PICQ Questões. Edição 56

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PICQ 2012. Questões. Edição 56"

Transcrição

1 PICQ 2012 Questões Edição 56

2 Caso 1 Paciente masculino, 60 anos, apresentando lesões eritemato-descamativas na região das nádegas. O melhor diagnóstico para o presente caso é: a) Pitiríase rósea. b) Dermatite subaguda espongiótica. c) Psoríase. d) Micose fungoide. Pergunta 2: Assinale a alternativa CORRETA: a) a presença de queratinócitos multinucleados na Pitiríase rósea pode ser considerada evidência de alterações citopáticas causadas por infecção herpética pelo vírus do herpes humano tipo I. b) o quadro histopatológico de Eczema numular não pode ser classificado como Dermatite subaguda espongiótica. c) a Psoríase palmoplantar não costuma apresentar espongiose considerável como parte das alterações histopatológicas. d) Micose fungoide na fase inicial, caracterizada clinicamente por manchas cutâneas sem infiltração evidente da pele, deve ter diagnóstico corroborado pela histopatologia e imuno-histoquímica, constituindo um tripé diagnóstico.

3 Pergunta 3: Assinale a alternativa CORRETA: a) linfócitos alinhados na camada basal da epiderme em arranjo contínuo associados à lesão de queratinócitos da camada basal são frequentemente observados na Micose fungóide. b) na Micose fungoide, os linfócitos intraepidérmicos apresentam-se envolvidos por halo claro devido à espongiose associada. c) derme papilar expandida por infiltrado linfoide, especialmente nas lesões correspondentes aos estágios em placas, associadas à fibrose grosseira com fibras colágenas horizontalizadas e presença de plasmócitos e eosinófilos, caracteriza as alterações histopatológicas dérmicas da fase inicial da Micose fungoide. d) colonização da camada basal por linfócitos com núcleos hipercromáticos e cerebriformes, acompanhada de vacuolização da camada basal ou de queratinócitos necróticos, é característica da Micose fungoide nos estágios de placas. Pergunta 4: Assinale a alternativa CORRETA: a) o padrão imuno-histoquimico com alguma perda de imunorreatividade dos linfócitos para CD7 pode ser visto em condições reativas, entretanto, a perda importante da imunorreatividade para CD7 é característica da Micose fungoide. b) a perda da imunorreatividade para CD7 nos linfócitos epidermotrópicos da Micose fungoide caracteriza aberração fenotípica dos linfócitos CD4. c) a perda da imunorreatividade para CD5 nos linfócitos intraepidérmicos na Micose fungoide é importante para corroborar o diagnóstico, entretanto não caracteriza aberração fenotípica. d) o perfil fenotípico dos pacientes com Micose fungoide e Síndrome de Sézary geralmente é diferente, sendo que a Micose fungoide se caracteriza pela produção de citocinas tipo II e a Síndrome de Sézary pelo perfil de produção de citocinas tipo I.

4 Caso 2 Paciente do sexo feminino, 55 anos, sintomas do tipo ulceroso, com tumor gástrico. O melhor diagnóstico para o presente caso é: a) Tumor neuroendócrino bem diferenciado. b) Tumor glômico gástrico. c) Carcinoma gástrico hepatóide. d) Carcinoma gástrico de células parietais. Pergunta 2: Assinale a alternativa CORRETA: a) o Tumor neuroendócrino bem diferenciado gástrico, tipo I geralmente não está associado a hipergastrinemia. b) o Tumor glômico gástrico é geralmente benigno, porém a presença de atipias nucleares focais e figuras de mitose, mesmo esparsas, alertam para a possibilidade de metástases. c) o Carcinoma gástrico hepatóide é subtipo raro de adenocarcinoma. Suas células podem conter bile no citoplasma, assim como glóbulos eosinofílicos PAS positivos, diastase resistentes. d) o Carcinoma gástrico de células parietais embora raro deve ser procurado, porque é de prognóstico muito pior que o adenocarcinoma usual, porém com boa resposta à quimioterapia.

5 Pergunta 2: No Carcinoma gástrico com estroma linfoide (Carcinoma medular ou linfoepitelioma-símile) esperamos encontrar, dentre os abaixo: a) prognóstico muito pior que o do Adenocarcinoma usual. b) predomínio de linfócitos T CD4+. c) expressão de mutação do KRAS. d) positividade para vírus Epstein-Barr (EB vírus). Pergunta 4: No Tumor glômico gástrico esperamos encontrar expressão do seguinte marcador: a) desmina. b) colágeno tipo IV pericelular. c) proteína S100. d) CD117. Caso 3 Paciente do sexo feminino, 35 anos, com tumor ovariano direito de 30,0 cm na maior dimensão, de superfície externa lisa e internamente exibindo numerosas formações císticas, contendo material gelatinoso espesso. Ovário contralateral sem alterações. O melhor diagnóstico para o presente caso é: a) Cistoadenoma mucinoso do tipo gastrointestinal (primário do ovário). b) Tumor borderline mucinoso do tipo gastrointestinal (primário do ovário). c) Cistoadenoma mucinoso do tipo gastrointestinal com atipia focal (primário do ovário). d) Tumor cístico mucinoso de baixo grau com diferenciação gastrointestinal em ovário. Não é possível excluir acometimento secundário do ovário por Neoplasia mucinosa de baixo grau, de provável origem primária em apêndice.

