PROTOCOLO EXPERIMENTO FEIJÃO. Tratamento Especial. Junho /2013
|
|
- Ísis Avelar Cruz
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROTOCOLO EXPERIMENTO FEIJÃO Tratamento Especial Junho /2013
2 1- DADOS GERAIS : Local: Fazenda São João Rodovia MG188 / Coromandel - MG Proprietário : Valdemar Silvone Cultura: feijão Quantidade de Tratamentos : 1 tratamento + 1 Testemunha Forma de Aplicação : Tratorizada Técnico Responsável: Odair 2- MATERIAIS E MÉTODOS : Para este trabalho será utilizados o seguinte produto: Stayflex/ Vitakelp / Fulland / Vitaphol Nitro / Sturdy / Vitan. 3- TRATAMENTOS : T1 Sudoeste. T2 Testemunha.
3 3.1- DESCRIÇÃO DOS TRATAMENTOS: 1ª Aplicação (30/03/2013) STAYFLEX: 200 ml/ha VITAKELP: 200 ml/ha FULLAND: 1,5 Lt/ha 2ª Aplicação ( ) STAYFLEX: 200 ml/ha VITAKELP: 200 ml/ha FULLAND: 1,5 Lt/ha 3ª Aplicação (7 dias após a 2ª ) STAYFLEX: 200 ml/ha VITAKELP: 200 ml/ha 4ª Aplicação STAYFLEX: 200 ml/ha VITAKELP: 200 ml/ha FULLAND: 1,5 Lt/ha VITAN: 0,5 Lt/ha NITRO: 2,0 Lt/ha STURDY: 1,0 Lt/ha
4 5ª Aplicação (7dias após a 4ª aplicação) STAYFLEX: 200 ml/ha VITAKELP: 200 ml/ha VITAN: 0,5 Lt/ha NITRO: 2,0 Lt/ha STURDY: 1,0 Lt/ha 4- METODOLOGIA: Foram feitas avaliações (fotos) periódicas e suas observações descritas neste protocolo. - Toda parte nutricional, fitossanitária e corretiva de solo, será feita de acordo com o planejamento da fazenda. Tratamento: lado esquerdo da estrada 2ª a 6ª passada do pulverizador. Testemunha: lado direito da estrada. Foi realizado a 1ª avaliação no dia 05/04/2013, separando aleatoriamente 8 parcelas de 10 m cada sendo 4 tratamento e 4 testemunha para levantamento de percentual de plantas com sintomas de virose. A 2ª avaliação no dia 03/05/2013 levantamento de percentual de plantas com sintomas de virose da mesma forma da primeira avaliação e a media de vargens e canivete por planta, foram avaliado 8 parcelas com 5 plantas cada sendo 4 tratamento e 4 testemunha.
5 TRATAMENTO 45 m 90 m TESTEMUNHA 45 m A colheita foi realizada dia 18/06/2013. Separando 167 linhas (0,50 m) com 90 m de comprimento cada, sendo 45 m na área tratada e 45 m na testemunha. (45 X 83,5 m). Crock colheita. 167 linhas (0,50 m) (83,50 m)
6 5- FOTOS: Avaliação visual área: 1ª AVALIAÇÃO: (05/04/2013) 2ª AVALIAÇÃO: (03/05/2013) Avaliação visual área:
7 Avaliação plantas: Avaliação Vagens por parcela:
8 Avaliação canivetes por parcela: COLHEITA: (18/06/2013): Avaliação visual área colheita:
9 Pesagem dos tratamentos:
10 6- RESULTADOS E DISCUSSÃO: Tabela 01: Valores percentuais de incidência plantas com virose: 05/abr % VIROSE 03/mai TRATAMENTO 28,03% 51,21% TESTEMUNHA 28,08% 51,62% Gráfico 01: Valores percentuais de incidência plantas com virose:
11 Tabela 02: media de vagens e canivete por planta: Vagens por planta Canivete por planta TRATAMENTO 10,8 5,6 TESTEMUNHA 5,6 7,4 Gráfico 02: media de vagens e canivete por planta: Tabela 03: Produtividade por ha: Produtividade KG (45 X 83,5 m) Sc / ha TRATAMENTO 388,50 17,23 TESTEMUNHA 255,00 11,31
12 Gráfico 03: Produtividade por ha: Tabela 04: Avaliação amostra (242 g): AVALIAÇÃO PENEIRA TRATAMENTO TESTEMUNHA Peneira Peso (g) % Peso (g) % 12 46,00 19,00% 30,00 12,93% 11 90,00 37,20% 92,00 38,03% 10 74,00 30,58% 82,00 33,88% Refugo / quebra 32,00 13,12% 38,00 15,70% Peso 1000 grãos 190,9 180,3
13 Gráfico 04: Avaliação peneira: Gráfico 05: Avaliação pesagem de 1000 grãos:
14 CONCLUSÃO: O tratamento Sudoeste quando avaliado media de vargens por plantas teve aumento de 92 % (5,2 vagens por planta) em comparação a testemunha, resultando em ganho de 52 % (5,92 sacos) na produtividade na área tratada. Tendo um aumento de 6,07 % de peneira 12 e uma redução de 2,58 % de refugo / quebra. Obs: após o inicio do florescimento a área ficou 42 dias sem chuva.
EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA
EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),
Leia maisCARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO
CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO Dib Nunes Jr. Antonio Celso Silva Jr. Grupo IDEA Características Varietais 1. Florescimento: MENOR DENSIDADE DE CARGA MENOR VOLUME DE CALDO 2. Tombamento:
Leia mais3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica
Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Estradas e Transportes II TERRAPLENAGEM DE RODOVIAS
Leia mais2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
Leia maisPesquisa Nacional de Tráfego
Pesquisa Nacional de Tráfego Secretaria de Política Nacional de Transportes Departamento de Informações em Transportes DEINT Junho de 2015 Ministério dos Transportes Agenda 1. Processo de Planejamento
Leia maisInstrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL
I Instrução Interna N. 07/2015 DE : Diretoria PARA : Todos os setores NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL 01 - RECEPÇÃO: Todo feijão será recebido nas seguintes unidades, sendo que deverá ser
Leia maisAnálise de Vibração Relatório Técnico 0814
ANÁLISE DE VIBRAÇÃO SAMA - TIETE SAMA 1. OBJETIVO Apresentar ao SAMA a Análise de Vibrações realizada nos equipamentos de sua Unidade em Tiete. 2. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA 1- Analisador de Vibrações SDAV
Leia maisBOLETIM DE AVISOS Nº 43
BOLETIM DE AVISOS FITOSSANITÁRIOS ALTO PARANAÍBA / TRIÂNGULO MINEIRO BOLETIM DE AVISOS Nº 43 MARÇO/2014 1 LOCALIZAÇÃO / DADOS CLIMÁTICOS E FENOLÓGICOS DO CAFEEIRO ARAXÁ Latitude 19 o 33 21 S Longitude
Leia maisII ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS
II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS 02 de OUTUBRO DE 2014 CRUZ ALTA RIO GRANDE DO SUL O INÍCIO DA IRRIGAÇÃO 5.000 anos atrás, Egito Antigo; Construção de diques, represas e canais para melhor
Leia maisLAUDOS DE COBERTURA VEGETAL APLICADOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM PORTO ALEGRE 4ª edição
LAUDOS DE COBERTURA VEGETAL APLICADOS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM PORTO ALEGRE 4ª edição PROGRAMA DO CURSO DATA 07, 08, 14 e 15 de dezembro de 2013 RESUMO Curso de treinamento teórico e prático sobre
Leia maisPatologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em Genótipos de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas
Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em s de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas Maria Imaculada Pontes Moreira Lima 1 ; Euclydes Minella 1 ; Martha
Leia maisNivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada
Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante
Leia maisArquitetando Matemática aliada à arte.
Arquitetando Matemática aliada à arte. Sala 13 Matemática EM Integral E.E. Alexandre Von Humboldt Professoras Apresentadoras: Ilma Soares de Souza Valéria Edaes Realização: Justificativa Vivemos num mundo
Leia maisCom a aproximação do plantio da soja para safra 2004/05, decisões precisam ser tomadas pelo agricultor para o planejamento da safra e, entre elas, a
Com a aproximação do plantio da soja para safra 2004/05, decisões precisam ser tomadas pelo agricultor para o planejamento da safra e, entre elas, a escolha do fungicida a ser utilizado. Para auxiliar
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisUTILIZAÇÃO DA ÁGUA MAGNETIZADA PARA A IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO DO CAFEEIRO CULTIVADO NO CERRADO DE MINAS GERAIS 3 SAFRAS
UTILIZAÇÃO DA ÁGUA MAGNETIZADA PARA A IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO DO CAFEEIRO CULTIVADO NO CERRADO DE MINAS GERAIS 3 SAFRAS André Luís Teixeira Fernandes 1, Roberto Santinato 2, Reginaldo Oliveira Silva
Leia maisCULTIVARES DE SOJA I N D I C A D A S P A R A
D E S E M P E N H O D E CULTIVARES DE SOJA I N D I C A D A S P A R A O R I O G R A N D E D O S U L Julho, 2013 RESULTADOS DE 2012 2013 Rendimento e características agronômicas das cultivares, indicadas
Leia maisRECRIA INTENSIVA ÍNDICES ZOOTÉCNICOS E RESULTADOS ECONÔMICOS
RECRIA INTENSIVA ÍNDICES ZOOTÉCNICOS E RESULTADOS ECONÔMICOS APRESENTAÇÃO: - NOME: IGOR JÁCOMO BALESTRA - EMPRESA: PECUÁRIA BALESTRA - LOCAL: INHUMAS GO - ETAPAS DA PECUÁRIA: CRIA, RECRIA E ENGORDA -
Leia maisSoluções BASF para o Manejo de Plantas Daninhas em Cana-de-Açúcar. Daniel Medeiros Des. Tec. de Mercado BASF daniel.medeiros@basf.
Soluções BASF para o Manejo de Plantas Daninhas em Cana-de-Açúcar Daniel Medeiros Des. Tec. de Mercado BASF daniel.medeiros@basf.com 1 Setor passando por transformações Plantio de cana; Colheita de cana;
Leia maisInvestigações Geotécnicas Parte 1
Investigações Geotécnicas Parte 1 FUNDAÇÕES AULA 03 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS Reconhecimento do subsolo Investigação preliminar Verificação
Leia maisAdubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique
Leia maisDistribuição Normal de Probabilidade
Distribuição Normal de Probabilidade 1 Aspectos Gerais 2 A Distribuição Normal Padronizada 3 Determinação de Probabilidades 4 Cálculo de Valores 5 Teorema Central do Limite 1 1 Aspectos Gerais Variável
Leia maisLEI N. 7.981. Fixa novo perímetro urbano para o Município de Poços de Caldas, com base no levantamento aerofotogramétrico de 1997.
LEI N. 7.981 Fixa novo perímetro urbano para o Município de Poços de Caldas, com base no levantamento aerofotogramétrico de 1997. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso.
RELATÓRIO TÉCNICO Avaliação do comportamento de HÍBRIDOS DE MILHO semeados em 3 épocas na região Parecis de Mato Grosso. Executora: P.A. Av. Nilo Torres, n 913 W, Parque Leblon, Tangará da Serra-MT CEP:
Leia maisAVALIAÇÕES AMBIENTAIS
AVALIAÇÕES AMBIENTAIS Avaliação Ambiental em Áreas Contaminadas Barreiras de Contenção Mobilização de Equipe Análise da Contaminação Avaliação de Impactos em APP AVALIAÇÕES AMBIENTAIS Avaliações Ambientais
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisCPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS
CPGP 2016 CONGRESSO PARANAENSE DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS CHAMADA DE TRABALHOS I. DATA E LOCAL Data: 25 e 26 de Agosto de 2016 Local: FIEP Campus da Indústria Av. Comendador Franco, 1341, Jardim Botânico
Leia maisTRANSFORMANDO SONHOS E IDEIAS EM REALIDADE. Ative-se!
