ELEMENTOS CURRICULARES:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELEMENTOS CURRICULARES:"

Transcrição

1 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo ELEMENTOS CURRICULARES: Instalações Elétricas Área Profissional: INDÚSTRIA Aprendizagem Industrial: Eletricista SÃO PAULO Junho 2006

2 Elementos Curriculares Instalações Elétricas Eletricista SENAI-SP, 2006 Diretoria Técnica Coordenação Gerência de Educação Elaboração Gerência de Educação Colaboração Escola SENAI Conde José Vicente de Azevedo CFP 1.13 Escola SENAI Hermenegildo Campos de Almeida CFP 1.22 Escola SENAI Manuel Garcia Filho CFP 1.25 Escola SENAI Antonio Souza Noschese CFP 2.01 Escola SENAI Luiz Scavone CFP 5.08 Escola SENAI Mário Henrique Simonsen CFP 5.10 SENAI-SP Telefone Telefax SENAI on-line Home page Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial GED Gerência de Educação Av. Paulista, º Andar Cerqueira César CEP: São Paulo/SP (11) / 7233 (11) (11) senai@sp.senai.br 2

3 Sumário Página 5 Objetivo geral 6 Objetivos específicos 7 Conteúdos programáticos 13 Diretrizes metodológicas 13 Considerações 15 Enfoque didático-pedagógico 17 Procedimentos didáticos 21 Planejamento de ensino 23 Sugestão de distribuição dos conteúdos programáticos 25 Sugestão de obras para consulta 26 Controle de alterações 3

4 4

5 Objetivo geral Aquisição de conhecimentos referentes ao dimensionamento de redes elétricas permitindo a realização de instalações e manutenções preventiva e corretiva de acordo com as necessidades da qualificação profissional, seguindo as determinações da norma regulamentadora vigente da área. Dados complementares Carga horária total: 160h 5

6 Objetivos específicos Adquirir conhecimentos e desenvolver a capacidade de compreensão de: dimensionamento de instalações elétricas em função da normalização específica; circuitos auxiliares e redes de segurança; componentes eletromecânicos empregados em instalações elétricas; e técnicas e procedimentos utilizados em montagens de quadros de distribuição e de comando considerando as características do projeto. procedimentos de segurança adotados em instalações e serviços em Eletricidade. Adquirir habilidades de: esboçar esquemas de instalações em planta baixa, incluindo o padrão de entrada; dimensionar condutores e dispositivos de segurança de redes elétricas; instalar componentes e circuitos de rede elétrica de uso residencial e industrial; elaborar leiautes e montar componentes em quadros de distribuição; inspecionar e substituir componentes em quadros de distribuição; medir os valores característicos de redes trifásicas; e analisar defeitos em circuitos de uma instalação residencial. Desenvolver hábitos de: uso de linguagem técnica; estudo e pesquisa; trabalho individual e em equipe; conservação do equipamento; e higiene e segurança do trabalho. 6

7 Conteúdos programáticos Tecnologia Elaboração de planta baixa elétrica residencial Conceitos envolvidos no dimensionamento de usos; Dados de cargas da instalação (TUGs, TUEs,...); Circuitos auxiliares; Redes de segurança; Representação da escala da planta baixa; Especificação de material para execução. Luminotécnica Características das fontes luminosas; Curva de distribuição de iluminamento; Unidades de medida; Lâmpadas; Tabelas normalizadas de iluminação; Dimensionamento de fontes luminosas; Fatores de desempenho; Análise de custo-benefício. Dimensionamento de redes elétricas Dimensões mínimas normalizadas de bitolas de condutores; Redes de eletrodutos para residências; Dimensionamento de condutores pela queda máxima admissível; Quedas de tensão admissíveis nos ramais de distribuição; Escolha do condutor e de seu isolante; Fator de distribuição dos condutores em eletrodutos; Tipos de proteção térmica e mecânica dos condutores; Proteção elétrica das redes. 7

8 Unidades de sinalização e controle Minuteria; Detetor de presença ou de movimento; Relé fotoelétrico; Relé de impulso; Interruptores horários; Sensores de nível para comando de bombas de recalque; Comando remoto sem fio; Normas e procedimentos para seleção e instalação. Quadros de distribuição - luz e força Componentes; Separação de circuitos; Dimensionamento; Procedimentos para inspeção; Técnicas de reparo. Equipamentos à prova de tempo Tomadas; Eletrodutos; Caixas de passagens; Conexões. Comando remoto em instalações elétricas Portão automático; Iluminação de segurança. Proteção de redes elétricas Fusíveis diazed e NH; Disjuntores; Dispositivo de proteção contra surtos (DPS); Aplicações. Sistemas de iluminação Diretos com lâmpadas; Dimerizados; Acessórios; Normas aplicáveis. 8

9 Circuito alimentador e de distribuição Definição; Tipos de distribuição; Manobra e proteção dos circuitos; Categorias de emprego das proteções; Fator de demanda; Quedas de tensão admissíveis normalizadas; Potência máxima por circuitos; Quadros de luz (QL), de força (QF) e de distribuição (QG). Elaboração de planta baixa elétrica predial Conceitos envolvidos no dimensionamento de usos; Dados de cargas da instalação (TUGs, TUEs,...); Circuitos auxiliares; Redes de segurança; Representação da escala da planta baixa; Especificação de material para execução. Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Introdução à segurança com eletricidade. Riscos em instalações e serviços com eletricidade: - O choque elétrico, mecanismos e efeitos; - Arcos elétricos; queimaduras e quedas; - Campos eletromagnéticos. Riscos adicionais: - Altura; - Ambientes confinados; - Áreas classificadas; - Umidade; - Condições atmosféricas. Técnicas de Análise de Risco. Acidentes de origem elétrica. - Causas diretas e indiretas; - Discussão de casos. Medidas de Controle do Risco Elétrico - Desenergização. - Aterramento funcional, de proteção e temporário; - Equipotencialização; 9

10 - Seccionamento automático da alimentação; - Dispositivos a corrente de fuga; - Extrabaixa tensão; - Barreiras e invólucros; - Bloqueios e impedimentos; - Obstáculos e anteparos; - Isolamento das partes vivas; - Isolação dupla ou reforçada; - Colocação fora de alcance; - Separação elétrica. Equipamentos de proteção coletiva. Equipamentos de proteção individual. Procedimentos para inspeção, guarda, utilização e manutenção dos equipamentos de proteção. Normas Técnicas Brasileiras NBR da ABNT: NBR-5410, NBR e outras. Regulamentações do MTE: - Normas Regulamentadoras; - Norma Regulamentadora 10; - Qualificação; habilitação; capacitação e autorização. Rotinas de trabalho Procedimentos: - Instalações desenergizadas; - Liberação para serviços; - Sinalização; - Inspeções de áreas, serviços, ferramental e equipamento. Documentação de instalações elétricas. Responsabilidades. Proteção e combate à incêndios - Noções básicas; - Medidas preventivas; - Métodos de extinção; - Prática. Primeiros socorros - Noções sobre lesões; - Priorização do atendimento; - Aplicação de respiração artificial; - Massagem cardíaca; - Técnicas para remoção e transporte de acidentados; 10

11 - Práticas. Técnicas de medição em redes trifásicas Tensões; Correntes; Potência; Fator de potência; Preparação dos instrumentos; Recomendações de segurança. Medições em instalações elétricas Uso do wattímetro; Uso do fasímetro; Medições indiretas (TC e TP); Chaves seletoras. Ensaios Instalar lâmpada PL com interruptor automático e temporizado de presença e lâmpada vapor de mercúrio comandada com relé fotoelétrico, utilizando cabinho e terminais para climpagem Montar um quadro de distribuição de luz e força residencial Montar circuitos elétricos simulando uma residência Instalar motobomba para sistema de recalque de água residencial Interpretar a ligação de um padrão de entrada residencial, incluindo a lista de materiais Inspecionar e substituir componentes em quadro de distribuição Fazer análise de defeitos em circuitos residenciais 11

12 Ensaiar circuitos elétricos básicos de iluminação, sinalização, controle e proteção predial Utilizar pranchas didáticas, Efetuar medições. Medir iluminamento de ambiente produtivo na Escola e confrontar valores medidos com os normalizados pela ABNT Interpretar diagrama de um sistema de distribuição de luz e força predial para os setores finais, observando seletividade, cabeamento, identificação, bloqueios elétricos e mecânicos, elementos de proteção e manobra, bem como precauções de utilização e manutenção, inclusive as de possíveis retornos Montar uma rede elétrica em leito de eletrocalhas previamente instalado, distribuindo um circuito trifásico em cabos para as posições horizontal e vertical e conectando seus terminais no alimentador Identificar, conferir e testar seqüências de fases, isolação entre fases e circuitos para energização de redes prediais, manuseando chaves e substituindo fusíveis NH e diazed, bem como lâmpadas de sinalizadores Montar circuitos de consumidor final, com proteção e manobra, simulando atividades prediais típicas Inspecionar, visualmente e com instrumentos adequados, quadros de luz e força predial, verificando aparelhos de medição, chaves seletoras, transformadores, chaves de manobra, dispositivos de segurança e barramentos de PE e de neutro, conectores de cabeamento, identificações de circuitos e lâmpadas de sinalização Fazer análises de defeitos em circuitos prediais a partir de inspeções realizadas e ou relatório de situação-problema 12

13 Substituir componentes de proteção e comando em rede de instalação elétrica predial, utilizando planos e procedimentos técnicos de trabalho e de segurança de transeuntes, sinalizando áreas de trabalho e estabelecendo restrições necessárias Montar circuitos de emergência de prédios para luz, alarme e recalque de água para incêndio Reconhecer tubulações e fiações normalizadas para sistemas de antenas, telefonia, lógica e vídeo em circuitos prediais Identificar e medir sistemas de eqüipotencialização de instalação predial e efetuar medida de aterramento em ponto didático Verificar os valores característicos em rede trifásica 13

14 Diretrizes metodológicas Considerações A abordagem didático-pedagógica dos conteúdos relacionados neste documento considera que os conhecimentos dos sistemas eletromecânicos e analógicos de equipamentos e de instalações devem concorrer para viabilizar sua aplicação na operação e manutenção de sistemas eletromecânicos industriais, que incluem tanto equipamentos quanto instalações. Assim, a Tecnologia e as atividades de laboratório devem ser entendidas como os pilares da base tecnológica da área Eletroeletrônica, integrando-se com os outros componentes da grade curricular, os quais objetivam a continuidade do desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades, hábitos e atitudes, capacitando tecnologicamente o aluno para os domínios cognitivos, psicomotores e afetivos requeridos pelas qualificações decorrentes da área profissional para a qual o aluno optou. Para o desenvolvimento de hábitos e atitudes, os instrutores e professores num trabalho integrado deverão ensinar aos alunos as qualidades pessoais preconizadas pelo Modelo PETRA de Formação Profissional. Deve-se salientar que, em cada Unidade Escolar do SENAI-SP, existem pelo menos dois docentes devidamente preparados como multiplicadores do Modelo PETRA. Os serviços de manutenção preventiva e corretiva em sistemas eletromecânicos de máquinas e equipamentos e em linhas de produção, como descritos no perfil profissional da área eletroeletrônica, requerem profissionais com amplos conhecimentos teóricos e práticos de circuitos constituídos por componentes ativos e passivos, máquinas, análise das condições 14

15 operacionais de equipamentos e instalações, e que sigam normas de execução e segurança. Dentro dessa abordagem, o presente componente curricular trata, de maneira direta, da tecnologia e ensaios relacionados à geração e transmissão de energia elétrica, sistemas de distribuição trifásicos, instalações elétricas predial e residencial, normas e procedimentos de inspeção de circuitos, suas manutenções e procedimentos de segurança e proteção do meio ambiente. Deve-se salientar que o componente curricular Instalações Elétricas possibilita aplicações dos domínios de conhecimento anteriores de Eletricidade Geral e Operações de Mecânica. Enfoque didático-pedagógico A metodologia adotada para o componente curricular Instalações Elétricas, estabelecida em função do perfil profissional decorrente da área profissional eletroeletrônica, propõe o desenvolvimento da capacidade de compreensão das características de componentes, circuitos e equipamentos utilizados em sistemas eletromecânicos, a aquisição de habilidades e o desenvolvimento de hábitos e atitudes, com vistas a avaliação das condições de seu funcionamento, à escolha e emprego correto de ferramentas e instrumentos, observância de procedimentos e recomendações (técnicas e de segurança) por ocasião da realização de manutenções. As atividades de ensaios para domínio de processo (laboratório) devem desenvolver-se, principalmente, na combinação do ensino coletivo (socializado) e individual (individualizado). Coletivo, quando do desenvolvimento de conteúdos tecnológicos (imediatos) e individualizado, na execução de operações e ensaios, por parte do aluno, podendo também formar equipes para resolução de problemas. O ensino coletivo deve caracterizar-se pelo desenvolvimento de aulas conforme princípios e técnicas próprios do Método Expositivo, principalmente nas aulas de tecnologia ou quando, se 15

16 for o caso, o docente faz as demonstrações necessárias à execução de operações e ensaios. Nas atividades de laboratório, nas quais os alunos trabalham geralmente em duplas na realização de ensaios e experimentações, o atendimento deve manter o caráter individualizado de modo a garantir que o aluno supere todas as suas dificuldades e tenha uma participação efetiva no trabalho. As fases do Método de Instrução Individualizada (Estudo da Tarefa, Demonstração, Execução da Tarefa e Avaliação), preconizadas para a aprendizagem, devem, em linhas gerais, ser mantidas. Essas fases, entretanto, devem sofrer adaptações de acordo com as diretrizes estabelecidas para o desenvolvimento das aulas de tecnologia imediata e para a realização de ensaios e experimentações. Assim, todos os conteúdos teóricos e práticos do componente curricular Instalações Elétricas devem possibilitar (a partir de domínios cognitivo, psicomotor e afetivo) o desenvolvimento da capacidade de solucionar problemas. É necessário reafirmar que: a metodologia preconizada para aquisição e desenvolvimento de habilidades cognitivas e psicomotoras, consagrada nas atividades de laboratório, para as aulas de laboratório deve ser mantida; as atividades de laboratório deverão ocupar em torno de 50% da carga horária do componente curricular; todos os conteúdos estão diretamente relacionados com a aquisição de conhecimentos que facilitem a realização de ensaios ou execução de operações referentes às diretrizes estabelecidas nos procedimentos didáticos; e os aspectos formativos do campo afetivo (principalmente hábitos e atitudes) devem ser uma das prioridades, considerando-se a carga horária das atividades de Laboratório, uma vez que existem possibilidades de maior convívio com os alunos. 16