6 Pergunta 2: Assinale a alternativa CORRETA: a) o Cistoadenoma mucinoso do tipo gastrointestinal do ovário é bilateral em cerca de 30% dos casos e frequentemente exibe aspectos morfológicos de Pseudomixoma ovarii. b) o Tumor borderline mucinoso do tipo gastrointestinal ovariano apresenta, na grande maioria dos casos, aspectos macroscópicos que facilmente o distinguem de Cistoadenomas e Carcinomas mucinosos primários do órgão. c) o Cistoadenoma mucinoso ovariano do tipo gastrointestinal com atipia focal exibe, por definição, área(s) de até 5,0 mm de extensão que preenchem os critérios histopatológicos para neoplasia borderline. d) é comum a presença de aspectos morfológicos de Pseudomixoma ovarii em casos de acometimento ovariano por Neoplasia mucinosa de baixo grau do apêndice. Pergunta 3: Assinale a alternativa CORRETA: a) a distinção entre diferenciação gastrointestinal e endocervical-símile em Cistoadenomas mucinosos ovarianos é clinicamente relevante e facilmente realizada na coloração de rotina, na maioria dos casos. b) na maioria dos casos, os tumores mucinosos do ovário são, apesar de volumosos, morfologicamente homogêneos, minimizando a chance de erros diagnósticos e possibilitando diagnóstico preciso e definitivo, através da avaliação de poucos cortes durante o exame intraoperatório. c) a necrose suja é caracterizada por acúmulo de células inflamatórias degeneradas e ocasionais células tumorais descamadas, em meio a muco, dentro de espaços císticos, em tumores mucinosos primários do ovário. d) a expressão imuno-histoquímica de CK20 em tumores mucinosos com diferenciação gastrointestinal primários do ovário é preferencialmente localizada nas regiões mais superficiais do epitélio e frequentemente heterogênea.

7 Pergunta 4: Assinale a alternativa CORRETA: a) Pseudomixoma peritonei (assim como Papulose bowenóide) é um diagnóstico anatomopatológico e dividido em dois tipos, de baixo e de alto grau. b) em casos de Neoplasias mucinosas do apêndice, a presença ou ausência de epitélio mucinoso no peritônio e o seu grau histológico possuem implicação prognóstica e terapêutica, visto que pacientes com epitélio de baixo grau podem ser beneficiados por tratamento agressivo, com combinação de citorredução e quimioterapia. Pacientes com epitélio de alto grau provavelmente seriam mais beneficiados por tratamento quimioterápico sistêmico. c) na distinção entre tumores mucinosos primários e metastáticos do ovário, o algoritmo com valor de corte de 12,0 ou 13,0 cm apresenta a mesma performance do algoritmo inicialmente proposto de 10,0 cm. d) não existe uma possível relação histogenética entre tumores mucinosos do ovário e Teratomas ou Tumores de Brenner, pois os tumores mucinosos do ovário, assim como os serosos, originam-se a partir do seu epitélio de superfície. Caso 4 Biópsia prostática por agulha de um paciente com 57 anos de idade e PSA de 5,2ng/mL. O melhor diagnóstico para o presente caso é: a) ramos menores de ácinos normais. b) Carcinoma atrófico. c) atrofia parcial. d) Adenose.

8 Pergunta 2: O diagnóstico de Carcinoma atrófico da próstata é feito: a) pela ausência de células basais, mesmo que em um único ácino. b) pelas características dos ácinos com dilatação cística. c) pelas características dos ácinos sem dilatação cística. d) sempre pela imuno-histoquímica. Pergunta 3: Em relação à atrofia parcial da próstata, assinale a alternativa CORRETA: a) não é um problema no diagnóstico diferencial com adenocarcinoma. b) nunca ocorre com focos de atrofia completa na mesma biópsia. c) podem ocorrer transições de atrofia parcial e completa no mesmo ácino. d) a ausência de células basais e a positividade para racemase exclui o diagnóstico. Pergunta 4: Em relação à Adenose da próstata, assinale a alternativa CORRETA: a) é lesão exclusiva da zona de transição. b) a ausência de células basais no estudo imuno-histoquímico exclui o diagnóstico. c) pode ser confundida com Adenocarcinoma acinar de baixo grau. d) é lesão pré-cancerosa.

9 Caso 5 Paciente 45 anos, sexo feminino, com massa renal à direita, descoberto em US abdominal. O melhor diagnóstico para o presente caso é: a) Oncocitoma renal. b) Carcinoma papilífero de células claras. c) Carcinoma papilífero renal do tipo I. d) Carcinoma de células renais cromófobo. Pergunta 2: Assinale a alternativa INCORRETA. a) o Oncocitoma renal tem sido descrito em pacientes com a síndrome de Birt-Hogg-Dube. b) o Carcinoma papilífero de células claras é uma variante rara de Carcinoma renal com prognóstico ruim. A maioria dos casos mostra ganhos no cromossomo 7 e são positivos para CK7 e CD10, e negativos para anidrase carbônica IX. c) os Carcinomas papilíferos renais do tipo I são constituídos por células pequenas com escasso citoplasma e nucléolos inconspícuos. Corpos psamomatosos e histiócitos espumosos são comuns. d) os Carcinomas cromófobos são positivos para CK7, EMA e anidrase carbônica IX.

10 Pergunta 3: Em relação ao Tumor de células justaglomerulares, assinale a alternativa INCORRETA. a) tem discreta predileção pelo sexo feminino e a maioria dos pacientes tem história de hipertensão arterial com renina aumentada no sangue periférico. b) são geralmente sólidos, bem circunscritos, múltiplos, bilaterais e situados na córtex renal, medindo geralmente menos de 4,0cm. c) são compostos por uma população uniforme de células arredondadas com citoplasma granular (PAS +) e acidofílico. Os núcleos são ovalados com raras figuras de mitose. d) as células neoplásicas expressam actina de músculo liso, vimentina, CD34 e CD117. São CK negativos. Pergunta 4: Qual das neoplasias abaixo não expressa PAX8 em estudo imuno-histoquímico? a) Adenoma nefrogênico. b) Carcinoma urotelial da bexiga. c) Carcinoma de células claras do rim. d) Oncocitoma renal. Caso 6 Paciente do sexo feminino, 24 anos, com nódulo bem delimitado na parte posterior do membro inferior direito, em região próxima à inserção do músculo sartório. O exame macroscópico revela nódulo irregular, medindo 4,3 x 3,5 cm, exibindo discretas áreas hemorrágicas. O estudo imuno-histoquímico revelou positividade fraca e difusa para vimentina e negatividade para proteína S-100, Melan A, HMB45, EMA e pan-citoqueratina. O melhor diagnóstico para o caso é: a) Paraganglioma. b) Tumor de células granulares. c) Sarcoma alveolar de partes moles. d) Carcinoma metastático de células renais.

11 Pergunta 2: Neoplasia composta por células arredondadas, poligonais ou discretamente fusiformes, citoplasma eosinofílico com granulações, arranjo em ninhos, trabéculas ou lençóis, ausência de padrão organoide, desmoplasia pronunciada ocasional, núcleos vesiculares e mínimo pleomorfismo. O quadro histopatológico acima descrito corresponde a qual das alternativas abaixo: a) Tumor de células granulares. b) Sarcoma alveolar de partes moles. c) Paraganglioma. d) Rabdomiossarcoma alveolar. Pergunta 3: Em relação à compatibilidade entre as características microscópicas, os marcadores imuno-histoquímicos e o respectivo diagnóstico, assinale a alternativa INCORRETA: a) Tumor de células granulares células poligonais, citoplasma eosinofílico e positividade para proteína S-100. b) Sarcoma alveolar de partes moles crescimento organóide ou em ninhos, com ilhas de células separadas por espaços sinusoidais, citoplasma eosinofílico, granular ou claro, negatividade para PAS e positividade variável para desmina. c) Carcinoma renal de células claras - citoplasma claro proeminente e positividade para EMA, CD10 e PAX8. d) Paraganglioma arranjo trabecular ou organoide, citoplasma eosinofílico granular, positividade para sinaptofisina e cromogranina.

12 Pergunta 4: Lesão com alteração em der(17)t(x;17)(p11.2q25), com translocação que resulta da fusão do fator de transcrição 3 (TFE3) no Xp11.2, trata-se de: a) Sarcoma alveolar de partes moles. b) Rabdomiossarcoma alveolar. c) Paraganglioma. d) Tumor de células granulares. Caso 7 Paciente do sexo feminino, 45 anos, apresentando nódulo doloroso no lobo direito da tireoide, há 2 semanas. US com área nodular hipoecoica, com contornos irregulares, medindo 2,3 x 1,5 x 1,5 cm. Realizada PAAF. O melhor diagnóstico para o presente caso é: a) Tireoidite de Hashimoto. b) Tuberculose. c) Tireoidite granulomatosa (subaguda ou de De Quervain). d) Carcinoma (anaplásico) indiferenciado da tireoide.

13 Pergunta 2: Em relação às causas de granulomas na tireoide, assinale a alternativa INCORRETA: a) Sarcoidose b) Tireoidite de palpação. c) Carcinoma papilífero. d) Carcinoma folicular. Pergunta 3: Em relação ao material de PAAF de um Carcinoma indiferenciado (anaplásico) da tireoide, assinale a alternativa INCORRETA: a) os esfregaços em geral altamente celulares, com células isoladas e agrupadas, com marcado pleomorfismo nuclear. b) a presença de debris celulares e numerosos neutrófilos, levantando a suspeita de uma Tireoidite aguda. c) são observadas células com inclusões nucleares. d) coloide está presente no citoplasma das células gigantes. Pergunta 4: Em relação à mutação do gene BRAF no Carcinoma papilífero da tireóide, assinale a alternativa INCORRETA: a) está associada à maior sensibilidade ao iodo radioativo. b) aumento do comprometimento ganglionar. c) aumento da recorrência tumoral. d) maior extensão extratireoideana.

14 Caso 8 Paciente do sexo feminino, 33 anos, com antecedente de Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau tratada e últimos exames de controle colpocitológico e colposcópico, realizados há 2 anos, negativos. Ao exame colposcópico atual, ectocérvice e vagina sem alterações e junção escamocolunar não visualizada. Teste de Papanicolaou. O melhor diagnóstico para o presente caso é: a) Negativo para lesões intraepiteliais ou malignidade (células glandulares endocervicais com alterações reativas e/ou reparativas). b) Adenocarcinoma endometrial. c) Carcinoma espinocelular invasivo (não queratinizante). d) Adenocarcinoma, sem outra especificação (não é possível afastar neoplasia de sítio primário extrauterino). Pergunta 2: Assinale a alternativa INCORRETA: a) células glandulares endocervicais com alterações reativas e/ou reparativas podem exibir aumento do tamanho nuclear maior do que o observado em células escamosas com alterações reativas e/ou reparativas, nucléolo proeminente e até mesmo polimorfonucleares intracitoplasmáticos. b) em casos de Adenocarcinoma endometrial de baixo grau sem acometimento do colo uterino ou da vagina, as amostras citológicas cérvico-vaginais comumente exibem numerosas células bem preservadas, em agrupamentos grandes, com atipia nuclear importante e nucléolo evidente. c) no Carcinoma espinocelular invasivo não queratinizante, as células podem se apresentar como agrupamentos sinciciais com limites celulares pouco definidos, com núcleos exibindo distribuição de cromatina acentuadamente irregular, podendo ainda ser observada a presença de macronucléolo. d) em amostras citológicas cérvico-vaginais contendo células de um adenocarcinoma, a presença de agrupamentos papilares e de corpos psamomatosos, apesar de sugestiva, não é específica de neoplasia de origem primária ovariana.

