Canção da América. Nesta aula vamos aprender que ainda existe

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1 A UU L AL A Canção da América Nesta aula vamos aprender que ainda existe muito a ser feito pelo desenvolvimento do Brasil. Vamos verificar que, embora tenhamos avançado bastante no processo de industrialização, ainda existem muitas desigualdades sociais e regionais na distribuição da riqueza. Vamos observar que, por meio de nossa participação consciente, podemos contribuir para erradicar a miséria que atinge as muitas famílias brasileiras que sobrevivem com dificuldade nas cidades e no campo. Chico estava em um posto de gasolina. Tinha parado para abastecer e para experimentar a bóia: estava precisando de comida tanto quanto o caminhão precisava de diesel! Enquanto almoçava, Chico observava o noticiário da TV. Falavam sobre uma campanha de arrecadação de alimentos para muitas famílias que não tinham nada para comer no Natal. O companheiro de mesa de Chico, que também vive nas estradas, virou-se para ele e perguntou: - Será que essas campanhas resolvem alguma coisa? Tem tanta gente passando fome nesse Brasil! Chico pensou um pouco e respondeu: - Eu acredito que não será só com campanhas contra a fome que vamos alimentar milhões de brasileiros. Mas sei que precisamos começar juntos a fazer alguma coisa. E acrescentou: - Nós, que rodamos por esse Brasil, sabemos que existe muita riqueza e muita pobreza por aí. Antes, muita gente acreditava que o destino já vinha decidido, desde o nascimento. Hoje, com os jornais, a televisão, o Telecurso, as campanhas do Betinho, vamos aprendendo que nosso destino depende do que podemos fazer juntos com aqueles que dividem o nosso pedaço, seja onde moramos, seja onde trabalhamos. Só agora estamos aprendendo o significado verdadeiro das palavras participação e solidariedade.

2 A U L A Chico tem razão. A Geografia nos ensina que o verdadeiro desenvolvi- mento social de uma comunidade nacional exige a participação ativa de seus membros na hora de decidir onde e como devem ser aplicados os resultados do seu crescimento econômico. Para para melhor entender a diferença entre crescimento e desenvolvimento, vamos tomar como exemplo o caso do Brasil. O Brasil pertence ao grupo de países que completou sua industrialização recentemente, isto é, depois da Segunda Guerra Mundial. Por isso ele é freqüentemente chamado de país de industrialização recente, como o México ou a Coréia do Sul. Esses países encontraram muitas dificuldades em seu caminho. Primeiro dependiam da exportação de produtos agropecuários ou minerais, como o café ou o minério de ferro, para poder comprar as máquinas necessárias à instalação de suas indústrias. Depois, tiveram de ir gradativamente substituindo produtos importados por similares fabricados no país, em um processo que ficou conhecido como substituição de importações. Para administrar essa passagem de uma economia agrário-exportadora para urbano industrial, foi muito importante a participação do Estado nacional, como instrumento de mobilização de recursos financeiros e orientação dos investimentos para o setor industrial. Além disso, o processo de industrialização teve custos elevados. Primeiro, o custo ambiental, já que a industrialização utilizou de forma predatória os recursos naturais, sem considerar se eles poderiam ser renovados ou não. As florestas, os solos e as jazidas minerais foram exauridos; os rios e mares foram poluídos ou contaminados em nome do progresso. Em segundo lugar, há o custo social, já que não existiu a menor preocupação com os efeitos da industrialização sobre as condições de vida das famílias que viviam no campo e na cidade, bem como sobre a condições em que se dava a distribuição social dos frutos do processo de industrialização. O resultado da soma desses dois custos fundamentais é que o Brasil apresentou elevados índices de crescimento econômico, medidos pela evolução de seu Produto Interno Bruto (PIB). O PIB é a quantidade de bens e serviços que são produzidos no país em um determinado ano. Vamos ver se entendemos melhor essas noções de economia. Durante um ano, todas as famílias, empresas e o Estado produzem e compram mercadorias, pagam ou recebem salários, utilizam os serviços dos bancos, dos médicos, das escolas e muitos outros. Imagine agora que é possível somar todos esses valores pagos, e subtrair todas as despesas efetuadas, durante um ano, em um determinado país. O resultado dessa conta é o seu Produto Interno Bruto do país. O PIB varia de país para país e de um ano para o outro. Vamos tomar um exemplo: o PIB da Alemanha, em 1992, foi de 1 trilhão e 800 bilhões de dólares. O PIB do Brasil, no mesmo ano, foi de 438 bilhões de dólares, ou seja, aproximadamente a quarta parte do PIB alemão. No mesmo ano, a Tanzânia, um país da África, registrou PIB de 2,3 bilhões, isto é, cerca de 1/190 do PIB brasileiro.