TRANSFORMANDO SONHOS E IDEIAS EM REALIDADE Ative-se! Desenvolvimento Humano e Consultoria Empresarial Personalizada Atendimento com Técnicas de Coaching e Neurolinguística # COACHING PERSONAL & EXECUTIVE
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA. Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS BIOLCHIM NA CULTURA DA MANGA Bruno Martins Pereira Paulo Henrique S. Santos Livramento de Nossa Senhora-BA 28/08/2012 A Região de Livramento de Nossa Senhora-BA é um polo de
Leia maisSICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura
EESC - Escola de Engenharia de São Carlos UFSCar - Universidade Federal de São Carlos SICEEL Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica Edital de Abertura São Carlos, 17 de Agosto de 2015
Leia maisSISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SAD AUTOAVALIAÇÃO MÓDULO AVALIAÇÃO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA DIPLAN
TUTORIAL SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SAD AUTOAVALIAÇÃO MÓDULO AVALIAÇÃO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA DIPLAN COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS CGGP Apresentação... 2
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia mais<N > RELATÓRIO SEMESTRAL <Período> PROJETO: <Nome do projeto>
Cabeçalho: Aplicar o logotipo do Organismo Executor (OE) no meio, deixando de cada lado os logotipos do MERCOSUL nos dois idiomas. Sugere-se que seja utilizada a letra Gill Sans MT ao longo de todo o documento.
Leia mais09 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA
09 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA RR EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja com tecnologia RR em duas
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS NOVEMBRO/ DEZEMBRO DE 2013 JOB2726-13 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL Trata-se de uma pesquisa de acompanhamento
Leia maisOBJETIVOS DESTE ENCONTRO
OBJETIVOS DESTE ENCONTRO Apresentar e facilitar o entendimento dos Critérios da Modalidade Processo. Entender como demonstrar resultados requeridos nesta modalidade. 2 1 CRONOGRAMA 2010 ATIVIDADE MAR ABR
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maistipo e tamanho e com os "mesmos" elementos do vetor A, ou seja, B[i] = A[i].
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO- GRANDENSE CAMPUS SAPUCAIA DO SUL PROFESSOR: RICARDO LUIS DOS SANTOS EXERCÍCIO DE REVISÃO E FIXAÇÃO DE CONTEÚDO - ARRAYS 1. Criar um vetor A
Leia maisFertilidade do Solo, Adubação e 12 Nutrição da Cultura do Milho
Fertilidade do Solo, Adubação e 1 Nutrição da Cultura do Milho Dirceu Luiz Broch Sidnei Kuster Ranno 1 1.1. Amostragem do solo A amostragem de solo com objetivo de orientar a utilização de corretivos e
Leia maisÍNDICE. Lixeiras Palmetal. Hamper Hospitalar para uso em hospitais na coleta de roupa usada. Lixeira A03 modelo para uso em shopping centers
CATÁLOGO LIXEIRAS AS LIXEIRAS PALMETAL Ao longo de mais de uma década a Palmetal vem desenvolvendo continuamente a sua linha de lixeiras em aço inox, hoje temos centenas de empresas líderes em seus setores
Leia mais3. COMPILAÇÃO DE DADOS EXISTENTES
DAER-RS INSTRUÇÕES DE SERVIÇO PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS GEOTÉCNICOS IS-101/94 1. OBJETIVO Os Estudos Geotécnicos tem como objetivo a obtenção dos dados geotécnicos do subleito da rodovia projetada, empréstimos
Leia maisFICHA DE MATRÍCULA DO ALUNO
FICHA DE MATRÍCULA DO ALUNO Foto 3x4 Curso: Turma: Local: Início: / / Término: / / DADOS DO ALUNO Nome: Data de Nascimento: / / Sexo: Profissão: R.G.: Org. Exp.: Data Exp.: C.P.F.: FILIAÇÃO Pai: Mãe: ENDEREÇO
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisUSO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi)
USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) Kelly Dayana Benedet Maas 1 ; Greyce Charllyne Benedet Maas 1 ; Cristiane Ramos Vieira 1, Oscarlina Lucia
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE UMA AMOSTRA DE PSICÓLOGOS FORMADOS NA UNISA
CARACTERÍSTICAS DA TRAJETÓRIA PROFISSIONAL DE UMA AMOSTRA DE PSICÓLOGOS FORMADOS NA UNISA Resultados parciais da pesquisa realizada pelo aluno Rodrigo Silva Fonseca - Trabalho de Conclusão do Curso de
