A NOVA LEGISLAÇÃO DAS ELEIÇÕES BRASILEIRA E AS MUDASNÇAS PARA A COMUNICAÇÃO ELEITORAL EM
|
|
- Armando Angelim da Conceição
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A NOVA LEGISLAÇÃO DAS ELEIÇÕES BRASILEIRA E AS MUDASNÇAS PARA A COMUNICAÇÃO ELEITORAL EM NEVES, Daniela 2 RESUMO O presente artigo analisa o possível impacto da Reforma Eleitoral de 2015 (Lei nº /2015 que alterou a Lei nº 9.504/97) na comunicação das eleições para prefeitos no Brasil em O objeto de estudo é a comunicação através do Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral (HGPE), especificamente na televisão. Tendo como referencial teórico o trabalho de Felipe Borba (2013), que analisou a legislação eleitoral de 11 países da América Latina e suas possíveis consequências para o processo democrático, o artigo compara a norma anterior com a que estabelece os procedimentos para o HGPE deste ano apenas do caso brasileiro, para assim analisar as condições de disputa e de debate entre as candidaturas e se a atual regra tende a promover uma disputa mais equilibrada, dando condições competitivas para todas as candidaturas. Como o artigo é escrito no período pré-eleitoral, não será realizada a análise de conteúdo dos programas eleitorais para televisão - proposta para uma segunda etapa desta pesquisa. A comparação entre as duas normas conclui que as modificações dão menos espaço para o debate democrático, com diminuição do período de campanha gratuita na televisão, tempo semanal de exposição, diminuição da parcela de tempo dividida de forma igualitária entre os partidos, assim como a permanência de regras rígidas para a produção desses programas. Palavras-chave: eleições; comunicação eleitoral; Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral; legislação eleitoral. 1. INTRODUÇÃO O Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral (HGPE) do Brasil completa 54 anos neste pleito municipal e, mesmo que o uso de novas tecnologias proporcionadas pela internet venha ganhado espaço nas últimas disputas eleitorais (BRAGA, 2011, JAMIL, SAMPAIO, 2011), o programa do rádio e da televisão continua sendo um canal privilegiado para exposição das candidaturas na mídia tradicional (PANKE, CERVI, 2011), apesar das críticas sobre os altos custos para sua produção e seu caráter de espetáculo. Se no dia a dia o eleitor não se preocupa com as sucessões de cargos públicos, a propaganda eleitoral é a chamada a hora da política, momento que fornece ao cidadão comum, algumas chaves explicativas simplificadas para um público com pouca informação (VEIGA, 2001). É quando o tema eleições entra no seu cotidiano e, literalmente, na casa do eleitor, dando visibilidade às discussões sobre a esfera pública de poder. As forças políticas em disputa pelo cargo continuam dando importância para este espaço, tanto que no período pré-eleitoral, a negociação por legendas para formação de coligações leva em consideração o tempo que cada uma traz para o HGPE (PANKE, CERVI, 2011). A atual legislação 1 Trabalho apresentado para o GT Comunicação e Política do VIII Encontro de Pesquisa em Comunicação ENPECOM. 2 Mestre em Ciência Política pela UFPR, é doutoranda do mesmo programa e bacharel em Jornalismo pela UFSC. dneves1505@gmail.com.
2 prevê que noventa por cento do tempo são distribuídos proporcionalmente ao número de representantes na Câmara dos Deputados, e dez por cento distribuídos igualitariamente. Essa mesma legislação (Lei nº /2015) alterou a dinâmica do tempo de campanha e do Horário Eleitoral, passando de 45 para 35 dias o tempo de propaganda no rádio e na televisão. Se até as eleições passadas os candidatos majoritários dividiam espaço de rádio e TV com os proporcionais, agora apenas candidatos a prefeito ocupam este espaço, de segunda a sábado, sendo os postulantes à Câmara Municipal receberão 40% do tempo destinado a spots (inserções de 30 e 60 segundos veiculadas no meio da programação normal das emissoras), ou 28 minutos diários para todos os candidatos proporcionais. Candidatos a prefeito ficam com 60% das inserções. Este artigo é escrito no momento de pré-campanha, por isso não tem o objetivo de analisar o impacto da mudança das regras no período de comunicação eleitoral, através de análise de conteúdo dos programas. Essa análise deve ser feita em uma segunda etapa da pesquisa de doutoramento, na qual esse artigo se insere. O objetivo aqui é estudar as mudanças na legislação brasileira para as campanhas majoritárias em 2016 e as condições de disputa que ela traz, em comparação com a norma anterior, em levantamento baseado no modelo proposto por Felipe Borba (2013), no artigo que analisa regras eleitorais e democracia em 11 países da América Latina. Borba pontua as diferenças entre os países em relação a seis questões que define como fundamentais: (1) regras de financiamento de partidos e candidatos aos meios de comunicação, (2) período de duração das campanhas, (3) tempo diário de promoção eleitoral, (4) regras de distribuição do tempo de propaganda gratuita entre os partidos, (5) controle de conteúdo das mensagens e (6) os limites impostos pela legislação para a contratação de propaganda. O objetivo é analisar conjunto específico de normas e desenvolver uma classificação na qual os países seriam ordenados segundo a capacidade que possuem em gerar ambientes informacionais nos quais prevalece a pluralidade de informação e a livre circulação de diferentes correntes de opinião. (BORBA, 2013, p. 4) A hipótese de Borba é que as campanhas cumpririam a função social de informar o público em contextos nos quais há diferentes recursos entre os candidatos, sendo esses recursos as seis variáveis por ele levantadas. Caso esses recursos seja desiguais, o caráter competitivo dessas disputas fica comprometido (RUBIN, 2001). Tendo o trabalho referido como modelo, a primeira parte deste artigo faz um resgate teórico, alinhada à teoria da escolha racional, sobre a importância da campanha como instância organizadora das informações e busca rápida por elementos que levem à decisão do voto. A seguir, a teoria de Felipe Borba (2013) é apresentada de forma resumida. Em seguida é apresentada a comparação das legislações eleitorais - Lei nº 9.504/97, modificada pela Lei nº /2015 que regulamentam a disputa eleitoral deste ano. 2. A IMPORTÂNCIA DAS CAMPANHA O nome campanha vem do termo francês para País Aberto e traz para a política um uso militar: em uma campanha militar, um exército deixava seus quartéis na capital para operar no campo, ou campo aberto (POPKIN, 1991). Essa é uma metáfora da política porque campanha traz os políticos para fora da capital para o país aberto (POPKIN, 1991, p.7). A citação lembra campanhas presidências norte-americanas e pode ser utilizada para a lógica de campanhas regionais e municipais quando o candidato vai à campo, em eventos com eleitores. A arena de debate, porém, cada vez é menos face a face e mais por uma quase interação mediada (THOMPSON, 1988) com o
3 fortalecimento dos meios de comunicação de massa e mais recentemente a internet, tornando campanhas com caráter monólogo, em uma situação na qual o indivíduo produz formas simbólicas para outros que não podem responder neste caso, característica do Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral (HGPE). Querendo ou não, os líderes políticos hoje devem estar preparados para adaptar suas atividades e um novo tipo de visibilidade que funciona diversamente e em níveis completamente diferentes (1988, p.109). Através do programa eleitoral na televisão, os candidatos se comunicam diretamente com seus eleitores, dispensando a mediação dos partidos (MANIN, 1995). Uma campanha eleitoral é um processo de construção de antagonismo: ela joga várias imagens umas contra as outras. Considerando isoladamente, cada imagem, na verdade, pode significar quase tudo. O erro está em examinar cada uma em separado (...) (MANIN, p. 30) A campanha política emerge como uma instância organizadora de informações, fornecendo ao eleitor dados sobre os candidatos e adversários, permitindo a construção da imagem, agenda e propostas políticas. A função da campanha eleitoral consiste em promover a articulação do conhecimento adquirido pelo eleitor sobre a política e o governo, orientando a decisão do voto. (TELLES, 2009, p.144). Durante a campanha, os eleitores podem distinguir seus problemas individuais daqueles que são provocados pelo governo. Podem observar as diferentes esferas de poder e responsabilizar os distintos níveis de governo pelas dificuldades que enfrentam. Podem separar a situação atual das perspectivas sobre o futuro. Por isso, o caminho percorrido até o voto é complexo (TELLES, 2009). Segundo Popkin (1991), o voto é resultado da associação entre a informação pessoal, problemas pessoais e experiências pessoais com o governo, além de suas avaliações e escolhas. A decisão, assim, depende de diversas variáveis: o que o eleitor acredita que o governo pode fazer, o que sabe sobre o que as outras pessoas querem do governo, além das informações que obtém nos meios de comunicação e nas campanhas políticas. Trazem para essa conta suas expectativas sobre o futuro e o tipo de programas de governo que acreditam serem os mais relevantes para eles para os próximos anos. Os eleitores, porém, fazem distinção entre problemas de governo e seus problemas pessoais. Quando pensam sobre o governo, trazem apenas seus problemas pessoais que acreditam fazer parte da agenda política, os problemas de governo que podem ser resolvidos por quem eles escolherem para depositar o voto. O voto é mais do que a expressão direta do voto de um grupo social, ou problemas pessoais. Eleitores somam condições pessoais e separam seus próprios problemas dos problemas do governo. (POPKIN, 1991, p. 34). Consideram não somente temas econômicos, mas relacionados à família, residência e temas de consumo. Pensam não apenas em suas necessidades imediatas, mas também avaliando seus problemas futuros, levando em consideração não apenas questões privadas, mas também em bens coletivos. E levam em consideração não apenas no futuro imediato, mas também em longo prazo. Longe de um modelo de eleitor ideal, formado por aquele que escolhe diante de alternativas apresentadas e que podem ser comparadas, diversos autores apontam que o eleitor escolhe baseado em informação fragmentada (POPKIN, 1991, REDLAWSK, 2004) e toma decisões sem que tenha de gastar tempo para isso (DOWNS, 1999). O fundamento da teoria é a premissa de que o indivíduo tenta relacionar de forma eficiente meios escassos e o fim a qual se propõe. Acreditam que os atores racionais comparam as alternativas e nesta busca por informação rápida e sem custos, o formador de opinião é peça importante. Portanto, os bem-informados têm uma grande influência sobre a determinação de que políticas públicas o governo seguirá. (DOWNS, 1999, p.266).
