Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Indústria

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1 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO Área Profissional: Indústria Qualificação: Eletricista Instalador Residencial SÃO PAULO Março 2004

2 Plano de Curso de Qualificação Profissional de Nível Básico Eletricista Instalador Residencial SENAI-SP, 2004 Diretoria Técnica Coordenação Gerência de Educação Elaboração Gerência de Educação Gerência Regional 3 Colaboração Escola SENAI Anchieta CFP 1.09 Escola SENAI Ary Torres CFP 1.12 Escola SENAI Almirante Tamandaré CFP 1.20 Escola SENAI Hermenegildo Campos de Almeida CFP 1.22 Escola SENAI Antonio Souza Noschese CFP 2.01 Escola SENAI Santos Dumont CFP 3.02 Escola SENAI Conde Alexandre Siciliano CFP 5.02 Escola SENAI Henrique Lupo CFP

3 Sumário Página 5 I Justificativa e objetivo 5 a) Justificativa 6 b) Objetivo 7 II Requisitos de acesso 8 III Perfil profissional de conclusão 8 a) Perfil do Eletricista Instalador Residencial 9 IV Organização curricular 9 a) Organização do Curso de Qualificação Eletricista Instalador Residencial 10 b) Itinerário da qualificação e suas unidades didáticas 10 c) Objetivos específicos e conteúdos programáticos 24 d) Organização das turmas 24 e) Diretrizes básicas para o desenvolvimento do curso 29 V Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores 30 VI Critérios de avaliação 31 VII Instalações e equipamentos 32 VIII Pessoal docente e técnico 33 IX Atestado e Certificado 3

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5 I Justificativa e objetivo a) Justificativa Diante do avanço científico e tecnológico que vem ocorrendo nos últimos anos, as empresas brasileiras defrontam-se com o desafio de se reestruturar rapidamente visando à competitividade nos mercados nacional e internacional. Considerando-se esse contexto, é necessário que as pessoas sejam preparadas, tanto pessoal quanto profissionalmente, para atuar alinhadas com as novas exigências desse mercado do trabalho. O SENAI São Paulo, buscando alinhar a educação profissional que oferece ao desenvolvimento tecnológico existente no parque industrial das regiões a que atende, propôs, em 1996, reformular o seu Modelo de Educação Profissional. O objetivo era sintonizar a concepção de formação profissional e os cursos/programas oferecidos à realidade do mercado de trabalho. Visando a subsidiar a estruturação do novo modelo, o SENAI São Paulo desenvolveu em 1997 a pesquisa Referenciais do Mercado de Trabalho, elaborada pela Divisão de Pesquisa, Planejamento e Avaliação. Nessa pesquisa, observa-se que as empresas necessitam cada vez mais de um profissional com maior escolaridade, capaz de aprender continuamente, flexível, polivalente, generalista, capaz de executar alternadamente tarefas/operações de complexidade semelhante dentro de uma mesma atividade. Além disso, esse profissional deve ser capaz de trabalhar em equipe, ter visão analítica, iniciativa e conhecimentos sobre Informática, qualidade, produtividade e segurança no trabalho. 5

6 Paralelamente às contínuas transformações do contexto socioeconômico, os novos parâmetros estabelecidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei 9394/96 e pelos dispositivos que regulamentam a Educação Profissional, sobretudo o Decreto Federal 2208/97, fizeram com que o SENAI São Paulo, por meio da Portaria DR 710/99, ajustasse o Modelo de Educação Profissional da instituição, estabelecendo novas diretrizes. Assim, as qualificações profissionais de nível básico que são oferecidas na modalidade Qualificação, estão hoje estruturadas curricularmente através de itinerários, com duração variável em função dos perfis estabelecidos para as mesmas. Além disso, foram elaborados planos de curso para cada qualificação profissional da área Eletroeletrônica: Eletricista de Manutenção; Eletricista de Manutenção Eletroeletrônica; Eletricista Instalador Residencial; Eletricista Instalador Predial; Eletricista Bobinador de Máquinas; Montador de Circuitos Eletropneumáticos e Eletro-hidráulicos; Montador e Reparador de Comandos Elétricos; Montador e Reparador de Circuitos Eletrônicos; Reparador de Equipamentos Eletrônicos; e Mecânico de Manutenção Eletroeletrônica. b) Objetivo O Curso de Qualificação Eletricista Instalador Residencial tem por objetivo proporcionar qualificação profissional de nível básico em princípios e leis que regem o funcionamento de equipamentos e instalações elétricas residenciais que por meio de instrumentos, ferramentas, procedimentos e métodos permitem o planejamento, execução, avaliação e inspeção de redes e circuitos dentro de normas técnicas e de segurança. 6

7 II Requisitos de acesso Os candidatos ao curso devem* ter concluído a 8 a série do Ensino Fundamental; ter, no mínimo, 14 anos completos; e ser aprovados no processo de seleção. * Os requisitos de idade e escolaridade poderão ser alterados, para atender peculiaridades da Unidade Escolar e da clientela, com novos requisitos de acesso definidos na Proposta Pedagógica. 7

8 III Perfil profissional de conclusão a) Perfil do Eletricista Instalador Residencial Faz instalações elétricas residenciais em redes de baixa tensão, instalando componentes eletroeletrônicos em residências, interpretando planta baixa, distribuindo circuitos de luz, força, telefonia, antena e vídeo, observando procedimentos técnicos estabelecidos, normas de segurança e proteção de circuitos elétricos, utilizando ferramentas e instrumentos de medição apropriados e podendo realizar reparos de instalações elétricas, atuando individualmente ou em equipe. Testa componentes e dispositivos elétricos conforme as especificações do fabricante, utilizando instrumentos apropriados e empregando procedimentos técnicos e de segurança normalizados. Substitui componentes e dispositivos em instalações elétricas residenciais de baixa tensão, obedecendo a procedimentos estabelecidos, interpretando leiautes e diagramas esquemáticos e utilizando equipamentos e instrumentos apropriados. Faz esboços de circuitos de instalações elétricas residenciais, obedecendo a normas e técnicas específicas. Preenche requisições de materiais e relatórios de trabalho. 8

9 IV Organização curricular a) Organização do Curso de Qualificação Eletricista Instalador Residencial A organização curricular referente ao Curso de Qualificação Eletricista Instalador Residencial tem sua unidade didática estruturada na base tecnológica. A base tecnológica refere-se aos conteúdos específicos, teóricos e práticos, estruturados em forma de unidades didáticas decorrentes do perfil profissional e organizados de maneira a possibilitar uma formação básica orientada para a qualificação profissional e para continuidade de estudos. Unidades Didáticas Eletricidade Geral Instalações Elétricas Residenciais Total Carga Horária 120h 120h 240h Observação: As cargas horárias das Unidades Didáticas poderão ser adequadas às peculiaridades da Unidade Escolar e da clientela, conforme orientações do campo IX Atestado e Certificado, deste documento. 9

10 b) Itinerário da qualificação e suas unidades didáticas Eletricidade Geral Instalações Elétricas Residenciais Eletricista Instalador Residencial c) Objetivos específicos e conteúdos programáticos Objetivos específicos Adquirir conhecimentos e desenvolver a capacidade de compreensão de: princípios e leis básicas da Eletricidade e do Magnetismo relacionados com a geração e utilização da energia elétrica; circuitos elétricos e magnéticos básicos em função de suas características e utilização; instrumentos de medidas elétricas considerando suas características e procedimentos de utilização; características de utilização de componentes elétricos; acondicionamento de sucatas com vistas a sua reciclagem ou descarte; procedimentos de segurança adotados nos locais de trabalho da eletroeletrônica; geração e transmissão de energia elétrica de uso residencial; sistemas de distribuição monofásicos e trifásicos empregados em residências; fatores relacionados ao sistema tarifário residencial; dimensionamento de instalações elétricas em função da normalização específica; componentes eletroeletrônicos empregados em instalações elétricas residenciais de luz, força, telefonia, antenas e vídeos; e 10

11 técnicas e procedimentos utilizados em montagens de quadros de distribuição e de comando considerando as características do projeto. Adquirir habilidades de: calcular valores das principais grandezas elétricas; esboçar esquemas de circuitos elétricos; medir tensão, resistência e corrente elétrica; testar a continuidade e a isolação de componentes elétricos; manusear instrumentos e ferramentas típicas da área de instalações elétricas residenciais; esboçar esquemas de instalações em planta baixa, incluindo o padrão de entrada; dimensionar condutores e dispositivos de segurança de redes elétricas; instalar componentes e circuitos de rede elétrica de uso residencial; soldar e dessoldar condutores e terminais; elaborar leiautes e montar componentes em quadros de distribuição; inspecionar e substituir componentes em quadros de distribuição; medir os valores característicos de redes trifásicas; e analisar defeitos em circuitos de uma instalação residencial. Desenvolver hábitos de: uso de linguagem técnica; estudo e pesquisa; trabalho individual e em equipe; conservação do equipamento; higiene e segurança do trabalho; e proteção ao meio ambiente. 11

12 Unidades didáticas e conteúdos programáticos Eletricidade Geral (120h) Tecnologia (120h) Local de trabalho nas atividades de Eletroeletrônica (6h) Cores normalizadas em Eletricidade; Sinalização elétrica; Símbolos de advertência; Chaves de manobra do setor; Bancada de trabalho; Procedimento de rotinas no trabalho; Rotas de fuga (CIPA) usuário; Mapa de risco (CIPA) usuário; EPIs e EPCs típicos do Eletricista; Redes de EBT, BT, MT, AT e os cuidados necessários (área rural e urbana); Isolamento e restrição a locais de trabalho com energia elétrica. Fontes geradoras de eletricidade (12h) Matéria; Fundamentos de Eletrostática; Corrente elétrica; Conversão de energia mecânica em elétrica; conversão de energia química em elétrica; Conversão de energia luminosa em elétrica; Fontes alternativas. Circuito elétrico (9h) Componentes; Circuito aberto, fechado e curto-circuito; Corrente, tensão e resistência; Tipos; Energia e potência; 1ª Lei de Kirchoff; 2ª Lei de Kirchoff. 12

13 Circuito multifilar e unifilar (9h) Simbologia multifilar e unifilar; Lógica de circuito referente à comutação e às operações com segurança; Características dos elementos de comando e proteção na recepção de energia; Interruptores simples, bipolares, tripolares, paralelos e intermediários; Tomadas e plugues simples, bipolares e universais com terra e neutro; Diagrama multifilar de comando de lâmpada de 1, 2 e 3 pontos; Diagrama multifilar de comando de cigarra, com bloqueio noturno; Diagrama multifilar de lâmpada dimerizada. Tecnologia das conexões elétricas e tipos (3h) Emendas de fios, cabos e perfis: - em linha, - em derivação, - com base conectora aparafusada, - com base conectora de terminação deformante, - com terminação climpada; Tecnologia da soldagem de emendas: - definição, características de conectividade e temperatura, - por solda fraca (estanho e chumbo), - por solda tipo toscolóide, - por solda metal nobre (platina, prata e ouro), - por fusão exotérmica (malhas de aterramento); Tecnologia de isolação de emendas: - características do material empregado e suas classes, - recomendações de segurança, - recomendações na aplicação de fitas e líquidos isolantes, - confinando o ambiente da conexão. Resistores (9h) Conceitos e tipos de aplicação; Resistividade; 13

14 Associação de resistores; Normalização e códigos; Medição. Capacitores (3h) Conceitos e tipos de aplicação; Capacitância; Associação de capacitores; Normalização e códigos; Medição. Indutores (3h) Conceitos e tipos de aplicação; Indutância; Associação de indutores; Normalização e códigos; Medição. Apresentação de ferramentas e equipamentos para operações na Eletricidade (6h) Alicates e desencapadores de fios e cabos, simples e automáticos; Alicates prensa-terminais; Alicate para anéis interno e externo; Chaves de hastes: fenda, Philips, soquete; Chaves de boca: fixa, estrela e comabinada; Chaves-catraca com soquete; Chaves para parafusos de ajuste; Chave ventosa para troca de lâmpada; Punho saca-fusível NH; Martelo pancada de polietileno; Martelo de bola e pena; Saca-polia e saca-rolamento; Arco de serra; Trena retrátil; Nível com base magnética; Prumo comum e de centro; Tarraxa para tubos de ferro e PVC; 14

15 Serra-copo e brocas; Escada de encosto e tipo americano; Andaimes; Cinto, óculos e capacete de segurança; Fechos e cadeados de bloqueio; Materiais para sinalização de trabalho com Eletricidade; Materiais de restrição a áreas de serviço de manutenção elétrica. Multímetro digital (2h) Características gerais; Seletor de função; Seletor de alcance; Indicações do display; Recomendações de uso e de segurança. Volt/amperímetro alicate (2h) Características gerais; Seletor de função; Seletor de alcance; Indicações da escala; Recomendações de uso e de segurança. Ergonomia (2h) Definições; Posições corretas no trabalho; Vestimentas adequadas; Levantamento de pesos; Atividades físicas para a prevenção de lesões por esforços repetitivos (LER); Prevenção de riscos em máquinas e equipamentos. Fios e cabos elétricos (2h) Constituição; Nomenclatura; Capacidade de condução de corrente; Norma para utilização. 15

16 Eletrodutos (2h) Metálicos e plásticos rígidos; Metálicos e plásticos flexíveis; Norma para utilização. Descarte de materiais (2h) Reutilização de materiais; Reciclagem; Sucatas de cobre, ferro, PVC,...; Baterias e produtos químicos; Lâmpadas fluorescentes (Hg e P). Acessórios utilizados em redes de eletrodutos (2h) Caixas de derivação e de passagem; Arruelas, buchas e conectores; Sistemas de fixação. Prevenção em energia elétrica (2h) Efeito da energia elétrica no corpo humano; Medidas de proteção e prevenção; Ligação à terra e transformador isolador. Princípios de aterramento (3h) O que deve ser aterrado; Eletrodo de aterramento; Corrente de fuga; Noções de massa; Condutores de aterramento; Normalização e medição. Dispositivos de proteção acionamento e segurança (3h) Interruptor de corrente de fuga; Fusíveis; Disjuntores; Relé térmico. 16

17 Fontes de alimentação (2h) Tipos; Controle da tensão de saída; Limitação da corrente; Características de estabilização e regulação. Normas técnicas e diagramas de instalações elétricas (6h) Normalização (ABNT e COBEI); Tipos; Simbologia normalizada; Interpretação de circuitos em planta baixa; Elaboração de planta baixa residencial. Circuito magnético (3h) Campo magnético; Indução eletromagnética; Fluxo de indução, força magnetomotriz e relutância. Corrente alternada (6h) Definições; Período e freqüência; Valor; Reatância; Impedância. Sistemas de distribuição (2h) Tipos; Características e normalização; Tensões padronizadas. Lâmpadas incandescentes (2h) Tipos; Características elétricas. Luminárias fluorescentes (2h) Características do conjunto; Lâmpada fluorescente; Funcionamento; Norma para utilização. 17

18 Megôhmetro (2h) Características gerais; Seletor de alcance; Teste de isolamento com o megôhmetro; Interpretação do gráfico do isolamento em função da temperatura; Recomendações de uso e de segurança. NR10 Comentários (1h) Prevenção de incêndios (4h) Definições; Sinalização e alarme; Extintores e hidrantes; Equipamentos de combate a incêndios em quadros energizados. Primeiros socorros a vítimas de choque elétrico (4h) Efeitos da corrente elétrica no corpo humano; Causas dos acidentes elétricos e precauções; Desvinculamento de vítimas de redes energizadas; Noções de sistemas respiratório, circulatório e nervoso; Técnicas de massagem cardiorrespiratória em tórax fechado. Aplicar técnicas de salvamento a vítimas de choque elétrico (4h) Como desvincular a vítima do contato elétrico; Reconhecimento de sinais vitais; Desobstrução das vias aéreas superiores; Massagem cardíaca; Respiração boca-à-boca; Assistência com 1 e 2 socorristas; Avaliação e reforço dos pontos críticos 1. 1 Os conteúdos Primeiros socorros a vítimas de choque elétrico e Aplicar técnicas de salvamento a vítimas de choque elétrico obedecem à NR-10 e devem ser certificados em separado. 18

19 Instalações Elétricas Residenciais (120h) Tecnologia (60h) Ferramentas e utensílios para Eletricistas (2h) Alicates e desencapadores de fios; Dobra-tubos; Serra manual; Tarraxa para eletrodutos; Escadas (procedimentos para uso); Cinto porta-ferramentas; Capacete de segurança. Técnicas de conexão de condutores (2h) Emendas de fios e de cabos; Técnicas de soldagem de emendas; Técnicas de isolação de emendas. Sistemas monofásicos (1h30min) Tensão; Corrente; Potência. Sistemas trifásicos (1h30min) Estrela com neutro; Delta com neutro; Delta aberto; Potência; Fator de potência; Aplicações. 19

20 Sistemas de transmissão (1h) Em corrente alternada; Em corrente contínua. Noções de sistema tarifário residencial (2h) Elaboração de planta baixa elétrica residencial (12h) Conceitos envolvidos no dimensionamento de usos; Dados de cargas da instalação (TUGs, TUEs,...); Circuitos auxiliares; Redes de segurança; Representação da escala da planta baixa; Especificação de material para execução. Aterramento e ligações eqüipotenciais (3h) Objetivos do aterramento e da eqüipotencialização; Tipos de sistemas de aterramento (TN, TT, IT); Ligações eqüipotenciais; Proteções; Proteções de sobretensões para redes; Eletrodos de aterramento convencionais; Aterramento de neutro; Aterramento conforme projeto fornecido; Inspeção de sistemas de aterramento. Luminotécnica (4h) Características das fontes luminosas; Curva de distribuição de iluminamento; Unidades de medida; Lâmpadas; Tabelas normalizadas de iluminação; Dimensionamento de fontes luminosas; Fatores de desempenho; Análise de custo-benefício. Técnicas de medição em redes trifásicas (2h) Tensões; Correntes; 20

21 Potência; Fator de potência; Preparação dos instrumentos; Recomendações de segurança. Dimensionamento de redes elétricas (5h) Dimensões mínimas normalizadas de bitolas de condutores; Redes de eletrodutos para residências; Dimensionamento de condutores pela queda máxima admissível; Quedas de tensão admissíveis nos ramais de distribuição; Escolha do condutor e de seu isolante; Fator de distribuição dos condutores em eletrodutos; Tipos de proteção térmica e mecânica dos condutores; Proteção elétrica das redes. Unidades de sinalização e controle (3h) Minuteria; Detetor de presença ou de movimento; Relé fotoelétrico; Interruptores horários; Sensores de nível para comando de bombas de recalque; Comando remoto sem fio; Normas e procedimentos para seleção e instalação. Quadros de distribuição - luz e força (3h) Componentes; Separação de circuitos; Dimensionamento; Procedimentos para inspeção; Técnicas de reparo. Equipamentos à prova de tempo (3h) Tomadas; Eletrodutos; Caixas de passagens; Conexões. 21

22 Medições em instalações elétricas (3h) Uso do wattímetro; Uso do fasímetro; Medições indiretas (TC e TP); Chaves seletoras. Comando remoto em instalações elétricas (3h) Portão automático; Iluminação de segurança. Técnicas de inspeção de sistemas de redes elétricas (3h) De redes protegidas; De proteção e segurança; De sinalização; Normas e procedimentos aplicáveis. Proteção de redes elétricas (3h) Fusíveis diazed e NH; Disjuntores; Aplicações. Sistemas de iluminação (3h) Diretos com lâmpadas; Dimerizados; Acessórios; Normas aplicáveis. Ensaios (60h) Explorar a bancada de trabalho (2h) Chaves de manobra; Proteção disjuntores; Lâmpadas séries; Circuitos de alimentação, proteção e seus limites; Lâmpadas de sinalização da bancada e do painel geral do setor; Organização, conservação e limpeza; 22

23 Descrição do painel de sua bancada, indicando sinalização, segurança e proteção. Emendar condutores (4h) Em linha; Em derivação; Em caixas de passagem; Com bases conectoras; Com terminação climpada. Efetuar operações (12h) Soldar emendas de condutores; Isolar emendas de condutores; Serrar eletroduto rígido metálico; Abrir rosca em eletroduto rígido metálico; Abrir rosca em eletroduto de PVC; Curvar eletroduto rígido de PVC; Montar rede de eletroduto; Verificar nivelamento e prumada de eletrodutos; Fixar conduletes; Montar rede de eletrodutos. Testar componentes elétricos (2h) Ensaiar circuitos elétricos básicos de iluminação (2h) Reconhecer os circuitos da bancada de trabalho, descrevendo suas finalidades de sinalização, segurança e proteção (2h) Instalar e medir a resistência de isolamento em luminária de lâmpada fluorescente, com tomada e plugue monobloco polarizado (TUE), de três terminais (2h) Instalar lâmpada incandescente de 127V, comandada de três pontos diferentes e tomada universal com terra TUG (3h) 23

24 Instalar lâmpada PL com interruptor automático de presença e lâmpada vapor de mercúrio, comandada com relé fotoelétrico, utilizando cabinho e terminais para climpagem (3h) Instalar motobomba para sistema de recalque de água residencial (3h) Montar um quadro de distribuição de luz e força residencial (3h) Montar circuitos elétricos simulando uma residência (12h) Fazer análise de defeitos em circuitos residenciais (6h) Medir o nível de iluminamento (1h) Interpretar a ligação de um padrão de entrada residencial, incluindo a lista de materiais (1h) Inspecionar e substituir componentes em quadro de distribuição (2h) d) Organização das turmas As turmas devem ser organizadas com um número máximo de alunos em função da capacidade dos ambientes pedagógicos e com um número mínimo que garanta a auto-suficiência do curso, considerando, prioritariamente, a qualidade do processo de ensino e aprendizagem e o desenvolvimento das aulas dentro dos princípios didático-pedagógicos da metodologia proposta para o curso. e) Diretrizes básicas para o desenvolvimento do curso O docente deve ser adequadamente orientado para exercer, com habilidade, a sua liderança dentro do processo ensino- 24

25 aprendizagem, de forma a criar e manter com seus alunos um clima profissional de pró-atividade na organização, utilização e manutenção TPM de ambientes educacionais, levando os alunos a praticar conceitos de programas de qualidade e enfocando principalmente a melhoria do processo pelo ciclo PDCA. O docente de Eletricista Instalador Residencial deve trabalhar, durante a realização desse curso de qualificação, as exigências do perfil de competências; para tanto, ele deverá consultar também o objetivo geral e os objetivos específicos do presente documento. A abordagem didático-pedagógica dos conteúdos relacionados neste documento considera que os conhecimentos tecnológicos aplicados em Instalações Elétricas Residenciais devem concorrer para viabilizar sua aplicação na operação e substituição de componentes de circuitos elétricos em instalações residenciais. Os serviços em instalações elétricas residenciais, como descritos no perfil profissional, requerem a interpretação de diagramas de plantas baixas, executados conforme normas técnicas. Para isso são necessários profissionais com amplos conhecimentos em aplicação de leis fundamentais da Eletricidade e em teoria de circuitos constituídos por componentes ativos e passivos, bem como em sistemas e equipamentos de instalações residenciais. Dentro dessa abordagem, a presente unidade didática trata de maneira direta da tecnologia e ensaios relacionados a instalações elétricas residenciais, procedimentos para a utilização de instrumentos em medições de grandezas elétricas, realização de testes em componentes de instalações residenciais, procedimentos de segurança e de proteção ao meio ambiente. O conteúdo Normas Técnicas de Instalações Elétricas deve prever a elaboração de princípios de execução de planta baixa de uma residência. A metodologia adotada para este curso prevê o desenvolvimento da capacidade de compreensão das características de funcionamento das instalações elétricas 25

26 residenciais, a avaliação das condições operacionais desses sistemas e a seleção adequada dos equipamentos. A metodologia prevê o desenvolvimento de habilidades cognitivas nos níveis de conhecimento, compreensão e aplicação, bem como de hábitos e atitudes adequados. Os conteúdos programáticos devem ser abordados inicialmente a partir das características básicas ou gerais para, em seguida, voltar-se às aplicações específicas, propiciando a formação de uma base de conhecimentos tecnológicos. Os materiais impressos que forem adotados para uso dos alunos devem ser entendidos como apoio às atividades docentes e não como um fim em si mesmos. As aulas devem combinar o trabalho em grupo (desenvolvimento de conteúdos tecnológicos), através do método expositivo, com o individual (execução de operações ou ensaios), por meio de demonstrações seguidas de prática. Nos laboratórios, os alunos realizam ensaios e experimentações individualmente ou em dupla; o atendimento no entanto é individualizado, garantindo que o aluno supere todas as suas dificuldades e desenvolva sua capacidade de resolver problemas. Para o desenvolvimento das aulas expositivas, previamente planejadas pelo docente, deverão ser levados em consideração os seguintes eventos: - conseguir e manter a atenção dos alunos; - informar aos alunos os objetivos de ensino; - relembrar aprendizagens anteriores relevantes; - apresentar os conteúdos tecnológicos que deverão ser aprendidos; - orientar a aprendizagem; - provocar os desempenhos desejados; - informar os alunos a respeito de seus desempenhos; - avaliar o desempenho dos alunos; e - criar condições para retenção e transferência de aprendizagem. Para alcançar resultados satisfatórios no desenvolvimento das demonstrações previamente planejadas, o docente deve: 26

27 - ter os conhecimentos teóricos e práticos da ocupação; - estar convenientemente preparado para trabalhar com a técnica da demonstração; - criar condições para que os alunos se interessem em receber a formação de novos hábitos motores; - desenvolver as demonstrações no laboratório, em situações didático-pedagógicas controladas, simulando, sempre que possível, situações reais de trabalho; - garantir as condições ambientais apropriadas, evitando interferências externas negativas: excesso de calor, ruídos, movimentos,...; - utilizar, na execução da demonstração, os instrumentos reais de trabalho; - evitar estendê-la demasiadamente (por mais de 30 minutos) para prevenir cansaço, desatenção, desmotivação,...; - prever o número máximo de alunos (não mais do que seis) e a disposição mais adequada dos mesmos (à esquerda e à direita do docente para grupos; à esquerda quando for individual), evitando que eles fiquem de frente ( espelho ) e assegurando uma distância suficiente entre eles, para que possam reproduzir adequadamente os movimentos demonstrados; - apresentar inicialmente a demonstração de modo global (síncrese); decompô-la em seguida em passos (análise) e recompô-la ao final (síntese) para a sua melhor assimilação; - fazer com que cada aluno reproduza total ou, ao menos, parcialmente cada operação; - acompanhar o aluno durante a reprodução da operação, corrigindo-o por ocasião dos erros e impedindo, desse modo, a formação de hábitos incorretos; e - verificar, por meio de perguntas, a compreensão de todos os passos e pontos-chave de cada operação. Durante a execução de operações, ensaios ou experimentos em laboratórios, o docente deve acompanhar e avaliar os trabalhos e proceder à recuperação imediata dos alunos quando necessária. 27

28 As avaliações devem ser realizadas conforme o planejamento da unidade de ensino, buscando as competências do perfil profissional. O objetivo geral constante deste documento deve ser considerado norteador de toda e qualquer ação docente. Já os objetivos relacionados com conhecimento, compreensão, habilidades e hábitos são apenas referenciais para o planejamento de ensino, não abrangendo todas as categorias de domínios dos campos cognitivo, psicomotor e afetivo. Nesse sentido, eles não devem jamais ser transcritos para o Plano de Ensino; cabe ao docente especificá-los de acordo com o desempenho final desejado para atingir as competências do perfil profissional. Os objetivos selecionados pelo docente devem ser adequados às exigências da prática profissional. Além dos níveis de conhecimento e compreensão, o docente deve garantir que os alunos atinjam gradativamente capacidades mais complexas, para isso deverá, quando possível, desenvolver situaçõesproblema da área, nas quais permitirá ao aluno desenvolver a criatividade, ritmo próprio de trabalho, auto-avaliação,... Uma vez que toda a aprendizagem cognitiva está diretamente relacionada com o envolvimento afetivo dos alunos no processo, é necessário que o docente desenvolva amplamente neles hábitos, atitudes, interesses e valores. É importante observar que os títulos, subtítulos e as especificações dos conteúdos não seguem necessariamente uma ordem didática, devendo ser, entretanto, ministrados em sua totalidade. O docente deverá solicitar à Coordenação Pedagógica da escola modelos de plano de demonstração e de aula, bem como orientações precisas sobre seu planejamento e utilização. É essencial que, antes de cada aula, o docente tenha preparado adequadamente suas atividades de ensino. 28

29 V Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores Em conformidade com o artigo 11 da Resolução CNE/CEB nº 4/99, a Unidade Escolar: poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional, adquiridos: I - no ensino médio; II - em qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em outros cursos; III- em cursos de educação profissional de nível básico, mediante avaliação do aluno; IV - no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno; V - e reconhecidos em processos formais de certificação profissional. A avaliação será feita por uma comissão de docentes do curso e especialistas em educação, especialmente designada pela direção, atendidas as diretrizes e procedimentos constantes na proposta pedagógica da Unidade Escolar. 29

30 VI Critérios de avaliação Os critérios de avaliação, promoção, recuperação e retenção de alunos são os definidos pelo Regimento Comum das Unidades Escolares SENAI, aprovado pelo Parecer CEE nº 528/98, e complementados na Proposta Pedagógica da Unidade Escolar. 30

31 VII Instalações e equipamentos Para a ocupação do Eletricista Instalador Residencial está sendo elaborada uma planta-padrão que contempla os equipamentos e mobiliários de um módulo de laboratório de Eletroeletrônica. Está sendo elaborado também um manual de equipamentos contendo a relação completa e a quantidade necessária de Máquinas, Equipamentos, Mobiliários, Ferramentas e Instrumentos, com classificação de patrimônio e materiais de consumo, bem como a especificação mínima de cada equipamento. A Unidade Escolar é dotada de Biblioteca com acervo bibliográfico mínimo para o desenvolvimento do curso. 31

32 VIII Pessoal docente e técnico O quadro de docentes para o curso de Eletricista Instalador Residencial é composto, preferencialmente, por profissionais técnicos, com formação e experiência profissional condizentes com as unidades didáticas que compõem a organização curricular do curso. 32

33 IX Atestado e Certificado Após a conclusão de cada unidade didática, o aluno receberá um atestado. Depois de concluir todas as unidades didáticas, ele receberá o Certificado de Qualificação Profissional de Nível Básico Eletricista Instalador Residencial. * Os atestados e certificados serão emitidos com as cargas horárias e conteúdos definidos em diretrizes da Diretoria Técnica sobre cursos normalizados de formação continuada, podendo a escola, adequá-los às suas peculiaridades. Nesse caso, eles serão expedídos com a seguinte informação no campo Observações: A [Qualificação Profissional de Nível Básico / Unidade Didática] foi desenvolvida com... horas para atender às peculiaridades da Unidade Escolar [e em função da inclusão dos seguintes conteúdos:...] 33

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