COMPARAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA (FCM) CALCULADA POR 21 EQUAÇÕES E FCM OBTIDA EM NATAÇÃO ESTILO LIVRE

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1 1 COMPARAÇÃO DA FREQÜÊNCIA CARDÍACA MÁXIMA (FCM) CALCULADA POR 21 EQUAÇÕES E FCM OBTIDA EM NATAÇÃO ESTILO LIVRE SILVANA LOPES NOGUEIRA 1 ; WALLISON DAVID RODRIGUES XAVIER 1 ; PRISCILA FIGUEIREDO 1 ; JOÃO C. BOUZAS MARINS, 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEP. ED. FÍSICA LABORATÓRIO DE PERFORMANCE HUMANA Grupo de Pesquisa: Atividade Física Saúde e Performance O emprego da freqüência cardíaca como parâmetro de controle da intensidade de treinamento representa um recurso essencial para estabelecer uma carga de treino de forma individualizada. Para auxiliar o cálculo da faixa de treinamento, freqüentemente empregam-se fórmulas que estimam a FCM. Entretanto, alguns trabalhos registraram um efeito de bradicardia da natação sobre a resposta da FCM (Scolfaro et al., 1998; Hauber et al., 1996) o que pode alterar o cálculo de treinamento pelo método da zona alvo. Objetivo: Identificar se existe diferença significativa entre a FCM durante exercícios de natação em três distâncias (100, 150 e 200 metros), comparando-as com a FCM calculada (FCM cal ) estimada por 21 equações. Metodologia: Foram avaliados 8 jovens nadadores do sexo masculino com idade média de 22,8 + 1,8 anos, possuindo uma experiência mínima de 2 anos de treinamento sistematizado de natação e total domínio da técnica de nado estilo livre. Após um período de aquecimento de 400 metros, cada nadador realizou três tiros em dias diferentes, com intervalos de 24 horas, percorrendo as distâncias de 100, 250 e 200 metros. Registrou-se a FC em intervalos regulares de 5 segundos, utilizando o sistema Polar? (Sport Test e Acurex) com posterior transferência de dados para o sistema informático Polar? Advantage e Advisor. A temperatura da água oscilou entre 18 e 25ºC, sendo os tiros realizados em raias individuais de 25 metros. Para o tratamento estatístico se empregou uma análise descritiva, além do teste t de student para dados pareados com um nível de significância de P < 0,05. Resultados: Os resultados de FCM obtidos (FCM obt ) estão expressos no quadro 1. Quadro 1: FCM obtida (bpm) em prova de natação estilo livre em três diferentes distâncias Distância SUJEITOS Média DP VMA VMI 100 m , m ,5 4, m ,3 3, VMA = Valor máximo; VMI = Valor mínimo Os resultados indicaram não haver diferença significativa entre a FCM obt entre as três distâncias analisadas. Quanto ao emprego das fórmulas, somente cinco foram consideradas como não significativas as diferenças entre o valor obtido e o calculado, sendo elas: (FCM = 204 1,07 * idade; FCM = 197 0,556 * idade; FCM =200 0,72 * idade; FCM = 196 0,9 * idade; 210 idade). Considerando os valores absolutos obtidos nas cinco equações indicadas anteriormente, a primeira equação parece ser a mais recomendada, estimando a FCM em bpm. Curiosamente esta fórmula foi desenvolvida por Bruce para homens cardiopatas (Froelicher et al., 1998). Conclusão: A maior parte das fórmulas estudadas não servem para estimar a FCM na natação, porém recomenda-se o emprego da fórmula (FCM = 204 1,07 *idade) por se a mais indicada para estimar a FCM na natação estilo livre, tanto no conceito estatístico como em valores absolutos. Palavras Chaves: Freqüência cardíaca máxima Natação - Avaliação Física 1 Acadêmicos do curso de Ed. Física da UFV. 2 Professor Dr. Do Dep. Ed. Física da UFV Laboratório de Performance Humana Viçosa MG CEP.: jcbouzas@mail.ufv.br

