GABRIELA DUARTE SIMÕES ESTUDO COMPARATIVO DA UTILIZAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS E RÍGIDOS NAS QUADRAS 101, 102, 301 E 302 DE SAMAMBAIA/DF

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GABRIELA DUARTE SIMÕES ESTUDO COMPARATIVO DA UTILIZAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS E RÍGIDOS NAS QUADRAS 101, 102, 301 E 302 DE SAMAMBAIA/DF"

Transcrição

1 i GABRIELA DUARTE SIMÕES ESTUDO COMPARATIVO DA UTILIZAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS E RÍGIDOS NAS QUADRAS 101, 102, 301 E 302 DE SAMAMBAIA/DF Artigo apresentado ao curso de graduação em Engenharia Civil da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para a obtenção de Título de Bacharel em Engenharia Civil. Orientador: Ivonne Alejandra Maria Gutiérrez Góngora Brasília 2016

2 ii Artigo de autoria de Gabriela Duarte Simões, intitulado ESTUDO COMPARATIVO DA UTILIZAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS E RÍGIDOS NAS QUADRAS 101, 102, 301 E 302 DE SAMAMBAIA/DF, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Civil da Universidade Católica de Brasília, em (23 de Novembro de 2016), defendido e aprovado pela banca examinadora abaixo assinada: Prof. DSc. Ivonne Alejandra Maria Gutiérrez Góngora Orientador Curso de Engenharia Civil UCB Prof. DSc. Rideci de Jesus da Costa Farias Examinador Curso de Engenharia Civil UCB Brasília 2016

3 iii DEDICATÒRIA À minha família por sempre acreditar na minha capacidade e investir em mim, abrindo caminhos para essa nova etapa da minha vida.

4 iv AGRADECIMENTOS Aos meus pais que sempre colocaram minha formação e objetivos em primeiro lugar, incentivando minhas decisões e ajudando da forma que sabiam e achavam melhor. Aos mestres, que nunca deixaram de contribuir para a nossa formação, e mais que isso, tornaram-se muitas vezes conselheiros e amigos. Um agradecimento especial à minha orientadora, Ivonne Gongora que aceitou participar desse trabalho de conclusão, se disponilizando e me dando o apoio necessário. Aos amigos, simplesmente indispensáveis para a minha formação, sempre me acompanhando nas eternas tardes na Universidade, como também fora dela. À absolutamente qualquer um que tenha, de alguma forma, feito parte da minha vida e me ajudado a passar por essa importante fase.

5 1 ESTUDO COMPARATIVO DA UTILIZAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS E RÍGIDOS NAS QUADRAS 101,102, 301 E 302 DE SAMAMBAIA/DF GABRIELA DUARTE SIMÕES RESUMO Este trabalho tem como objetivo analisar a viabilidade tanto econômica, quanto técnica, da utilização dos pavimentos flexível e rígido, comparando sua aplicação no Centro Urbano de Samambaia-DF. Para realizar tal análise necessita-se dimensionar as camadas dos dois tipos de pavimentos utilizando os métodos DNER para flexível e o PCA para o rígido. Em seguida apresenta-se o local de estudo, seguido pelos parâmetros utilizados para a definição dos materiais e as equações e gráficos necessários para definir a espessura de cada camada que complementará o pavimento. Com essas definições e a planilha orçamentária retirada da tabela de composição de preços da NOVACAP de 2015, comparou-se a utilização de ambas no projeto incluindo argumentos a serem consideradas para a implementação de qualquer uma das técnicas, visando assim suas vantagens e desvantagens. Palavras-chave: Pavimento flexível. Pavimento rígido. Viabilidade. Econômica. Técnica. 1. INTRODUÇÃO As estradas pavimentadas começaram a aparecer no Brasil apenas no início do século XIX com o calçamento asfáltico em grande escala na cidade do Rio de Janeiro, e as rodovias na década de 20, no Nordeste. Mas essas estradas só tiveram grande desenvolvimento quando ocorreu um intercâmbio de informações entre Brasil e Estados Unidos nessa área, nos anos 50 ( transportebrasil). Hoje, com a crescente modernização dos veículos e por permitir o transporte mais barato de mercadorias e fácil locomoção do homem, as estradas pavimentadas necessitam de maior estudo de tecnologias visando uma gama de opções para o seu desenvolvimento.

6 2 Para Balbo (2007) Tem-se que o pavimento é uma estrutura não perene, composta por camadas sobrepostas de diferentes materiais compactados a partir do subleito do corpo de estrada, adequada para atender estrutural e operacionalmente ao tráfego, de maneira durável e ao mínimo custo possível, considerados diferentes horizontes para serviços de manutenção preventiva, corretiva e de reabilitação, obrigatórios. Em seguida Senço (2008) completa que Sendo construído após a terraplanagem é um sistema de várias camadas de espessuras finitas que se assenta sobre um semi-espaço infinito e exerce a função de fundação da estrutura, chamado de subleito. Segundo dados do sistema nacional de viação (SNV) de 2016, as estradas pavimentadas hoje no Brasil não são maioria, cerca de 78,6% das estradas brasileiras não são pavimentadas, as pavimentadas estão em 12,3% e as planejadas em 9,1%. Com esses dados é possível perceber o quanto o Brasil ainda pode expandir suas estradas pavimentadas e a necessidade de meios e técnicas de pavimentação para serem utilizadas. De acordo com Balbo (2007) Ao se dar condições para uma via de melhor qualidade de rolamento, automaticamente se proporciona aos usuários uma expressiva redução nos custos operacionais, haja vista que os custos de operação e de manutenção dos veículos estão associados às condições de superfície dos pavimentos. Dos métodos de pavimentação conhecidos, a asfáltica e a de concreto são as mais utilizadas, e em Brasília é evidente a soberania da pavimentação flexível, ou asfáltica. Segundo Bernucci (2010) Os pavimentos asfálticos são aqueles em que o revestimento é composto por uma mistura constituída basicamente de agregados e ligantes asfálticos. É formado por quatro camadas principais: revestimento asfáltico, base, sub-base e reforço do subleito. E os pavimentos de concreto-cimento são aqueles em que o revestimento é uma placa de concreto de cimento Portland. Nesses pavimentos a espessura é fixada em função da resistência à flexão das placas de concreto e das resistências das camadas subjacentes. As placas de concreto podem ser armadas ou não com barras de aço. A proposta desse trabalho é comparar a utilização dos pavimentos citados, flexível e rígido no Centro Urbano de Samambaia-DF, analisando seu dimensionamento, assim como o orçamento de ambas técnicas. Assim, então, discutir sobre as vantagens e desvantagens de cada técnica analisada. 1.1 Objetivos Objetivo geral

7 3 Realizar um estudo comparativo da utilização de um pavimento flexível quando comparado com a utilização de um pavimento rígido em um trecho do Centro Urbano de Samambaia, das quadras 101, 102, 301 e Objetivos específicos Projetar através dos métodos do DNER e do PCA as estruturas de pavimento flexível e rígido. Fazer uma análise econômica da viabilidade técnica da construção dos dois tipos de estruturas de pavimentos comparadas neste estudo. Realizar uma análise econômica da utilização de pavimentos flexíveis e rígidos para o trecho estudado. Avaliando os custos em termos de manutenção e durabilidade. 1.2 Justificativa Consideram-se como defeitos da superfi cie de pavimentos aos desarranjos que contribuam para aumentar desconforto, ou impedir o tra fego de vei culos sobre estes pavimentos. Em geral, os principais defeitos encontrados classificam-se em: trincas, remendos, buracos, deformac o es, defeitos fi sicos na superfi cie, problemas quanto a drenagem e outros (PONTES FILHO, 1999). Devido as patologias encontradas em vias, acidentes são causados, assim como desconforto e maiores custos operacionais em veículos. Sabe-se que para cada R$ 1,00 investido em rodovias há uma redução de quase R$ 3,00 no Custo Operacional dos Veículos, o que é um baixo investimento e que necessita de maior atenção. Então com esses diversos problemas, tanto nas principais rodovias quanto em vias de menor tráfego, torna-se necessário o estudo da viabilidade de outras alternativas além do pavimento flexível (asfáltico). No trecho escolhido observa-se alguns dos problemas citados anteriormente, primeiramente ele recebeu pavimento flexível e há um projeto para que seja feito um novo pavimento flexível do zero. O pavimento a ser analisado corresponde a uma obra a ser executada pela NOVACAP e a partir dele pretende-se realizar a comparação com um pavimento rígido, analisando se existem vantagens técnicas e econômicas na construção do mesmo, assim como também aumento da sua vida útil ou de serviço. 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

8 4 2.1 Metodologia de dimensionamento O dimensionamento dos pavimentos flexível e rígido seguiram os métodos do DNER e PCA, respectivamente, que serão apresentados na revisão, contendo parâmetros que ajudarão a definir os materiais e camadas utilizadas na via em questão Pavimento flexível Para o dimensionamento de pavimento flexível do trecho analisado, foi utilizado o método DNER 667/81. Esse método estabelece critérios a serem seguidos para os diversos procedimentos de cada fase do dimensionamento dessa obra de pavimentação, normatizando essa atuação em todo o país. As fases de dimensionamento analisadas, conforme o método, estão descritas a seguir: Características dos materiais Os materiais a serem empregados nas diferentes camadas (base, sub-base e reforço do subleito) do pavimento, deverão atender a alguns valores limite recomendados visando a máxima qualidade final desse trecho. Na Tabela 1 temos os valores limite necessários para cada camada: Tabela 1: Valores limite de cada camada. Camada Base Sub-base Subleito Valores limite CBR 80 Expansão 0,5% Limite de liquidez 25 Índice de plasticidade 6 IS ou CBR 20 IG = 0 Expansão 1% IS ou CBR maior que o subleito Expansão 2% Tráfego A escolha dos materiais também está diretamente relacionada ao volume de tráfego diário no trecho em que será executado o novo pavimento. Para tanto é necessária uma contagem de tráfego, procurando atender à demanda atual, como também é indispensável fazer previsões desse trecho para atender suas necessidades futuras. Com essa contagem e previsões

9 5 é possível classificar as vias, segundo a Tabela 2, e fazer um dimensionamento para atender à cada uma. Tabela 2: Classificação das vias e parâmetros de tráfego. Função Predominante Tráfego Previsto Vida de Projeto (Anos) Tráfego Diário na Faixa Mais Solicitada Veículo Leve Caminhões e Ônibus N N Característico Via local residencial Muito Leve 10 < 100 < 3 Via local residencial com passagem de caminhões e onibus Via coletora secundária com passagem de caminhões e ônibus Leve Médio a a 20 a a a 100 a Coeficiente de equivalência estrutural O coeficiente de equivalência estrutural de um material é um valor empírico definido como a relação entre as espessuras de uma base granular e de uma camada de material considerado, que apresente desempenho semelhante, ou seja, considera-se que uma camada de 10 centímetros de um material com coeficiente de equivalência estrutural igual a 1,5 apresenta comportamento igual ao de uma camada de 15 cm de base granular (IP-04, 2004). Na Tabela 3 estão indicados os coeficientes de equivalência recomendados. Tabela 3: Coeficientes de equivalência estrutural. CAMADA DO PAVIMENTO Base ou revestimento de CBUQ Base ou revestimento de PMQ denso Base ou revestimento de PMF denso Base ou revestimento por penetração Camadas granulares Solo-cimento - Rcs > 4,5 Mpa (7 dias) Solo-cimento - 2,8 < Rcs > 4,5 Mpa (7 dias) Solo-cimento - 2,1 < Rcs > 4,5 Mpa (7 dias) COEFICIENTE K 2,0 1,7 1,4 1,2 1,0 1,7 1,4 1, Espessura mínima de revestimento betuminoso Obtemos parâmetros para a espessura do revestimento betuminoso de acordo com o N, que seria o número de repetições do eixo-padrão de 8,2t, calculado juntamente às pesquisas de tráfego que serão realizadas. Essas espessuras estão representadas na Tabela 4.

10 Espessura do pavimento em termos de material padrão (cm) 6 Tabela 4: Espessuras mínimas em função de N Espessura das camadas granulares As espessuras das camadas granulares são representadas por meio de um gráfico, em função de N e ISC (ou CBR) do material em questão. É possível verificar essas espessuras no Figura 1. Número N (operações do eixo padrão de 8,17 tf) 1,0E+03 1,0E+04 1,0E+05 1,0E+06 1,0E+07 1,0E+08 1,0E ISC = Figura 1: Ábaco de dimensionamento do método DNER Fonte: NOVACAP, Os parâmetros identificados nessas fases são essenciais para o dimensionamento do projeto, pois é deles que identificaremos, não só os materiais a serem utilizados, como resistências de projeto. A identificação desses parâmetros vai impedir futuras patologias e evitar complicações durante a implementação desse pavimento.

11 Inequações de dimensionamento As espessuras finais são dimensionadas de mediante os cálculos das inequações de dimensionamento. Essas inequações dimensionam essas camadas a partir do revestimento que é tabelado em função do Número N, então a base é calculada na Equação (1), sub-base na Equação (2) e reforço está expressa na Equação (3). R K R + B K B H 20 (1) R K R + B K B + SB K SB H n (2) R K R + B K B + SB K SB + REF K REF H m (3) Onde: R: Espessura do revestimento; KR: Coeficiente de equivalência estrutural do revestimento; B: Espessura da base; KB: Coeficiente de equivalência estrutural da base; SB: Espessura da sub-base; KSB: Coeficiente de equivalência estrutural da sub-base; REF: Espessura do reforço; KREF: Coeficiente de equivalência estrutural do reforço; H20: Espessura de material granular padrão necessária à proteção da sub-base; Hn: Espessura de material granular padrão necessária à proteção do reforço; Hm: Espessura de material granular padrão necessária à proteção do subleito Pavimento rígido O método de dimensionamento de pavimentos rígidos é feito pelo método da Portland Cement Association PCA, que considera a tração na flexão de uma placa de concreto submetida a certos esforços, estas solicitações são tratadas como consumo de resistência a fadiga (CRF), quando o pavimento é submetido a cargas repetidas do tráfego durante o período de projeto (TROMBETTA, 2010). Esse método tem aplicação nas seguintes formas, que servirão de base para a escolha do tipo de pavimento rígido a ser utilizado:

12 8 Placas de concreto simples Placas de concreto simples com barras de transferência Placas de concreto com armadura distribuída descontínua Placas de concreto com armadura distribuída contínua O dimensionamento desse pavimento depende da análise de três principais tópicos: fundação, tráfego e concreto em si. O estudo da fundação vai nos dar o valor do CBR necessário para fazer a relação do coeficiente de recalque, definindo a capacidade de suporte do subleito, por meio do Figura 2. Figura 2: Relação entre CBR e K. Fonte: DNIT, Quanto ao tráfego é necessário definir os tipos de veículos que utilizarão a via, principalmente os pesados como os caminhões médios, caminhões pesados, reboques, semi-reboques e ônibus. Obtendo assim a carga máxima a passar no trecho em estudo para posteriormente analisar a

13 9 fadiga, por repetição de carga, que irão provocar no concreto. Só então analisaremos a resistência do concreto à tração na flexão após 28 dias, onde costuma-se adotar 4,5Mpa. 3. MATERIAIS E MÉTODOS Para a realização do estudo comparativo entre o uso do pavimento flexível e rígido, seguiu-se uma metodologia que consiste na caracterização do local a ser analisado. Com essa caracterização, foi possível descrever os materiais e métodos necessários para a execução dos pavimentos para que, então, seja feita a escolha do melhor método visando questões de viabilidade técnica e econômicas. 3.1 Caracterização do local analisado O local analisado é o Centro Urbano de Samambaia-DF, que consiste nas quadras 101, 102, 301 e 302, esse trecho contempla uma extensão viária de ,37m. A Figura 3 ilustra o local estudado, e na Figura 4 vemos as ruas representadas com destaque para as vias que receberão o pavimento. Figura 3: Centro Urbano de Samambaia quadras 101, 102, 301 e 302. Fonte: Google Earth, 2015.

14 10 Figura 4: Representação do Centro Urbano de Samambaia quadras 101, 102, 301 e 302. Fonte: NOVACAP, O trecho analisado encontra-se com pavimentação asfáltica em alguns trechos, mas outros trechos serão criados visando atender à necessidade dos moradores de uma fácil locomoção no Centro Urbano. 3.2 Caracterização dos materiais Com a análise dos materiais do solo utilizado como subleito, tem-se as curvas granulométricas para os diferentes tipos de tráfego. Foram encontrados diversos tipos de solo para cada tráfego nos trechos que geraram os gráficos de granulometria apresentados a seguir nos Gráficos 1 a 6, baseados no Volume 01 de estudo geotécnico do solo para o Centro Urbano de Samambaia da NOVACAP. Porém, para a execução do projeto, o solo considerado foi recolhido de uma jazida a 12km de distância da obra Tráfego leve Argila vermelha

15 % Passante % Passante 11 Gráfico 1: Curva granulométrica da argila vermelha para tráfego leve. 100 SUBLEITO - GRANULOMETRIA COM SEDIMENTAÇÃO ,001 0,01 0, Diâmetro das partículas (mm) Argila amarela Gráfico 2: Curva granulométrica da argila amarela para tráfego leve. 100 SUBLEITO - GRANULOMETRIA COM SEDIMENTAÇÃO ,001 0,01 0, Diâmetro das partículas (mm)

16 % Passante % Passante 12 Argila siltosa vermelha Gráfico 3: Curva granulométrica da argila siltosa vermelha para tráfego leve. 100 SUBLEITO - GRANULOMETRIA COM SEDIMENTAÇÃO ,001 0,01 0, Diâmetro das partículas (mm) Argila arenosa vermelha Gráfico 4: Curva granulométrica da argila arenosa vermelha para tráfego leve. 100 SUBLEITO - GRANULOMETRIA COM SEDIMENTAÇÃO ,001 0,01 0, Diâmetro das partículas (mm)

17 % Passante % Passante Tráfego médio Arenito vermelho Gráfico 5: Curva granulométrica do arenito vermelho para tráfego médio. 100 SUBLEITO - GRANULOMETRIA COM SEDIMENTAÇÃO ,001 0,01 0, Diâmetro das partículas (mm) Argila vermelha Gráfico 6: Curva granulométrica da argila vermelha para tráfego médio. 100 SUBLEITO - GRANULOMETRIA COM SEDIMENTAÇÃO ,001 0,01 0, Diâmetro das partículas (mm)

18 14 Com os gráficos granulométricos dos solos existentes para cada tráfego, e observando os valores limite para CBR, limite de liquidez, expansão e índice de plasticidade citados no item montou-se uma tabela com o resumo desses ensaios. Para tráfego leve tem-se a Tabela 5, e para o tráfego médio a Tabela 6. Tabela 5: Resumo de ensaios para tráfego leve. PARÂMETRO LIMITES GRANULOMETRIA COMPACTAÇÃO 12 GOLPES ESTATÍSTICO LL IP 2" 1" 3/8" #4 #10 #40 #200 H ót. D max. Exp. CBR N ,5 12,2 100,0 99,8 99,0 96,0 97,0 95,3 61,7 24,2 1,5 0,1 14,0 σ 18,6 7,9 0,0 0,9 3,9 7,4 9,9 10,2 20,6 7,0 0,2 0,0 5,2 µmín 29,5 10,5 100,0 99,6 98,1 96,4 94,9 93,1 57,2 22,7 1,5 0,1 13,0 µmáx 37,6 13,9 100,0 100,0 99,8 99,6 99,2 97,5 66,2 25,7 1,6 0,1 15,0 Xmín 16,9 5,1 100,0 99,0 95,4 91,3 88,2 86,1 43,2 17,9 1,4 0,1 10,0 Xmáx 50,2 19,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 80,2 30,5 1,7 0,1 19,0 IG 8 Tabela 6: Resumo de ensaios para tráfego médio. PARÂMETRO LIMITES GRANULOMETRIA COMPACTAÇÃO 12 GOLPES ESTATÍSTICO LL IP 2" 1" 3/8" #4 #10 #40 #200 H ót. D max. Exp. CBR N ,4 6,1 100,0 99,5 93,6 88,0 84,5 82,0 50,9 21,1 1,6 0,2 16,0 σ 22,7 8,2 0,0 1,3 8,4 15,1 18,5 19,6 24,7 8,4 0,2 0,2 6,6 µmín 10,5 3,6 100,0 99,1 91,1 83,4 78,9 76,1 43,4 16,6 1,5 0,1 14,0 µmáx 24,3 8,6 100,0 99,9 96,2 92,6 90,1 88,0 58,4 23,7 1,6 0,2 18,0 Xmín NL 0,0 100,0 98,2 85,4 73,2 66,3 62,7 26,6 12,9 1,3 0,0 10,0 Xmáx 39,7 14,2 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 75,2 29,4 1,8 0,4 23,0 IG 7 Os materiais escolhidos para as camadas, com base nos valores limite, e os resumos de ensaio do subleito foram, segundo o Volume 02 de dimensionamento de vias para o Centro Urbano de Samambaia da NOVACAP: Revestimento: Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ); Base: Cascalho (laterita) CBR 60% e expansão 0,5% e coeficiente estrutural = 1,00; Sub-base: Cascalho (laterita) CBR 30% e expansão 0,5% e coeficiente estrutural = 1,00; 3.3 Tráfego Para a estrutura de pavimento flexível que será construída foi considerado o cálculo de tráfego com número de repetições do eixo-padrão de 8,2t, considerando diversos fatores e pesquisas de tráfego para previsões da necessidade da via. O cálculo está descrito na Equação

19 15 (4), seguido de sua legenda. n N = 36 FR FP FV i=0 VMDATCi. (4) onde: N = número de repetições do eixo-padrão de 8,2t; FR = fator climático regional; FV = fator de veículos, conforme metodologias: USACE (Corpo de Engenheiros do Exército Americano) AASHTO (American Association of Highway and Transportation Officials). FP = fator de pista; VMDATCi = volume médio anual de tráfego de veículos comerciais (ônibus + caminhões + reboques + semi-reboques). Com base no tráfego para dimensionar o pavimento rígido foi necessário calcular o volume total de tráfego na via do projeto, fazendo uma projeção dos veículos que circulariam por essa área. A Equação (5) descreve o volume total de tráfego, com base no período de projeto e volume médio diário. Vt = 36 P Vm (5) Onde: P: período de projeto ou vida útil em anos; Vm: volume médio de tráfego no sentido mais solicitado, no ano médio do período de projeto. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Dimensionamento dos pavimentos Como a via será feita do zero, é necessário projetar e dimensionar as vias com base num tráfego das proximidades que vão passar a utilizar essa nova pista. Então tanto o pavimento flexível quanto o rígido receberão uma classificação de tráfego considerando o tráfego local e com uma previsão de 10 anos. Os tráfegos previstos foram leves e médios e considerando a Tabela 2, obtivemos o N característico. Para isso consideram-se leves as vias locais residenciais com passagem de caminhões e ônibus de 21 a 100 por dia. Médias as vias coletoras secundárias com passagem de caminhões e ônibus. Assim as vias foram divididas segunda a Figura 4, de acordo com as características citadas.

20 16 Figura 5: Planta de tráfego. Fonte: NOVACAP, Para aplicar esse asfalto é indispensável que sejam feitas algumas preparações no local seguindo o Método de Projeto de Pavimentos Flexíveis (DNER,1981) e IP 04: Deverá haver sempre uma drenagem superficial adequada e o lenc ol d a gua subterrâneo deverá estar rebaixado a pelo menos 1,50 m em relação ao greide de terraplanagem; As camadas constituintes da estrutura do pavimento deverão ser executadas de acordo com as especificações citadas nos métodos de dimensionamento item Pavimento flexível No dimensionamento de pavimento flexível consideram-se dois tipos de tráfego para a via a ser instalada. A pistas foram divididas em tráfego leve e médio para realizar o dimensionamento das camadas do pavimento Tráfego leve O tráfego leve é caracterizado pelo número N ti pico de 1,00x10 5 solicitações do eixo simples padrão (80kN) para o período de projeto de 10 anos e CBR Mín =10%. A Tabela 5 expressa os dados estatísticos do subleito, e no item 3.2 encontramos os materiais adotados para cada tipo de tráfego.

21 17 Com base nesses parâmetros foi possível dimensionar as camadas com as inequações de dimensionamento descritas no item , assim a estrutura para essa via será representada na Figura 6 e com as seguintes espessuras: Revestimento = 4cm; Base compactada a 100% do Proctor Modificado = 20cm; Subleito compactado a 100% da Proctor Normal CBR 10% = 15cm. Figura 6: Espessuras das camadas para tráfego leve Tráfego médio O tra fego médio é caracterizado por N ti pico de 5,00x10 5 solicitações do eixo simples padrão (80kN) para o período de 10 anos e CBR Mín = 10%. A Tabela 6 expressa os dados característicos do subleito, e no item 3.2 os materiais adotados para esse tipo de tráfego. Com base nesses parâmetros, assim como no tráfego leve, as camadas são dimensionadas por inequações de dimensionamento descritas no item , e representadas na Figura 7, ficando então da seguinte forma: Revestimento = 5cm; Base compactada a 100% do Proctor Modificado = 15cm; Sub-base compactada a 100% do Proctor Intermediária = 15cm; Subleito compactado a 100% da Proctor Normal CBR 10% = 15cm. Figura 7: Espessuras das camadas para tráfego médio.

22 Pavimento Rígido O dimensionamento para o pavimento rígido foi feito pelo método PCA, considerando a tração na flexão de uma placa de concreto. Para executar o dimensionamento das camadas que constituem o pavimento de concreto, foi necessário o ábaco para dimensionamento da Figura 5. Figura 8: Ábaco de dimensionamento da espessura de pavimentos de concreto. Fonte: DNIT, Para tanto, alguns parâmetros deverão ser determinados para que a espessura seja definida de acordo com o a baco. São elas o coeficiente de recalque k, carga por eixo simples já definido como 80kN ou 8t e tensão de tração na flexão calculado pela Equação (5) no item

23 Para o coeficiente de recalque temos a Tabela 7, na qual iremos correlacionar CBR com o k, montada a partir da Figura 2, no item Tabela 7: Relação entre CBR e k. CBR (%) k (kgf/cm²/cm) 3 2,77 4 3,32 5 3,87 6 4,43 7 4,71 8 5,00 9 5, , , , , , , , ,39 Segundo a tabela apresentada acima podemos relacionar os valores mínimos de CBR do subleito descritos na Tabela 5 e 6. De acordo com ela temos um CBR de 10%, logo o coeficiente de recalque será 5,54. Considerando o aumento do valor de k em função da sub-base que foi admitida com espessura de 15cm, assim como o subleito, temos um valor final de 6,45. Para a tensão de tração na flexão, ao utilizar a Equação (5) com os seguintes dados de Vm = 400 e P = 20 foi possível chegar no valor de volume total. Com o valor calculado de 2,52x10 6, utilizou-se o ábaco para enfim chegar no valor final da espessura de concreto para a realização do pavimento de 12cm. Essas espessuras que completam a pavimentação rígida estão representadas na Figura 9. Figura 9: Espessura das camadas do pavimento rígido.

24 Orçamento O orçamento foi realizado com base nos dados do projeto descritos no item 4.1 de dimensionamento, considerando uma extensão viária de ,37 m e largura média da pista de 12m. Utilizou-se dados da composição de preços e serviços da NOVACAP do ano de 2015, assim como alguns dados da tabela de composição TCPO Tabela de Composição de Preços para Orçamentos. Para a comparação de orçamentos entre os pavimentos flexíveis e rígidos, foram considerados apenas os pontos diferentes entre os dois. Então serão comparadas, basicamente, os custos das camadas, deixando os pontos em comum de fora da tabela de composição, assim representados nas Tabelas 8 e Tabela de composição do pavimento flexível Tabela 8: Composição de preços do pavimento flexível (continua). Item Código Descrição UN QUANT. PREÇO (R$) Unitário Total 1. SUBLEITO Regularização e compactação do subleito m² ,60 1,08 R$ , SUB-BASE Momento extraordinário de transporte de material de 1ª categoria e solos de jazida, para distância além de 5,0 km m³xkm ,36 1,93 R$ , Escavação de material de 1ª categoria e de solos de jazidas m³ ,37 1,28 R$ , Carga de material de 1ª categoria e de solos de jazidas m³ ,54 1,86 R$ , Transporte em caminhão de transporte de materias de 1ª categoria e solos e de jazidas, com distância até 5,0 km m³ ,54 16,36 R$ , Sub-base do solo estabilizado granulometricamente 3. BASE m³ ,02 7,33 R$ , Momento extraordinário de transporte de material de 1ª categoria e solos de jazida, para distância além de 5,0 km m³xkm ,23 1,93 R$ , Escavação de material de 1ª categoria e de solos de jazidas m³ 48475,2 1,28 R$ , Carga de material de 1ª categoria e de solos de jazidas m³ ,54 1,86 R$ , Transporte em caminhão de transporte de materias de 1ª categoria e solos e de jazidas, com distância até 5,0 km m³ ,54 16,36 R$ , Verba Base de solo estabilizado granulometricamente com 15% de pó de pedra m³ ,45 14,08 R$ , IMPRIMAÇÃO Imprimação ou pintura de ligação m² ,00 0,26 R$ , Imprimante CM 30 t 311, ,98 R$ ,86 5. CAPA ASFÁLTICA

25 21 Tabela 8: Composição de preços do pavimento flexível (conclusão). 5. CAPA ASFÁLTICA Concreto betuminoso usinado a quente inclusive espalhamento e compactação m³ 8.834,90 238,99 R$ , Transporte de concreto betuminoso usinado a quente, distância até 5 km inclusive carga e descarga m³ 8.834,90 21,95 R$ , Momento extraordinário de transporte de material de 1ª categoria e solos de jazida, para distância além de 5,0 km m³xkm ,53 2,05 R$ , Cimento asfáltico de petróleo - CAP 50/70 t 133, ,45 R$ ,73 TOTAL = R$ , Tabela de composição do pavimento rígido Tabela 9: Composição de preços do pavimento rígido. Item Código Descrição UN QUANT. PREÇO (R$) Unitário Total 1. SUBLEITO Regularização e compactação do subleito m² ,60 1,08 R$ ,45 2. SUB-BASE Momento extraordinário de transporte de material de 1ª categoria e solos de jazida, para distância além de 5,0 km m³xkm ,36 1,93 R$ , Escavação de material de 1ª categoria e de solos de jazidas m³ ,37 1,28 R$ , Carga de material de 1ª categoria e de solos de jazidas m³ ,54 1,86 R$ , Transporte em caminhão de transporte de materias de 1ª categoria e solos e de jazidas, com distância até 5,0 km m³ ,54 16,36 R$ , Sub-base ou base de brita graduada m³ ,02 122,21 R$ ,26 3. CONCRETO Pavimento rígido de concreto usinado fck 25 Mpa, e=12cm, inclusive forma, colocação de ferros de ligação, m² ,44 70,97 R$ ,55 selante betuminoso e colchão de areia e=5cm TOTAL = R$ , Discussão de Resultados Com os resultados obtidos no presente trabalho, foi possível alcançar o objetivo de comparar os dois tipos de pavimentos apresentados. Analisando assim qual teria maior vantagem técnica, assim como avaliar a questão de viabilidade econômica para o Centro Urbano de Samambaia.

26 22 Para a análise desses objetivos foram necessários estudos do solo e contabilização de tráfego, além dos cálculos para alcançar os dimensionamentos de cada tipo de pavimento. Para essa contagem foi preciso tomar como base o tráfego das vias próximas e como a via seria utilizada e qual tipo de tráfego ela atenderia. Mas esse tipo de previsão pode ocasionar erros de dimensionamento, pois nem sempre é exigido da via apenas o que foi calculado e considerado, pois é possível a passagem de cargas excepcionais, mesmo que não sejam recomendadas. Quanto a viabilidade técnica, os materiais exigidos para cada pavimento foram retirados da mesma jazida, encontrada a 12 km do local, então o preço de transporte foi considerado o mesmo para ambos. Porém, o pavimento rígido tem menor quantidade de solo a ser deslocado o que consome menos tempo e logística para esse transporte. Analisando-se a tabela orçamentária, é possível observar que o pavimento flexível custaria R$ ,88 e o pavimento rígido apresenta um custo de R$ ,33. O pavimento rígido tem uma diferença de R$ ,45, mostrando-se 8,38% mais caro que o pavimento asfáltico. Apesar de mostrar esse valor elevado, vale ressaltar que o projeto de pavimento rígido foi dimensionado e orçado para uma vida útil de 20 anos, enquanto o flexível tem vida útil de apenas 10 anos. Então mesmo com o elevado custo inicial, o rígido vai manter-se por mais tempo, além de resistir mais ao tráfego que não é perfeitamente calculado para a região. Deve-se, também, levar em consideração o conforto dos motoristas ao passar pela via, assim como o conforto sonoro dos moradores mais próximos. Como o pavimento rígido necessita de mais textura para que carros não deslizem em sua superfície ele é mais suscetível a desconfortos sonoros e aos motoristas que passarão por essa via. Para que o pavimento flexível seja viável é necessário considerar, os custos de manutenção e conservação, assim como os materiais para restauração disponíveis. Caso sejam feitos corretamente, esse pavimento poderá durar mais, justificando seu uso, caso contrário o pavimento vai desgastar-se em menos tempo. 5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Com esse trabalho percebe-se que os dois pavimentos atendem às características necessárias para sua aplicação, seja em questão de segurança ou até mesmo economia, já que a diferença de preço entre as duas técnicas não foi tão exorbitante, apresentando valor de R$ ,45 (8,38%). Mas deve-se levar em consideração é a questão de manutenção, onde é necessário um planejamento para que a vida útil desse pavimento seja mantida ou prolongada.

27 23 Quanto a questão dos métodos, é necessário utilizar de novas tecnologias para o dimensionamento de pavimentos. Percebe-se que o método mais utilizado para dimensionamento é o CBR e índice de grupo, mas há mais processos tecnológicos às vezes negligenciados para esse estudo, seja por falta de equipamento ou conformidade com os procedimentos atuais. E ainda hoje no Distrito Federal, e não só nas cidades satélites como Samambaia, na pavimentação das vias preza-se pela utilização da pavimentação flexível. Esse trabalho também veio com o intuito de difundir o processo da pavimentação com a utilização do concreto (rígida). Não ignorando, então, essa tecnologia tão utilizada em países de desenvolvidos que prezam pela qualidade de suas vias. Comparative study of the use of flexible and rigid pavement in blocks 101,102, 301 and 302 of Samambaia/DF ABSTRACT: This work aims to analyze the economic and technical viability of the use of flexible and rigid pavements, comparing its application in the Urban Center of Samambaia-DF. In order to perform such an analysis it is necessary to dimension the layers of the two types of pavements using DNER 667/81 for flexible and PCA for rigid. Then the place of study is presented, followed by the parameters used to define the materials and the equations and graphs necessary to define the thickness of each layer that will complement the pavement. With these definitions and the budget worksheet taken from the NOVACAP price composition table of 2015, the use of both in the project was compared with arguments to be considered for the implementation of any of the techniques, thus aiming at their advantages and disadvantages. Keywords: Flexible pavement. Rigid pavement. Viability. Economical. Technique. REFERÊNCIAS BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, projetos e restauração. São Paulo: Oficina de Textos, p.

28 24 BERNUCCI, Liedi Bariani et al. Pavimentação Asfáltica: Formação básica para engenheiros. 3. ed. Rio de Janeiro: Imprinta, COMPANHIA URBANIZADORA DA NOVA CAPITAL DO BRASIL. NOVACAP-DF: Composição de preços e serviços. Brasília, DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-RJ 667/81: Método de projeto de pavimentos flexíveis. Rio de Janeiro, INSTRUÇÃO DE PROJETO. IP 04: Dimensionamento de pavimentos flexíveis para tráfego leve e médio. São Paulo, PONTES FILHO, Glauco. Séries Temporais e Estudos sobre Comportamento de Pavimentos f. Tese (Doutorado) - Curso de Engenharia, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, SENÇO, Wlastemiler de. Manual de técnicas de pavimentação. 2. ed. São Paulo: Pini, TABELAS DE COMPOSIÇÕES DE PREÇOS PARA ORÇAMENTOS. TCPO. 13ª ed. São Paulo: Pini, TROMBETTA, Jairo. Dimensionamento de pavimentos rígidos. Pato Branco: Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Transporte no Brasil. Disponível em: Acesso em: 16 de nov

29 25 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Engenharia Civil Trabalho de Conclusão de Curso ESTUDO COMPARATIVO DA UTILIZAÇÃO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS E RÍGIDOS NAS QUADRAS 101, 102, 301 E 302 DE SAMAMBAIA/DF Autor: Gabriela Duarte Simões Orientador: DSc. Ivonne Alejandra Maria Gutiérrez Góngora Brasília - DF 2016

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO

Leia mais

Curso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto. Módulo 2 Projeto e Dimensionamento dos Pavimentos

Curso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto. Módulo 2 Projeto e Dimensionamento dos Pavimentos Curso de Tecnologia de Pavimentos de Concreto Módulo 2 Projeto e Dimensionamento dos Pavimentos Fundamento da mecânica dos pavimentos e da ciência dos pavimentos rígidos Projetar uma estrutura que dê conforto,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; 2014 Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais; Relatório diário das atividades executadas; Caracterização

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

3. COMPILAÇÃO DE DADOS EXISTENTES

3. COMPILAÇÃO DE DADOS EXISTENTES DAER-RS INSTRUÇÕES DE SERVIÇO PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS GEOTÉCNICOS IS-101/94 1. OBJETIVO Os Estudos Geotécnicos tem como objetivo a obtenção dos dados geotécnicos do subleito da rodovia projetada, empréstimos

Leia mais

LT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES

LT 500kV MARIMBONDO - ASSIS MEMORIAL DO PROJETO BÁSICO DE FUNDAÇÕES 24/09/2013 Complementação torres MF SA 0A 03/05/2013 Emissão Inicial MF SA Rev. Data Descrição Por Aprovação Nome da Obra Título do Documento Projeto MARCOS F. 24/09/2013 Nº Rev Folha 1/13 Aprovação SÉRGIO

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO

-ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO INFRAINFRA -ESTRUTURA VIÁRIA TT048 SUPERELEVAÇÃO Profa. Daniane Franciesca Vicentini Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Márcia de Andrade Pereira DEFINIÇÕES CORPO ESTRADAL: forma assumida

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA BARREIRAS RIGIDAS EM CONCRETO ARMADO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA BARREIRAS RIGIDAS EM CONCRETO ARMADO 1 de 6 1. OBJETIVO 1.1. A presente especificação tem por objetivo fixar as características técnicas e condições mínimas para aceitação dos serviços na execução de barreiras rígidas, em concreto armado,

Leia mais

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) CURVAS HORIZONTAIS Estudo sobre Concordância Horizontal: O traçado em

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4

DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4 200799 Pavimentos de Estradas II DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL Aula 2/4 Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 04 1. INTRODUÇÃO: Para o dimensionamento

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE O DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO RÍGIDO E FLEXÍVEL PARA A AVENIDA FERNANDO FERRARI

COMPARATIVO ENTRE O DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO RÍGIDO E FLEXÍVEL PARA A AVENIDA FERNANDO FERRARI Associação de Ensino Superior Unificado do Centro Leste COMPARATIVO ENTRE O DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO RÍGIDO E FLEXÍVEL PARA A AVENIDA FERNANDO FERRARI Msc. Flavia Regina Bianchi Engª. Isis Raquel Tacla

Leia mais

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO

1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO 1 ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMANDO 1.1 INTRODUÇÃO Estrutura de concreto armado é a denominação de estruturas compostas de concreto, cimento + água + agregados (e às vezes + aditivos) com barras de aço no

Leia mais

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - ESTUDOS GEOTÉCNICOS 2.2.1 - INTRODUÇÃO Os Estudos Geotécnicos foram realizados com o objetivo de conhecer as características dos materiais constituintes do subleito

Leia mais

TQS - SISEs Parte 10 Fundações em bloco sobre 3 estacas sem baldrame e sobre 1 estaca com baldra

TQS - SISEs Parte 10 Fundações em bloco sobre 3 estacas sem baldrame e sobre 1 estaca com baldra Palavras-chave: SISEs, bloco sobre estacas, pórtico espacial, baldrames. Seguindo o assunto da Interação entre estrutura, fundação e solo, vamos apresentar agora out ras duas possíveis soluções, tendo

Leia mais

Projetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico

Projetos na construção civil. Projetos na construção civil. Projeto Arquitetônico. Projeto Arquitetônico Planta Baixa. Projeto Arquitetônico Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos constitutivos de um projeto interpretação, exame e análise Projeto

Leia mais

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m.

Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO OBRAS / LOCALIZAÇÃO 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. 01 BUEIRO triplo na RS 715 com 3,00m X 2,00m X 19m,

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE

2.0 O PROJETO DE LAJES PROTENDIDAS - SÍNTESE LAJES PLANAS PROTENDIDAS: DETERMINAÇÃO DA FORÇA DE PROTENSÃO E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DOS CABOS UM PROCESSO PRÁTICO 1.0 - INTRODUÇÃO Nos projetos de lajes protendidas, as armaduras a serem determinadas resultam

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter

Leia mais

Bitrens x vanderléias : a difícil escolha

Bitrens x vanderléias : a difícil escolha Bitrens x vanderléias : a difícil escolha Por: Antonio Lauro Valdivia* e Karênina Martins Teixeira** Resoluções Contran n os 21 o e 211 abrem espaço para novas combinações de veículos de carga O tradicional

Leia mais

EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO

EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO EDITAL DA III COMPETIÇÃO PONTE DE MACARRÃO 1. Disposições gerais 1.1. Tema do concurso Modalidade: Ponte de Macarrão 1.1.1. A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE ADEQUAÇÃO

Leia mais

ADENDO 01 CONCORRÊNCIA PÚBLICA 20140005/DER CCC

ADENDO 01 CONCORRÊNCIA PÚBLICA 20140005/DER CCC ADENDO 01 CONCORRÊNCIA PÚBLICA 20140005/DER CCC OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO MENOR PREÇO PARA A EXECUÇÃO DE OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO E DUPLICAÇÃO DA RODOVIA CE 153, NA ZONA URBANA DO MUNICÍPIO DE CEDRO, COM

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Cálculo de Lajes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3.1. Conceitos preliminares: Estrutura é a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a

Leia mais

Exercício. Exercício

Exercício. Exercício Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1

Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1 Patologia e recuperação de obras ENG 1690 2016/1 Prof. Marcelo Cândido Principais patologias no concreto Fundações 2/26 Mesmo o leigo sabe que é fundamental uma boa fundação ou alicerce, para evitar sérios

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc.

MANUAL DO USUÁRIO. Figura 1: Tela de Apresentação do FaçaCalc. Apresentação MANUAL DO USUÁRIO O FAÇACALC é um software que realiza cálculos hidráulicos, tais como: Motor Hidráulico, Trocador de Calor, Acumulador Hidráulico e Cilindro Hidráulico. Na sessão Funcionalidades

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra. Roberto Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Locação de Obra e Serviços em Terra Limpeza do terreno Dependendo do porte da obra e da declividade do terreno serão necessários a utilização de equipamentos de grande

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO

CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO Rede de água 1-DETERMINAÇÕES CONSTRUTIVAS A Empresa responsável pela execução das redes

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da

Leia mais

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Estradas e Transportes II TERRAPLENAGEM DE RODOVIAS

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS020 LAVAGEM DE REDES DE ÁGUA Revisão: 02 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 4.1 Lavagem de redes existentes...3 4.2 Lavagem de redes novas...3 5. Materiais

Leia mais

IP-04 INSTRUÇÃO PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO LEVE E MÉDIO

IP-04 INSTRUÇÃO PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS PARA TRÁFEGO LEVE E MÉDIO 1. OBJETIVO O objetivo deste documento é apresentar as diretrizes para o dimensionamento de pavimentos flexíveis de vias urbanas submetidas a tráfego leve e médio no Município de São Paulo. 2. ESTUDO GEOTÉCNICO

Leia mais

Baja SAE BRASIL Etapa Nordeste 2015. Informativo 09 Avaliações e Pontuação

Baja SAE BRASIL Etapa Nordeste 2015. Informativo 09 Avaliações e Pontuação Baja SAE BRASIL Etapa Nordeste 2015 Informativo 09 Avaliações e Pontuação Camaçari, 08 de Julho de 2015 Prezados Participantes, Seguindo o modelo da competição nacional, a competição Baja SAE Brasil -

Leia mais

IP-06/2004 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS COM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO

IP-06/2004 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS COM BLOCOS INTERTRAVADOS DE CONCRETO 1. OBJETIVO O objetivo deste documento é fornecer os subsídios de projeto para pavimentos com peças pré-moldadas de concreto no Município de São Paulo, orientando e padronizando os procedimentos de caráter

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Elementos estruturais. Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Elementos estruturais Notas de aula da disciplina AU405 Concreto Prof. MSc. Luiz Carlos de Almeida Agosto/2006

Leia mais

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância

Leia mais

LEGISLAÇÃO DOS PEDÁGIOS SOB ADMINISTRAÇÃO DO DAER (atualizado em Junho/2006)

LEGISLAÇÃO DOS PEDÁGIOS SOB ADMINISTRAÇÃO DO DAER (atualizado em Junho/2006) Secretaria de Estado dos Transportes Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem Diretoria Operação e Concessões Departamento de Concessão e Pedágios LEGISLAÇÃO DOS PEDÁGIOS SOB ADMINISTRAÇÃO DO DAER

Leia mais

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R

ESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,

Leia mais

PERMUTADOR DE PLACAS TP3

PERMUTADOR DE PLACAS TP3 PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

Ensaios Geotécnicos Material do subleito os ensaios estão apresentados no quadro 01

Ensaios Geotécnicos Material do subleito os ensaios estão apresentados no quadro 01 PROCEDIMENTO PARA DIMENSIONAR PAVIMENTAÇÃO EM VIAS DE TRÁFEGO LEVE E MUITO LEVE DA PMSP PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO/P01 1 Introdução Apresenta-se os procedimentos das diretrizes para o dimensionamento

Leia mais

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica

Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CELULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-010/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros

Leia mais

Anexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios

Anexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios Anexo 4 Termo de Referência do Plano de Negócios I. Introdução 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo orientar as Proponentes na elaboração de seu Plano de Negócios, conforme definido no Edital,

Leia mais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais

CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS. 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Elementos Estruturais 64 CAPÍTULO 4 4. ELEMENTOS ESTRUTURAIS 4.1 Classificação Geométrica dos Elementos Estruturais Neste item apresenta-se uma classificação dos elementos estruturais com base na geometria

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro

Tecnologia da Construção Civil - I Fundações. Roberto dos Santos Monteiro Tecnologia da Construção Civil - I Fundações Após a execução da sondagem, iremos definir qual o tipo de fundação mais adequada a ser utilizado no nosso empreendimento. As Fundações são elementos estruturais

Leia mais

CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO

CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO ESAF Escola de Administração Fazendária CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO 3º Lugar 020I FERNANDO VENANCIO PINHEIRO* 26 Anos RIO DE JANEIRO - RJ SKYLOGS - Aplicativo Para Diário de Bordo Eletrônico *

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

tecfix ONE quartzolit

tecfix ONE quartzolit Pág. 1 de 8 Adesivo para ancoragem à base de resina epóxi-acrilato 1. Descrição: Produto bicomponente disposto numa bisnaga com câmaras independentes, projetada para realizar a mistura adequada dos constituintes

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS

ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,

Leia mais

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Bem vindos ao Treinamento sobre Conceitos Básicos de Manutenção da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO

Leia mais

CICLO DE INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA 14/07/2014. GESTÃO RODOVIÁRIA: redução de custos e geração de receitas

CICLO DE INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA 14/07/2014. GESTÃO RODOVIÁRIA: redução de custos e geração de receitas GESTÃO RODOVIÁRIA: redução de custos e geração de receitas Julho 2014 1 Sumário Categoria:... 3 Temática... 3 Ementa... 3 Ideia... 4 Nome do Pré-Projeto:... 4 Órgão executor:... 4 Início / Término da implementação:...

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO

ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO SANEAMENTO II AULA 06 8 semestre - Engenharia Civil ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE DE ESGOTO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br POÇOS DE VISITA (PV) São utilizados para permitir o acesso de homens

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher

Leia mais

Anteprojeto, Projeto Básico e Executivo

Anteprojeto, Projeto Básico e Executivo CGDESP/DPP I Seminário de Licitações e Contratos do DNIT Anteprojeto, Projeto Básico e Executivo Paula G. de O. Passos Coordenadora Geral de Desenvolvimento e Projetos CGDESP/DPP Escopo da apresentação:

Leia mais

ENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA.

ENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. ENERGIA EM SUA CASA Recon BT/2013 Regulamentação para o Fornecimento de Energia Elétrica a Consumidores em Baixa Tensão CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. Regulamentação para

Leia mais

Como Elaborar uma Proposta de Projeto

Como Elaborar uma Proposta de Projeto Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação

Leia mais

Especi cação Técnica Cabo OPGW

Especi cação Técnica Cabo OPGW Especi cação Técnica Cabo OPGW No Especificação.: ZTT 15-48656 Revisão: DS_V.00-15/02/2016 Escrito por: Fabricante: ZTT Cable - Jiangsu Zhongtian Technology Co.,td. Gerencia Técnica Escritório Comercial

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1 Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO

INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO INFLUÊNCIA DOS AGREGADOS GRAÚDOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO PREDIAL NAS PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO NUNES, Wesley Carlos 1 ; FIGUEIREDO, Enio José Pazini 2 Palavras-chave: Agregados

Leia mais

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000

A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável

Leia mais

REFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS

REFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS OPERAÇÃO TAPA BURACOS RecomposiçãoPavimentação Pintura de ligação Especificação de Serviço DNERES 307/97 1 DEFINIÇÃO Pintura de ligação consiste na aplicação de ligante betuminoso

Leia mais

EDITAL nº 17/2016 PRÊMIO CAPES DE TESE - EDIÇÃO 2016 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

EDITAL nº 17/2016 PRÊMIO CAPES DE TESE - EDIÇÃO 2016 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS EDITAL nº 17/2016 PRÊMIO CAPES DE TESE - EDIÇÃO 2016 A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Capes, instituída como Fundação Pública, criada pela Lei nº. 8.405, de 09 de janeiro de

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

DISTRIPUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR CLASSE MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

DISTRIPUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR CLASSE MUNICÍPIO DE SÃO PAULO DISTRIPUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR CLASSE MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Carlos Paiva paivacardoso@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO Os critérios de avaliação utilizados para identificar as classes da população na pesquisa

Leia mais

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes

Leia mais