TCC em Re-vista LEÃO, Paula 17. Palavras-chave: agressividade; lúpus eritematoso sistêmico; TAT.

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3 TCC em Re-vista LEÃO, Paula 17. Agressões silenciosas de um grupo que fala: mulheres portadoras de Lúpus Eritematoso Sistêmico f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) Universidade de Franca, Franca-SP. Orientador: Prof. a Esp. Ana Cecília Faleiros de Pádua Ferreira. Lúpus Eritematoso Sistêmico é uma doença autoimune que acomete tecidos conectivos O de vários órgãos, sendo a sua etiologia desconhecida e multifatorial. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, embora possa ocorrer em qualquer idade, a doença é mais frequente entre os vinte e quarenta e cinco anos, com maior incidência por volta dos trinta anos, e afeta dez a doze vezes mais o sexo feminino do que o masculino. Como o organismo reage de maneira hostil contra si mesmo (autoagressão), o objetivo da pesquisa foi verificar a questão da agressividade em indivíduos acometidos por Lúpus Eritematoso Sistêmico. O método utilizado foi qualitativo. Os instrumentos empregados foram uma entrevista inicial semiestruturada (dados pessoais do sujeito, dados socioeconômicos e história de vida) e aplicação de dez pranchas do TAT (Teste de Apercepção Temática) que se caracteriza como um instrumento que avalia o psicodinamismo e os conflitos afetivos. A pesquisa foi realizada com 5 indivíduos do sexo feminino, com idade entre 18 e 50 anos, que são diagnosticados com Lúpus Eritematoso Sistêmico. Foram realizados três encontros individuais com cada participante na Clínica-Escola de Psicologia da. Os resultados apontam que as mulheres significam a doença como algo restritivo e vivenciam a realidade externa como violenta. A agressão é percebida como algo que está fora, que é inevitável e sobre o qual não se tem controle. Concluindo que há ausência de consciência da participação pessoal no adoecimento, sugerindo que a agressão sentida e vivenciada como externa é representada pelo lúpus no próprio corpo. Palavras-chave: agressividade; lúpus eritematoso sistêmico; TAT. 17 LEÃO, Paula. Agressões silenciosas de um grupo que fala: mulheres portadoras de Lúpus Eritematoso Sistêmico. Indicado como o melhor trabalho no curso de Psicologia, no ano letivo de Recebeu o prêmio Dr. Clovis Eduardo Pinto Ludovice, instituído pela Resolução CONSUV nº 02/2000, o que possibilitou a continuidade dos estudos no curso de pós-graduação desta Universidade.

4 120 TCC em Re-vista 2010 BARBOSA, Mara Rose Alves. Cultura Organizacional: mensurando os diferenciais menos óbvios do sucesso f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia), Franca-SP. Orientador: Prof. a M. a Elizabeth Espósito Freixes. cultura organizacional vem se destacando no meio acadêmico e empresarial como um A diferencial que possibilita o sucesso das empresas que investem nesse conceito. Dessa forma, é importante verificar como esse componente é percebido pelos colaboradores de uma organização, principais responsáveis pela manutenção e propagação da mesma. O presente trabalho se propõe à investigação da cultura organizacional como elemento tácito das empresas, que permite à organização colaboradores cada vez mais engajados com os objetivos do negócio. Ainda sob esta perspectiva, destacou-se o papel do líder como fator de fundamental importância para a disseminação da cultura organizacional. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico acerca do tema proposto em livros do acervo da biblioteca da e acervo pessoal, pesquisa em artigos acadêmicos publicados em sites de pesquisa na internet, e ainda a aplicação do instrumento brasileiro de avaliação da cultura organizacional em uma empresa de varejo, que possui filiais em diversos estados brasileiros. O instrumento aplicado visou à averiguação da percepção dos gerentes de loja do Magazine Luiza sobre a cultura dessa organização. Através dos resultados levantados com a aplicação do instrumento, foi possível verificar, pela homogeneidade das respostas coletadas, o alinhamento dos funcionários em relação à cultura da empresa e a existência de uma filosofia capaz de promover o alto engajamento de seus colaboradores. Palavras-chave: cultura; cultura organizacional; liderança. MOSCARDINI, Paula Spereta. A dor e as modificações nas relações familiares e sociais de mulheres com fibromialgia f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia), Franca-SP. Orientador: Prof. a M. a Teresa Cristina Martins Leite Imada. A fibromialgia é uma síndrome dolorosa crônica, não inflamatória, de difícil diagnóstico e tratamento, com sintomas como: dor, fadiga, distúrbios do sono, ansiedade, enxaqueca, bruxismo, depressão e alta sensibilidade dos sentidos. Tal síndrome afeta mais as mulheres com idade entre trinta e cinquenta anos, idade na qual a maioria passa a ter a função central no cuidado de uma família. Como a dor sentida pode ser uma variável que afeta o papel de cuidadora da família, surgiu a curiosidade de saber como a situação de doença afeta as

5 TCC em Re-vista relações familiares de mulheres com fibromialgia. Portanto, o objetivo desse estudo é averiguar como a dor e as possíveis incapacidades geradas por ela podem ter influência sobre as relações familiares e sociais estabelecidas por mulheres com fibromialgia. A pesquisa reuniu dados de um grupo de seis mulheres com a síndrome, atendidas na clínica de fisioterapia da. A coleta dos dados foi realizada através da Medida da Dinâmica Familiar II, uma escala com sessenta e seis itens que avaliam dimensões bipolares do funcionamento familiar; e uma entrevista semiestruturada abordando as mudanças ocorridas nas atividades e nos relacionamentos das mulheres com fibromialgia. Ambos os instrumentos foram aplicados pela pesquisadora. Os dados colhidos através da escala e entrevista foram analisados do ponto de vista quantitativo e qualitativo, esse último, através da análise temática do conteúdo. As participantes têm idades entre quarenta e oito e setenta e três anos; destas, quatro estão afastadas do trabalho devido à síndrome. Todas disseram ter dificuldades para realizar atividades domésticas e relataram uma maior irritabilidade por causa da dor, a qual muitas vezes afeta o modo como agem com os familiares. Quanto à escala, as participantes tenderam a ficar abaixo da média esperada nas dimensões: mutualidade-isolamento, flexibilidade-rigidez, estabilidade-desorganização, comunicação clara-comunicação confusa/distorcida. Com isso, pode-se pensar que a fibromialgia e seus sintomas, como as dores, não modificaram o relacionamento das participantes com seus familiares, considerando-se que a maior parte delas nomeia a família como compreensiva; já as relações sociais dessas mulheres ficaram afetadas, pois, segundo elas, as dores as impediam de sair, por falta de ânimo. Portanto, apesar de se conhecer que de alguma forma a fibromialgia age sobre a vida dessas mulheres, pode-se pensar que as características de cada pessoa e de cada família interferem no modo como o estar doente é vivido. Palavras-chave: fibromialgia; dor; relações familiares; relações sociais. MOREIRA, Keury Finardi Taveira; RODRIGUES, Letícia Morais; TEODORO, Paula. Cuidado e afeto: uma reflexão sobre a atuação do psicólogo com técnicos de enfermagem em UTI Adulto f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) Universidade de Franca. Orientador: Prof. a M. a Denise Emília de Andrade. A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Adulto é um ambiente de trabalho estressante, cansativo, que exige atenção constante dos profissionais, além de ser um setor fechado que dificulta o contato dos cuidadores com outras pessoas, a não ser os internados, seus familiares e a equipe. Por essas questões faz-se necessária a atuação do psicólogo como mediador

6 122 TCC em Re-vista 2010 entre as pessoas envolvidas no processo de internação. Dentre os profissionais que atuam na UTI, o técnico de enfermagem é o que tem maior contato com o cliente e por isso este estudo foca a importância do papel do psicólogo no cuidado com este profissional. A formação do profissional técnico é baseada na prática e pouco contempla as questões emocionais envolvidas no cuidar. Muitas vezes, o cuidador é contratado somente considerando os conhecimentos técnicos e isto prejudica sua atuação. Com isso torna-se essencial o trabalho do psicólogo organizacional, que possui conhecimentos necessários para realizar a avaliação do perfil adequado para se trabalhar na UTI. Ele também auxilia no desenvolvimento destes profissionais através de treinamentos. Além da atuação organizacional o psicólogo pode atuar na área hospitalar que irá dar suporte, orientação e acompanhamento dos casos clínicos e da equipe multidisciplinar. O psicólogo tem um papel importante na medida em que se torna um facilitador para promoção do autocuidado da equipe e em especial do técnico de enfermagem. Contudo, o autocuidado deve partir do próprio cuidador e o psicólogo auxilia e incentiva este processo, que é essencial para a saúde do colaborador. Observando todo esse contexto, é imprescindível o psicólogo dentro desse setor como membro da equipe multidisciplinar para trabalhar o adoecer com o cliente, dar suporte à família, acompanhar a equipe, além de facilitar, orientar e acolher todos os envolvidos. Para tanto utilizou-se de pesquisa bibliográfica que orientou a reflexão e discussão sobre o assunto. Palavras-chave: psicólogo; técnico de enfermagem; unidade de terapia intensiva; cuidado. MACHADO, Livian Aparecida Corsi. Vivência emocional de crianças e acompanhantes diante do evento cirúrgico: atuação psicológica f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) Universidade de Franca, Franca-SP. Orientador: Prof. a M. a Márcia Simei Zanovello Duarte. O processo de adoecimento e hospitalização de crianças desencadeia reações emocionais como intensa ansiedade, medos, fantasias e respostas fisiológicas compatíveis com estes estados emocionais. Esse processo ocorre também com a família, o que torna relevante uma assistência multiprofissional que atenda aos aspectos biopsicossociais, facilitando o enfrentamento das situações pertinentes, especificamente o trabalho da psicologia hospitalar. O presente trabalho relatou a experiência de um Estágio Curricular em Psicologia Hospitalar em uma instituição, localizada em uma cidade do interior do Estado de São Paulo. Os objetivos do mesmo foram avaliar e identificar as demandas psicológicas de crianças hospitalizadas, descrever a intervenção psicológica e discutir a contribuição da psicologia nesse contexto. A metodologia utilizada foi o estudo dos roteiros de análise de atendimento psico-

7 TCC em Re-vista lógico e diários de campo referentes às intervenções psicológicas para preparo da criança e do acompanhante no período pré, peri e pós-operatório. Os dados foram analisados de forma quantitativa, demonstrando a frequência das reações emocionais e comportamentais dos pacientes e acompanhantes, bem como uma análise qualitativa dos mesmos. Os dados obtidos refletiram a manifestação de respostas variadas para cada período estudado, sendo grande parte delas considerada desadaptativa no processo de enfrentamento do evento cirúrgico. As reações comportamentais e emocionais desadaptativas que mais se destacaram no perioperatório foram: ansiedade, agitação, agressividade, choro, queixa e grito, dificuldade para interagir. A atuação psicológica consistiu em estimular estratégias efetivas de enfrentamento, através de técnicas como informação, psicoterapia de apoio e atividades lúdicas. A intervenção psicológica demonstrou papel facilitador desse processo, prevenindo e minimizando desajustes durante e após o perioperatório, além de possibilitar o elo entre a equipe, a criança e o acompanhante. Palavras-chave: criança; hospitalização; psicologia hospitalar; preparação psicológica.

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