17 O enfoque principal da Formação Básica não pode ser confundida com a profissionalização tradicional linear, mas, entre outros aspectos estabelecidos pelo Perfil Profissional, é a preparação, ou seja, a iniciação do aluno na solução autônoma de situaçõesproblema. Procedimentos didáticos Os conteúdos do componente curricular Instalações Elétricas estão distribuídos em Tecnologia e atividades de laboratório (execução de operações, ensaios e experimentos), requerendo um planejamento integrado e uma constante ou mesmo rotineira troca de informações entre os docentes. As turmas, de acordo com o modelo pedagógico básico, devem ser de 32 alunos por laboratório, atendidos por dois docentes, os quais devem proporcionar os conhecimentos tecnológicos, desenvolver as habilidades específicas e os hábitos básicos de trabalho e segurança, envolvidos em clima de atitudes positivas de estudo e trabalho. O desenvolvimento das aulas previamente preparadas e baseadas em Plano de Ensino semestralmente elaborado deve considerar as seguintes técnicas/procedimentos: em Tecnologia: exposição oral, uso de recursos audiovisuais e materiais instrucionais, trabalho em grupo, pesquisa bibliográfica e na Internet,...; em Demonstração: execução de operações, quando for o caso, pelo docente aos alunos, solicitando repetições por parte desses; em Execução de operações e realização de ensaios ou experimentos: acompanhamento dos alunos durante o desenvolvimento das atividades em oficinas ou laboratórios; em Recuperação imediata: assistência aos alunos com dificuldades de aprendizagem; e 17

18 em Avaliação: verificação da aprendizagem a partir de critérios estabelecidos. A tecnologia não pode ser considerada apenas recurso para o aluno executar com eficiência e segurança tarefas e ensaios ou, ainda, adquirir um padrão de habilidades psicomotoras, mas deve estar integrada ao conjunto de meios objetivos e mesmo subjetivos que orientam a educação, de acordo com o Perfil Profissional. As atividades de laboratório requerem ações cooperativas por parte dos docentes da Base Tecnológica, centradas em Plano de Ensino, considerando-se: a utilização obrigatória, segundo orientações específicas, de materiais instrucionais como, por exemplo, os kits didáticopedagógicos existentes na área para apoio às aulas de tecnologia, nas quais um dos docentes prepara as experiências que deverão ser demonstradas nas aulas teóricas; a necessidade de garantir domínios de conteúdos teóricos, considerados pré-requisitos, antes de o aluno iniciar qualquer operação, ensaio ou experimento; a formação de trabalhadores altamente qualificados como meta para a qual não se admitem ações isoladas, que resultam em adestramento; o envolvimento afetivo no processo, estimulando e desafiando o aluno, como uma das condições que facilitam a iniciação deste aluno na solução de problemas, em técnicas de pesquisa e no trabalho em grupo; a ênfase do 2º semestre do curso como preparação do aluno para o trabalho em manutenção preventiva e corretiva de instalações elétricas, montagem de quadros de distribuição de luz e força, elaboração de planta baixa e aplicação de componentes de instalações elétricas e residenciais, utilizando a transferência de aprendizagem do semestre anterior; o desenvolvimento das atividades de laboratório em locais apropriados, providos de todos os equipamentos de segurança pertinentes, inclusive os dispositivos de segurança 18

19 eletromecânicos. Cabe ao docente a inspeção mensal desses elementos e sua manutenção, sempre priorizando a sua segurança e a de seus alunos, devendo sempre comunicar ao seu superior imediato quando houver alterações desses sistemas. As atividades de laboratório deverão ser interrompidas enquanto todos os equipamentos de segurança não estiverem em perfeito estado de funcionamento. Devemos lembrar que as atividades de laboratório previstas neste documento são didática e pedagogicamente estruturadas para a ação dos aprendizes, devendo ser autorizadas, simuladas, controladas e avaliadas pelos docentes, conforme o perfil profissional da ocupação. A seguir são descritos os procedimentos didáticos para abordagem dos conteúdos estabelecidos para as atividades de laboratório. O ensaio Verificar os valores característicos em rede trifásica possibilitará aos alunos aplicar as técnicas de medição em redes trifásicas e comprovar os valores medidos com os encontrados no desenvolvimento teórico, estando prevista a utilização de vários instrumentos disponíveis no laboratório (multímetro, wattímetro, fasímetro, amperímetro alicate e medidor multifunção). O docente deve exigir atenção e zelo na utilização dos instrumentos e rigor no controle da medição e anotação dos valores obtidos, além de estar atento no que se refere aos procedimentos técnicos e recomendações de segurança. O ensaio Montar circuitos elétricos (simulando uma residência) prevê o trabalho com dispositivos de sinalização e controle desenvolvidos para aplicações residenciais, comerciais e industriais (eletrobomba, iluminação de emergência e sinalização). O docente deve colocar à disposição dos alunos amostras dos diversos tipos de dispositivos para uso no monitoramento, controle e sinalização das condições operacionais de máquinas ou sistemas eletromecânicos, possibilitando que, durante o trabalho prático, os alunos tenham a oportunidade de exercitar sua utilização, dando continuidade e aprofundamento aos conteúdos já 19

20 tratados no componente curricular Eletricidade Geral. Deve, ainda, providenciar catálogos, normas e procedimentos para a instalação desses dispositivos. A instalação desses dispositivos pelos alunos deve incluir todos os acessórios previstos (caixas, suportes, fixadores e tampas). 20

21 Planejamento de ensino O objetivo geral constante deste documento deve ser considerado norteador de toda e qualquer ação docente. Já os objetivos relacionados com conhecimento, compreensão, habilidades e hábitos são apenas referenciais para o planejamento de ensino, não abrangendo todas as categorias de domínios dos campos cognitivo, psicomotor e afetivo. Portanto, os objetivos apresentados não podem, em hipótese alguma, ser transcritos para o Plano de Ensino, ficando reservada ao docente a tarefa de especificá-los de acordo com o desempenho final desejado para o aluno em cada unidade, submódulo ou módulo de ensino. É importante que os objetivos selecionados pelo docente sejam adequados às exigências da prática profissional. Além dos níveis de conhecimento e compreensão, o docente deve, para uma aprendizagem efetiva, garantir que os alunos consigam gradativamente desenvolver capacidades mais complexas do campo cognitivo: aplicação, análise, síntese e avaliação. Os docentes, entretanto, devem sempre considerar que toda a aprendizagem cognitiva está diretamente relacionada com o envolvimento afetivo do aluno no processo. Assim, além dos hábitos, devem ser desenvolvidos atitudes, no seu mais amplo sentido, interesses e valores. A mesma afirmativa pode-se fazer com relação à determinação e desenvolvimento de objetivos psicomotores específicos, ou seja, não existem aprendizagens isoladas, mas integradas, com interdependência entre os domínios cognitivo, psicomotor e afetivo. 21

22 Os conteúdos programáticos registrados neste documento foram selecionados em função do Objetivo Geral, atendendo às necessidades da área profissional. Cabe ao docente proceder a adequações e acréscimos, de acordo com os objetivos específicos que elaborar, sempre considerando o perfil estabelecido. É importante observar que os títulos, subtítulos e as especificações dos conteúdos não seguem necessariamente uma ordem didática, devendo ser, entretanto, ministrados em sua totalidade. No planejamento de ensino, logo após as etapas de reflexão, é fundamental que o docente leve em conta tanto o perfil profissional, quanto este documento no seu todo, atentando ao Objetivo Geral do componente curricular e às Diretrizes Metodológicas citadas anteriormente, a fim de poder registrar, com propriedade e segurança, suas decisões no Plano de Ensino. 22

23 Sugestão de distribuição dos conteúdos programáticos É apresentada, a seguir, uma distribuição de conteúdos na seqüência resultante da prática pedagógica. Não se trata, evidentemente, de uma seqüência a ser rigidamente obedecida, podendo o docente realizar os ajustes necessários, tendo em vista os objetivos propostos e as diretrizes metodológicas que norteiam o desenvolvimento do componente. Quadro: Sugestão de distribuição dos conteúdos programáticos 1 Horas-aula Conteúdos Ensaio Tecnologia Elaboração de planta baixa elétrica residencial 10 Luminotécnica 4 Dimensionamento de redes elétricas 4 Unidades de sinalização e controle 4 Quadros de distribuição (luz e força) 4 Equipamentos à prova de tempo 4 Comando remoto em instalações elétricas 2 Proteção de redes elétricas 2 Sistemas de iluminação 2 Circuito alimentador e de distribuição 2 Elaboração de planta baixa elétrica predial 8 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 40 Técnicas de medição em redes trifásicas 4 Medições em instalações elétricas 4 Instalar lâmpada PL (com interruptor automático de presença, utilizando cabinhos e terminais para climpagem e lâmpada vapor de mercúrio comandada com relê fotoelétrico) Montar um quadro de distribuição de luz e força residencial 3 Montar circuitos elétricos simulando uma residência 8 Instalar motobomba para sistema de recalque de água residencial 5 Interpretar a ligação de um padrão de entrada residencial (incluindo a lista de materiais) Para efeito de planejamento, o docente deve agrupar convenientemente os conteúdos, alocando o tempo necessário para o desenvolvimento de conteúdos e avaliação. 23

24 Inspecionar e substituir componentes em quadro de distribuição 2 Fazer análise de defeitos em circuitos residenciais 4 Ensaiar circuitos elétricos básicos de iluminação, sinalização, controle e proteção predial Medir iluminamento de ambiente produtivo na escola e confrontar valores medidos com os normalizados pela ABNT Interpretar diagrama de um sistema de distribuição de luz e força predial para os setores finais, observando seletividade, cabeamento, identificação, bloqueios elétricos e mecânicos, elementos de proteção e manobra, bem como precauções de utilização e manutenção, inclusive as de possíveis retornos Montar uma rede elétrica em leito de eletrocalhas previamente instalado, distribuindo um circuito trifásico em cabos para as posições horizontal e vertical e conectando seus terminais no alimentador Identificar, conferir e testar seqüências de fases, isolação entre fases e circuitos para energização de redes prediais, manuseando chaves e substituindo fusíveis NH e diazed, bem como lâmpadas de sinalizadores Montar circuitos de consumidor final, com proteção e manobra, simulando atividades prediais típicas Inspecionar, visualmente e com instrumentos adequados, quadros de luz e força predial, verificando aparelhos de medição, chaves seletoras, transformadores, chaves de manobra, dispositivos de segurança e barramentos de PE e de neutro, conectores de cabeamento, identificações de circuitos e lâmpadas de sinalização Fazer análises de defeitos em circuitos prediais a partir de inspeções realizadas e ou relatório de situação-problema Substituir componentes de proteção e comando em rede de instalação elétrica predial, utilizando planos e procedimentos técnicos de trabalho e de segurança de transeuntes, sinalizando áreas de trabalho e estabelecendo restrições necessárias Montar circuitos de emergência de prédios para luz, alarme e recalque de água para incêndio Reconhecer tubulações e fiações normalizadas para sistemas de antenas, telefonia, lógica e vídeo em circuitos prediais Identificar e medir sistemas de eqüipotencialização de instalação predial e efetuar medida de aterramento em ponto didático Verificar os valores característicos em rede trifásica 2 Total

25 Sugestão de obras para consulta ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em Corrente Alternada. São Paulo: Érica, CAVALIN, G. & CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, Instalações Elétricas Prediais: Caderno de Atividades. São Paulo: Érica, CAVICHIOLI, C. A. Produção Mecânica Manutenção (1ª ed.). São Paulo, SENAI SP, COTRIM, A.A. M.B. Instalações Elétricas (3ª ed.). Rio de Janeiro, Makron Books, CREDER, H. Instalações Elétricas (11ª ed.). Rio de Janeiro, LTC, FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., C. & KUSKO, A. Máquinas Elétricas. Tradução: Josafá A. Neves. São Paulo, McGraw- Hill, LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas. São Paulo, Érica, s/d. MAMEDE Fº, J. Instalações Elétricas Industriais (4ª ed.). Rio de Janeiro, LTC, SIEMENS. Seleção e Aplicação de Motores Elétricos (Série Brasileira de Tecnologia). S/l, s/d. 25

26 Controle de Alterações De: Para: Local Motivo / Documento Data Responsável Revisão Geral Revisão Geral Adequação ao Plano de Curso Adequação ao Plano de Curso. 10/07/2003 Anderson / Sandro 14/06/2006 Sandro 26

ELEMENTOS CURRICULARES:

ELEMENTOS CURRICULARES: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo ELEMENTOS CURRICULARES: Comandos Eletromecânicos Área Profissional: INDÚSTRIA Aprendizagem Industrial: Eletricista SÃO PAULO

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO Área Profissional: Saúde Qualificação: Operador de Ponte Rolante SÃO PAULO Março 2004 Plano de Curso de Qualificação

Leia mais

NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

NR 10 SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE ENSINANDO A PREVENIR, SALVAR E COMBATER INTRODUÇÃO Os trabalhos em eletricidade são potencialmente perigosos e anualmente são responsáveis por inúmeros acidentes fatais. Muitos destes acidentes poderiam

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO

PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO CURSO: Montador de Equipamentos Eletroeletrônicos 200 horas ÁREA: ELETROELTRÔNICA MODALIDADE: QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL UNIDADE(S) HABILITADA(S): CETEC - Araguaina Plano de

Leia mais

Reparador de Circuitos Eletrônicos

Reparador de Circuitos Eletrônicos Reparador de Circuitos Eletrônicos O Curso de Reparador de Circuitos Eletrônicos tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a princípios e leis que regem o funcionamento e a reparação

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico 1º Semestre

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico 1º Semestre Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico 1º Semestre ETEC Dr. Júlio Cardoso Código: : 078 Município: Franca Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalurgia

Leia mais

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10

Avaliação Serviço em Eletricidade Básica- NR10 Empresa: Instrutor: Nome: DATA: Questões: 01- A NR10 Instalação e Serviços de eletricidade fixam as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que trabalha em instalações elétricas,

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Logística

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

Curso de Projetos Elétricos Prediais. Eng. Patrícia Lins

Curso de Projetos Elétricos Prediais. Eng. Patrícia Lins Curso de Projetos Elétricos Prediais Eng. Patrícia Lins http://patricialins.org http://www.daeelunifacs.com.br APRESENTAÇÃO 1. Formação acadêmica 2. Experiência com pesquisa 3. Experiência profissional

Leia mais

Artigo Técnico: Startup de Elevadores

Artigo Técnico: Startup de Elevadores Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento 30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

Programação 1º Semestre 2016 Salto. Cursos de Formação Inicial e Continuada VAGAS LIMITADAS. Inscrições abertas

Programação 1º Semestre 2016 Salto. Cursos de Formação Inicial e Continuada VAGAS LIMITADAS. Inscrições abertas 1º Semestre 2016 Salto Cursos de Formação Inicial e Continuada Inscrições abertas VAGAS LIMITADAS 1º Sem 2016 - v0.1 Out 16 Salto Escola SENAI Ítalo Bologna Tradicional em sua história e dentro de uma

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ver Resolução CNE/CEB nº 1/1998 INTERESSADO: SERVIÇO

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores (Resolução CNE/CEB 5154/04) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalmecânica

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE NR 10: Portaria n.º 598, de 07/12/2004 (D.O.U. de 08/12/2004 Seção 1) Ementas: Portaria n.º 126, de 03/06/2005 (D.O.U. de 06/06/2005 Seção 1) NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

Leia mais

COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0070-2011-01

COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0070-2011-01 COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0070-2011-01 DRH-SN 0070-2011-01 PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL/GESTÃO DE PROJETOS R$ 40,47 POR AULA (*) ver disposições finais FORMAÇÃO DE CADASTRO

Leia mais

SIMULADO. Olimpíada do Conhecimento 2013

SIMULADO. Olimpíada do Conhecimento 2013 SIMULADO Olimpíada do ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO COM ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO PRIMEIRO CADERNO - PLANEJAMENTO Aluno: Turma: Nota Final: Data: / / Olimpíada do SIMULADO SIMULADO ORIENTAÇÕES Prezado Competidor,

Leia mais

Capítulo VI. Lista de verificação para prontuário, projetos e ensaios elétricos Por Marcus Possi* Inspeção de instalações elétricas

Capítulo VI. Lista de verificação para prontuário, projetos e ensaios elétricos Por Marcus Possi* Inspeção de instalações elétricas 44 Capítulo VI Lista de verificação para prontuário, projetos e ensaios elétricos Por Marcus Possi* Da mesma forma que se deve fazer com os elementos que formam uma instalação elétrica no seu sentido físico,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC: Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Nível Médio

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Metalurgia

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO

PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO CURSO: ELETRICISTA INSTALADOR PREDIAL DE BAIXA TENSÃO - PRONATEC 224 horas ÁREA: ENERGIA MODALIDADE: QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL UNIDADE(S) HABILITADA(S): CT PALMAS Plano de Curso

Leia mais

Centro de Treinamento MSA

Centro de Treinamento MSA Centro de Treinamento MSA Porque toda vida tem um propósito... Centro de treinamento MSA A MSA, empresa sediada no Brasil há 46 anos, líder em diversos segmentos de EPI e monitoramento de gases, apresenta

Leia mais

Jato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica;

Jato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica; 1 1. INFORMAÇÕES GERAIS Função O Chuveiro tem como função principal fornecer água com vazão adequada à higiene pessoal. Aplicação Utilizado para higiene pessoal em banheiros ou áreas externas como piscinas.

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Gestão

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015.

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO. NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 1. Introdução. 2. Porque da importância da NR-10

BOLETIM TÉCNICO. NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 1. Introdução. 2. Porque da importância da NR-10 NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 1. Introdução A Norma Regulamentadora n 10 é um documento que descreve um conjunto de procedimentos e requisitos para as atividades que envolvem

Leia mais

NOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição

NOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição Página 1 de 0 NOTA TÉCNICA 6.005 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR PRIMÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA

Leia mais

ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS

ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS ENTRADA EM ESPAÇOS CONFINADOS Uma vez concluída a avaliação de um trabalho em espaço confinado é necessário que se avalie também os perigos e se desenvolva um programa para que ele seja realizado com sucesso.

Leia mais

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000

PADRÕES DE QUALIDADE OUTUBRO 2000 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICA DO ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE FARMÁCIA PADRÕES

Leia mais

2. Executar serviços de montagem, remoção e instalação de máquinas, equipamentos, instrumentos, tubulações e acessórios industriais.

2. Executar serviços de montagem, remoção e instalação de máquinas, equipamentos, instrumentos, tubulações e acessórios industriais. I. 1 INSTALAÇÕES DE SISTEMAS INDUSTRIAIS I 1. Analisar formas de geração de energia, seus elementos de produção e transformação. 2. Analisar condições de infra-estrutura e de alimentação de sistemas elétricos.

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA USO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

ORIENTAÇÃO PARA USO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ORIENTAÇÃO PARA USO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS Anexo 3 do PRO-3209-74-24-03 Pág.: 1 de 5 RECOMENDAÇÕES GERAIS: - Não serão permitidos eletricistas da contratada intervirem nas instalações da contratante,

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS021 TESTE E LIBERAÇÃO DE REDES / EQUIPAMENTOS Revisão: 03 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS021 TESTE E LIBERAÇÃO DE REDES / EQUIPAMENTOS Revisão: 03 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Materiais e equipamentos...3 4.1 Materiais...3 4.2 Equipamentos...3 5. Condições para início dos serviços...3 6. Métodos

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado

Regulamento de Estágio Supervisionado SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo Antônio Souza Noschese Regulamento de Estágio Supervisionado Santos SP Antonio Souza Noschese CORPO ADMINISTRATIVO Diretor:

Leia mais

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. MEDIDAS DE SEGURANÇA APLICADAS NA UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO TEMPORÁRIO Autores: Luiz Antonio Bueno Gerente da Divisão de Segurança e Higiene Industrial Sueli Pereira Vissoto Técnica

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde e Segurança no Trabalho

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde e Segurança no Trabalho Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO Área Profissional: Saúde e Segurança no Trabalho Aperfeiçoamento: SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS

Leia mais

Plano de Trabalho Docente (PTD)

Plano de Trabalho Docente (PTD) ETEC TAKASHI MORITA Plano de Trabalho Docente (PTD) Curso Técnico em Automação Industrial 1º Sem. 2015 1 Conteúdo 1º Módulo Componente Curricular: Eletricidade Básica... 5 Componente Curricular: Eletrônica

Leia mais

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/lista-de-cursos.html

http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/lista-de-cursos.html www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/lista-de-cursos.html Lista de cursos Atualmente, do total de cursos a distância ofertados

Leia mais

Plano de Curso Não Regulamentado - Qualificação Profissional

Plano de Curso Não Regulamentado - Qualificação Profissional PERFIL PROFISSIONAL / IDENTIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO: Ocupação: Operador de Empilhadeira CBO: 7822-20 Educação Profissional: Nível da Qualificação: Área Tecnológica: Competência Geral: Requisitos de Acesso:

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA Competência Geral Instalar, manter e projetar sistemas elétricos prediais, industriais e de potência, cumprindo legislações vigentes, parâmetros de eficiência energética, normas

Leia mais

PREPARANDO VOCÊ!!! PARA O MERCADO DE TRABALHO

PREPARANDO VOCÊ!!! PARA O MERCADO DE TRABALHO PREPARANDO VOCÊ!!! PARA O MERCADO DE TRABALHO Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade EMENTA: Estabelecer os requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle

Leia mais

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO FACULDADE DE BAURU PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS BAURU 2014 PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO A Faculdade

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação: Outubro de 2005 Data de Revisão: Outubro 2005

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação: Outubro de 2005 Data de Revisão: Outubro 2005 DESCRITIVO TÉCNICO OCUPAÇÃO 16 Data de Aprovação: Outubro de 2005 Data de Revisão: Outubro 2005 A comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina, de acordo com as

Leia mais

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: DR. JÚLIO CARDOSO Código: 78 Município: Franca - SP Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Eletrônica

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

Contribuições à Audiência Pública AP 045/2008

Contribuições à Audiência Pública AP 045/2008 Contribuições à Audiência Pública AP 045/2008 27 de agosto de 2008 A) Contribuições gerais: 1) - No preâmbulo da minuta, falta citar a Lei 8078 de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor.

Leia mais

USINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO US3-RALF RESUMO

USINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO US3-RALF RESUMO MEMORIAL TÉCNICO: TROCA DE TRANSFORMADOR, CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO EM POSTE SIMPLES COM CABINA DE MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES USINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

NORMA TÉCNICA NTC 011

NORMA TÉCNICA NTC 011 COMPANHIA CAMPOLARGUENSE DE ENERGIA COCEL NORMA TÉCNICA 011 CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO - MATERIAL POLIMÉRICO Divisão de Medição e Fiscalização Emissão: 2015 Versão: 01/2015 1 2 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO...

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO

NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELÉTRICO

PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELÉTRICO PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELÉTRICO SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO Prof. Marcos Fergütz Março/2014 O CHOQUE ELÉTRICO OCORRE POR Fonte: www.google.com.br/imagem Fonte: SIEMENS Efeitos do Choque Elétrico

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela

Leia mais

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica, Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015

Plano de Trabalho Docente 2015 Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA / SP Eixo tecnológico: Industria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015

XX Ciência Viva. Tema: Luz, ciência e vida. 12 e 13 de Novembro de 2015 XX Ciência Viva Tema: Luz, ciência e vida 12 e 13 de Novembro de 2015 A CIÊNCIA VIVA A Ciência Viva é uma exposição anual aberta ao público, em que estudantes da educação básica das instituições de ensino

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. Passo Receber a informação sobre a ocorrência do desligamento emergencial da linha de distribuição (despachante); 1.1 de Segurança 1.1 de Segurança 1.1 de Segurança - Uniforme padrão completo; - Radiação

Leia mais

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO

NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO NR-10 MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br DESENERGIZAÇÃO A desenergização é um conjunto de ações coordenadas, sequenciadas

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS

REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS O presente Regulamento normatiza as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) nos cursos de graduação da Faculdade Shalom de Ensino Superior,

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Tecnologia

Leia mais

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 4 Procedimentos Operativos do Sistema de Distribuição Revisão 0

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Resolução SE 53, de 2-10-2014

Resolução SE 53, de 2-10-2014 Resolução SE 53, de 2-10-2014 Dispõe sobre a reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada e sobre os Mecanismos de Apoio Escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012

Plano de Trabalho Docente 2012 Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA / SP Eixo tecnológico: Industria Habilitação Profissional: INSTALAÇÕES ELETRICAS E REDES Qualificação

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

A entrada de energia elétrica será executada através de:

A entrada de energia elétrica será executada através de: Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes

Leia mais

Requisitos para inscrição

Requisitos para inscrição COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 000071-2013-A ANALISTA DE LABORATÓRIO ÁREA DE ATUAÇÃO: ENSAIOS E ANÁLISE LABORATORIAIS LABORATÓRIO DE PILHAS E BATERIAS CFP 7.01 BAURU 01 VAGA A Diretoria de Recursos

Leia mais