A ADOÇÃO DE UM ENTERPRISE RESOURCE PLANNING (ERP) E SEU IMPACTO NO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DE UMA ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE SERVIÇOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ADOÇÃO DE UM ENTERPRISE RESOURCE PLANNING (ERP) E SEU IMPACTO NO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DE UMA ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE SERVIÇOS"

Transcrição

1 A ADOÇÃO DE UM ENTERPRISE RESOURCE PLANNING (ERP) E SEU IMPACTO NO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO DE UMA ORGANIZAÇÃO DO SETOR DE SERVIÇOS Marcellus Egydio de Lima Universidade de Brasília / Mestrado em Ciências Contábeis Campus Universitário UnB Prédio da FACE 1º Andar - CCA. CEP Brasília-DF. marcellus_lima@yahoo.com.br Adelaida Pallavicini Fonseca, D.Sc. Universidade de Brasília / Mestrado em Transportes. Campus Universitário - SG-12, 1º andar. CEP Brasília-DF ixcanil@unb.br Edwin Pinto de la Sota Silva, D.Sc. Campus Universitário UnB Prédio da FACE 1º Andar - CCA. CEP Brasília-DF. delasota@unb.br Área temática: Administração e Gestão da Produção RESUMO O objetivo da pesquisa foi verificar se a implantação de um Enterprise Resource Planning (ERP) impacta positivamente no processo orçamentário de uma organização considerando quatro características das informações geradas: Acurácia, Completude/Disponibilidade, Consistência e Tempestividade. Nesse sentido foram estudados os impactos que a implantação do ERP Solomon provocou na Associação Brasileira de Bancos Estaduais e Regionais, ASBACE, e sua controlada, a ATP S.A., que atuam na prestação de serviços em todo o território nacional. O foco de atuação é o mercado financeiro e as concessionárias de serviços públicos. A pesquisa foi realizada com todos os membros da equipe de orçamento. Os resultados demonstraram que houve uma melhoria de forma geral, incluído um aumento médio na satisfação do usuário, mas a característica de Tempestividade da informação foi prejudicada com a adoção do sistema. Palavra-chave: Enterprise Resource Planing, sistema orçamentário e logística. ABSTRACT To verify if the implantation of the Enterprise Resource Planning (ERP) impacts positively in the budgetary process of an organization was realized this survey, which considered four outputs information: Accuracy, Availability, Consistency and Timely. The Brazilian Association of State and Regional Banks - ASBACE - and its subsidiary ATP S.A was studied. The ASBACE supplies services in the domestic territory and it is focused on the financial market and on utility concessionaires. All the members of the budget team were interviewed in order to evaluate the ERP. The results of this survey demonstrated that the budgetary process had a general improvement. An average increase on the users satisfaction was observed, but the information timely characteristic was impaired by the adoption of the system. Key word: Enterprise Resource Planning, budgetary system and logistic.

2 1. INTRODUÇÃO Um dos principais componentes do planejamento operacional é o orçamento. O sistema orçamentário é considerado o instrumento mais relevante de controle e consecução do planejamento estratégico e conseqüentemente, o responsável pelo cumprimento da missão organizacional, visto que ele representa a tradução da estratégia em curto prazo. Um dos principais fatores que o diferenciam do planejamento estratégico é sua amplitude temporal. Em geral os orçamentos são realizados para períodos de até um ano, enquanto no planejamento estratégico este período supera os três anos. Outro ponto importante a ressaltar é a distinção que deve ser feita entre o sistema orçamentário e as previsões. O primeiro é antes de tudo um compromisso assumido entre a alta direção e os gestores de recursos, ou seja, traz implícita em si, que esforços serão despendidos para a obtenção dos resultados orçados. A previsão, por sua vez, é uma técnica de estudo das condições futuras da organização, sem conter compromissos entre as partes. Pode-se classificar o sistema orçamentário como um sistema de suporte à decisão, pois seu processo de elaboração e acompanhamento é concomitante com o processo de planejamento de atividades futuras. Um aspecto essencial para o sucesso de ambos os processos é a utilização de informações oriundas de sistemas especialistas. Estas informações são um componente essencial para o sucesso do processo orçamentário, pois este se inicia com base no desempenho histórico que é registrado nestes sistemas. No entanto, vale ressaltar que também são necessárias informações não estruturadas, como presunção de taxas de juros futuras, evolução da economia, demanda de produtos e/ou serviços, entre outras. O sistema orçamentário é de vital importância para a organização. Seu processo de elaboração é altamente complexo, de tal forma que não se medem esforços para aperfeiçoar as técnicas de elaboração e detalhamento dos diversos módulos que compõem o sistema. Um aspecto importante do sistema é que este deve ser capaz de adequar-se aos imprevistos e perturbações do ambiente externo e interno da organização. Nesse sentido é fundamental a qualidade da informação disponível. Portanto, o sucesso do processo orçamentário depende fundamentalmente da qualidade da informação disponível, tanto na fase de elaboração quanto na de acompanhamento do orçamento. Nos últimos anos, tem sido muito grande a adesão de empresas brasileiras aos sistemas integrados, conhecidos como ERP. As principais vantagens alegadas pelas empresas que adotam estes sistemas, segundo Souza e Vasconcellos (2003), estão relacionadas à integração da informação organizacional, à qualidade da informação e seu impacto na tomada de decisão, aumento de controle sobre os processos dentre outras. Todas estas vantagens citadas impactam diretamente no processo orçamentário. Por meio desta afirmação, a princípio, a adoção de um Enterprise Resource Planning (ERP) influencia positivamente no processo orçamentário, uma vez que seu principal insumo é informação dos centros de custos e seu produto final é informação para a tomada de decisões. Pelas características descritas acima, a princípio, a adoção de um sistema de informação integrado deve impactar positivamente no processo orçamentário de uma organização, uma vez que o ERP possibilita a visão sistêmica dos processos organizacionais, além de ter uma única base de dados. Barcellos da Costa (2002) desenvolveu nas empresas Aracruz Celulose e Cemig uma pesquisa para avaliar os impactos derivados da implantação de um (ERP). Os resultados da pesquisa mostraram que houve uma melhoria na integração das diversas áreas das organizações, assim como melhoria no tipo e acesso às informações geradas, o que impactou diretamente no processo orçamentário destas organizações. Saccol et al. (2002), em pesquisa realizada em setenta e cinco das maiores empresas brasileiras, constatou também que a adoção do ERP contribuiu para melhores avaliações nos relatórios anuais de orçamento e melhoria no planejamento estratégico. Diante dessas constatações, este trabalho tem como objetivo avaliar o impacto da implementação do ERP nos processos orçamentários da Associação Brasileira de Bancos Estaduais e Regionais, ASBACE, e sua controlada ATP S.A., sob a ótica das pessoas responsáveis pela operacionalização deste. Este artigo está estruturado da seguinte forma: na primeira seção se apresenta o embasamento teórico da pesquisa, abordando os conceitos e principais características do processo orçamentário e do ERPs; na segunda seção, caracterizam-se as empresas e seus processos orçamentário; na terceira se faz uma 192

3 descrição da metodologia adotada no estudo de caso e analisam-se os resultados obtidos; a última seção é composta pelas conclusões deste estudo. 2. O PROCESSO ORÇAMENTÁRIO E SISTEMAS ERPs 2.1. O processo orçamentário Segundo Garrison e Noreen (2001), um sistema orçamentário eficaz deve ser desenvolvido com base em dois conceitos, planejamento e controle. O planejamento orçamentário implica no estabelecimento dos objetivos, que devem ser coerentes com os objetivos do planejamento estratégico, e o controle visa assegurar a consecução dos objetivos estabelecidos. Anthony e Govindarajan (2001) assinalam que são quatro as principais finalidades que se destacam em um orçamento: detalhar o planejamento estratégico; facilitar a coordenação das diversas áreas de uma firma; explicitar as alçadas dos executivos em relação à autorização de despesas/investimentos; e ser um parâmetro de avaliação de desempenho dos gestores. No processo de planejamento estratégico existe a participação, em geral, de poucos executivos/gerentes da alta administração. O espaço temporal é maior e é elaborado anteriormente ao orçamento. Estas características possibilitam a inferência que as informações utilizadas no processo orçamentário são mais atualizadas, pois o orçamento é elaborado em momento pouco anterior ao início das operações anuais, e todos seus módulos são detalhados, pois em seu processo participam todos aqueles que possuem autoridade para autorizar despesas/investimentos. O orçamento permite a otimização do emprego dos recursos escassos por meio da integração das diversas áreas. Quando os orçamentos das áreas são consolidados, pode-se observar as inconsistências e desta forma repará-las. O orçamento aprovado, conforme citado na introdução, é um compromisso assumido pelos gestores de recursos perante a organização. O conceito adotado é o de centro de responsabilidade, que parte do princípio que o gestor deve ser responsabilizado somente pelos itens que pode controlar. A adoção deste conceito reforça o compromisso assumido pelas partes. Outra vantagem do orçamento é sua utilização como instrumento de avaliação de desempenho. O orçamento reflete um compromisso assumido entre o gestor e seu superior hierárquico, nos diversos níveis da organização. Assim, o subordinado só é responsável pelos resultados que ele pode influenciar. Dessa forma, os resultados obtidos comparados com os orçados são um excelente referencial para a avaliação de desempenho dos gestores de recursos. De acordo com Carr-Hill (2004), a adoção dessa comparação como base para avaliação de desempenho e o respectivo reconhecimento monetário, nos casos positivos, proporciona uma melhor aplicação dos recursos. Essa remuneração também permite uma melhoria no tratamento de problemas relacionados à Teoria da Agência. De maneira geral, o processo orçamentário e o fluxo de informações por ele produzido são gerenciados por um departamento de orçamento. Dentre as diversas atividades deste departamento destacam-se, a elaboração das premissas orçamentárias, que devem ser aprovadas pela alta administração; a divulgação destas premissas para o restante da organização; a condução do processo de comunicação com respeito a qualquer informação relacionada ao orçamento; a atuação como consultoria interna para as demais áreas; a análise dos orçamentos periodicamente, verificando e questionando os gestores pelos desvios apresentados. O sucesso do processo orçamentário é diretamente dependente da participação da alta administração, no caso em que ela não visualize neste processo um instrumento valioso de gestão o orçamento tornase desacreditado por toda organização, e aquele acordo citado anteriormente perde sua validade, pois os compromissos ali traçados não serão avaliados. Segundo Anthony e Govindarajan (2001), [...] o primeiro passo do processo de elaboração do orçamento é a determinação de parâmetros para essa elaboração e a divulgação desses parâmetros entre todos os executivos. Estes parâmetros podem incluir, por exemplo, a política de promoções de pessoal, a taxa de inflação a ser considerada para a realização das previsões orçamentárias, dentre outras. 193

4 O processo orçamentário inicia-se com a aprovação dos parâmetros orçamentários. Após essa aprovação, cada centro de responsabilidade elabora seu orçamento, ficando estruturada a primeira versão do orçamento. Esta versão tem grande influência no desempenho atual da organização sendo ajustada apenas pelos parâmetros orçamentários estabelecidos. A segunda fase do processo consiste na negociação entre o responsável de cada centro e seu superior hierárquico, sendo este último responsável pela coerência entre os diversos orçamentos apresentados e por verificar a consistência das proposições efetuadas pelos subordinados. Uma das principais atribuições dos superiores hierárquicos, do departamento de orçamento e mesmo da alta administração, é evitar as folgas orçamentárias. Chow et al.(1988) definem a folga orçamentária como o desempenho mínimo esperado do responsável, ou seja, há uma tendência, por parte do responsável, em minimizar as receitas e maximizar os custos e despesas. Os orçamentos preliminares vão sendo consolidados e ascendendo a hierarquia organizacional, até o momento da consolidação total, que é de responsabilidade do departamento orçamentário. Após a consolidação, o orçamento organizacional é revisto por este departamento que verifica a consistência do todo. Possíveis dúvidas e questionamentos são tratados com os responsáveis. Após a fase de revisão o orçamento é levado à alta administração para aprovação. Durante o período de execução, o orçamento pode ser revisto, sendo que estas revisões ocorrem por motivos sistemáticos ou devido a impactos circunstanciais. No primeiro caso, existem organizações que periodicamente revisam seus orçamentos como forma de seu processo de trabalho, não se deve confundir esta revisão, que é um processo minucioso com o simples acompanhamento. As revisões decorrentes de impactos circunstanciais são feitos devido ao fato que estes podem invalidar as metas e objetivos expressos no orçamento. Vale ressaltar que o sucesso do processo orçamentário está relacionado ao grau de participação das pessoas. Existem processos orçamentários conduzidos de forma top-down, ou seja, as metas e objetivos são definidos pela alta cúpula da organização. Esta condução pode levar à falta de comprometimento com os objetivos traçados, isto é, o orçamento deixa de ser um contrato com compromisso explícito entre duas partes, já que uma delas não participa deste processo. A desvantagem do processo conduzido de baixo para cima consiste na possibilidade do abuso do uso de folgas orçamentárias, pois raramente a alta cúpula possui um conhecimento detalhado das atividades desenvolvidas pelos diferentes centros de responsabilidade, visto que as metas passam a serem estabelecidas pelos níveis hierárquicos inferiores. A conclusão deste impasse, de acordo com Anthony e Govindarajan (2001), é um misto dos dois sistemas, pois as desvantagens de cada uns dos processos é minimizada. As principais vantagens na adoção deste sistema misto decorrem da maior aceitação das metas orçamentárias por parte dos subordinados, já que eles participaram do processo, e esta participação leva a um maior comprometimento por parte deles. Destaca-se que a definição final da meta é de responsabilidade dos níveis hierárquicos superiores, mas estas são negociadas. A segunda vantagem é decorrente da troca de informações entre subordinados e superiores durante a negociação das metas orçamentárias, possibilitando aos primeiros um conhecimento dos detalhes das operações, que dificilmente seria obtido de outra forma Sistemas ERPs O ERP é uma evolução dos sistemas denominados MRP (Manufacturing Resources Planning), que foram desenvolvidos na década de sessenta, com a finalidade de automatizar o processo de gerenciamento da produção. Essa evolução representou uma mudança na gestão e controle do processo de produção. Esses sistemas evoluíram para um segundo estágio, onde eram denominados de MRP2, e como os sistemas de primeira geração possuíam uma filosofia de planejamento da produção e controle centralizados. O grande avanço desta segunda geração, segundo Swan et al. (1999) foi à integração das informações do processo produtivo com outras oriundas da gestão estratégica das operações. O 194

5 MRP2 foi difundido rapidamente durante a década de oitenta, sendo considerado como melhor pratica com relação a sistemas de informações para gerenciamento de operações. Esse conceito foi ampliado, surgindo, dessa forma, a criação de sistemas com a mesma filosofia, mas que trabalham totalmente integrados, sendo o que os especialistas os denominaram de Enterprise Resource Planning (ERP). A principal característica destes sistemas é a abordagem por processo, ou seja, estes sistemas visualizam a empresa como uma série de processos inter e intra-relacionados. Os sistemas ERPs são compostos, segundo Davenport (1998, apud Schmidt) por dois elementos básicos, uma base de dados central e módulos funcionais. Alguns dos módulos que fazem parte do sistema são: contabilidade, que é o módulo central e dificilmente encontra-se um ERP sem este módulo; finanças; produção; qualidade; logística; gestão de projetos; vendas; marketing; e recursos humanos entre outros. A estrutura modular, que é uma característica dos ERPs, permite que a organização adote somente aqueles módulos que ela tem necessidade. De acordo com Swan et al. (1999), esta possibilidade é criticada por vários consultores e representantes das empresas desenvolvedoras destes sistemas, pois estes acreditam que os benefícios da adoção do sistema só serão percebidos mais claramente com a adoção completa. Esses sistemas não são desenvolvidos especificamente para um determinado cliente, na realidade existe um software básico que foi desenvolvido considerando as experiências em implantações anteriores pelas empresas fornecedoras. Segundo os fornecedores o software incorpora as melhores práticas de mercado. Esse conceito é o ponto central do experimento empírico desenvolvido por Swan et al.(1999), onde foram analisadas mil e quarenta e seis empresas em quatro países: Inglaterra, Holanda, Suécia e França. Este experimento possibilitou a verificação que o conceito de melhores práticas não é igual para usuários e fornecedores. Segundo Souza & Zwicker (2000, apud Barcellos da Costa, 2002), a disseminação dos ERPs no mundo e, especificamente no Brasil, foi possível devido, principalmente, à sua capacidade de integração das informações organizacionais e à evolução da tecnologia de processamento (banco de dados relacionais, processamento cliente/servidor e mais recentemente a Internet). A decisão para a aquisição e implementação de um sistema integrado deve ser realizada com cautela. Em geral estes sistemas são caros e tomam um tempo razoável para sua implementação. De modo geral a decisão de compra deve ser tomada por um comitê, o que sempre é composto por pessoas ligadas à área de tecnologia, por membros da alta administração e representantes das demais áreas que sofrerão o impacto no caso da aquisição e implementação. A empresa antes de adquirir o sistema, deve fazer um levantamento de todos os seus processos. Esta fase é necessária para a escolha de um ERP que atenda às reais necessidades da organização. Esse tempo gasto visa a redução de tempo de implementação. Por exemplo, se a empresa escolhe um sistema que já possua uma determinada ferramenta que atenda às suas necessidades relativas a uma determinada especificidade no módulo de finanças, o tempo gasto na customização desta peculiaridade por uma outra empresa fornecedora pode ser superior ao tempo gasto nos levantamentos de processos. Um fator importante que pode influenciar no sucesso da implementação de um ERP, segundo Mendes e Escrivão Filho (2001) é a qualidade dos profissionais responsáveis pela implementação do sistema, que além da necessidade de conhecimento em sistemas de informação, também precisam dominar os conceitos do negócio da organização. A implementação de um sistema integrado é uma fase crítica e em muitos casos demorada. Portanto, é imprescindível o apoio da cúpula administrativa na implementação. De modo geral, esta participação ocorre via um comitê especialmente criado para solucionar qualquer tipo de pendência, por exemplo, um impasse que possa surgir entre as diversas áreas afetadas por mudanças em seus processos em decorrência da adoção do sistema. Outra maneira de efetivar esta participação é dando carta branca a um executivo que será especialmente designado para ser o líder do processo de implementação. Este executivo deve ter acesso direto a alta cúpula da organização. 195

6 3. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA E SEU PROCESSO ORÇAMENTÁRIO A pesquisa foi realizada na Associação Brasileira de Bancos Estaduais e Regionais, ASBACE, e sua controlada ATP S.A. A ASBACE atua principalmente no setor público (bancos estaduais) e a ATP no setor privado. Por realizarem os mesmos serviços, simplesmente executados em segmentos diferentes, e pelo ERP implantado servir às duas organizações, inclusive permitindo a consolidação de todos os resultados, neste artigo as duas organizações serão tratadas apenas como ASBACE. A ASBACE possui mais de vinte anos de existência, atuando, principalmente, no setor de serviços bancários e concessionárias de serviço público, seu faturamento excede cem milhões de reais ao ano, e possui um mil oitocentos e setenta e nove colaboradores, segundo dados da Coordenadoria de Recursos Humanos (maio de 2004). A sede da organização está localizada na cidade de Brasília, sendo que esta atua em todo o território nacional. A ASBACE adota o conceito de unidade estratégica de negócio (três unidades) e mantém as atividades em comum sob controle de uma gerência administrativa, que engloba três áreas: controle (contratos, contabilidade, orçamento, custos); administração (qualidade, recursos humanos e infra-estrutura); e tecnologia, que é responsável tanto pelo suporte e desenvolvimento de soluções informatizadas internas como voltadas para o negocio. A maior unidade estratégica de negócios é a Diretoria Comercial e de Serviços (DIREC), sendo que seu foco de atuação é a prestação de serviços bancários, principalmente rotinas ligadas à compensação, custódia, microfilmagem de cheques e documentos. É um serviço com baixa tecnologia agregada sendo que seu principal custo é o gasto com pessoal. Devido à especificidade de seu serviço, esta unidade tem que estar presente em todo o território nacional. Essa presença é realizada por meio dos vinte Centros Regionais de Processamento (CRPs) responsáveis pela execução dos serviços. A segunda unidade estratégica de negócios é a Gerência de Transações Eletrônicas (GETEL), cujo principal serviço é a integração de redes computadorizadas, permitindo a troca de informações entre diversas empresas e o sistema de arrecadação. E, finalmente, tem-se a Gerência de Auto-atendimento sendo seu foco a automação de serviços bancários via auto-atendimento. As duas últimas unidades destacam-se pela necessidade do emprego de alta tecnologia de hardware e software na execução de seus serviços. A organização iniciou seu processo orçamentário, de forma estruturada, no ano de 1994, quando foi criada uma gerência de controle, ficando esta responsável pela condução dos processos orçamentário, contábil e de custos. Para cada uma das atividades foi criada uma coordenadoria para a condução dos processos. Inicialmente todo o processo orçamentário era conduzido com a utilização de planilhas eletrônicas interligadas, o que tornava a elaboração do orçamento lenta e não muito confiável. A partir do ano de 1998 passou-se a utilizar uma base de dados em Access onde eram armazenadas as informações contidas no orçamento. Com esta medida foi possível a redução do tempo tanto na elaboração, como no acompanhamento do orçamento. No ano de 2000, adquiriu-se um sistema especialista, Cognos Enterprise Planning, para dar suporte ao processo orçamentário, sendo logo utilizado na elaboração do orçamento de O sistema orçamentário de 2000 foi carregado com dados oriundos dos sistemas legados da empresa para a elaboração do orçamento de Este sistema foi instalado em um servidor central e permitiu que qualquer responsável, dentro da permissão disponibilizada pelas políticas da organização, em qualquer parte do território nacional, acessasse as informações do orçamento. O ERP só entrou em produção no ano de 2001 e imediatamente foi realizada a integração de ambos os sistemas. Para o processo de elaboração do orçamento de 2002 foi utilizada a base de dados do sistema integrado como input das informações. Ao longo da evolução do processo orçamentário, iniciado em 1994, o orçamento tornou-se o principal instrumento de gestão da organização. A elaboração do orçamento inicia-se na primeira quinzena de outubro, e possui como base os objetivos do planejamento estratégico. De acordo com estes objetivos e com as premissas adotadas no planejamento estratégico, a Coordenadoria de Orçamento, com o aval 196

7 da alta direção, disponibiliza as premissas orçamentárias que embasam o orçamento das diversas unidades. Estas unidades têm até a primeira quinzena de novembro para finalizar o processo, sendo que nesta data a coordenadoria consolida o orçamento e tece seus comentários e sugestões, sendo depois encaminhado para deliberação da alta administração. Em caso que não existam alterações, o orçamento é aprovado na hora. Caso contrário, se a alta administração discorda do orçamento, este é remetido à coordenadoria com as observações da cúpula organizacional, iniciando-se então nova rodada de elaboração do orçamento, considerando-se as novas premissas adotadas pela alta direção. O prazo final para a reformulação do orçamento encerra-se na primeira semana de dezembro, quando novamente é encaminhado para aprovação pela alta direção. O acompanhamento orçamentário ocorre mensalmente em uma reunião de análise de resultados. O foco central desta reunião é a comparação entre os resultados orçados e os realizados, sendo apuradas as causas das distorções. O orçamento pode ser revisto a qualquer tempo, caso haja algum impacto externo que o torne obsoleto. Nos últimos cinco anos, foi necessária apenas uma única revisão no ano de Metodologia utilizada e resultados apurados A metodologia utilizada na pesquisa foi a da análise de um estudo de caso, com o intuito de verificar se houve uma melhora no processo orçamentário da organização estudada com a implementação do ERP e quais foram os impactos verificados. Nesse sentido foi elaborado um questionário que se aplicou aos membros da Coordenadoria de Orçamento, composta por sete colaboradores um coordenador, quatro analistas e dois assistentes. Os dados da pesquisa foram processados e analisados estatisticamente, empregando teste de hipóteses de uma amostra para médias, e análise de correlação entre as variáveis, pelas quais foram avaliadas as informações disponibilizadas e a satisfação do usuário. Devido ao tamanho da amostra e por se tratar de uma análise de um estudo de caso os resultados alcançados não permitem a generalização Objetivo e procedimentos de pesquisa O objetivo da pesquisa foi verificar o impacto da implementação do ERP no processo orçamentário da organização. Dessa forma, aplicou-se uma pesquisa, onde quatro variáveis relacionadas à informação, que é o principal input do processo, foram analisadas. Os entrevistados foram orientados para que as respostas comparassem o processo orçamentário atual, que possui como fonte de suas informações o ERP Solomon, com o antigo, ou seja, os sistemas legados. As variáveis analisadas foram: acurácia, completude/disponibilidade, consistência e tempestividade. As definições das variáveis adotadas foram: Acurácia representa o grau de precisão e objetividade da informação; Completude/Disponibilidade - se a informação fornecida é completa e não se precisa recorrer à outra fonte; Consistência se a informação fornecida é consistente com outras fontes de dados, ou existe mais de um número (valor) para a mesma informação, provavelmente vindo de fontes diferentes; Tempestividade se a informação está disponível no tempo necessário para a tomada de decisão. As três primeiras questões foram elaboradas visando levantar algumas informações que pudessem impactar nas respostas das questões seguintes. Para cada variável foram formuladas duas questões, totalizando oito questões, mais uma relacionada à satisfação geral do usuário em relação à troca dos sistemas legados para o ERP e seu impacto, de maneira geral, no processo orçamentário. Foi disponibilizado, na pesquisa, um espaço específico caso o pesquisado quisesse expressar algum comentário. A relação entre as variáveis e os números das questões foi: acurácia questões 5 e 11; disponibilidade questões 6 e 8; consistência questões 7 e 10; e tempestividade questões 4 e

8 4.2. Análise dos resultados Para a análise dos dados foi utilizada a escala comparativa, que teve como objetivo apurar a percepção dos pesquisados com relação ao impacto sobre o processo orçamentário devido à implantação do ERP quando comparado ao processo antigo, isto é, com o uso dos sistemas legados como fonte de informações. Para a construção da escala, cada questão relacionada às variáveis recebeu o valor 4 quando o ERP foi considerado muito superior ao sistema antigo, e 1 quando este foi considerado muito inferior. Como cada variável foi mensurada por duas questões, a escala final foi constituída pelo somatório das respostas destas, sendo obtida a escala conforme a tabela 1. Os resultados da pesquisa estão disponibilizados em gráficos, na forma de pizza, onde o primeiro número representa o total de entrevistados e o segundo o percentual sobre o total. Da Figura 1 observa-se que 71,4% da equipe que trabalha na Coordenadoria de Orçamento têm mais de 3 anos de experiência na elaboração de orçamento. Do total de entrevistados, 42,9% acharam que havia necessidade de se implantar o ERP na organização (Figura 2), 28,6% respondeu que não era necessário e o restante não respondeu. Na implantação do sistema somente participaram 29% dos entrevistados. Tabela 1: Escala de avaliação Somatório das 2 questões Análise comparativa da implantação 8 Muito positiva 7 Positiva superior 6 Positiva 5 Sem alteração 4 Negativa 3 Negativa inferior 2 Muito negativa 0; 0,0% 2; 28,6% 2; 28,6% 2; 28,6% 5; 71,4% menos de 1 ano de 1 a 3 anos mais de 3 anos Figura 1: Tempo de trabalho na coordenadoria 3; 42,9% não respondeu havia necessidade sem necessidade Figura 2: Necessidade de implantação de um ERP As figuras 3 a 6 representam o comparativo efetuado pelos entrevistados entre quatro características relacionadas às informações geradas pelo ERP e os sistemas anteriores, considerando o impacto destas no desenvolvimento do processo orçamentário da organização. A avaliação variou entre muito negativa, que significava muito inferior ao sistema anterior, até muito positiva, que significava muito superior ao sistema anterior. 198

9 ACURÁCIA DA INFORMAÇÃO 1; 14% 1; 14% COMPLETUDE/DISPONIBILIDADE DA INFORMAÇÃO 3; 43% 3; 43% 2; 29% 3; 43% 1; 14% Muito Positiva Positiva Superior Positiva Não Alterada Negativa Negativa Inferior Muito Negativa Figura 3: Acurácia Muito Positiva Positiva Superior Positiva Não alterada Negativa Negativa Inferior Muito Negativa Figura 4: Disponibilidade Os resultados obtidos em relação às quatro características das informações pesquisadas sugerem que a implantação do ERP Solomon causou uma melhoria no processo orçamentário da organização, uma vez que, considerando somente as alternativas de Não Alterada até Muito Positiva, os índices apurados para Acurácia, Disponibilidade e Consistência alcançam 87,51%, 57,14% e 100% respectivamente. Se for retirada a alternativa de Não Alterada e analisando somente as alternativas positivas, estes itens representam 57,14%, 42,86% e 42,86% respectivamente. Estes resultados demonstram uma melhoria significativa em relação a estas características da informação, que impactam diretamente no processo orçamentário. A única característica onde não foi apurada melhoria refere-se à Tempestividade da informação, ou seja, fazendo a mesma análise anterior obtêm-se os seguintes resultados: 14,29% e 0%. CONSISTÊNCIA DA INFORMAÇÃO TEMPESTIVIDADE DA INFORMAÇÃO 1; 14% 1; 14% 1; 14% 4; 57% 2; 29% 2; 29% 3; 43% Muito Positiva Positiva Superior Positiva Não alterada Negativa Negativa Inferior Muito Negativa Muito Positiva Positiva Superior Positiva Não alterada Negativa Negativa Inferior Muito Negativa Figura 5: Consistência Figura 6: Tempestividade Para confirmação estatística destes resultados foi realizado um teste de hipótese, observando-se que houve uma piora nas características das informações, e por conseqüência do processo orçamentário. Desta forma considerou-se, de acordo com a escala desenvolvida, que H 4. Para um nível de 0 confiança de 95% os resultados obtidos estão disponíveis na Tabela 2. Os resultados corroboram a análise gráfica desenvolvida anteriormente. Na variável Tempestividade não se teve rejeição de H 0, porém em todas as outras houve a refutação da hipótese nula, indicando uma melhoria nas características das informações e por conseqüência no processo orçamentário. Tabela 2: Teste t t crítico Acurácia Disponibilidade Consistência Tempestividade 1,943 4, , , , A Figura 7 representa o nível de satisfação com o ERP por cada participante pesquisado e a média da coordenadoria. O nível de satisfação dos usuários reflete os resultados alcançados, onde de maneira geral houve uma melhoria nas características das informações. 199

10 100% 90% 90% 80% 70% 60% 50% 70% 50% 60% 50% 50% 60% 61,43% 40% 30% 20% 10% 0% Média Entrevistados Figura 7: Nível de satisfação com o ERP Com a finalidade de verificar como ocorre a contribuição de cada variável para este nível de satisfação foi aplicada correlação entre as variáveis e o nível de satisfação. Os resultados estão disponíveis na Tabela 3. Tabela 3: Correlação das variáveis Acurácia Disponibilidade Consistência Tempestividade Satisfação Acurácia 1,00 Disponibilidade 0,17 1,00 Consistência 0,59 0,64 1,00 Tempestividade 0,65 0,17 0,81 1,00 Satisfação 0,75 0,57 0,64 0,52 1,00 De acordo com a Tabela 3, as correlações obtidas entre as características das informações e a satisfação do usuário podem ser explicadas por meio da comparação entre os índices positivos (Positiva a Muito Positiva) e negativos (Negativa a Muito Negativa), disponíveis na análise gráfica exposta anteriormente. Considerando a Acurácia, a correlação de 0,75 deve-se ao percentual dos índices positivos atingidos de 57,4%, sendo que os índices negativos atingiram 14,29%. No caso da Disponibilidade, correlação de 0,57, estes índices atingem 42,86% e 42,86% respectivamente, o resultado da Consistência, correlação de 0,64, foi de 42,86% e 0% respectivamente, enquanto a Tempestividade, correlação de 0,52, atingiu 0% e 85,71%. 5. Conclusões O processo orçamentário da ASBACE caracteriza-se por sua maturidade. São dez anos de experiência na formulação e interpretação do orçamento. Sua equipe orçamentária é formada por profissionais experientes, onde a grande maioria possui mais de três anos na função orçamentária. A ASBACE adotou o ERP Solomon, relativamente, há pouco tempo e o que pôde ser observado é que as melhorias já começam a ser identificadas pelos usuários. Foi percebida uma melhoria geral pelos participantes, mas os resultados, considerando-se o porte do sistema, ficaram abaixo do esperado. Esta informação foi colhida quando da apresentação dos resultados da pesquisa ao gerente de controle da organização. A pesquisa possibilitou o levantamento de um problema relacionado à tempestividade da informação. Somente neste item o percentual dos aspectos negativos superou os positivos. O índice negativo atingiu 85,71%, ou seja, dos sete respondentes seis consideram que o ERP tem problemas com relação à tempestividade das informações se comparado aos sistemas legados anteriores. Em relação a esta característica, não houve a apuração de nenhum índice positivo. O principal impacto decorreu em relação à questão 9, que se refere ao tempo de resposta do ERP em relação a informações ocasionais e fora da rotina. Em todos os outros quesitos examinados os pontos positivos somados à neutralidade superaram os pontos negativos. Destaca-se que as maiores melhorias verificadas referem-se à acurácia e à consistência das informações disponibilizadas pelo ERP, onde as diferenças entre os índices positivos e negativos atingiram os maiores valores. Este resultado ficou demonstrado no índice de satisfação geral dos participantes em relação ao ERP, onde foi alcançado um índice médio de 200

11 satisfação de 61,43%, destacando-se a correlação entre a satisfação do usuário e estas duas características. A utilização do teste t de Student confirmou os resultados obtidos por meio da análise gráfica, sendo que somente no teste da característica da tempestividade a hipótese nula não pode ser refutada. As conclusões obtidas não podem ser generalizadas, uma vez que se trata de uma análise de caso específica, sendo que estes resultados são válidos apenas para a organização estudada. Pode-se concluir que a adoção do ERP Solomon, pela ASBACE, melhorou o seu processo orçamentário, uma vez que os responsáveis por sua elaboração obtiveram ganhos qualitativos em relação às informações, que são o principal input de um sistema orçamentário. 6. Referências Bibliográficas ANTHONY, Robert N; GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de Controle Gerencial. São Paulo: Atlas, BARCELLOS DA COSTA, Luciana Silva Araújo. Benefícios Percebidos com a implementação do ERPIII/SAP: um estudo comparativo de casos. Anais do XXVI Encontro Anual da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração (ENANPAD 2002). ANPAD, Salvador, Brasil, 22-25/09/ p. CD-ROM. CARR-HIL, Roy. Incentive-based budgeting systems in public universities. International Journal of Educational Development, 2004, 12 p. CHOW, Che W., et al. Participative Budgeting: effects of a truth-inducing pay scheme and information asymmetry a slack and performance. The Accounting Review, jan. 1988, p GARRISON, Ray H. e NOREEN, Eric W., Contabilidade Gerencial. Rio de Janeiro: LTC, MENDES, Juliana Veiga e ESCRIVÃO FILHO, Edmundo. Sistema Integrado de Gestão (ERP): um confronto entre o referencial teórico e a prática empresarial. Anais do XXV Encontro Anual da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração (ENANPAD 2001). ANPAD, Campinas, Brasil, 16-19/09/ p. CD-ROM. SACCOL, Amarolinda Zanela, et al. Algum tempo depois... como grandes empresas brasileiras avaliam o Impacto dos sistemas ERP sobre suas Variáveis Estratégicas. Anais do XXVI Encontro Anual da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração (ENANPAD 2002). ANPAD, Salvador, Brasil, 22-25/09/ p. CD-ROM. SCHIMIDT, Paulo (Org). Controladoria: Agregando Valor para a Empresa. São Paulo: Bookman, SOUZA, César Alexandre de e VASCONCELLOS, Eduardo Pinheiro Gondim de. Tecnologia da Informação e Centralização Organizacional: Um Estudo de Caso de Implementação de Sistema ERP. Anais do XXVII Encontro Anual da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração (ENANPAD 2003). ANPAD, Atibaia, Brasil, 20-24/09/ p. CD-ROM. SWAN, J, et al. The illusion of best practice in information systems for operations management. European Journal of Information Systems, 1999, 8, p Anexo PESQUISA SOBRE O IMPACTO DA IMPLANTAÇÃO DO ERP NO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO Prezados senhores (as), Gostaria de contar com sua colaboração para o preenchimento desta pesquisa, que tem como finalidade avaliar o impacto da implantação de sistemas integrados na prática orçamentária desta organização. Este trabalho possui fins acadêmicos e está sendo realizado para a obtenção de créditos na disciplina Sistemas de Informações Gerenciais do Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-Graduação em Ciências Contábeis UnB, UFPB, UFPE, UFRN. Parte 1 201

12 1 A quanto tempo trabalha na área de orçamentos ( ) de 1 ano ( ) de 1 a 3 anos ( ) + de 3 anos 2 Em sua opinião havia a necessidade da aquisição de um sistema integrado? ( ) Sim ( ) Não 3 Participou da implementação do sistema? ( ) Sim ( ) Não Parte 2 4 O acesso às informações necessárias para a execução de suas tarefas, após a implantação do ERP, ocorre: ( ) De maneira muito ( ) Em geral de forma ( ) Leva uma pouco ( ) Muito mais rápida mais rápida mais de tempo demorada 5 O sistema atende as necessidades de informações, em relação à clareza e objetividade de que forma? ( ) Totalmente adequada ( ) Na maioria das vezes ( ) Poucas vezes de ( ) Nunca de forma adequadamente forma adequada adequada 6 Todas as informações necessárias para a execução de suas tarefas são disponibilizadas pelo sistema integrado? ( ) Todas ( ) A maioria ( ) A minoria ( ) Nenhuma 7 Há necessidade de tratamento/adequação das informações fornecidas pelo ERP? ( ) Nunca ( ) Ás vezes ( ) Na maioria das vezes ( ) Sempre 8 Em relação aos relatórios emitidos pelo ERP? ( ) Atendem totalmente ( ) Atende na maioria das vezes ( ) Quase nunca são adequados ( ) Não atendem nunca 9 Quando há necessidade de informação não padronizada, isto é, informações fora da rotina da área, o acesso a estas informações é obtido? ( ) Muito rapidamente ( ) De forma ( ) Demora um pouco ( ) Não são fornecidas à relativamente rápida tempo 10 Em relação à possibilidade de manipulação da informação, com a adoção do ERP? ( ) Não existe ( ) Foi reduzida ( ) Permaneceu constante ( ) Aumentou 11 A relação entre informação útil/objetiva e o total de informação gerada pelo sistema? ( ) Aumentou muito ( ) Aumentou ( ) Permaneceu constante ( ) Reduziu 12 De 0 a 10 qual o seu nível de satisfação com a implantação do ERP. A menor escala seria totalmente insatisfeito e a maior o contrário. Parte 3. Caso queira fazer algum comentário adicional sobre a adequabilidade do Sistema de Informações, escreva a seguir e no verso desta página, se necessário. 202

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a SISTEMAS INTEGRADOS Prof. Eduardo Oliveira Bibliografia adotada: COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de Sistemas ERP. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN: 8522429936 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: TECNOLOGIA E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA GESTÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br GESTÃO ORÇAMENTÁRIA João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br EMPRESAS OBJETIVOS INDIVIDUAIS em instituições de Saúde devido as corporações profissionais, que detém graus de autonomia diferenciados,

Leia mais

Professor: Disciplina:

Professor: Disciplina: Professor: Curso: Esp. Marcos Morais de Sousa marcosmoraisdesousa@gmail.com Sistemas de informação Disciplina: Introdução a SI 19/04 Recursos e Tecnologias dos Sistemas de Informação Turma: 01º semestre

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO *

www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * CENTRO DE INFORMÁTICA APLICADA PROGRAMA DE EXCELÊNCIA DE NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL PESQUISA FGV COMÉRCIO ELETRÔNICO NO MERCADO BRASILEIRO www.fgvsp.br/cia/ned 5 ª EDIÇÃO MARÇO DE 2003 RESUMO * COORDENADOR:

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior

Universidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC. Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP

Leia mais

ÍNDICE DE RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

ÍNDICE DE RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA 1 ÍNDICE DE RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA EFICIÊNCIA E EFICÁCIA A metodologia, quanto ao critério de Eficiência e Eficácia, está estruturada para verificar se os resultados do Programa estão sendo

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP ERP

Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP ERP Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão ERP. Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com

Sistema Integrado de Gestão ERP. Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com Tecnologia da Informação. O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk

Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk Identificação do Órgão/Unidade:Tribunal Superior Eleitoral/STI/COINF/SEPD Service Desk E-mail para contato: supervisao@tse.gov.br Nome trabalho/projeto: Suporte em TI baseado em sistema de gestão da qualidade

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP A IMPORTÂNCIA DA CONSULTORIA NA SELEÇÃO / IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO - ERP Alinhamento das expectativas; O por que diagnosticar; Fases do diagnóstico; Critérios de seleção para um ERP; O papel da

Leia mais

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO. Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Prof. Esp. Lucas Cruz SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Os SIs têm o objetivo de automatizar os diversos processos empresariais, visando aumentar o controle e a produtividade, bem

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

Uso dos computadores e a Tecnologia da informação nas empresas: uma visão geral e introdutória

Uso dos computadores e a Tecnologia da informação nas empresas: uma visão geral e introdutória Uso dos computadores e a Tecnologia da informação nas empresas: uma visão geral e introdutória Não há mais dúvidas de que para as funções da administração - planejamento, organização, liderança e controle

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence)

FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) RELATÓRIO DE ESTÁGIO: Tânia Cristina Leite RA: 046567 Orientador: Prof. Dr. Aurelio Ribeiro Leite de Oliveira FLUXO DE CAIXA: Módulo BI (Business Intelligence) Universidade Estadual de Campinas Instituto

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP

Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão

Leia mais

Engenharia de Requisitos

Engenharia de Requisitos Engenharia de Requisitos Conteúdo Definição Questionamentos Típicos Visão Geral Ciclo de Vida dos Requisitos Síntese dos Objetivos Gerência de Mudança Identificação de Requisitos Classificação de Requisitos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que

Leia mais

Palestra: Entrerprise Resource Planning - ERP

Palestra: Entrerprise Resource Planning - ERP Palestra: Entrerprise Resource Planning - ERP Ricardo Vilarim Formado em Administração de Empresas e MBA em Finanças Corporativas pela UFPE, Especialização em Gestão de Projetos pelo PMI-RJ/FIRJAN. Conceito

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Este trabalho visou a caracterização da utilização dos aplicativos APS pelas empresas.

Este trabalho visou a caracterização da utilização dos aplicativos APS pelas empresas. 6 Conclusão Este capítulo tem como objetivo a apresentação dos resultados diretos e indiretos deste trabalho. São apresentadas sugestões para futuras pesquisas sobre o tema aqui abordado. 6.1. Resultados

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes

FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA REVISÃO

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil

IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Ano X - Nº 77 - Julho/Agosto de 2014 IFRS A nova realidade de fazer Contabilidade no Brasil Profissionais da Contabilidade deverão assinar prestações de contas das eleições Ampliação do Simples Nacional

Leia mais

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando?

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? A publicação prevista para Novembro de 2015 tem como propósito refletir as mudanças no ambiente em que a norma é usada e garantir que a mesma mantenha-se adequada

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução

Leia mais

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Guia de Recursos e Funcionalidades

Guia de Recursos e Funcionalidades Guia de Recursos e Funcionalidades Sobre o Treasy O Treasy é uma solução completa para Planejamento e Controladoria, com o melhor custo x benefício do mercado. Confira alguns dos recursos disponíveis para

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial

Sistemas Integrados de Gestão Empresarial Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais