A LITERATURA INFANTIL COMO PRÁTICA AO DESENVOLVIMENTO INFANTIL: IMPORTÂNCIA DA ARTICULAÇÃO ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA

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1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XXI Semana de Pedagogia IX Encontro de Pesquisa em Educação 20 a 23 de Maio de 2014 A LITERATURA INFANTIL COMO PRÁTICA AO DESENVOLVIMENTO INFANTIL: IMPORTÂNCIA DA ARTICULAÇÃO ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA BORTOT, Camila Maria camilabortot@hotmail.com SAITO, Heloisa Toshie Irie Universidade Estadual de Maringá Formação de professores e intervenção pedagógica INTRODUÇÃO Pensar em Literatura Infantil para o desenvolvimento das crianças é pensar em possibilidades de proporcionar um mundo em que possa expressar o imaginário, construir ideias e sentimentos, bem como propiciar a formação do pensamento e a formação crítica. Estas são algumas contribuições da Literatura Infantil ao avanço intelectual e social das crianças. Desta forma, este trabalho objetiva-se em compreender qual é o valor desta arte para a infância para pensar em um trabalho com Literatura Infantil que seja efetivo tanto na família como na escola. A Literatura Infantil é, antes de tudo, literatura ou arte, fenômeno de criatividade que importa a vida, o mundo, a realidade. Ela enriquece a imaginação das crianças, oferece-lhe criação, ensinando-lhe a libertar-se pelo espírito, levando-a a usar o raciocínio e a cultivar a liberdade. De acordo com Coutinho (2000, p. 52): A literatura, como toda arte, é uma transfiguração do real, é a realidade recriada através do espírito do artista e retransmitida através da língua para as formas, que são os gêneros, e com os quais ela toma corpo e nova realidade. Passa, então, a viver outra vida, autônoma, independente do autor e da experiência de realidade de onde proveio. Os fatos que lhe deram às vezes origem perderam a realidade primitiva e adquiriram outra, graças à imaginação do artista. São agora fatos de outra natureza, diferentes dos fatos naturais objetivados pela ciência ou pela história ou pelo social. Universidade Estadual de Maringá, 17 a 20 de setembro de 2013.

2 Precisamos, ainda, compreender a existência da expressão Literatura Infantil. Coelho (2000) justifica o termo pela especificidade do seu receptor, ainda em construção de suas habilidades linguísticas e da estruturação do pensamento. Neste sentido, Zilberman (1987) aponta que a Literatura Infantil surgiu juntamente com o conhecimento de infância como faixa etária da modernidade, fazendo apontamentos históricos para chegar a tal conclusão, considerando o sentimento de infância atribuído a partir da modernidade para assim criar especificidades ligadas à literatura aos pequenos. A Literatura na Infância é o caminho para a comunicação com a realidade e o trabalho de mediação é relevante para que ele se efetiva de forma clara e coerente, a fim de contribuir ao progresso íntegro destas crianças. Assim, os mediadores que destacamos em nosso trabalho são os pais e professores, as pessoas intimamente ligadas e interessadas ao desenvolvimento das crianças, que por meio deles descobrirão o mundo e internalizarão seus significados, cabendo ao meio e aos mediadores fazer esta ligação entre criança e a literatura, com o propósito de contribuir a formação leitora que o ser humano precisa na sua vida inteira, seja para adentrar no mundo de informações, ler por prazer ou para organizar suas ideias e anseios para posteriormente expô-los. Destarte, pais e professores devem compreender que eles necessitam acompanhar o caminho que as crianças estão tomando acerca da cultura escrita e contribuir com a atividade de leitura e conhecimento das coisas que a cercam cotidianamente. Para este trabalho pretendemos o motivo da Literatura Infantil deve estar engajada nas duas instituições sociais mais próximas às crianças que são a escola e a família, mostrando o valor da Literatura Infantil para o desenvolvimento infantil, demonstrando como os pais e professores devem entender a Literatura Infantil como meio ao progresso infantil integral em suas competências cognitivas e sociais. O VALOR DA LITERATURA INFATIL ASSOCIADO À MEDIAÇÃO DA FAMÍLIA E DA ESCOLA Para discorrer sobre o valor da Literatura Infantil para o desenvolvimento infantil, precisamos compreender historicamente como se deu a valoração acerca Literatura Infantil. No contexto social entre os séculos XVII e XVIII, ela nasceu juntamente aos interesses pedagógicos da moral, constituindo-se de regras e valores para o funcionamento social, ou

3 seja, Literatura Infantil e escola vincularam-se por um processo de manipulação das crianças, um olhar de como o adulto achava apropriado ao comportamento (ZILBERMAN, 1987). Então, se a Literatura Infantil for tratada com esta ideologia (formatadora), ela fica extinta do seu sentido primordial em sua plenitude estética, sensível e formadora, possuindo objetivo de formar a consciência crítica de mundo, proporcionar o desenvolvimento e o prazer pela leitura. A partir de pressupostos amplamente formativos em sua forma primordial, a literatura ligada ao crescimento pode atribuir uma verídica condição ao desenvolvimento, estando ela entre arte e educação e na formação ligada as práticas de leitura para a construção de saberes culturais, linguísticos, sociais e cognitivos. A infância é o período de descobertas que serão internalizadas pelo resto da vida se vivenciadas com sentido e com qualidade. Sendo assim, esta arte não deve ser confundida como simples entretenimento, reduzida a uma atividade didática, a uma leitura somente para o domínio de códigos, isto é, a literatura não deve ser limitada negando-se ao seu verdadeiro sentido à curiosidade, à descoberta e ao desvendamento do mundo. É necessário construir um prazer interior pela leitura, pela escrita e pela fala acerca da leitura e releitura de literatura. Deve ser uma integração de saberes ligados à brincadeira e a ludicidade do aprender divertido com a história. A Literatura Infantil é uma atividade complexa, já que criança e literatura combinam cruzando-se por um caminho sensível, lúdico, artístico, isto é, cruzando todos os aspectos que abrangem o universo imaginário, de fantasia, aspectos que os pequenos e o livro têm em comum. Nesta arte do imaginário de crianças e escritores, as palavras muitas vezes se tornam momentos fantasiosos e fantásticos a partir da realidade, e assim, desvendam o mundo enriquecido por suas experiências simbólicas geradas por uma cultura ativa que floresce dentro de quem cria histórias. A Literatura na Infância é o caminho para a comunicação com a realidade e o trabalho de mediação é relevante para que ele se efetiva de forma clara e coerente, a fim de contribuir ao progresso íntegro das crianças. Assim, os mediadores que destacamos em nosso trabalho são os pais e professores, as pessoas intimamente ligadas e interessadas ao desenvolvimento das crianças, que por meio deles descobrirão o mundo e internalizarão seus significados, cabendo ao meio e aos mediadores fazerem esta ligação entre criança e a literatura, com o propósito de contribuir para a formação leitora que o ser humano precisa à sua vida inteira, seja para adentrar no mundo de informações ou para ler por prazer e para organizar suas ideias e anseios a fim de posteriormente expô-los. Destarte, pais e professores devem compreender

4 que eles necessitam acompanhar o caminho que as crianças estão tomando acerca da cultura escrita e contribuir com a atividade de leitura e conhecimento das coisas que a cercam cotidianamente. Família e escola precisam caminhar juntas para obterem resultados satisfatórios ao desenvolvimento das crianças. Sendo assim, defendemos que a prática com a história deve ser esquematizada desde a escolha do livro, considerando os objetivos à sua escolha, até a forma em que será transmitida para as crianças. O ato de ouvir histórias pode se transformar em um momento de partilha de vivências e aproximações das crianças com sua família e escola, no entanto, isso só ocorrerá se estes derem condições para que tal interação aconteça. Neste sentido, o papel da família é fundamental ao exercício da apropriação de conhecimentos a partir da Literatura Infantil, pois é de casa que vem os primeiros conhecimentos e também é de lá que as crianças se referenciarão para construir sua personalidade, a qual posteriormente será somada as atitudes que vivenciará na escola, e que depois família e escola se articularão constantemente para o exercício da atividade formadora que a desenvolver-se-á integralmente. A ação dos pais é essencial para as crianças, pois pode colaborar para criar hábitos sadios em relação à leitura. Pai e mãe que leem despertam em seus filhos um interesse maior dos que não leem, ou seja, em casa podemos ter um primeiro contato com esta arte a literatura podendo manusear o livro escrito e as imagens, apalpar, observar e imaginar a história. Por sua vez, o professor é também de suma importância para a mediação da leitura para as crianças, mediação que deve ser empregada com compromisso, com exercício da práxis (prática e reflexão), com o conhecimento das obras, tendo formação leitora e de ter experiências para praticar ativamente seu trabalho com prazer. O educador leitor apresenta a literatura para os pequenos como uma brincadeira séria, que articula sensibilidade e razão. Devemos expor a Literatura às crianças de maneira prazerosa, pois estamos formando futuros leitores. Logo, temos que nos atentar à importância de práticas sistematizadas. Britto (1994, p. 48) faz contribuições dizendo que as crianças tomam a voz do educador emprestada, lendo por meio dele, e assim, reforça a importância do trabalho de pais e professores na atividade da descoberta que colabora ao desenvolvimento, pois lê com os ouvidos da professora, da mãe, da amiga mais velha, compreendendo as modulações da vida que enunciam num texto escrito. Por meio da experiência significativa com o livro, à criança presencia a história, ela tem atitude frente aos objetos/situações observados e quando presenciar novas descobertas

5 poderá relacionar ambas as experiências. Portanto, os pequenos se constituem daquilo que os objetos significam a eles para criar sua identidade, de como eles atingem o seu sensível, e aqui o livro e a literatura possibilitam as crianças presenciarem atitudes e criar sua própria atitude, contribuindo também a leitura, a escrita e o letramento, aspectos essenciais para a literatura e para o sucesso das crianças em sua formação educativa e na vida. Sobre a importância das experiências e vivências das crianças, Leontiev (1978) afirma que os sentidos são construídos e desenvolvidos nas vivências das crianças e são dependentes das causas da atividade que ela realiza. Igualmente, escola e família devem considerar que as crianças estão em suas apropriações de conhecimento e tais atividades devem embasar-se na intencionalidade e no planejamento. Contribuir à formação dos pequenos com a Literatura Infantil é favorecer a descoberta a partir das ações que favorece ou dificulta a aprendizagem, amplia conhecimentos e personalidade. Mas, para que a Literatura Infantil contribua para a formação das crianças, ela precisa ser planejada e mediada de forma intencional, a fim de que estabeleça às crianças relações coerentes para a internalização de ideias significativas a sua identidade. Ostetto (2000) sinaliza que o planejamento nasce da preocupação do educador com a intencionalidade de seu trabalho, com o intuito de atribuir-lhe uma direção e um significado para que seja realizado com qualidade. De acordo com a autora, o modo de exposição e o conteúdo tem maior proeminência em detrimento daquela, visto que o jeito melhor de funcionar é peculiar a cada instituição e ambiente. Portanto, em si mesmo, o planejamento contribui ou não ao desenvolvimento, o que o faz dele positivo ou negativo é a ação do profissional exercida sobre ele. Desta forma, precisamos propiciar experiências com a Literatura Infantil de forma lúdica e divertida. Como as crianças vivem em uma cultura historicamente acumulada e também cria cultura, mesmo que ela não tenha muito contato com a linguagem escrita formal, devemos contar histórias e estimular a leitura na Educação Infantil a fim de cercá-la de situações desafiadoras e enriquecedoras. É preciso, assim, olhar para Educação Infantil entendendo a Literatura Infantil como um bom recurso para o desenvolvimento das crianças, tanto social quando psicológico, já que amplia a sua linguagem, sua imaginação, seu encantamento, possibilita experiências/vivências e viajar em um mundo fantástico e divertido. Devemos desenvolver um leitor crítico e seduzido por novos conhecimentos e, na esfera de relacionamentos que estas crianças estão engajadas, observar o que realmente acontece para melhorar o entusiasmo destas pessoas pela Literatura Infantil a fim de valorizar

6 realmente este tipo de arte, isto é, que o meio em que vivemos esteja ciente da importância da Literatura Infantil desde sua primeira infância, em toda sua complexidade e especificidade. O livro possui vantagens únicas, pois o leitor pode escolher entre os melhores autores do passado e do presente, ler onde e quando achar apropriado, no ritmo que desejar, tendo assim satisfação na ação que realizar, sendo este prazer nomeado como prazer singular (ZILBERMAN, 1987), aliciado pela curiosidade e possibilidades que o livro oferta, como a descoberta e o aprimoramento da linguagem, facilitando desse modo o processo de alfabetização, visto que o ato de ler e escrever quando articulado com as artes literárias tem função que vai muito mais do que decodificar, mas dar sentido às palavras, ativando a memória e auxiliando no processo de caracterização de palavras. Assim, partindo do pressuposto de que a Literatura Infantil é um elemento essencial ao desenvolvimento integral das crianças, ressaltamos nossa defesa pela importância da discussão da concepção que família, escola e criança têm em relação à Literatura Infantil, buscando em autores respaldo teórico sobre a importância de incentivar a leitura na infância para o desenvolvimento cognitivo e crítico. Sabemos que muito se discute sobre a importância de desenvolver trabalhos que envolvam a Literatura Infantil para propiciar um melhor desenvolvimento cognitivo e humano, mas é necessário verificar a concepção destes sujeitos para poder pensar num trabalho mais efetivo. As crianças por meio da Literatura Infantil, sendo esta um exercício à aprendizagem, podem e tem o direito de adentrar em um universo de emoções, de diversão, ampliar o seus conhecimentos, de ter relação com o livro, conhecer autores, instigar a curiosidade e de sentir prazer ao ler ou ouvir histórias vivenciando fantasias e encantamentos. Estimular a prática de contar histórias inserindo-as na rotina das instituições é uma atividade aparentemente simples. Mas, tal atividade deve ser pensada, planejada e preparada, pois nesta fase da infância o desenvolvimento precisa da interação e da mediação com o adulto. Então, ter boa vontade e gostar de literatura não basta, o educador deve ser um leitor crítico, conhecer obras literárias e seus autores, pesquisar quais temas envolvem a infância e suas necessidades. Em suma, é preciso conhecer e ter intencionalidade para que o desenvolvimento tenha um progresso efetivo. O gosto pela leitura, que vem de um processo que se inicia no lar, mesmo que anteriormente a aprendizagem da leitura, as crianças apreciam o valor sonoro das palavras. Aprende a gostar do livro pelo afeto, quando a mãe canta ao embalar o berço, ou narra velhas histórias aprendidas pelos avós. Silva (1994, p. 12) contribui com este aspecto dizendo o

7 quanto [...] é tão importante o papel de quem convive com a criança, pois é, sobretudo, através do afeto que a criança se desenvolve e aprende. Concomitante às ideias, Rego (1995, p. 51) enfatiza que a mãe que lê histórias atraentes e de boa qualidade diariamente para seu filho, passa de modo informal para ele uma série de informações, sobre a língua escrita e sobre o mundo. Junto a isso, o papel do professor vem para oportunizar a expressão das crianças em apresentarem suas ideias, por exemplo, as crianças se desenvolverem intelectualmente por meio de sua própria invenção de histórias. Rego (1995, p. 56) mostra que o professor atuará como elemento facilitador e incentivador do interesse das crianças pela leitura de modo que não se coloque apenas como leitora, mas como também espectadora de leituras reportadas pelas crianças. As crianças se sentem felizes e realizadas por sentir que ocupam um espaço dentro da sala de aula contribuindo as atividades, porque tem voz e vez para expressar suas ideias e fantasias. Ao trazer a Literatura Infantil como prática planejada e intencional para dentro de casa e na escola, se estabelece uma relação dialógica com as crianças, o livro, sua tradição e a própria realidade. Além de apresentar a história, os mediadores criam oportunidades para as crianças olharem a história a partir do seu ponto de vista, dialogar com ela, defender atitudes e personagens, construir novas situações por meio das quais as próprias crianças vivenciam esta nova história. A organização de um tempo e de um espaço para os livros é de total importância em casa e na escola, porque assim as crianças terão a liberdade de escolher o livro que lhe agradar, para que elas possam manuseá-los sempre que o desejarem, tendo contato desde cedo com o mundo letrado. Assim, o meio e a mediação possibilitarão a conquista do pequeno leitor, a fantasia e a imaginação por meio da relação prazerosa com o livro, que articulam-se em uma realidade única. Assim, o ato de ouvir histórias e ter o contato direto com o livro pode-se sentir emoções significativas ao desenvolvimento, como afirma Abramovich (1995, p. 17): [...] é ouvindo histórias que se pode sentir (também) emoções importantes, como a tristeza, a raiva, a irritação, o bem-estar, o medo, a alegria, o pavor, a insegurança, a tranquilidade, e tantas outras mais, e viver profundamente tudo o que as narrativas provocam em quem as ouve com toda a amplitude, significância e verdade que cada uma delas fez (ou não) brotar [...] Pois é ouvir, sentir e enxergar com os olhos do imaginário!