Leia maisProtocolo para coleta de amostras de solo destinadas ao monitoramento de mudanças nos estoques de carbono nos solos da Amazônia
Protocolo para coleta de amostras de solo destinadas ao monitoramento de mudanças nos estoques de carbono nos solos da Amazônia Objetivo Determinar os estoques de carbono no solo, com alta precisão até
Leia maisNUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia
NUTRIÇÃO FOLIAR (FATOS E REALIDADES) Prof. Dr. Tadeu T. Inoue Solos e Nutrição de Plantas Universidade Estadual de Maringá Departamento de Agronomia FATOS 80.000 70.000 60.000 ÁREA CULTIVADA (milhões/ha)
Leia maisProtocolo coleta de solos
MATERIAL NECESSÁRIO - Sacos plásticos reforçados com capacidade para 2kg - Esparadrapo - Marcador permanente - Trado Holandês - Espátula - Terçado - Lima - Pano úmido ONDE COLETAR 1) A coleta deve ser
Leia maisMódulo 3 O Sistema RENAVAM
Módulo 3 O Sistema RENAVAM Neste módulo você irá estudar a definição, o histórico, e as mudanças importantes introduzidas pelo sistema RENAVAM. Você sabe o que é RENAVAM? Se até o momento você respondia
Leia maisClaudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Governo do Estado
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA CULTURA DA CEBOLA Claudinei Kurtz Eng Agr MSc Epagri EE Ituporanga Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas Governo do Estado AMOSTRAGEM DO SOLO Solo da camada 0-20cm 1ha = 2000
Leia maisI ETAPA CAMPEONATO CHEVAUX BRASÍLIA 2015 FAZENDA ÁGUA LIMPA FAL - UNB
I ETAPA CAMPEONATO CHEVAUX BRASÍLIA 2015 FAZENDA ÁGUA LIMPA FAL - UNB 5 DE MARÇO DE 2016 ÍNDICE INFORMAÇÕES TÉCNICAS 03 VELOCIDADE LIVRE 05 VELOCIDADE LIVRE 1 ESTRELA CEN 1* 80 KM 05 VELOCIDADE LIVRE CURTA
Leia maisResposta Coordenada de Monitoramento da Dengue MT Informe técnico n 12 Atualizado em 11/05/2010 ás 11:00 h.
Governo Federal Ministério da Saúde Governo do Estado de Mato Grosso Secretaria de Estado de Saúde Distribuição restrita aos gestores e técnicos das secretarias de saúde, com o objetivo de monitorar a
Leia maisOrientação Profissional Empregabilidade Empreendedorismo. Guia para o Portal
Orientação Profissional Empregabilidade Empreendedorismo Guia para o Portal O Portal OPEE foi criado como uma ferramenta para complementar o uso da METODOLOGIA OPEE. Para auxiliar o professor e o aluno
Leia maisPPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS
Slide 1 BALANCED SCORECARD PRODUTIVIDADE CRESCIMENTO MAIS RESULTADOS Ms. RICARDO RESENDE DIAS BALANCED SCORECARD Slide 2 BSC CONCEITO FINALIDADE APLICAÇÃO PRÁTICA ESTRATÉGIA - BSC Slide 3 Ativos Tangíveis
Leia maisUNIPAC- CAMPUS TEÓFILO OTONI CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FÍSICA I PERÍODO: 2 VALOR: 5 PONTOS. PROFESSOR: ARNON RIHS.
UNIPAC- CAMPUS TEÓFILO OTONI CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FÍSICA I PERÍODO: 2 VALOR: 5 PONTOS. PROFESSOR: ARNON RIHS. DATA: 16 /02 /16 TRABALHO AVALIATIVO DE FÍSICA I NOME: O sucesso é um professor
Leia maisCento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014
Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes
Leia maisPág. 1. Caracterização. Pré-requisitos. Ementa. Objetivo da disciplina. Descrição do conteúdo Objetivos Conteúdo Data Aulas Estratégias de Ensino
Pág. 1 Caracterização Curso: Curso Superior de Tecnologia em Planejamento Turístico Período/Série: 6 Turno: Ano/Semestre letivo: 2010/2 ( X ) Matutino ( ) Vespertino ( ) Noturno Carga horária semanal:
Leia maisBV 5/1 (220V) Estrutura de carregamento patenteada com o sistema de enchimento Air Stream Comfort. Mobilidade
O Aspirador de pó costal BV 5/1, pode ser utilizado confortavelmente como uma mochila devido ao fato de ser leve, pesando apenas 5.3 kg. Ideal para cinema, teatros, ônibus e etc. 1 2 1 2 Estrutura de carregamento
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE A ATENÇÃO AO PRÉ- NATAL E PUERPÉRIO
QUESTIONÁRIO SOBRE A ATENÇÃO AO PRÉ- NATAL E PUERPÉRIO Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA
Leia maisE.E. Prof. Sílvio Xavier Antunes. Palavras-chave: iniciação científica; desenvolvimento de competências; ensino médio.