4 3. REGRAS ELEITORAIS E DEMOCRACIA Felipe Borba, no artigo Regras eleitorais e democracia em 11 países da América Latina (2013), propõe-se a comparar essas legislação e suas possíveis consequências para o processo democrático, principalmente se essas campanhas têm competência para promover: (...) disputas equilibradas e plurais nas quais as diferentes correntes de opinião estejam representadas no debate público. Para isso, é fundamental a existência de normas de campanha que abram espaço para a atuação política de minorias, partidos políticos sem recursos financeiros e partidos sem apoio dos conglomerados de informação (2013, p. 1) Após comparar, cria um ranking das campanhas com base nas regras eleitorais dos 11 países. Esses países são ordenados segundo a capacidade que possuem de gerar ambientes informacionais nos quais prevalece a pluralidade de informação e a livre circulação de diferentes correntes de opinião. Nesta lista, são pontuadas as principais diferenças entre os países em relação a seis questões: (1) as regras de financiamento de partidos e candidatos aos meios de comunicação, (2) o período de duração das campanhas, (3) o tempo diário destinado à promoção eleitoral, (4) as regras de distribuição do tempo de propaganda gratuita entre os partidos, (5) o controle de conteúdo das mensagens e (6) os limites impostos pela legislação para a contratação de propaganda. 3.1 Breve explicação de cada questão a) Regras de Financiamento Analisa o acesso de partidos e candidatos aos meios de comunicação de massa, que pode se dar por meio de três diferentes maneiras: financiado exclusivamente pelo Estado, depender do poder de compra de cada partido individualmente ou combinar o financiamento público com o privado. O caráter gratuito é considerado o modelo ideal de financiamento se o objetivo for a pluralização da informação. No modelo privado ou misto, o ambiente informacional favorece partidos que possuem maior capacidade de arrecadação de recursos. Aqui o autor se refere à compra do espaço de mídia, e não ao financiamento da campanha, ou recursos necessários para produção dos programas. No caso do Brasil, esse financiamento é gratuito. b) Período de Duração das Campanhas No caso do estudo, Borba indica que as legislações eleitorais dos países latino-americanos variam significativamente em relação ao período que permitem a ação dos candidatos. Elas podem ser consideradas curtas, médias e de longa duração. O argumento de Borba é que as campanhas precisam ser longas o suficiente de modo a aumentar a chance de os eleitores conhecerem os candidatos e aprenderem as diferenças que existem entre as suas propostas. Tem como base estudo de Stevenson e Vavreck (apud BORBA 2013), que analisam o efeito da duração das campanhas sobre a decisão do voto em 113 eleições de 13 países, e concluem que as democracias cujas campanhas eram mais longas facilitavam a escolha eleitoral. c) Tempo Diário de Propaganda As campanhas podem ser consideradas com tendo alta, média ou baixa exposição diária. O ambiente informacional é favorável para o aprendizado dos eleitores quando há tempo diário de
5 propaganda ocorre em volume suficiente para que todos sejam expostos às mensagens de campanha. d) Regras de Divisão do Tempo de Propaganda Em geral, há dois modelos: um leva em consideração a força relativa dos partidos e divide o tempo de propaganda proporcionalmente à representação de cada um deles na Câmara dos Deputados que é o caso brasileiro. O segundo método ignora o tamanho das bancadas e reparte igualmente o tempo de televisão entre os partidos. Essa segunda forma é considerada mais equilibrada, pois permite que pequenos partidos e partidos iniciante dispõem de chance para a transmissão de suas mensagens. No Brasil, levam vantagens partidos que possuem grande número de representante na Câmara dos Deputados. Mesmo em eleições municipais, a divisão é feita de acordo com a bancada federal de cada partido. e) Controle de Conteúdo A variável se refere às regulamentações que limitam o que os adversários estão autorizados a dizer durante a campanha e as consequências previstas para os que violam a determinação. O controle tem como problema limitar a informação que chega aos eleitores e é sensível, de acordo com Borba, nos países que estipulam sanções para a propaganda negativa. O Brasil é um exemplo nesse sentido. A norma eleitoral proíbe a veiculação de mensagens que possam degradar ou ridicularizar os adversários. De acordo com Borba, estudos feitos sobre propaganda negativa nos Estados Unidos e também no Brasil mostram que os ataques feitos pelos candidatos contra seus oponentes ajudam a melhorar o ambiente informacional, ao revelarem informações sobre os candidatos que de outra maneira o eleitor não teria acesso. f) Limites para Contratação de Propaganda Contratada Não é previsto pela legislação brasileira. No Brasil, não existe propaganda eleitoral fora do HGPE e spots que têm frequência controlada pela legislação. Por esse motivo, não será feita a comparação entre as legislações brasileiras para essa variável. 4. COMPARAÇÃO DAS REGRAS DOS PLEITOS DE 2012 E 2014 Diante destas variáveis definidas por Borba (2013), foi realizada uma comparação das regras eleitorais vigentes em 2012 e as atuais, para a) FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS NA TELEVISÃO trata-se do valor que seria pago às emissoras para ocupação do espaço, e não para a produção de tais programas: não houve mudança, permanecendo de forma gratuita, exclusivamente. b) DURAÇÃO DAS CAMPANHAS NA TELEVISÃO Borba divide em - longa (mais de 60 dias), média (entre 30 e 60 dias) e curta duração (até 30 dias) Legislação anterior 45 dias média Atual 35 dias média, com mudança que aproxima da baixa c) TEMPO DIÁRIO DE EXIBIÇÃO