15 Pergunta 3: Assinale a alternativa INCORRETA: a) a presença de ocasionais agrupamentos coesos de células glandulares malignas associados a um fundo limpo, desprovido de diátese tumoral, em amostras citológicas cérvico-vaginais, é um padrão que pode estar associado à passagem transuterina de células malignas de origem ovariana ou de outro sítio extrauterino. b) metástases para o útero ou para a vagina podem estar associadas à presença de diátese tumoral em amostras citológicas cérvico-vaginais. c) diátese aquosa, não necrótica, está frequentemente presente associada a adenocarcinomas cervicais e é raramente observada em casos de adenocarcinoma endometrial. d) em Carcinomas espinocelulares do colo uterino, a diátese tumoral é mais frequentemente observada nas neoplasias não queratinizantes, sendo composta por produtos de degradação de sangue e debris necróticos granulares associados a fluido proteináceo. Pergunta 4: Em relação ao exame imunocitoquímico em material de amostras citológicas cérvico-vaginais em meio líquido, assinale a alternativa INCORRETA: a) a positividade para o marcador CINTec plus não exclui a possibilidade de lesões de origem extracervical. b) a positividade para o marcador ProEx C em casos classificados como AGC, SOE pode indicar risco maior de lesão importante associada. c) a negatividade para o marcador ProEx C em casos classificados como AGC, SOE exclui a possibilidade de lesões neoplásicas. d) a aplicação de painel imuno-histoquímico incluindo p16, ki-67 e bcl-2 em bloco celular pode auxiliar no diagnóstico diferencial em casos classificados como Células glandulares endocervicais atípicas.

CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER

CITOLOGIA ONCÓTICA CÂNCER CITOLOGIA ONCÓTICA Neoplasia: crescimento desordenado de células, originando um tumor (massa de células) Tumor benigno: massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu

Leia mais

Carcinoma Escamoso Invasor

Carcinoma Escamoso Invasor Carcinoma Escamoso Invasor Lesões Precursoras do Carcinoma Cervical de Células C Escamosas Morfogênese do Carcinoma Cervical Mucosa ectocervical Mucosa endocervical Hiperplasia de Células de Reserva Displasia

Leia mais

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA

HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA Carcinomas Profª. Dra. Maria do Carmo Assunção Carcinoma tipo basal Grau 3 CK14 & CK5 = Positivo P63 pode ser positivo (mioepitelial) Triplo negativo

Leia mais

avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br

avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br avaliar : como Prof Simone Maia Presidente ANACITO presidente@anacito.org.br Alteracoes pos radioterapia e quimioterapia: como avaliar Os efeitos iatrogênicos causados na morfologia do epitélio pela radioterapia

Leia mais

Iª Jornada Internacional de CITOTECNOLOGIA. Lesões Glandulares. Anormalidades Epiteliais Glandulares. Marilene F do Nascimento

Iª Jornada Internacional de CITOTECNOLOGIA. Lesões Glandulares. Anormalidades Epiteliais Glandulares. Marilene F do Nascimento Iª Jornada Internacional de CITOTECNOLOGIA Lesões Glandulares Anormalidades Epiteliais Glandulares Marilene F do Nascimento Agosto de 2009 Anormalidades em Células C Epiteliais Sistema Bethesda ATÍPICAS

Leia mais

Citologia oncótica pela Colpocitologia

Citologia oncótica pela Colpocitologia ALTERAÇÕES ESCAMOSAS NÃO-REATIVAS NILM = negativo p/ lesão intra-epitelial cervical ASCUS e ASCH = células escamosas atípicas de significado indeterminado SIL = lesão intra-epitelial escamosa LSIL e HSIL

Leia mais

Gradação Histológica de tumores

Gradação Histológica de tumores Gradação Histológica de tumores A gradação histológica é uma avaliação morfológica da diferenciação celular de cada tumor. Baseada geralmente em 03-04 níveis de acordo com o tecido específico do tumor.

Leia mais

Imuno-histoquímica - aplicações

Imuno-histoquímica - aplicações Imuno-histoquímica - aplicações diagnóstico diferencial entre neoplasias indiferenciadas pela histopatologia - casos nos quais a morfologia não permite conclusão da diferenciação do tumor Ex.: carcinoma

Leia mais

Simone Maia, CMIAC ANACITO / SLAC sevaristo@uol.com.br

Simone Maia, CMIAC ANACITO / SLAC sevaristo@uol.com.br Simone Maia, CMIAC ANACITO / SLAC sevaristo@uol.com.br Coleta do Canal Endocervical As células da endocérvice são um componente chave do esfregaço, o qual indica que a zona de transformação está representada.

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer

SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO

Leia mais

TROCANDO IDÉIAS XIV 27 a 29 de agosto de 2009 Centro de Convenções do Hotel Flórida Catete - Rio de Janeiro - RJ

TROCANDO IDÉIAS XIV 27 a 29 de agosto de 2009 Centro de Convenções do Hotel Flórida Catete - Rio de Janeiro - RJ TROCANDO IDÉIAS XIV 27 a 29 de agosto de 2009 Centro de Convenções do Hotel Flórida Catete - Rio de Janeiro - RJ AGC - sem especificação e AGC favorecendo neoplasia Dificuldades do diagnóstico citológico

Leia mais

PICQ Questões. Handout. Edição 56

PICQ Questões. Handout. Edição 56 PICQ 2012 Questões Edição 56 Caso 1 Paciente masculino, 60 anos, apresentando lesões eritemato-descamativas na região das nádegas. Pergunta 1: O melhor diagnóstico para o presente caso é: a) Pitiríase

Leia mais

Perda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual

Perda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual .Leucoplasia: (grego: leuco = branco - plasis = formação) Transformação metaplásica do epitélio escamoso estratificado não ceratinizado consistindo em aumento das camadas de ceratina. Exemplos: mucosa

Leia mais

Qualquer idade. Massa abdominal Assintomático. Benignos. Malignos

Qualquer idade. Massa abdominal Assintomático. Benignos. Malignos Prof. Thais Almeida Qualquer idade Massa abdominal Assintomático Benignos Malignos Adultos: incidência com idade (40%) Assintomáticos Origem no epitélio dos túbulos renais Potencial de malignidade indefinido:

Leia mais

O perfil do Citotecnologista em Angola

O perfil do Citotecnologista em Angola HOSPITAL MILITAR PRINCIPAL/ INSTITUTO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE ANATOMIA PATOLÓGICA O perfil do Citotecnologista em Angola Elaborado pela Alice Soares da Silva, Chefe técnica de citologia do Departamento