A implantação de um projeto de Iniciação científica no ensino médio como estratégia para o desenvolvimento de competências e interesse dos alunos pela ciência Luiz Fonseca dos Santos Junior 1, Doutor em
Leia maisAFRUTOP Produtor: Responsável Técnico: Município: Setor: População Total: População Biolchim:
Produtor: Ailton Porto Viana Responsável Técnico: Sr. Marcondes Município: Dom Basílio Setor: 19 População Total: 1.066 Plantas População Biolchim: 410 Plantas Produtor: Ailton Porto Viana Posicionamento:
Leia maisAULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL)
AULA 4 DELINEAMENTO EM QUADRADO LATINO (DQL) Características Utiliza-se de três princípios básicos da experimentação: repetição, casualização e controle local. Possui um controle local mais eficiente que
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisIII-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
III-058 - VALOR AGRÍCOLA E COMERCIAL DO COMPOSTO ORGÂNICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DA USINA DE IRAJÁ, MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Jeferson de Azevedo Químico com Orientação Tecnológica pela Fundação
Leia maisAPRESENTAÇÃO TRIMBLE S3. Conheça a eficiência e a sofisticação da TRIMBLE S3
Conheça a eficiência e a sofisticação da TRIMBLE S3 Disponível nos modos: Servo: Autolock: Robótica: Servo: -Estação Total com motores servos assistidos que realizam movimentos do círculo horizontal e
Leia maisPonto de Corte do Milho para Silagem
Setor de Forragicultura Ponto de Corte do Milho para Silagem Eng. Agr. Igor Quirrenbach de Carvalho 23/8/213 Acertar o ponto de corte é fundamental para ter alta produção de massa e alta qualidade nutricional.
Leia maisImplantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Leia maisBOLETIM MENSAL Ano 26 No 06 Junho 2010
BOLETIM MENSAL Ano 26 N o 06 Junho 2010 Apoio: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR DE VIÇOSA (IPC-VIÇOSA) Coordenador
Leia mais1. DENGUE. Gráfico 1 Incidência de casos de dengue por Distrito Sanitário em Goiânia-GO, até a SE 48, 2015.
1. DENGUE Em 2015, até a 48ª semana epidemiológica foram notificados 78.040 casos, com incidência de 5.525,5/100.000 habitantes. Quando comparado ao mesmo período do ano anterior observa-se um aumento
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisMANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE
MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE PROJETO HAE - WEB www.cpscetec.com.br/hae *NÃO DEVERÃO ser lançados os projetos de Coordenação de Curso, Responsável por Laboratório, Coordenação de Projetos Responsável
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO TUBARÃO PROJETO DE EXTENSÃO COORDENAÇÃO OBJETIVOS
PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO TUBARÃO PROJETO DE EXTENSÃO Horta Escolar Uma maneira gostosa de crescer COORDENAÇÃO Prof. Celso Lopes de Albuquerque
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL sobre Política Municipal de Habitação - PLANO CATARINENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PCHIS
II SEMINÁRIO ESTADUAL sobre Política Municipal de Habitação - PLANO CATARINENSE DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL - PCHIS Plano Catarinense de Habitação de Interesse Social PCHIS ADESÃO AO SNHIS (Lei Federal
Leia maisObjetivo 7 - Garantir a sustentabilidade ambiental
Apresentação dos Resultados do Relatório ODM BH 2014 - Meta 10 - Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável à água potável e esgotamento sanitário Ricardo
Leia maisPesquisa de Turismo Receptivo: - Região Metropolitana da Grande Vitória - Regiões Turísticas do Interior do ES. Baixa Temporada - 2005
Pesquisa de Turismo Receptivo: - Região Metropolitana da Grande Vitória - Regiões Turísticas do Interior do ES Baixa Temporada - 2005 Sedetur Baixa Temporada Grande Vitória março de 2006 Apresentação
Leia maisFeijão-vagem cultivado sob adubação orgânica em ambiente protegido.