2 2 1. INTRODUÇÃO A intensidade do exercício representa um dos fatores mais importantes para a correta prescrição de atividade física. Um programa de treinamento bem elaborado, decverá star fundamentado na monitorização de diversos parâmetros fisiológicos, destacando-se entyre eles a freqüência cardíaca.. WILMORE e COSTILL (2001), afirmam que a freqüência cardíaca (FC) é o método preferido de monitoração da intensidade do exercício, pois ela está intimamente relacionada ao trabalho do coração (ou ao estresse imposto ao coração), permitindo um aumento progressivo da taxa de treinamento com melhora do condicionamento físico para manter a mesma freqüência cardíaca de treinamento. Os mesmos autores ressaltam ainda que, ao se prescrever a intensidade do exercício pelo método da zona alvo, é adequado que se estabeleça uma faixa para a freqüência cardíaca de treinamento, com o exercício sendo mantido entre a extremidade inferior da faixa até a extremidade superior O emprego da freqüência cardíaca como parâmetro de controle da intensidade de treinamento representa um recurso essencial para estabelecer uma carga de treino de forma individualizada, principalmente nas modalidade de perfil cíclico, como a natação. Para auxiliar o cálculo da faixa de treinamento, freqüentemente empregam-se fórmulas que estimam a freqüência cardíaca máxima (FCM). Entretanto, alguns trabalhos registraram um efeito de bradicardia da natação sobre a resposta da FCM (Scolfaro et al., 1998; Hauber et al., 1996) o que pode alterar o cálculo de treinamento pelo método da zona alvo. Quanto ao emprego das fórmulas que estimam a FCM deve-se adotar um posicionamento crítico. Após um levantamento bibliográfico identificou-se 21 equações que estimam a FCM, porém todas elas caracterizadas por exercícios terrestres, elemento este que, poderá alterar por completo os resultado, quando aplicado a uma condição de exercício no meio aquático. A importância de se estimar o valor da freqüência cardíaca máxima (FCM) se deve ao fato de ela ser usada, em termos percentuais, para se determinar a intensidade do exercício, tomando como base a freqüência cardíaca de reserva (FCM FC Repouso ), o que permite uma melhor correlação da intensidade de trabalho entre a freqüência cardíaca e o VO2 (ACSM, 1998). 2 - OBJETIVO Identificar se existe diferença significativa entre a FCM obtida durante exercícios de natação em três distâncias (100, 150 e 200 metros), comparando-as com a FCM calculada (FCM cal ) estimada por 21 equações.

3 3 3 METODOLOGIA 3.1 Características da Amostra Foram avaliados 8 jovens nadadores do sexo masculino com idade média de 22,8 + 1,8 anos, possuindo uma experiência mínima de 2 anos de treinamento sistematizado de natação e total domínio da técnica de nado estilo livre. Todos os participantes da pesquisas foram voluntários, sendo aprovados após o preenchimento do Questionário de Prontidão para Atividade Física (PAR-Q), além de não apresentarem nenhum fator de risco coronariano primário ou algum outro fator limitante identificado em questionário padrão desenvolvido pelo LAPEH (Marins e Giannichi, 1998). Levando-se em consideração o alto nível de esforço que o avaliado seria submetido, constou como rotina, a leitura dos termos de garantia da ética de trabalho com experimentação em humanos, na qual o avaliado após sua aprovação assinava o termo de responsabilidade concordando com sua participação. 3.2 Local da coleta de dados Os testes foram realizados na piscina olímpica pertence ao Departamento de Educação Física da UFV. 3.3 Instrumentos Empregados Para o registro da freqüência cardíaca foram utilizados o sistemas Polar? (Sport Test e Acurex) com posterior transferência de dados para o sistemas informáticos Polar? Advantage e Advisor. 3.4 Desenvolvimento experimental A desenvolvimento experimental constou de três etapas: a) aquecimento; b) parte principal; c) volta a calma. A seguir serão apresentados com mais detalhes cada uma destas etapas. Aquecimento: o nadador já monitorizado (unidade transmissora e monitor de pulso) realizava o período de aquecimento de 400 metros estilo livre, dividido em duas fases de 200 metros com ritmo selecionado pelo próprio nadador, sendo a velocidade da segunda fase maior que a registrada na anterior. Para um melhor controle do efeito aquecimento eram registrados os tempoa obtidos, assim como a FC ao final de cada fase. Parte principal: após um intervalo de 1 minuto, saindo da posição em pé encostado na borda da piscina, o atleta nadava uma das distâncias determinadas para o dia, podendo ser 100, 150 e 200 metros. As distancias eram realizadas a velocidade máxima com intervalo mínimo de 24 horas. O registro da FC ocorria ao longo de todo percurso em intervalos de cinco segundos.