6 Legislação anterior 2 blocos de 30 minutos cada, totalizando 1 hora, 3 vezes por semana (2ª, 4ª e 6ª), 3 horas por semana. Total de 19 programas de candidatos majoritários (38 se forem inéditos em cada bloco de exibição). Legislação atual 2 blocos de 10 minutos cada, totalizando 20 minutos diários (de segunda a sábado). São 2 horas por semana. Total de 30 programas (60 se forem inéditos em cada bloco de exibição) SPOTS (inserções ao longo da programação das emissoras) Legislação anterior - 30 minutos diários para a veiculação de inserções de 30 segundos, com transmissão é diária, inclusive aos domingos. Exclusivo para candidatos majoritários. Legislação atual - 42 minutos para prefeito 28 para vereador - 70 minutos diários - em inserções de 30 e de 60 segundos, nas eleições para prefeito e vereador, de segunda a domingo, distribuídas ao longo da programação veiculada entre as 5h e às 24 horas, na proporção de 60% para prefeito e de 40% para vereador. d) DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO Legislação anterior um terço, igualitariamente; dois terços, proporcionalmente ao número de representantes na Câmara dos Deputados, considerado, no caso de coligação, o resultado da soma do número de representantes de todos os partidos políticos que a integrarem. Legislação atual 90% distribuídos proporcionalmente ao número de representantes na Câmara dos Deputados, considerados, no caso de coligação para eleições majoritárias, o resultado da soma do número de representantes dos seis maiores partidos que a integrem e, nos casos de coligações para eleições proporcionais, o resultado da soma do número de representantes de todos os partidos que a integrem; outros 10% distribuídos igualitariamente. e) CONTROLE DE CONTEÚDO A Lei de 2015 não modificou as vedações previstas para propaganda eleitoral no rádio e televisão. As restrições são diversas e preveem aplicação de sanções como perda de tempo, igual ao usado para o ato vedado, ou ainda suspensão temporária da participação do partido no horário eleitoral. Na propaganda eleitoral gratuita, aplicam-se ao partido político, coligação ou candidato as seguintes vedações (Lei nº 9.504/97, art. 55, caput, c.c. o art. 45, I e II): - A veiculação de propaganda que possa degradar ou ridicularizar candidatos. - Vedado aos partidos políticos e às coligações incluir no horário destinado aos candidatos às eleições proporcionais propaganda das candidaturas a eleições majoritárias, ou vice-versa. - É facultada a inserção de depoimento de candidatos a eleições proporcionais no horário da propaganda das candidaturas majoritárias e vice-versa.
7 - É vedada a utilização da propaganda de candidaturas proporcionais como propaganda de candidaturas majoritárias e vice-versa. - Dos programas de rádio e televisão destinados à propaganda eleitoral gratuita de cada partido político ou coligação poderá participar, em apoio aos candidatos, qualquer cidadão não filiado a outro partido político ou a partido político integrante de outra coligação, sendo vedada a participação de qualquer pessoa mediante remuneração. - Vedado transmitir, ainda que sob a forma de entrevista jornalística, imagens de realização de pesquisa ou qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral. - Usar trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de alguma forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido político ou coligação, ou produzir ou veicular programa com esse efeito. - Só poderão aparecer, em gravações internas e externas, observado o disposto no 2º, candidatos, caracteres com propostas, fotos, jingles, clipes com música ou vinhetas, inclusive de passagem, com indicação do número do candidato ou do partido, bem como de seus apoiadores, inclusive os candidatos de que trata o 1º do art. 52, que poderão dispor de até vinte e cinco por cento do tempo de cada programa ou inserção, sendo vedadas montagens, trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais. - Será permitida a veiculação de entrevistas com o candidato e de cenas externas nas quais ele, pessoalmente, exponha: III - atos parlamentares e debates legislativos. 2º Será permitida a veiculação de entrevistas com o candidato e de cenas externas nas quais ele, pessoalmente, exponha (Lei nº 9.504/1997, art. 54, 2º): III - atos parlamentares e debates legislativos. - Será permitida a veiculação de entrevistas com o candidato e de cenas externas nas quais ele, pessoalmente, exponha (Lei nº 9.504/1997, art. 54, 2º): III - atos parlamentares e debates legislativos. 2º Será permitida a veiculação de entrevistas com o candidato e de cenas externas nas quais ele, pessoalmente, exponha (Lei nº 9.504/1997, art. 54, 2º): III - atos parlamentares e debates legislativos. - Será permitida a veiculação de entrevistas com o candidato e de cenas externas nas quais ele, pessoalmente, exponha (Lei nº 9.504/1997, art. 54, 2º): III - atos parlamentares e debates legislativos. 2º Será permitida a veiculação de entrevistas com o
8 candidato e de cenas externas nas quais ele, pessoalmente, exponha (Lei nº 9.504/1997, art. 54, 2º): III - atos parlamentares e debates legislativos. - Será permitida a veiculação de entrevistas com o candidato e de cenas externas nas quais ele, pessoalmente, exponha (Lei nº 9.504/1997, art. 54, 2º): III - atos parlamentares e debates legislativos. 2º Será permitida a veiculação de entrevistas com o candidato e de cenas externas nas quais ele, pessoalmente, exponha (Lei nº 9.504/1997, art. 54, 2º): III - atos parlamentares e debates legislativos. De acordo com a pesquisa comparativa feita por Borba (2013), o Brasil, ao lado de Colômbia e México, está entre os países com maiores restrições ao conteúdo da propaganda eleitoral no rádio e na televisão na América Latina. O autor afirma que um ambiente que restringe o fluxo de informações e, inclusive, o ataque, a propaganda negativa, dá menos elementos para o eleitor fazer sua escolha. Ataques feitos aos candidatos, de acordo com vários estudos citados por Borba, ajudam no efeito democrático da propaganda eleitoral. Quanto mais informações, sejam positivas ou negativas, mais elementos o eleitor tem para fazer seu julgamento (POPKIN, 991). 5. CONCLUSÃO A Lei de 2015 trouxe uma série de modificações para a produção e veiculação dos programas eleitorais de rádio e televisão no Brasil, que começam a ser sentidas nas eleições para prefeito e vereador neste ano. O efeito destas mudança só poderá ser totalmente avaliado com a análise de conteúdo dos programas das coligações no HGPE e o resultado das eleições, verificando como os comitês se adaptaram a essas mudanças e qual será o impacto nas urnas. Porém, a comparação entre as normas vigentes nas últimas eleições municipais e as atuais, aplicadas ao modelo proposto por BORBA (2013), nos indicam que: a) As regras de financiamento de partidos e candidatos aos meios de comunicação: Brasil não prevê tempo pago e esta regra não foi modificada, permanecendo o Brasil no modelo ideal de acesso à cadeia de rádio e televisão. b) Período de duração das campanhas: diminui de 45 para 35 dias, ficando mais próximo do período considerado de curta duração, sendo que pelo modelo proposto, as campanhas mais longas facilitam a escolha eleitoral. c) O tempo diário destinado à promoção eleitoral: mesmo que candidatos a prefeito têm exposição diariamente na televisão pelo HGPE (com exceção de domingos), o tempo de exposição semanal passou de 3 horas para 2 horas e nos spots (inserções) passou de 30 minutos diários para 42 minutos, o que não compensa a perda de tempo nos programas de bloco. d) As regras de distribuição do tempo de propaganda gratuita entre os partidos: de 1/3 do tempo dividido entre todos os candidatos, agora essa distribuição igualitária será feita em apenas 10% do tempo. Desta forma, partidos com menor representação no Congresso
9 ficam em desvantagem. e) O controle de conteúdo das mensagens: permanece rígido. f) Os limites impostos pela legislação para a contratação de propaganda: Brasil não prevê e por isso esse item não será analisado. Essa comparação indica que, com a diminuição do período de duração do HGPE, do tempo de exposição e de porcentagem de distribuição igualitária entre os partidos, a legislação brasileira está menos equilibrada do que a que regulava a propaganda até então, dando menos condições a partidos menores de expor suas propostas aos eleitores e menos tempo para que os votantes comparem e reflitam sobre os candidatos. O controle rígido deste tipo de propaganda também restringe o fluxo de informações para que o eleitor possa tomar sua decisão. Borba não analisou a questão do financiamento de campanha, uma das grandes modificações da nova lei. No Brasil, a partir de 2016, apenas pessoas físicas podem doar, acabando com o repasse de empresas, que eram até então as fontes dos maiores montantes para campanhas. Há também limites impostos para tal doação, de acordo com o rendimento bruto obtido pelo doador. Esta dificuldade em arrecadar deve afetar diretamente a produção dos programas, que até então representavam os maiores custos de uma campanha majoritária. Como o objetivo deste artigo é analisar o possível impacto da Reforma Eleitoral de 2015 (Lei nº /2015 que alterou a Lei nº 9.504/97) na comunicação das eleições para prefeitos no Brasil em 2016, tendo como base o modelo proposto por Borba (2013), a análise da doação e o impacto na produção dos programas será feito em uma parte posterior da pesquisa, juntamente à análise de conteúdo e de prestação de contas das campanhas a prefeito no Brasil. A proposta de doutoramento é analisar campanhas para prefeitos em capitais brasileiras, por considerar a dinâmica de campanhas em capitais diferentes das de cidades menores (NEVES, 2015). 6. REFERÊNCIAS BRAGA, Sérgio Soares, O uso da internet nas campanhas eleitorais: o balanço do debate e algumas evidências sobre o Brasil. Revistausp, n.º 90, São Paulo: Universidade de São Paulo, BORBA, Felipe, Regras Eleitorais e Democracia em 11 países da América Latina. Observador On-Line (v.8, n.11, 2013). DOWNS, Anthony, Uma Teoria Econômica da Democracia. São Paulo: Edusp, JAMIL, Francisco Paulo; SAMPAIO, Rafael. Internet e eleições 2010 no Brasil: rupturas e continuidades nos padrões mediáticos das campanhas políticas online. Revista Galáxia, n. 22, p , São Paulo, MANIN, Bernard. As Metamorfoses do Governo Representativo, Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 29, ANPOCS, 1995.
10 NEVES, Daniela, O peso da satisfação com a gestão na teoria sobre eleições municipais brasileiras, in II Seminário Mídia, Política e Eleições, São Paulo: PUC-SP, Disponível em acesso em 31/08/2016. PANKE, Luciana, CERVI, Emerson Urizzi, Análise da Comunicação Eleitoral uma proposta metodológica para os estudos do Hgpe, Revista Contemporânea Comunicação e Cultura (vol 9, nº3). Salvador: UFBA, POPKIN, Samuel L., The Reasoning Voter, Comunication and Persuasion in Presidential Campaign. Chicago and London: The University of Chicago Press, REDLAWSK, David P., What Voters Do: Information Search during Election Campaigns, in Political Psychology 25 (August).Virginia, ISPP, RUBIN, Antonio Albino Canelas, Novas Configurações das Eleições na Idade Média, Opinião Pública, volume VII, n.º 2, Campinas, CESOP/Unicamp, pág , TELLES, Helcimara de Souza, Estratégias de Campanha Política: slogans e retóricas nas eleições para prefeitos no Brasil, in America Latina Hoy, nº 51. Salamanca: Editora Universidade de Salamanca, THOMPSON, J. B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, VEIGA, Luciana, Em busca de razões par ao voto: o uso que o homem comum faz do Horário Eleitoral, nº f Tese de Doutorado apresentada ao Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2001.
DIREITOS POLITICOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CONCEITO: O direito democrático de participação do povo no governo, por seus representantes, acabou exigindo a formação de um conjunto de normas legais permanentes, que recebe a denominação de direitos
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisRedação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1
Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria
Leia maisSOS digital Gestão de dados de investigação
SOS digital Gestão de dados de investigação 2014.07.10 Porto, FEUP - INESC TEC Ana Rodrigues, Francisco Barbedo, Lucília Runa, Mário Sant Ana (DGLAB) SOS digital: a iniciativa O SOS digital surgiu, em
Leia maisPROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016
PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é
Leia maisPromoção Comunicação
Promoção Comunicação 1 Propaganda, Promoção de Vendas e Publicidade 2 3 Mix de Comunicação de Marketing ou Mix de Promoção Consiste em uma composição de instrumentos de comunicação como propaganda, venda
Leia maisISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.
ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico
Leia maisSenado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998
Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisConsulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP
São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação
Leia maisEstudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo
Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil revela resultado da terceira edição
Leia maisMDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)
MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO
EDITAL Nº 01 / 2014 - DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO CONCURSO PARA ESCOLHA DA LOGOMARCA DO. REGULAMENTO O Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas do município de Santos convida os universitários
Leia maisEMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1
DIREITOS POLÍTICOS Prof. Fábio Ramos prof.fabioramos@hotmail.com Conjunto de normas que disciplinam as formas de exercício da soberania popular. Princípio da Soberania Popular: Art. 1º, par. único: Todo
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES CURSO DE LETRAS PORTUGUÊS E RESPECTIVAS LITERATURAS EDITAL N 001/2014 EDITAL DE ELEIÇÃO DE COORDENADOR E VICE-COORDENADOR DO CURSO DE LETRAS:
Leia maisRegistro de Retenções Tributárias e Pagamentos
SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é
Leia maisMODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Leia maisExplicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso
Pragmatismo Político, 14 de maio de 2014 Explicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso Criticado por Ney Matogrosso e peça da campanha de Aécio, Campos e Dilma, benefício é pago para 14 milhões de famílias.
Leia maisComissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. Projeto de Lei nº 2.163, de 2.003. Autor: Deputado Vicentinho. Relator: Deputado Assis Melo
Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público Projeto de Lei nº 2.163, de 2.003 Dispõe sobre proibição de atividade concomitante de motorista e cobrador de passagens em transportes coletivos
Leia maisREGULAMENTO I OLIMPÍADA A PRÁXIS DO SERVIÇO PÚBLICO
REGULAMENTO I OLIMPÍADA A PRÁXIS DO SERVIÇO PÚBLICO 1. Apresentação O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), Campus João Pessoa, por meio da Departamento de Gestão e Desenvolvimento
Leia maisI TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC
I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis
Leia mais4) Declaração de Cessão de Uso de Imagem devidamente preenchida (Anexo 2).