Leia mais

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo

CÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de

Leia mais

Nomenclatura Brasileira. Norma Imperio DIPAT

Nomenclatura Brasileira. Norma Imperio DIPAT Nomenclatura Brasileira Norma Imperio DIPAT O momento mais eletrizante de minha carreira foi quando descobri que era capaz de observar células cancerosas num colo do útero através do esfregaço George Nicholas

Leia mais

Linfomas gastrointestinais

Linfomas gastrointestinais Linfomas gastrointestinais Louise Gracielle de Melo e Costa R3 do Serviço de Patologia SAPC/HU-UFJF Introdução Linfomas extranodais: a maioria é de TGI. Ainda assim, linfomas primários gastrointestinais

Leia mais

Tireóide. Prof. Thais Almeida

Tireóide. Prof. Thais Almeida Tireóide Prof. Thais Almeida Anatomia Localização: região cervical, anterior à laringe 2 lobos + istmo Histologia Folículos tireoidianos: células foliculares; material colóide (tireoglobulina). Septos

Leia mais

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.

CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um

Leia mais

BETHESDA 2001 Versão portuguesa

BETHESDA 2001 Versão portuguesa Citologia ginecológica em meio líquido BETHESDA 2001 Versão portuguesa Exemplos de Relatório Satisfatória, com representação da zona de transformação Anomalias de células epiteliais pavimentosas Interpretação

Leia mais

Células glandulares endometriais: típicas e atípicas. Profª Marcia P. Paim Bióloga/Citotecnologista DIPAT - INCa

Células glandulares endometriais: típicas e atípicas. Profª Marcia P. Paim Bióloga/Citotecnologista DIPAT - INCa Células glandulares endometriais: típicas e atípicas Profª Marcia P. Paim Bióloga/Citotecnologista DIPAT - INCa ANATOMIA DO APARELHO REPRODUTOR FEMININO Endométrio Parte mais interna do útero. Recoberta

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Gaudencio Barbosa R3 CCP Hospital Universitário Walter Cantídio UFC Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Nódulos tiroideanos são comuns afetam 4- a 10% da população (EUA) Pesquisas de autópsias: 37

Leia mais

Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio

Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Residente Anike Brilhante Serviço de Cirurgia Geral Hospital Federal Cardoso Fontes Chefe do Serviço: Antônio Marcílio Nódulo: - Pcp manifestação clínica das dçs da tireóide - 5% das mulheres e 1% dos

Leia mais

CÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE

CÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE CÂNCER DE MAMA NA SENILIDADE ANTOMIA PATOLÓGICA SENILIDADE aos 65? Diminuição da filtração glomerular Aumento de sensibilidade a mielotoxicidade Mucosite Neurotoxicidade Toxicidade cardíaca IDADE COMO

Leia mais

PICQ 2013. Questões. Edição 59

PICQ 2013. Questões. Edição 59 PICQ 2013 Questões Edição 59 Caso 1 Paciente do sexo feminino, 81 anos de idade, com lesão deprimida, endurecida, cor da pele, de crescimento lento, localizada no sulco nasogeniano direito. Feita retirada

Leia mais

TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO

TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO TUMORES GIGANTES DE OVÁRIO Os autores apresentam três casos de Tumores Gigantes de Ovário, sendo um com alto grau de malignidade (Linfoma do tipo Burkitt), dois benignos (Cisto Seroso e Teratoma), porém

Leia mais

ATLAS DE CITOLOGIA GINECOLÓGICA. José Eleutério Junior 2008

ATLAS DE CITOLOGIA GINECOLÓGICA. José Eleutério Junior 2008 ATLAS DE CITOLOGIA GINECOLÓGICA José Eleutério Junior 2008 1 ATLAS DE CITOLOGIA GINECOLÓGICA 1ª Edição Todos direitos reservados ao autor Eleutério Jr J. ATLAS DE CITOLOGIA GINECOLÓGICA Assunto: Ciências

Leia mais

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida

INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos

Leia mais

PICQ 2012. Questões. Edição 55

PICQ 2012. Questões. Edição 55 PICQ 2012 Questões Edição 55 Caso 1 Paciente do sexo masculino, 33 anos, apresentando lesões exantematosas disseminadas. Pergunta 1: O melhor diagnóstico para o presente caso é: a) Líquen plano. b) Dermatite

Leia mais

LESÕES GLANDULARES EM CITOLOGIA CERVICOVAGINAL: CONVENCIONAL, THINPREP E SUREPATH

LESÕES GLANDULARES EM CITOLOGIA CERVICOVAGINAL: CONVENCIONAL, THINPREP E SUREPATH LESÕES GLANDULARES EM CITOLOGIA CERVICOVAGINAL: CONVENCIONAL, THINPREP E SUREPATH Simone Maia, CFIAC ANACITO presidente@anacito.org.br O novo livro do Bethesda aponta alguns critérios citomorfológicos

Leia mais

Humberto Brito R3 CCP

Humberto Brito R3 CCP Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)

Leia mais

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES

TUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores

Leia mais

PATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos

PATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

ABORDAGEM DO ADENOCARCINOMA IN SITU

ABORDAGEM DO ADENOCARCINOMA IN SITU Yara Furtado Professora Assistente da UNIRIO Chefe Ambulatório de Patologia Vulvar e Cervical do HUGG Comissão de Título de Qualificação ABPTGIC Descrito em 1952 (Hepler) Laudos citológicos Sistema Bethesda

Leia mais

QUANDO PEDIR SEGUNDA OPINIÃO OU REPETIR IHQ? QUAL O MÍNIMO DE INFORMAÇÕES QUE O ONCOLOGISTA DEVE DEMANDAR? Dr. Carlos E. Bacchi Patologia 1