3 Comparando os valores do PIB podemos ter uma idéia aproximada do tamanho da economia de um país. A U L A Quando observamos a variação do Produto Interno Bruto de um ano para o outro, temos uma idéia aproximada do crescimento econômico de um país. Imagine que o Brasil registrava, em 1950, um PIB equivalente a 50 bilhões de dólares, isto é, um oitavo do valor registrado em Isso significa que, entre 1950 e a década de 80, a economia brasileira praticamente dobrou sua produção a cada dez anos. É um ritmo de crescimento muito acelerado, quando comparado ao de outros países. Entretanto, esse crescimento não foi compartilhado por todos os brasileiros. Podemos comprovar isso de forma muito simples, dividindo o valor do PIB pelo número de habitantes do Brasil. O resultado dessa conta é a chamada renda per capita. Hoje, o valor da renda per capita no Brasil é de cerca de dólares por habitante, o que é menos da metade do valor encontrado na Argentina (6.015 dólares) e muito inferior a dos Estados Unidos ( dólares). Esse quadro está ainda mais grave, porque a economia brasileira cresceu muito lentamente na década de 80. Em primeiro lugar, devido à crise da dívida externa, isto é, ao acúmulo de empréstimos tomados no exterior. O valor desses empréstimos aumentou vertiginosamente com a elevação das taxas de juros pelos bancos estrangeiros. Além disso, a economia brasileira viveu dificuldades internas que se manifestaram em altas taxas de inflação. A combinação desses dois fatores praticamente paralisou a economia brasileira durante a década de 80. O gráfico a seguir mostra que, embora o PIB do Brasil tenha crescido um pouco durante os anos 80, a renda per capita permaneceu praticamente estagnada.

4 A U L A Repare bem: os valores no eixo da esquerda mostram que o PIB passou dos 400 bilhões de dólares; já os valores do eixo da direita indicam que a renda per capita praticamente se manteve em torno de dólares. O que aconteceu é que, nos anos 80, a economia cresceu na mesma velocidade que a população brasileira. Isso agravou ainda mais a desigualdade social, já que os jovens trabalhadores, que buscavam trabalho pela primeira vez, encontravam muita dificuldade para obter um emprego. Essa situação perdura até os dias atuais, com o agravante de que as novas tecnologias exigem uma qualificação cada vez maior dos trabalhadores. As desigualdades na distribuição da renda também se manifestam entre as regiões brasileiras. Observando o gráfico abaixo, que mostra a distribuição de renda por faixas de salários mínimos nas cinco regiões, percebemos que, no Nordeste, cerca de 70 % da população em idade de trabalhar recebe no máximo um salário-mínimo; a grande maioria não tem nenhum rendimento. O Norte também apresenta situação semelhante.

5 A situação é um pouco diferente no Sudeste, a região mais desenvolvida do Brasil e que apresenta uma melhor distribuição de renda. Mas os números mostram que os que ganham até um salário mínimo formam cerca de 50 % da população trabalhadora da região. As regiões Sul e Centro-Oeste apresentam muitas semelhanças na estrutura de rendimento. Isso pode ser explicado por sua maior integração econômica ao Sudeste. A integração econômica das regiões brasileiras ainda é uma tarefa a ser completada, para que se reduzam as disparidades regionais de renda. Maior integração significa facilitar a circulação de mercadorias, pessoas e informações, aumentando o tamanho do mercado nacional e, com isso, aumentando as chances de obtenção de emprego em qualquer lugar do Brasil. Compreender as semelhanças e diferenças entre as regiões brasileiras e identificar os fatores que contribuem para aumentar a integração econômica entre elas pode ser uma forma de contribuir para reduzir a pobreza no Brasil. Isso é ainda mais importante no momento em que se inicia o processo de formação do Mercosul. A U L A Canção da América Amigo é coisa para se guardar Debaixo de sete chaves Dentro do coração Assim falava a canção Que na América ouvi Mas quem cantava chorou Ao ver seu amigo partir Mas quem ficou No pensamento voou Com seu canto que o outro lembrou E quem voou No pensamento ficou Com a lembrança que o outro cantou Amigo é coisa para se guardar No lado esquerdo do peito Mesmo que o tempo e a distância digam não Mesmo esquecendo a canção O que importa é ouvir A voz que vem do coração Pois seja o que vier Venha o que vier Qualquer dia, amigo, eu volto A te encontrar Qualquer dia, amigo A gente vai se encontrar Música de Milton Nascimento e letra de Fernando Brandt

6 A U L A Nesta aula verificamos que nem sempre crescimento econômico significa desenvolvimento social. Para que exista um verdadeiro desenvolvimento, são necessárias a melhor distribuição do produto nacional e a maior participação nas decisões sobre a aplicação dos resultados do crescimento econômico. Como país de industrialização recente, o Brasil precisou contar com a participação do Estado nacional no processo de industrialização. O Estado praticou uma política de substituição de importações que permitiu que se consolidasse um importante parque industrial no território nacional. Entretanto, ainda existem muitas desigualdades sociais e regionais que só podem ser vencidas por meio de maior integração entre as diversas partes que formam a economia e a sociedade no Brasil. Exercício 1 Como você diferencia desenvolvimento social e crescimento econômico? Em sua opinião, qual deles predominou no Brasil nas últimas décadas? Exercício 2 O que existe de comum entre a industrialização do Brasil e a da Coréia do Sul? Como os dois países conseguiram implantar suas fábricas e consolidar seus respectivos parques industriais? Exercício 3 Com ajuda do gráfico Distribuição de Renda por Região, ordene as regiões brasileiras segundo um critério decrescente de distribuição de renda. A seguir, responda: a) Qual é a região brasileira mais pobre? b) Qual é a região mais rica? Por quê? c) Cite um dos fatores que poderia contribuir para melhorar a distribuição de renda entre os brasileiros. Exercício 4 Ligue as duas colunas: a) Desenvolvimento social b) Desigualdade social 1) Concentração de renda 2) Pobreza 3) Integração regional 4) Justiça social 5) Participação da comunidade 6) Crise econômica 7) Dificuldade de emprego Exercício 5 Em sua opinião, como a amizade cantada na Canção da América pode contribuir para uma América em que exista maior justiça social?

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