4 4 Volta a calma: após a chegada, eram aguardados cinco minutos, estando o atleta em recuperação passiva (em repouso), na posição vertical dentro da piscina, submerso até a altura do peito, mantendo-se um contínuo registro da FC Tratamento estatístico A análise estatística empregou um tratamento descritivo, associado ao teste t student para dados pareados comparando os resultados da FCM entre as distâncias (100, 150 e 200 metros), assim como os valores de FCM calculados pelas 21 equações. Optou-se por um nível de significância de P < 0,05. 4 RESULTADOS Os resultados de FCM obtidos (FCM obt ) de cada atleta nas distâncias de 100, 150 e 200 metros, assim como os valores médios e desvio padrão de cada distância estão expressos no quadro 2. Quadro 2: FCM obtida (bpm) em prova de natação estilo livre em três diferentes distâncias SUJEITOS Distância Média DP VMA VMI m , m ,5 4, m ,3 3, VMA = Valor máximo; VMI = Valor mínimo O Quadro 3 apresenta os valores individuais da FCM calc para cada uma das 21 equações, indicando ainda os valores médios, desvio padrão, valores máximos e valores mínimos. Quadro 3 Valores individuais da FCmáx. calculada dos nadadores para diferentes equações Fórmulas Média DP LS LI Y=220-IDADE 197 1, Y=208-0,7*IDADE 192 1, Y=211-0,922*IDADE 190 1, Y=210-0,662*IDADE 195 1, Y=217-0,845*IDADE 198 1, Y=197-0,556*IDADE 184 1, Y=207-0,64*IDADE 192 1, Y=212-0,775*IDADE 194 1, Y=216-0,88*IDADE 196 1, Y=204-1,07*IDADE 180 2, Y=209-IDADE 186 1, Y=200-0,72*IDADE 184 1, Y=196-0,9*IDADE 175 1, Y=214-0,8*IDADE 196 1, Y=209-0,7*IDADE 193 1, Y=226-IDADE 203 1, Y=210-IDADE 187 1, Y=200-0,5*IDADE 189 0, Y=210-0,65*IDADE 195 1, Y=205-0,41*IDADE 196 0, Y=198-0,41*IDADE 189 0, MÉDIA 191 1,46 193,1 188,5 IDADE DOS ATLETAS 22,8 2,

5 5 Os resultados estatísticos indicaram não haver diferença significativa entre a FCM obt entre as três distâncias analisadas. Na segunda análise, considerando o t calculado de 2,021, realizou-se a comparação da FCM obt de forma isolada para cada distância. Para a distância de 100 metros, observou-se que 11 equações foram consideradas como válidas, sendo elas as de número 2, 6, 7, 9, 10, 12, 13, 15, 16, 17 e 21 do quadro 5. Para a distância de 150 metros, observou-se que 14 equações eram consideradas com válidas, sendo elas: 1, 3, 5, 6, 7, 9, 10, 11, 12, 13, 16, 17, 18 e 21. Para a distância de 200 metros, em que se obteve uma FCM obt de 180,3 + 3,2 bpm, 12 equações foram consideradas como válidas, sendo elas: 3, 3, 6, 8, 10, 11, 12, 13, 17, 19, 20 e 22. Um terceiro tipo de análise, considerando apenas as fórmulas que foram aceitas como válidas nas três distâncias, observa-se que apenas 5 equações, dentre as 21 testadas, podem ser consideradas como as mais adequadas, sendo elas: {FCM = 204 1,07 * idade} (Bruce citado por Froelicher et al., 1998); {FCM = 197 0,556 * idade} (Ellestad citado por Froelicher et al., 1998); {FCM = 200 0,72 * idade} e {FCM = 196 0,9 * idade} ambas de Morris citado por Froelicher et al. (1998); {FCM = 210 idade} (Fernendez, 1998). 5 - DISCUSSÃO A ausência de diferenças significativas de FCM obt entre as três distâncias, difere dos resultados obtidos por Nogueira et al. (2002), que observaram diferenças significativas entre a FCM obt aos 150 metros, comparadas as distâncias de 50, 200 e 250 metros. Neste caso é necessário destacar que ambos protocolos se realizaram com estilo de nado idêntico (nado livre), porém com grupos etários diferenciados. Considerando os valores absolutos obtidos nas cinco equações indicadas anteriormente, a primeira equação parece ser a mais recomendada, estimando a FCM em bpm. Curiosamente esta fórmula foi desenvolvida por Bruce para homens cardiopatas com idade média de anos (Froelicher et al., 1998). Tomando a equação proposta por Bruce (Froelicher et al., 1998), como referência, e considerando uma flutuação de +12 bpm (Mastrocolla, 1993) observa-se que 100% dos resultados obtidos nos oito atletas avaliados encontram-se nesta faixa, nas três distâncias nadadas. Considerando os trabalhos de SCOLFARO (1998), HAUBER (1996), DICARLO et al. (1991), ARABAS et al. (1987), HOLMER (1974a), HOMER (1974b), HOLMER (1972) e McARDLE (1971) que observaram uma FCM. menor na natação comparada à registrada em outras formas de exercício, os resultados do presente estudo também indicam esta tendência, quando comparados a FCM obt e a calculada para diversas equações elaboradas para exercícios de corrida e ciclismo.

6 6 É extremamente importante considerar os erros metodológicos de planejamento de treinamento quando não se aplica uma equação correta. A média FCM obt no presente estudo nas distâncias de 100 a 200 metros oscilou entre 178 a 180 bpm, representando bpm abaixo de 197 bpm, que seria a FCM estimada pela fórmula (FCM = 220 idade), que está entre as mais utilizadas. O uso desta fórmula na natação implicaria, portanto, em um erro de prescrição de treinamento pelo método da zona alvo. Em outros estudos com metodologias semelhantes, foi possível observar que modalidades cíclicas diferentes como o ciclismo e a corrida, tiveram outras equações consideradas como válidas (Silva- Júnior et al. 2002; Freitas et al., 2002). Este resultados reforçam a proposta de Araújo et al. (1980) e mais recentemente de Robergs e Landwehr (2002) que indicam a necessidade de estabelecer equações especiais para determinados grupos populacionais de atletas. 6 CONCLUSÃO Os resultados obtidos neste estudo permitem concluir que a maior parte das fórmulas estudadas não servem para estimar a FCM na natação. Recomenda-se o emprego da fórmula (FCM = 204 1,07 *idade) por ser a mais indicada para estimar a FCM na natação estilo livre, tanto no conceito estatístico como em valores absolutos. 7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAN COLLEGE SPORT MEDICINE (ACSM). The recocommended quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory and muscular fitness, and flexibility in healthy adults. Medicine Science Sport Exercise. v.30, n.6, p , 1998 ARABAS, C. ; et al. Relationships among work rates, heart rates andblood lactate levels in female swimmers. J.Sports Med. 27: , ARAÚJO, C.; et al. A freqüência cardíaca máxima em nove diferentes protocolos de teste máximo. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. v. 1, n.2, p.20-30, DICARLO, L. J. et al. Peak heart rates during maximal running and swimming: implications for exercise prescription. Int. j. Sports Med. 12(3): , 1991 DINARDI, L.; MARINS, J. Identificação da distância ideal de provas de natação para determinar a freqüência cardíaca máxima (FCM). Revista Mineira de Educação Física. V.10, n. 1, p. 285, FREITAS, G.; XAVIER, W.; SILVA, A.; MARINS, J. Comparação da freqüência cardíaca máxima (FCM) calculada por 21 equações e FCM obtida em exercício de corrida em homens e mulheres. Revista Mineira de Educação Física. 10, (1): 286, 2002 FERNANDEZ, E. Fisiologia Del aparato cardiovascular: respuestas y adaptaciones al ejercidio. IN: Marqueta, P.: Ferrero A. (Eds). Fisiologia Del Ejercício Aplicado al Deporte. Aragon: Diputación General de Aragon, FROELICHER, V. ; MYERS, J; FOLLANSBEE, W.; LABOVITZ, A. Exercício e o coração. Revinter. Rio de Janeiro, HAUBER, C.; SHARP, R. L.; FRANKE, W. D. Heart Rate responses to submaximal and maximal workloads during running and swimming. Int. J. Sports Med. 18: , HÓLMER, I. Oxygen uptake during swimming in man. Journal of Applied Physiology. 33 (4) ; , HOLMER, et al. Hemodynamic and respiratory responses compared in swimming and running. Journal of Applied Physiology. 37(1): 49-54, 1974b HOLMER, et al. Mximum oxygen uptake during swimming and running by elite swimmers. Journal ol applied Physiology. 36 (6): , 1974a KARVONEN, M; KENTALA, K. e MUSTA. The effects of training heart rate: a longitudinal study. Ann. Med. Exptl Biol. Fenn. 35: , McARDLE, W. D.; GLASER, R. M.; MAGEL, J. R. Metabolic and cardiorespiratory response during free swimming and treadmill walking. Journal of Applied Physiology. 30 (5): , 1971 MARINS, J.; GIANNICHI, R. Avaliação e Prescrição de Atividade Física: guia prático. Shape. Rio de Janeiro, MASTROCOLLA, L. Aspectos metodológicos do teste ergométrico. São Paulo: Biosintética, ROBERGS, R.; LANDWEHR, R. The surprising history of the Hrmax = 220 age equation. Journal of Exercise Physiologygonline. v.5, n.2, SCOLFARO, L.; MARINS, J.; REGAZZI, A. Estudo comparativo da freqüência cardíaca máxima em três modalidades cíclicas. Revista APEF. v.13, n. 1, p , SILVA-JÚNIOR, A; MARINS, J. Comparação da freqüência cardíaca máxima obtida com a freqüência cardíaca máxima calculada por diversas fórmulas em exercício de cicloergômetro. Revista Mineira de Educação Física. V.10, n.1, p. 288, WILMORE, J. H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. Manole. 1ª ed. São Paulo, 2001.

7 7 TRABALHO APRESENTADO: FÓRUM BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E CIÊNCIAS DO ESPORTE E V SIMPÓSIO MINEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE TRABALHO PUBLICADO NA REVISTA MINEIRA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ANO 2002 VOLUME 11 NÚMERO 2 ANO X ENDEREÇO PARA CONTATO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LABORATÓRIO DE PERFORMANCE HUMANA VIÇOSA - MINAS GERAIS CEP.: jcbouzas@mail.ufv.br Tel.: (31)

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