QUANDO PEDIR SEGUNDA OPINIÃO OU REPETIR IHQ? QUAL O MÍNIMO DE INFORMAÇÕES QUE O ONCOLOGISTA DEVE DEMANDAR? Dr. Carlos E. Bacchi Patologia 1 QUANDO PEDIR SEGUNDA OPINIÃO OU REPETIR IHQ? QUAL O MÍNIMO DE INFORMAÇÕES QUE O ONCOLOGISTA DEVE DEMANDAR? Dr. Carlos E. Bacchi Patologia 1 QUANDO PEDIR SEGUNDA Dr. Ira Bleiweiss of Mount Sinai OPINIÃO

Leia mais

NEOPLASIAS. MSc. Isabela Brcko

NEOPLASIAS. MSc. Isabela Brcko NEOPLASIAS MSc. Isabela Brcko Proliferações locais de clones celulares cuja reprodução foge ao controle normal, e que tendem para um tipo de crescimento autônomo e progressivo, e para a perda de diferenciação

Leia mais

Neoplasias. Adriano de Carvalho Nascimento

Neoplasias. Adriano de Carvalho Nascimento Neoplasias Adriano de Carvalho Nascimento Neoplasias Neo (novo) plasia (crescimento, formação). Crescimento novo Massa anormal de tecido cujo crescimento excede aquele dos tecidos normais e não está coordenado

Leia mais

Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição

Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Tumor carcinoide de duodeno: um tumor raro em local incomum. Série de casos de uma única instituição Jaques Waisberg- Orientador do Programa de Pós Graduação do Instituto de Assistência Médica ao Servidor

Leia mais

Patologia Geral AIDS

Patologia Geral AIDS Patologia Geral AIDS Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS ou SIDA) Doença causada pela infecção com o vírus

Leia mais

Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB

Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? SELMA DE PACE BAUAB Exames que geram dúvidas - o que fazer? Como ter certeza que é BI-RADS 3? Quando não confiar na biópsia percutânea? O que fazer com resultados

Leia mais

Oncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1

Oncologia. Aula 2: Conceitos gerais. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Oncologia Aula 2: Conceitos gerais Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Classificação da Quimioterapia Em relação ao número de medicamentos usados; Em relação ao objetivo; Em relação à via de administração;

Leia mais

Radiographics Nov 2005. Abril 2007

Radiographics Nov 2005. Abril 2007 Radiographics Nov 2005 Abril 2007 INTRODUÇÃO Aumento da detecção lesões quisticas pâncreas (Eco, TC, RM) Aumento do número de cirurgias pancreáticas Muitas lesões quisticas do pâncreas são benignas Importância

Leia mais

Neoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento

Neoplasias 2. Adriano de Carvalho Nascimento Neoplasias 2 Adriano de Carvalho Nascimento Biologia tumoral Carcinogênese História natural do câncer Aspectos clínicos dos tumores Biologia tumoral Carcinogênese (bases moleculares do câncer): Dano genético

Leia mais

UICC HPV e CÂNCER CERVICAL CURRÍCULO

UICC HPV e CÂNCER CERVICAL CURRÍCULO UICC HPV e CÂNCER CERVICAL CURRÍCULO 01 Capítulo 2.c. Triagem e diagnóstico - Colposcopia Charité Universitätsmedizin Berlim, Alemanha Câncer cervical - 02 Estágios pré-cancerosos Diagnósticos - Citologia

Leia mais

Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis. Filipe Martinho, DVM

Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis. Filipe Martinho, DVM Abordagem diagnóstica a casos oncológicos em Répteis Filipe Martinho, DVM III Congresso OMV - Novembro 2012 Oncologia e Répteis Aparentemente casos oncológicos são raros; Em colecções zoológicas até 23%

Leia mais

Agenda. Nódulo da Tireóide. Medicina Nuclear. Medicina Nuclear em Cardiologia 17/10/2011

Agenda. Nódulo da Tireóide. Medicina Nuclear. Medicina Nuclear em Cardiologia 17/10/2011 Agenda Medicina Nuclear Endocrinologia Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com O objetivo desta aula é abordar a Medicina nuclear em endocrinologia (notadamente aplicações Câncer de Tireóide).

Leia mais

Autópsia-Carcinoma de Reto

Autópsia-Carcinoma de Reto Autópsia-Carcinoma de Reto RESULTADO DE EXAME ANATOMOPATOLÓGICO N.º PG 163 NOME: PCQ RESID.: CIDADE: São Paulo - SP FONE: ( ) SEXO M IDADE 31 COR P PROFISSÃO: PEDIDO pelo Dr Clínica Cirúrgica TEL. ( )

Leia mais

Citopatologia mamária. Histologia da mama feminina

Citopatologia mamária. Histologia da mama feminina Citopatologia mamária Puberdade: crescimento das mamas em função do desenvolvimento glandular e da deposição aumentada de tecido adiposo. Mulheres durante o ciclo menstrual: aumento do volume mamário em

Leia mais

AGC sem especificação e AGC favorece neoplasia O que fazer? Yara Furtado

AGC sem especificação e AGC favorece neoplasia O que fazer? Yara Furtado AGC sem especificação e AGC favorece neoplasia Yara Furtado Atipias de Células Glandulares Bethesda 1991 Bethesda 2001 Células Glandulares *Células endometriais, benignas, em mulheres na pós-menopausa

Leia mais

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA

TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular

Leia mais

NÓDULOS E CÂNCER DE TIREÓIDE

NÓDULOS E CÂNCER DE TIREÓIDE NÓDULOS E CÂNCER DE TIREÓIDE PROF.DR. PAULO HOCHMÜLLER FOGAÇA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO-RS Patologia cirurgica da tiroide localização NÓDULOS DE TIREÓIDE Prevalência clinicamente

Leia mais

Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade

Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade Relação entre as características ecográficas de um nódulo tiroideu e a sua benignidade/malignidade Análise de 203 nódulos tiroideus do Hospital Geral de Coimbra Oliveira, C.M.; Costa, R.A.; Estêvão, A.;

Leia mais

REUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO. www.digimaxdiagnostico.com.br

REUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO. www.digimaxdiagnostico.com.br REUNIÃO DE CASOS www.digimaxdiagnostico.com.br RAPHAEL SALGADO PEDROSO Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) Nome: I. G. A. B.; Idade: 28 anos; Sexo: Feminino; CASO Queixa: Atraso menstrual há 45 dias.

Leia mais

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva).

Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 1 Gráficos: experimento clássico de Gause, 1934 (Princípio de Gause ou princípio da exclusão competitiva). 2 O câncer surge de uma única célula que sofreu mutação, multiplicou-se por mitoses e suas descendentes

Leia mais

Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica

Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Lesões císticas do pâncreas: abordagem diagnóstica e terapêutica Gustavo Rêgo Coêlho (TCBC) Serviço de Cirurgia e Transplante de Fígado Hospital das Clínicas - UFC Tumores Cís+cos do Pâncreas Poucos tópicos

Leia mais

Papilomavirus Humano (HPV)

Papilomavirus Humano (HPV) Papilomavirus Humano (HPV) Introdução O HPV é uma doença infecciosa, de transmissão freqüentemente sexual, cujo agente etiológico é um vírus DNA não cultivável do grupo papovírus. Atualmente são conhecidos

Leia mais

Keratin plug. Squamous epithelium. Lactiferous sinus. Interlobular ducts. Lobule with acini. Terminal (intralobular) ducts. Lobules.

Keratin plug. Squamous epithelium. Lactiferous sinus. Interlobular ducts. Lobule with acini. Terminal (intralobular) ducts. Lobules. Citologia Mamária Keratin plug Squamous epithelium Lactiferous sinus Interlobular ducts Lobule with acini Subsidiary duct Terminal (intralobular) ducts Lobules Main ducts 2ª Costela Músculo Grande Peitoral

Leia mais

macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco

macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo

Leia mais

TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho

TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS. Pedro Cordeiro de Sá Filho TUMORES BENIGNOS DOS OVARIOS Pedro Cordeiro de Sá Filho Videoendoscopia Ginecológica Retorno as atividades Tempo cirúrgico Complicações Custos Cirurgia convencional X Videolaparoscopia Estética Pós-operatório

Leia mais

Colposcopia na Gravidez

Colposcopia na Gravidez Colposcopia na Gravidez José Eleutério Junior A colposcopia é um método de excelência, associado ao Papanicolaou, no rastreio de lesões intra-epiteliais escamosas e neoplásicas, sendo usada para identificar

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.

Leia mais

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952.

O sistema TNM para a classificação dos tumores malignos foi desenvolvido por Pierre Denoix, na França, entre 1943 e 1952. 1 SPCC - Hospital São Marcos Clínica de Ginecologia e Mastologia UICC União Internacional Contra o Câncer - TNM 6ª edição ESTADIAMENTO DOS TUMORES DE MAMA HISTÓRIA DO TNM O sistema TNM para a classificação

Leia mais

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO

CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO CANCER DE COLO DE UTERO O câncer de colo uterino é o câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, correspondendo a, aproximadamente,

Leia mais

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO

MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO MELANOMA EM CABEÇA E PESCOÇO COMPLICAÇÕES EM ESVAZIAMENTO CERVICAL UBIRANEI O. SILVA INTRODUÇÃO Incidência melanoma cutâneo: 10% a 25% Comportamento

Leia mais

CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?

CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? JP Coutinho Borges, A Santos, A Carvalho, J Mesquita, A Almeida, P Pinheiro Serviço de Ginecologia e Obstetrícia ULSAM Viana do Castelo OBJETIVO Apresentação

Leia mais

ATIPIAS DE SIGNIFICADO INDETERMINADO

ATIPIAS DE SIGNIFICADO INDETERMINADO ATIPIAS DE SIGNIFICADO INDETERMINADO COMO CONDUZIR O SEU DIAGNÓSTICO RODRIGUES M. ATIPIA DE SIGNIFICADO INDETERMINADO O QUE SIGNIFICA? RODRIGUES M. ATIPIA DE SIGNICADO INDETERMINADO POR QUE? AS ALTERAÇÕES

Leia mais

Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.

Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. CARDOSO, Michel¹; DELFINO, Gabriel Felipe Lima¹; NEGRETTI, Fábio² ¹Acadêmico do curso de Medicina da Unioeste ²Professor de Anatomia e Fisiologia Patológica da

Leia mais

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de

Leia mais

Prevenção do Câncer do Colo do Útero. Profissionais de Saúde

Prevenção do Câncer do Colo do Útero. Profissionais de Saúde Prevenção do Câncer do Colo do Útero Manual Técnico Profissionais de Saúde Ministério da Saúde Brasília, 2002 Apresentação No Brasil existem cerca de seis milhões de mulheres entre 35 a 49 anos que nunca

Leia mais

Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário

Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário VIII Congresso de Pneumologia e Tisiologia do Estado do Rio de Janeiro Manuseio do Nódulo Pulmonar Solitário Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Ciências Médicas Hospital Universitário

Leia mais

1. ASPECTOS HISTOFISIOLÓGICOS DA GLÂNDULA MAMÁRIA

1. ASPECTOS HISTOFISIOLÓGICOS DA GLÂNDULA MAMÁRIA CITOLOGIA MAMÁRIA 2008 aula semi-presencial 2 profª Sandra 1. ASPECTOS HISTOFISIOLÓGICOS DA GLÂNDULA MAMÁRIA A estrutura histológica das glândulas mamárias varia de acordo com o sexo, idade e estado fisiológico.

Leia mais

Patologia do colo uterino I-Citopatologia Profa. Sônia Maria Neumann Cupolilo Dra. em Patologia FIOCRUZ/RJ Especialista em Patologia SBP Especialista em Citopatologia SBC HPV Objetivos Conhecer o Programa

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas

Leia mais

3º Imagem da Semana: Ultrassonografia da Tireoide

3º Imagem da Semana: Ultrassonografia da Tireoide 3º Imagem da Semana: Ultrassonografia da Tireoide Paciente 23 anos, sexo feminino, compareceu ao endocrinologista devido a histórico familiar de tireoidite Hashimoto. Ao exame físico, palpou-se um nódulo

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO:

INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: 1) Esta prova é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha, cada uma valendo 0,5 (meio) ponto. 2) Cada questão apresenta apenas uma resposta correta. Questões rasuradas

Leia mais

LESÕES QUÍSTICAS DO PÂNCREAS - ABORDAGEM DIAGNÓSTICA POR IMAGEM -

LESÕES QUÍSTICAS DO PÂNCREAS - ABORDAGEM DIAGNÓSTICA POR IMAGEM - LESÕES QUÍSTICAS DO PÂNCREAS - ABORDAGEM DIAGNÓSTICA POR IMAGEM - 6/04/2011 Célia Antunes Moderador: Dr. Luís Curvo Semedo Abordagem multidisciplinar das lesões quísticas pancreáticas Clínica Radiologia

Leia mais

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13

DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença

Leia mais

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto

TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES. Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES DA VESÍCULA E VIAS BILIARES Dr. Francisco R. de Carvalho Neto TUMORES BENIGNOS ( classificação de Christensen & Ishate A) TUMORES BENIGNOS VERDADEIROS 1) De origem epitelial adenoma papilar ( papiloma)

Leia mais

LINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013

LINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013 LINFOMAS GASTROINTESTINAIS Maria Otávia da Costa Negro Xavier Maio -2013 1 INTRODUÇÃO Cerca de 1 a 4% de todas as malignidades gastrointestinais são linfomas. Por definição os linfomas gastrointestinais

Leia mais

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução

CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele

Leia mais

TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL

TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL TUMORES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL D O MIN I Q U E F O N S E C A R O D R I G U E S L A C E T R 2 D O S E RV IÇ O D E PAT O L O G IA D O H U - U F J F D O MIL A C E T @ G M A I L. C O M Junho/2015 EPIDEMIOLOGIA

Leia mais

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V.

Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. Metástase Cutânea de Carcinoma de Células Claras Renais: Relato de Caso Aichinger, L.A. 1, Kool, R. 1, Mauro, F.H.O. 1, Preti, V. 1 1 Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Paraná. Introdução e Objetivo O

Leia mais

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê

Neoplasias Gástricas. Pedro Vale Bedê Neoplasias Gástricas Pedro Vale Bedê Introdução 95% dos tumores gástricos são malignos 95% dos tumores malignos são adenocarcinomas Em segundo lugar ficam os linfomas e em terceiro os leiomiosarcomas Ate

Leia mais

APESP 246 Caso Botucatu. Dra. Viviane Hellmeister Camolese Martins - R2

APESP 246 Caso Botucatu. Dra. Viviane Hellmeister Camolese Martins - R2 APESP 246 Caso Botucatu Dra. Viviane Hellmeister Camolese Martins - R2 História Clínica LP, 55 anos, homem, branco, pedreiro, hipertenso Massa palpável em flanco E TC = massa de 8 cm no pólo superior renal

Leia mais

Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.

Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. De Oliveira,J.V.C¹; SILVA, M.T.B¹; NEGRETTI, Fábio². ¹Acadêmicas do curso de Medicina da UNIOESTE. ²Professor de Anatomia e Fisiologia Patológica da UNIOESTE.

Leia mais

Elementos normais em esfregaços cérvicovaginais

Elementos normais em esfregaços cérvicovaginais Colpocitopatologia (Citologia cérvico-vaginal) Para que serve - Pesquisa a presença de células cancerígenas, lesões atípicas no colo do útero e a presença de bactérias, vírus, fungos e parasitas. Como

Leia mais

RASTREIO COLOPOCITOLÓGICO: NOVAS RECOMENDAÇÕES

RASTREIO COLOPOCITOLÓGICO: NOVAS RECOMENDAÇÕES Fórum Unimed-Rio de Ginecologia RASTREIO COLOPOCITOLÓGICO: NOVAS RECOMENDAÇÕES VERA FONSECA Diretora Administrativa da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) Presidente

Leia mais

Caso Clínico. Andrea Canelas

Caso Clínico. Andrea Canelas Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:

Leia mais

Biopatologia glossário Neoplasias

Biopatologia glossário Neoplasias NEOPLASIAS/LESÕES NEOPLASIFORMES/LESÕES PRECURSORAS/LESÕES PRÉ-MALIGNAS Adenocarcinoma Adenocarcinoma endometrióide Adenocarcinoma mucinoso Adenocarcinoma seroso Adenoma 1 Adenoma folicular 2 Adenoma pleomórfico

Leia mais

LIGA DE ESTUDOS EM MEDICINA DIAGNÓSTICA E ANATOMIA PATOLÓGICA - LEMDAP

LIGA DE ESTUDOS EM MEDICINA DIAGNÓSTICA E ANATOMIA PATOLÓGICA - LEMDAP LIGA DE ESTUDOS EM MEDICINA DIAGNÓSTICA E ANATOMIA PATOLÓGICA - LEMDAP RELATO DE CASO Almeida L.P.1, Radke E.1, Negretti F.2 Cascavel, 2008 1 Academicos do Curso de Medicina da Unioeste 2 Professor de

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE

Leia mais

CHUC Clínica Universitária de Radiologia

CHUC Clínica Universitária de Radiologia CHUC Clínica Universitária de Radiologia Director: Prof. Dr. Filipe Caseiro Alves Reunião Bibliográfica 03/06/2013 Mafalda Magalhães Introdução Incidência dos tumores da tiróide aumentou nos últimos anos

Leia mais

IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB

IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais. Tuberculose. Sumário. Patogenia da TB IX Curso Nacional de Doenças Pulmonares Intersticiais Tuberculose Marcus B. Conde marcusconde@hucff.ufrj.br marcusconde@fmpfase.edu.br Sumário Patogenia da TB Formas clínicas da TB miliar da TB miliar

Leia mais