Breno de Assis Gonçalves Keila Janice Pereira Natália Ferreira Moreira
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- Ana Laura Martinho Prado
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1 COMPARAÇÃ ÇÃO O DA RECUPERAÇÃ ÇÃO O ATIVA EM INDIVIDUOS TREINADOS E NÃO N O TREINADOS EM MEIOS AQUÁTICO E TERRESTRE Breno de Assis Gonçalves Keila Janice Pereira Natália Ferreira Moreira Orientador: Prof.Ms. Kelerson Mauro de Castro Pinto
2 Recuperaçã ção (BOMPA, 2002). Processo multidirecional Período pós-exercp exercíciocio Fase catabólica aguda fase anabólica Fadiga efeitos colaterais (FOSS; KETEYIAN, 2000)
3 RECUPERAÇÃO Importância para o treinamento Ativa (Volta calma) Passiva (Repouso) (McARDLE; KATCH; KATCH, 2003; FOSS e KETEYIAN, 2000)
4 Exercício cio moderado Recuperaçã ção o ativa Facilita a recupera cuperação Procedimentos passivos. (McARDLE; KATCH; KATCH, 2003; FOSS e KETEYIAN, 2000; THEVEDNET et. al, 2007)
5 Propriedades Físicas Meio Aquático Meio Terrestre Respostas Fisiológicas (PEYRE-TARTARUGA; KRUEL, 2006)
6 Indivíduos duos treinados x Indivíduos duos não n o treinados Indivíduos duos treinados apresentam uma regulaçã ção o mais rápida do metabolismo pós-exercicio. p (SHORT; SEDLOCK, 1997)
7 Recuperaçã ção o Ativa Meio aquático X Meio terrestre Indivíduos duos ativos Variáveis fisiológicas: FC e lactato. TMP após s a recuperaçã ção o apresentou uma reduçã ção o nos valores durante a situaçã ção o realizada no meio aquático (FERREIRA; MOREIRA, 2008)
8 Efeitos Cardiovasculares à imersão Vasoconstriçã ção o periférica rica Bradicardia Reflexo de Mergulho Desvio sangüí üíneo (VE) Conservaçã ção o de calor (Vasoconstriçã ção) Regulaçã ção o da PA Água fresca e fria (RUOTI et. al, 2000)
9 Efeitos Cardiovasculares à imersão FC Mecanismo de Frank-Starling Bradicardia RV VE DC (RUOTI et. al, 2000)
10 Efeitos Cardiovasculares à imersão DC, durante exercício cio em imersão é quando comparado a um exercício cio terrestre elevado, este aumento ocorre principalmente pelo VE. (PARK et al, 1999)
11 Meio Aquático Efeitos Cardiovasculares à imersão Fisiológica Segundo Kruel e Silva, (2008) apud Pöyhönen et al (2000 e 2001), no meio aquático, devido à maior exigência fisiológica necessária para mover o corpo na água, visto que a densidade desse fluido é muito superior à do ar, tornando o exercício mais intenso nesse ambiente, poderia provocar uma elevação na FC. FC Densidade fluido Exercício cio (KRUEL E SILVA, 2008 apud PÖYHP YHÖNEN et al 2000 e 2001)
12 Efeitos da Termorregulação à imersão Relaçã ção o de transferência ncia de calor Amb. Terrestre Amb. Aquático Evaporaçã ção o (suor) Conduçã ção o e Convecçã ção (FOSS e KETEYIAN, 2000; CRAIG e DVORAK, 1969)
13 Efeitos da Termorregulação à imersão Temperatura das condiçõ ções ambientais influência ncia na capacidade de realizar exercícios cios Quanto mais rápido r controlar temperatura corporal (termorregular), melhor o desempenho físico. f (CRAIG e DVORAK, 1969; McARDLE; KATCH; KATCH, 2003)
14 Comparar a recuperaçã ção o ativa em indivíduos duos treinados e não o treinados em meios aquático e terrestre. Verificar o comportamento das respostas fisiológicas: - FC - TMP -TT
15 08 voluntários 173 a 186cm (Balança antropométrica trica Welmy) Sadio (PAR-Q, Doenças Coronarianas) Amostra 18 a 30 anos Não fumantes Sexo Masculino
16 Caracterizaçã ção o da amostra Indivíduos duos treinados x não n o treinados Inbrasport ). Tr, SI, Abd Protocolo de Ellestad Dobras Cutâneas (% G (VO 2max Esteira (% G Plicomêtro Body Caliper Abd (GUEDES E GUEDES, 2003 ); Laboratório rio de Fisiologia do Exercício. cio.
17 Procedimentos Piscina do UNI-BH Quadra poliesportiva do UNI-BH Duas ocasiões distintas (72hrs) Duplas (mesmo horário rio duas situaçõ ções experimentais) Trajando: calçã ção, touca, tênis t e meia.
18 Rep: FC (Polar( RS 400), TT (Termômetro metro Omron) e TMP (Termômetro metro Inconterm); Procedimentos 5 corridas terrestres de 25m (intensidade máxima) m por 10seg de recuperaçã ção o (entre cada corrida Cronômetro Cassio): Caminhada 1min Após corrida: FC, TT e TMP (2min) Caminhada aquática à 100 bpm (Metrônomo Korg Metronome MA-30 /10min - FC) Caminhada terrestre à 100 bpm (Metrônomo Korg Metronome MA-30 /10min - FC) Após rec(10min): FC, TT e TMP
19 Cuidados Éticos Comitê de ética UNI-BH Protocolo 090/2008 Análise Estatística stica Para análise dos dados ambientais e de temperatura da água foi utilizado a análise de variância one-way com grau de significância ncia de p 0,05. Para análise dos dados fisiológicos de FC, TMP e TT foi utilizado análise de variância two-way way para medidas repetidas, com grau de significância ncia de p 0,05. Caso necessário foi utilizado o teste post- hoc Tukey. (SHORT e SEDLOCK, 1997; SAMPAIO, 2002)
20 Caracterizaçã ção da amostra: Individuo 1 Idade (anos) 24 Estatura (cm) 186 Massa Corporal (kg) 86,5 Gordura Corporal (%G) 16,2 VO 2máx 51,65 Treinado ,3 72,5 17,8 13,1 48,90 53, ,7 14,1 50,47 MÉDIA DESVPAD 22 2,83 180,25 4,19 75,5 7,35 15,3 2,11 * 51,06 * 1,83 Não Treinado ,5 83,8 77,3 17,5 20,2 19,3 43,79 41,03 39, ,8 18,2 43,79 MÉDIA DESVPAD 24,50 3,51 176,75 5,56 75,60 7,91 18,80 1,19 42,13 1,97 (p p < 0,05) Comparado os indivíduos duos treinado e não n o treinados, Gordura Corporal (p = 0,027) e Vo2max (p = 0,0005)
21 Condiçõ ções es ambientais: Temperatura Ambiental (ºC)( Temperatura da Água (ºC)( Umidade Relativa do Ar (%) MEDIA 25,1 25,8 83,2 DESVPAD 2,01 0,29 8,13 Higrômetro da temp.ambiente e URA (Inconterm); Termômetro metro da água (Inconterm).
22 Temperatuta Timpânica (TT) TT (ºC) 39,00 38,00 37,00 36,00 Aquático Treinado Aquático Não Treinado Terrestre Treinado Terrestre Não Treinado 35,00 34,00 TT rep TT corrida TT rec Gráfico 01: Comparaçã ção o da temperatura timpânica entre os indivíduos duos treinados e não n o treinados durante os dois tratamentos experimentais (aquático e terrestre), durante 3 momentos distintos.
23 Temperatura Média da Pele (TMP) TMP ( C) 38,00 37,00 36,00 35,00 34,00 33,00 32,00 31,00 30,00 29,00 28,00 27,00 26,00 * * Aquático Treinado Aquatico Não Treinado Terrestre Treinado Terrestre Não Treinado TMP rep TMP corrida TMP rec Gráfico 2: * (p=0,0000) para a TMP comparando o tratamento aquático para os dois indivíduos: duos: TMP medida na recuperaçã ção diferente de TMP repouso
24 Capacidade térmica t da água. Conduz calor mais rápido r do que o ar. Reduçã ção o se dád devido ao fato da água ser boa condutora de calor. Conduçã ção o e convecçã ção o ao longo da recuperaçã ção o piscina. (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2003; FOSS e KETEYIAN, 2000).
25 Freqüência Cardíaca (FC) FC (bpm) 200,00 180,00 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 * * # # # # FC rep FC corrida Aquático Treinado Aquático Não Treinado Terrestre Treinado Terrestre Não Treinado Gráfico 3: # (p=0,0000) para FC após s exercício cio comparada com a FC em repouso. * (p = 0,0600) tendência ncia para comparaçã ção o entre os indivíduos duos treinados e não n o treinado.
26 Observou-se FC após s o exercício cio em todas os tratamentos para todos os indivíduos duos em relaçã ção o a FC rep. Estimulaçã ção simpática provocada devido metabolismo do exercício. cio. Comparado a FC, após s o exercício, cio, observou-se uma tendência ncia para um valor do individuo treinado X não n o treinado. Tal condiçã ção o poderia ser explicada por adaptaçõ ções fisiológicas dos indivíduos duos treinados, que levariam a uma menor FC após s o exercício cio ( VE, estimulaçã ção o simpática, dentre outros) independente dos tratamentos. (RAHUL D. P; SANGEETA V. K; STEPHEN E. D, 1993).
27 FC Durante Recuperação 130,00 125,00 FC (bpm) 120,00 115,00 110,00 105,00 * Aquático Treinado Aquático Não Treinado Terrestre Treinado Terrestre Não Treinado 100,00 95,00 90,00 # # FC 1 FC 2 FC 3 FC 4 FC 5 FC 6 FC 7 FC 8 FC 9 FC 10 Minuto Minuto Gráfico 4: * (p = 0,0000) para a comparaçã ção o entre os indivíduos duos (treinado x não n o treinado) # (p = 0,0007) para a comparaçã ção o entre os tratamentos.
28 Observado uma FC para os indivíduos duos treinados no tratamento terrestre. Esses resultados estão o de acordo com Short e Sedlock (1997). Observou-se uma tendência ncia na FC do indivíduo duo treinado ser X indivíduo duo não n o treinado, ou seja, o grupo treinado terminaria o exercício cio com uma FC, facilitando a sua recuperaçã ção. Ocorreu um FC no meio aquático para os indivíduos duos treinados somente em (dois minutos) da recuperaçã ção, o que não n o nos possibilita concluir um possível efeito do tratamento, contrariando os estudos de Graef e Kruel (2006).
29 Com a realização deste estudo pode-se concluir que a recuperação ativa em indivíduos treinados e não treinado em meios aquático e terrestre nem sempre interfere na variável TT: temperatura ambiente e da água. TMP: ocorre na água provocando uma redução na TMC. FC: nível treinamento do que os tratamentos. Sugeri-se: Nº Duas situações experimental: Repouso
30 Obrigado pela Atençã ção!!!
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