistemas Integrados Manual Gera arquivo Prefeitura 1 Índice 1 - Cadastros obrigatórios para Gerar Arquivo para Prefeitura...3 2 Gerar Arquivo...8 3 Retorno Arquivo Prefeitura...19 2 1 Cadastros obrigatórios

Leia mais

Manual do Usuário Abertura de Empresa

Manual do Usuário Abertura de Empresa Manual do Usuário Abertura de Empresa Empro - Tecnologia & Informação São José do Rio Preto, São Paulo Sumário Introdução... 3 Acesso... 4 Abertura de empresa - Consulta Prévia... 6 Etapa 1 - Requerente...

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ORIENTAÇÕES GERAIS Cada aluno deve elaborar seu relatório, mesmo que o trabalho esteja sendo desenvolvido em grupo. Os relatórios devem

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE III): GERENCIAMENTO DE CENÁRIOS! Criando cenários a partir do Solver! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Como alterar rapidamente

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP Os editores interessados em incluir sua revista no Portal de Periódicos FCLAr UNESP, devem apresentar um breve projeto, em

Leia mais

NOVA VERSÃO SAFE DOC MANUAL

NOVA VERSÃO SAFE DOC MANUAL NOVA VERSÃO SAFE DOC MANUAL COMO ACESSAR O APLICATIVO SAFE DOC CAPTURE Acesse o aplicativo SAFE-DOC CAPTURE clicando no ícone na sua área de trabalho: SAFE-DOC Capture Digite o endereço do portal que é

Leia mais

Manual do Usuário (Firma Inspetora) Versão 1.8. CMCP - Controle da Marcação Compulsória de Produtos

Manual do Usuário (Firma Inspetora) Versão 1.8. CMCP - Controle da Marcação Compulsória de Produtos Manual do Usuário (Firma Inspetora) Versão 1.8 CMCP - Controle da Marcação Compulsória de Manual do Usuário - Firma Inspetora SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1. Referências... 4 2. COMO ESTÁ ORGANIZADO O

Leia mais

CARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração.

CARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração. Santos, 17 de outubro de 2014. CARTA CONVITE Nº 012/2014 Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração Museu do Café O Instituto de Preservação e Difusão da

Leia mais

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um

Leia mais

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos

Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Título do Case: O impacto do layout na agilidade dos processos Categoria: Projetos Externos Temática: Segundo Setor Resumo: O presente case expõe a aplicabilidade de um projeto externo que desafia as acomodações

Leia mais

EDITAL Nº 72, DE 18 DE JULHO DE 2014

EDITAL Nº 72, DE 18 DE JULHO DE 2014 EDITAL Nº 72, DE 18 DE JULHO DE 2014 CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA SERVIDORES PÚBLICOS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, IFPI, torna público o presente

Leia mais

EDITAL N 043/2013 SELEÇÃO DE COORDENADOR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO DO PROGRAMA TOPA

EDITAL N 043/2013 SELEÇÃO DE COORDENADOR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO DO PROGRAMA TOPA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS-PROEX PROGRAMA TODOS PELA ALFABETIZAÇÃO - TOPA EDITAL N 043/2013 SELEÇÃO DE COORDENADOR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO

Leia mais

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados

O que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações

Leia mais

EDITAL N 021/2012/LETRAS-INGLÊS-EAD/UFSC PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS UAB

EDITAL N 021/2012/LETRAS-INGLÊS-EAD/UFSC PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS UAB EDITAL N 021/2012/LETRAS-INGLÊS-EAD/UFSC PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS UAB O Coordenador do curso de Letras Inglês, modalidade a distância, no uso de suas atribuições legais, torna pública a abertura

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

Índice. Conteúdo. Planilha Profissional Para Cálculo de Preços de Artesanato

Índice. Conteúdo. Planilha Profissional Para Cálculo de Preços de Artesanato Índice Conteúdo Índice... 2 A Importância do Preço Correto... 3 Como chegar ao preço de venda adequado do meu produto?... 3 Como calcular o preço de venda lucro... 5 Como vender meus produtos pela internet...

Leia mais

-www.megacal.com.br. Fone : (11) 4419-4419 -4419-3348-4419-1161 Megacal Equipamentos Térmicos Ltda

-www.megacal.com.br. Fone : (11) 4419-4419 -4419-3348-4419-1161 Megacal Equipamentos Térmicos Ltda A Megacal é uma empresa voltada para a fabricação de produtos para controle térmico industrial, onde se destacam as Unidades de controle de temperatura, para água gelada em circuito fechado e aberto, e

Leia mais

CLÁUDIA REGINA LUIZ PROJETO PARA CRIAÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA ON-LINE: Biblioteconomia e Informação

CLÁUDIA REGINA LUIZ PROJETO PARA CRIAÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA ON-LINE: Biblioteconomia e Informação CLÁUDIA REGINA LUIZ PROJETO PARA CRIAÇÃO DA REVISTA CIENTÍFICA ON-LINE: Biblioteconomia e Informação O CONHECIMENTO ESTÁ EM SUAS MÃOS Florianópolis 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE

Leia mais

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho 2014 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação - NTIC 17/01/2014 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba Departamento de Tecnologia da Informação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba Departamento de Tecnologia da Informação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba Departamento de Tecnologia da Informação MANUAL SUAP (MÓDULO ALMOXARIFADO) Manual de utilização do módulo Almoxarifado do Sistema Unificado

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais