Programa SENAI Programa Estadual de Qualificação (Contrato SENAI SERT) PLANO DE CURSO

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1 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Programa SENAI Programa Estadual de Qualificação (Contrato SENAI SERT) PLANO DE CURSO Área Profissional: INDÚSTRIA Qualificação Profissional: Operação e Manutenção de Empilhadeira SÃO PAULO

2 Plano de Curso de Qualificação Profissional Operação e Manutenção de Empilhadeira SENAI-SP, 2009 Diretoria Técnica Coordenação Elaboração Gerência de Educação Gerência de Educação

3 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA E OBJETIVO... 5 a) Justificativa... 5 b) Objetivo... 6 II. REQUISITOS DE ACESSO... 7 III. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO... 7 a) Perfil do Operação e Manutenção de Empilhadeira... 7 IV. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR... 8 a) Quadro de Organização Curricular... 8 b) Diretrizes didático-pedagógicas para o desenvolvimento do curso... 9 c) Ementa de Conteúdos d) Organização de Turmas V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO VI. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS VII. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO VIII. CERTIFICADO... 13

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5 I. JUSTIFICATIVA E OBJETIVO a) Justificativa Em 2007 a Fundação SEADE foi contratada pela Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT) para realizar pesquisa a fim de caracterizar a Estrutura do Mercado e Tendências da situação ocupacional no Estado de São Paulo. Esta pesquisa gerou o diagnóstico das demandas de qualificação profissional no âmbito do Estado, que por sua vez, irá nortear as ações da SERT nessa área. Estas ações serão executadas em parceria com Órgãos Públicos, Sistema S e Instituições de Ensino Profissionalizante. Nesse sentido, revela-se estratégico o envolvimento do maior número possível de instituições públicas e privadas em programas destinados especialmente ou preferencialmente a trabalhadores, nestas incluídas as pertencentes ao Sistema S. O programa será operacionalizado por meio da oferta de cursos gratuitos de qualificação profissional em todo o Estado, com o objetivo de preparar / capacitar o trabalhador para as novas exigências do mercado de trabalho e exercício da cidadania. O programa coloca como foco principal de sua abrangência a parte da População Economicamente Ativa (PEA) com maior grau de exclusão social. Nesse contexto destaca-se o SENAI-SP, que vem atuando de forma cada vez mais abrangente e diversificada, proporcionando formação profissional a populações de baixa renda e em situação de risco, para que possam usufruir as oportunidades criadas pelas políticas públicas de integração ao mercado de trabalho e à sociedade em geral. Esta parceria, celebrada entre o SENAI/SP e a SERT, se insere em um contexto maior para suas estratégias de ação e que há dezenove anos tem permitido celebrar convênios com entidades e instituições comunitárias, em especial nos últimos anos, quando se assiste a uma verdadeira explosão no número e da importância das Ongs dedicadas a solucionar graves problemas sociais. Esse documento apresenta proposta para o desenvolvimento de Cursos de Qualificação Industrial no segmento de Operação e Manutenção de Empilhadeira, em consonância com o objetivo definido para o Programa Estadual de Qualificação, conforme segue: 5

6 Propiciar aos trabalhadores reais oportunidades de integração no seu meio social e no mundo do trabalho, por meio da formação profissional integral, caracterizada pelo desenvolvimento de: atitudes pessoais, inclusive com incentivo à iniciativa, ao empreendedorismo e à capacidade de julgamento para planejar e avaliar o próprio trabalho; comportamentos sociais, com trabalho em equipe e formas de interação no contexto da empresa e, de modo extensivo, na sociedade; hábitos, atitudes e valores próprios do profissional, inclusive com respeito às normas técnicas, aos cuidados com materiais e equipamentos, às condições para garantia de saúde e segurança no trabalho, aos princípios de qualidade e de preservação ambiental; conhecimentos e habilidades profissionais, com base teórica sólida complementada por prática profissional, possibilitando, ao aluno, perceber a aplicabilidade de conceitos, de técnicas, métodos e procedimentos em situações reais. 1 b) Objetivo O Curso de Qualificação Profissional Operação e Manutenção de Empilhadeira tem por objetivo capacitar o aluno para a operação de empilhadeira e sua manutenção corretiva e preventiva. Ao final do curso, o participante estará apto a operar a empilhadeira de forma segura e será capaz de efetuar reparos mecânicos, elétricos e hidráulicos no equipamento. 1 SENAI DR/SP. Convênio SENAI - SERT: 6

7 II. REQUISITOS DE ACESSO Os candidatos ao curso devem: O aluno deverá, no início do curso, ter no mínimo 18 anos de idade; Escolaridade não é obrigatória para este curso; Possuir Habilitação. III. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO a) Perfil do Operação e Manutenção de Empilhadeira 7

8 IV. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR a) Quadro de Organização Curricular Legislação Unidades Curriculares Carga Horária Total (Horas) Lei Federal n o 9394/96 Decreto Federal n o 5154/04 Relações industriais e Organização do Trabalho 120 Operação e manutenção de empilhadeira 120 Total 240 8

9 b) Diretrizes didático-pedagógicas para o desenvolvimento do curso O docente do Curso de Qualificação Operação e Manutenção de Empilhadeira deve trabalhar, durante a realização desse curso, as exigências do perfil profissional. A metodologia prevê o desenvolvimento de habilidades cognitivas, nos níveis de conhecimento, compreensão e aplicação, bem como de hábitos e atitudes adequados. Os conteúdos programáticos devem ser abordados inicialmente a partir das características básicas ou gerais para, em seguida, voltar-se às aplicações específicas, propiciando a formação de uma base de conhecimentos tecnológicos. Os materiais impressos que forem adotados para uso dos alunos devem ser entendidos como apoio às atividades docentes e não como um fim em si mesmos. As aulas devem combinar o trabalho em grupo (desenvolvimento de conteúdos tecnológicos), através do método expositivo, com o individual (execução de operações ou ensaios), por meio de demonstrações seguidas de prática. Nas oficinas, os alunos realizam ensaios e experimentações individualmente ou em dupla; o atendimento no entanto é individualizado, garantindo que o aluno supere todas as suas dificuldades e desenvolva sua capacidade de resolver problemas. Para o desenvolvimento das aulas expositivas, previamente planejadas pelo docente, deverão ser levados em consideração os seguintes eventos: - conseguir e manter a atenção dos alunos; - informar aos alunos os objetivos de ensino; - relembrar aprendizagens anteriores relevantes; - apresentar os conteúdos tecnológicos que deverão ser aprendidos; - orientar a aprendizagem; - provocar os desempenhos desejados; - informar os alunos a respeito de seus desempenhos; - avaliar o desempenho dos alunos; e - criar condições para retenção e transferência de aprendizagem. Para alcançar resultados satisfatórios no desenvolvimento das demonstrações previamente planejadas, o docente deve: - ter os conhecimentos teóricos e práticos da ocupação; - estar convenientemente preparado para trabalhar com a técnica da demonstração; - criar condições para que os alunos se interessem em receber a formação de novos hábitos motores; - desenvolver a demonstração, sempre que possível, em situação real de trabalho; 9

10 - garantir as condições ambientais apropriadas, evitando interferências externas negativas: excesso de calor, ruídos, movimentos,...; - utilizar, na execução da demonstração, os instrumentos reais de trabalho; - evitar estendê-la demasiadamente (por mais de 30 minutos) para prevenir cansaço, desatenção, desmotivação,...; - prever o número máximo de alunos e a disposição mais adequada dos mesmos (à esquerda e à direita do docente para grupos; à esquerda quando for individual), evitando que eles fiquem de frente ( espelho ) e assegurando uma distância suficiente entre eles, para que possam reproduzir adequadamente os movimentos demonstrados; - apresentar inicialmente a demonstração de modo global (síncrese); decompô-la em seguida em passos (análise) e recompô-la ao final (síntese) para a sua melhor assimilação; - fazer com que cada aluno reproduza total ou, ao menos, parcialmente cada operação; - acompanhar o aluno durante a reprodução da operação, corrigindo-o por ocasião dos erros e impedindo, desse modo, a formação de hábitos incorretos; e - verificar, por meio de perguntas, a compreensão de todos os passos e pontoschave de cada operação. Durante a execução de operações, ensaios ou experimentos em oficinas e laboratórios, o docente deve acompanhar os trabalhos e proceder à recuperação imediata dos alunos de acordo com as dificuldades de aprendizagem encontradas. De tempos em tempos, o docente deverá realizar avaliação da aprendizagem pretendida. Os objetivos selecionados pelo docente para o planejamento de ensino devem ser adequados às exigências da prática profissional. Além dos níveis de conhecimento e compreensão, o docente deve garantir que os alunos atinjam gradativamente capacidades mais complexas; para isso deverá quando possível desenvolver trabalhos industriais, nos quais permitirá ao aluno desenvolver a criatividade, ritmo próprio de trabalho e auto-avaliação. Uma vez que toda a aprendizagem cognitiva está diretamente relacionada com o envolvimento afetivo dos alunos no processo, é necessário que o docente desenvolva amplamente neles hábitos, atitudes, interesses e valores. 10

11 c) Ementa de Conteúdos c.1 Relações industriais e Organização do Trabalho 120 h o História do Trabalho; o Como se preparar para o mercado de trabalho; o Aprender a aprender; o O uso da informação no dia-a-dia; o Cidadania, igualdade e inclusão; o Comunicar é preciso; o Fazendo contas; o ABC da informática; o Qual é o problema; o Cooperação e competição: é possível escolher?; o Trabalhar por conta própria: um caminho possível; o Meio Ambiente e Educação Ambiental. c.2 Operação e manutenção de empilhadeira 120 h o A empilhadeira; o Equilíbrio da empilhadeira; o Componentes da empilhadeira; o Manutenção diária; o Dimensionamento de espaços; o Normas de segurança; o NR11 Transporte, Movimentação, armazenamento e manuseio de materiais. o Estrutura da empilhadeira; o Motor (partes e funcionamento); o Sistema de combustível; o Sistema elétrico; o Transmissão; o Sistema de direção; o Freio; o Sistema hidráulico; o Rodagem e equipamento opcional; o Sistema de torre; o Metrologia. o Postura Organizacional o Gestão de Qualidade (ISO 9000, 14000, e 5S) o 11

12 o Prevenção de Acidentes d) Organização de Turmas As turmas devem ser organizadas com um número máximo de 16 alunos em função da capacidade dos ambientes pedagógicos e com um número mínimo de 01 aluno, considerando, prioritariamente, a qualidade do processo de ensino e aprendizagem e o desenvolvimento das aulas dentro dos princípios didático-pedagógicos da metodologia proposta para o curso. V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação, promoção, recuperação e retenção de alunos são os definidos pelo Regimento Comum das Unidades Escolares SENAI, aprovado pelo Parecer CEE nº 528/98, e complementados na Proposta Pedagógica da Unidade Escolar. VI. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS As instalações e equipamentos devem ser adequados ao desenvolvimento das atividades previstas na prática profissional, tendo em vista o alcance do perfil profissional de conclusão. Dessa forma, o curso será desenvolvido em: Salas de aula. Oficina de Operação e Manutenção de Empilhadeira. É desejável a utilização de biblioteca com acervo bibliográfico adequado para o desenvolvimento do curso Deve-se ter cuidado especial com instalações elétricas, ventilação e iluminação dos ambientes. 12

13 VII. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO O quadro de docentes para o Curso de Qualificação Operação e Manutenção de Empilhadeira deve ser composto, preferencialmente, por profissionais técnicos, com formação e experiência profissional condizentes com as unidades curriculares que compõem a organização curricular do curso, podendo pertencer ao quadro de funcionários ou ser extra-quadro. VIII. CERTIFICADO O aluno que concluir a qualificação receberá um certificado de conclusão de Curso de Qualificação Industrial Operação e Manutenção de Empilhadeira. 13

14 CONTROLE DE REVISÕES REV. DATA NATUREZA DA ALTERAÇÃO 00 15/07/2009 Versão inicial

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