CHAMADA PÚBLICA 08/2016 A Universidade Regional do Cariri URCA, através da Pró-reitoria de Extensão - PROEX e do Geopark Araripe G.A torna público o I Concurso de Fotografia com a temática: As Leguminosas
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições, torna público que
Leia maisEDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG
EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisVERSÃO RESPOSTAS PROVA DE MARKETING
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2011 VERSÃO
Leia maisO Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Leia maisO que é Comunicação?
O que é Comunicação? Comunicar-se é mais do que expressar ideias ou trocar pontos de vista. É o processo pelo qual nos relacionamos com os outros e buscamos informações essenciais para nossa vida diária,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. Art. 1º. A Lei nº 12.066, de 13 de janeiro de 1993, passa a vigorar com as seguintes alterações:
PROJETO DE LEI Nº Altera, revoga e acrescenta dispositivos das Leis nº 12.066, de 13 de janeiro de 1993, que dispõe sobre a estrutura do Grupo Ocupacional do Magistério da Educação Básica MAG e instituiu
Leia maisA distância entre o sonho e a conquista chama-se ATITUDE!
A distância entre o sonho e a conquista chama-se ATITUDE! PLANO DE AULA Nº 6 DIRIETOS POLÍTICOS 1. NOÇÕES TEÓRICAS DIREITOS POLÍTICOS No capítulo IV do título II, a CF dispôs de um conjunto de normas para
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia mais[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR
Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisGestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013
Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia maisREGULAMENTO Nº 03, DE 16 DE ABRIL DE 2015, DA COMISSÃO ELEITORAL LOCAL DO CAMPUS GURUPI.
REGULAMENTO Nº 03, DE 16 DE ABRIL DE 2015, DA COMISSÃO ELEITORAL LOCAL DO. A Comissão Eleitoral Local do Campus Gurupi designada pela Resolução Ad Referendum nº 1/2015/consup/ifto, de 05 de março de 2015,
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maisGESTÃO DO AGRONEGÓCIO
Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisCAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das
Leia maisCONSIDERANDO a transparência e segurança que resultará da implementação do novo modelo gerencial para a definição da política tarifária;
DECRETO Nº 5.636/2006 João Pessoa (PB) 10 de Maio de 2006 INSTITUI OS SISTEMAS DE BILHETAGEM ELETRÔNICA E GESTÃO EM TRANSPORTES NOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS POR ÔNIBUS DE JOÃO PESSOA,
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução
421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,
Leia maisa) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena
REQUERIMENTO PARA PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE PESSOA FÍSICA Parte A INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO Preenchimento do Formulário 1. Parte B2 A vaga cuja lotação seja no Escritório UNESCO ou Antena deve ser conduzida
Leia maisPRÊMIO SER HUMANO ABRH/MA REGULAMENTO 2016 MODALIDADE: GESTÃO DE PESSOAS / ORGANIZAÇÃO
Página 1 A. OBJETIVO A.1. O Prêmio Ser Humano ABRH/MA - Modalidade Gestão de Pessoas - Organização, premia os cases ou projetos implantados em organizações, relativos à gestão ou desenvolvimento dos seres
Leia maisS enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
S enado Federal S ubsecretaria de I nfor mações LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisTestes em Laboratório - Análise
Introdução à Interação Humano-Computador Testes com Usuários Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc \ Aula 8: 09/10 Testes em Laboratório - Análise Análise dos dados coletados
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE ACOMPANHAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - ENGENHARIA CIVIL SÃO CARLOS
RELATÓRIO FIAL DE ACOMPAHAMETO DA CARREIRA PROFISSIOAL E AVALIAÇÃO DO CURSO/UFSCar PELOS EGRESSOS - EGEHARIA CIVIL SÃO CARLOS Amostragem Amostra n População Engenharia Civil A - úmero de respondentes (n))
Leia maisREQUERIMENTO Nº, DE 2016
RTG 00009/2016 REQUERIMENTO Nº, DE 2016 Requeiro, nos termos regimentais, em face do Requerimento da Comissão de Transparência e Governança Pública nº 04, de 2016, seja aprovado o presente Plano de Trabalho
Leia maisCertificado de Recebíveis Imobiliários CRI
Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao
Leia maisCOMO ELABORAR UM CURRÍCULO
COMO ELABORAR UM CURRÍCULO Sandra Salgadinho O CURRÍCULO É UMA DAS MELHORES FORMAS DE MARKETING PESSOAL. É POR MEIO DESTE QUE UMA EMPRESA AVALIA O PERFIL DE UM PROFISSIONAL. É a forma convencionada de
Leia maisFundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí
DEBATE Fundamentação teórica da Clínica de Psicologia da Unijuí A Clínica surge do próprio projeto do curso de Psicologia. Este curso tem como base teórica fundamental as teorias psicanalítica e psicológica.
Leia maisCódigo ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa
Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado
Leia maisAutoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner. Projeto AIPRA (Processo CNPq 559912/2010-2)
Autoria: Fernanda Maria Villela Reis Orientadora: Tereza G. Kirner Coordenador do Projeto: Claudio Kirner 1 ÍNDICE Uma palavra inicial... 2 Instruções iniciais... 3 Retângulo... 5 Quadrado... 6 Triângulo...
Leia maisNossa Betim na Câmara Agosto-2015
Nossa Betim na Câmara Agosto-2015 A proposta do acompanhamento do Legislativo feita pelo Movimento Nossa Betim é para fomentar o conhecimento de cidadãos, organizações e movimentos sociais sobre os processos
Leia maisManual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008
Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA. PROJETO DE LEI Nº 328, DE 2011 (Apensos os Projeto de Lei nº 823, de 2011; e 6.
1 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 328, DE 2011 (Apensos os Projeto de Lei nº 823, de 2011; e 6.216, de 2013) Dispõe sobre a obrigatoriedade do fornecimento de fraldas descartáveis
Leia maisIdentidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar
9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade
Leia maisTABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA
TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com
Leia maisMÓDULO 2 Topologias de Redes
MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisEstadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité,
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DEDC I PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO TERRITÓRIO DO SISAL - BA 1.0 Apresentação:
Leia maisA RELAÇÃO MÉDICO X SUS
A RELAÇÃO MÉDICO X SUS Condições de trabalho Remuneração Direitos e deveres Dr. Angelo Mário Sarti Alta Mogiana / 2013 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em 1998,elaboração de Manual: SAÚDE & CIDADANIA - 12 volumes,
Leia maisQUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES
QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a
Leia maisOPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto
Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR)
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Código: CONSPROC 2010 Prestação de serviço técnico especializado, modalidade de consultoria
Leia maisCONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 JOVENS CRIATIVOS, EMPREENDEDORES PARA O SÉCULO XXI
0 REGULAMENTO DO CONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 1. OBJETIVOS Através de um concurso de ideias, a iniciativa INOVA! visa: Estimular o espírito empreendedor, criativo e inovador das crianças e dos jovens;
Leia maisGUIA PARA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE IR PREVIDÊNCIA
Enviamos a todos os clientes que tenham realizado no ano-calendário de 2015 contribuições para o plano de previdência, resgates ou recebido renda de aposentadoria, o INFORME DE RENDIMENTO FINANCEIRO E
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL PROCESSO DE SELEÇÃO PARA PROFESSOR DOUTOR ASSISTENTE (40 HORAS) DO DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL DA PUC-RIO CHAMADA DE SELEÇÃO SER 01/2016 1.
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA
Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL 006/2012 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: MAPEAMENTO O Projeto O Projeto BRA/06/032 comunica
Leia maisNatália de Oliveira Fontoura. Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, março de 2014
Natália de Oliveira Fontoura Diretoria de Estudos e Políticas Sociais Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Brasília, março de 2014 Apesar das conquistas das mulheres, são ainda observadas muitas desigualdades
Leia maisAtividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Leia maisMANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?
MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DO IFRN INCUBADORA TECNOLÓGICA NATAL CENTRAL EDITAL Nº 01/2016 - SELEÇÃO DE IDEIAS EMPREENDEDORAS PARA PRÉ-INCUBAÇÃO EM HOTEL DE PROJETOS A direção-geral do Campus Natal
Leia maisPrevidência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ
Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ José Edson da Cunha Júnior Secretaria de Políticas de Previdência Complementar Sumário I Cenário Atual da Previdência Complementar
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
EDITAL PARA SELEÇÃO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO E LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA DENTRO DO PROJETO CAPES/FIPSE N O 078/09. A Diretoria de Relações
Leia maisPARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador RAIMUNDO COLOMBO
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, ao Projeto de Lei do Senado nº 607, de 2007, do Senador Expedito Júnior, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PRIMEIRO SEMESTRE LETIVO DE 2016 A coordenadora do programa de pós-graduação em Fitotecnia da Universidade
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Introdução Slide 1 Nielsen C. Damasceno Introdução Tanenbaum (2007) definiu que um sistema distribuído é aquele que se apresenta aos seus usuários como um sistema centralizado, mas
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisSondagem do Setor de Serviços
Sondagem do Setor de Serviços % Setor 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Agropecuária 5,9 4,9 4,7 4,8 5,0 5,2 Indústria 25,8 25,1 24,7 23,9 23,3 21,8 Serviços 54,1 55,8 56,5 57,3 56,8 58,9 Impostos líquidos
Leia maisANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00
ANEXO III Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 1. Apresentação Geral: 1. Nome do projeto 2. Linha(s) Temática(s) 2. Localidade e município 3. Instituição Proponente
Leia maisCERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública
CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS CABO DE SANTO AGOSTINHO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CAMPUS CABO DE SANTO AGOSTINHO EDITAL Nº 012/2016 CONCURSO DE FOTOGRAFIA II SEMANA DE MEIO
Leia maisProfa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS
Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de
Leia mais