Feijão-vagem cultivado sob adubação orgânica em ambiente protegido. Krolow, I.R.C. ( ;; Filho, L.O. ( ; Vitória, D. R. (2 ; Morselli, T. B (3 ( UFPEL- FAEM Estagiário em Minhocultura - Ivanrk.rk@pop.com.br,
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA
COMPARAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE CÁLCIO EM SOJA 1 INSTITUIÇÃO REALIZADORA SEEDS Serviço Especial em Diagnose de Sementes Ltda CNPJ 91.356.055/0001-94 Endereço: Rua João de Césaro, 255 - Sala 06 - Bairro
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisAMOSTRAGEM DO SOLO. Artur Chinelato de Camargo artur.camargo@embrapa.br
AMOSTRAGEM DO SOLO Artur Chinelato de Camargo artur.camargo@embrapa.br etapa crítica na avaliação da fertilidade de um solo 0,5 kg deverá representar 2.000.000 kg (1 ha) responsável por 80 a 85 % do erro
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Solos Período: 5º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Página: www.lnascimento.com.br Sondagem A investigação
Leia maisPESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS
PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Março de 2015 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisOficina dos Sentidos
EMEF. Profª Zilda Tomé de Moraes Oficina dos Sentidos Diretora Claudete Justo da Silva Profª Coordenadora Gislaine Fernanda Ramos Profº Renan de Campos Leroy SUMÁRIO Introdução... 01 Objetivos... 02 Metodologia...
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisFINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 3 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Finanças Finança é a ciência de gerenciar recursos, ou a aquela que lida com o emprego do dinheiro num projeto, empresa ou
Leia maisCertificação do Controlo da Produção
Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - Senac-DF PROCESSO SELETIVO Nº 02/2015 - PROFESSOR. CONVOCAÇÃO 3ª FASE Avaliação Prática
CONVOCAÇÃO 3ª FASE Avaliação Prática O Senac-DF convoca os candidatos listados nas páginas abaixo, de acordo com o item 1.3.2 e o item 04 do edital, para participar da 3º fase do Processo Seletivo N 02/2015
Leia maisTAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis Rio de Janeiro, em parceria com a Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro Junho
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP
fls. 50 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA SEGUNDA VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARARAQUARA - SP PROCESSO Nº 1006192-93.2015.8.26.0037 AUTOS DE PROCEDIMENTO ORDINÁRIO REQUERENTE: REQUERIDO: MARINES
Leia maisWeber Geraldo Valério Sócio Diretor MANEJO INTELIGENTE: SINERGIA ENTRE AS FASES DO PROCESSO PRODUTIVO 14º HERBISHOW
Weber Geraldo Valério Sócio Diretor MANEJO INTELIGENTE: SINERGIA ENTRE AS FASES DO PROCESSO PRODUTIVO 14º HERBISHOW Ribeirão Preto SP Maio 2015 O setor Bioenergético: Necessidade de respostas diante de
Leia maisDIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE
DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Dispositivos Médicos para o Controlo da Diabetes - agulhas, lancetas e seringas Dispositivos Médicos para o Controlo da Diabetes 17-07-2012
Leia maisANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal
ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....
Leia maisAULA 3 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
AULA 3 ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Projeto de longo prazo Tem variados objetivos, focos e etapas; Depende de muitas pessoas, organizações, decisões em outras instâncias, grande captação de recursos
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck
Leia maisO peso do veranista no cadastro imobiliário municipal. Prefeitura da Estância Balneária de Peruíbe 2006
O peso do veranista no cadastro imobiliário municipal Prefeitura da Estância Balneária de Peruíbe 2006 Critérios Informações levantadas por faixa de CEP do endereço de entrega da correspondência pessoas
Leia maisManutenção volante. A DDS SERVIÇOS possui muita experiência com este modelo de manutenção com resultados altamente satisfatórios.
Manutenção volante O que é a Manutenção Volante? A Manutenção Volante é uma modalidade de manutenção móvel que visa atender clientes que possuam várias unidades prediais distribuídas por uma determinada
Leia mais