8 Desta forma, Abramovich (1995) fala sobre a importância de ler histórias sempre para as crianças, uma prática para sorrir e rir a partir das situações vividas pelas personagens e até poder ser cúmplice deste momento de humor e partilha, brincadeira e divertimento, sendo também uma forma de acender o imaginário, ter curiosidade em descobrir as respostas as suas perguntas, encontrar outras ideias para solucionar questões, semelhante como as personagens da história fizeram. A autora ainda diz que a Literatura Infantil é uma possibilidade de descoberta de mundo imenso de impasses e dar soluções a estes problemas que vivemos por meio das situações resolvidas (ou não) pelas personagens da história (uma com seu modo e seu problema). Possibilita ainda identificar-se com várias personagens, correspondente àquele momento vivido pelas crianças, com o intuito de clarear suas próprias dificuldades e encontrar a melhor direção para solucioná-la. Saber a valoração da Literatura Infantil na Educação Infantil ou até mesmo no meio onde os pequenos leitores vivem é de extrema importância para verificar o apreço pela arte. A partir destas características, as instituições sociais analisadas nesta pesquisa - família e escola - devem valorizar a Literatura Infantil como formadora de consciência para uma compreensão de mundo das crianças, uma visão ampla de tudo que a rodeia, tornando-a mais crítica e reflexiva, desenvolvendo seu pensamento organizado. Ela ainda colabora ao imaginário, a responder dúvidas em relação a tantas perguntas formuladas sobre o porquê das coisas, a encontrar novas ideias para solucionar questões e ainda estimula a curiosidade do pequeno leitor. A Literatura Infantil não deve ser utilizada sem uma prática intencional, mas sim em sua plenitude ao avanço cognitivo, social e afetivo das crianças envolvendo o encantamento que compõe esta fase. Então, o trabalho com e a partir dela deve ser uma atitude que proporcione aprendizagens, experiências e sentimentos, a fim de construir personalidade nas crianças a partir dos conhecimentos novos. Ou seja, criar momentos com a Literatura Infantil de maneira planejada previamente e consciente de forma sistemática é construir possibilidades ao desenvolvimento infantil por meio de um trabalho pedagógico de qualidade pautado na ação e reflexão seja em casa ou na escola. CONSIDERAÇÕES FINAIS São múltiplas as possibilidades para trabalhar a Literatura Infantil para formar a imaginação, ampliar o vocabulário infantil, a formação do pensamento, o desenvolvimento da

9 expressão oral e de distintas linguagens. A formação da ação leitora é essencial para o sucesso das crianças na escola e em toda sua vida. É complexo e possível, mas a compreensão da importância da Literatura Infantil deve partir da família e da escola e se concretizar com o incentivo de experiências qualitativas vivenciadas para efetivar a prática que queremos desenvolver em cada um. Desta forma, compreendemos que as interações com a Literatura Infantil propiciadas pela família e escola são de extrema importância ao avanço intelectual e social das crianças. O livro possibilita descobertas a um mundo que ela vive e permite imaginar e criar possibilidades com a história ouvida, e isto é muito importante à fase que ela se encontra para conhecer o mundo em todos os seus aspectos, até então inéditos a ela. Portanto, a infância é um bom momento para o indivíduo dar o pontapé inicial a sua emancipação. Se conseguirmos que as crianças tenham uma experiência positiva com a linguagem, estaremos promovendo o seu desenvolvimento psíquico e social. Contudo, para que isto se efetive as crianças necessitam de mediação dos pais e professores, indivíduos primeiros para a efetivação do desenvolvimento infantil, assegurar o direito à educação e o desenvolvimento através do livro e do prazer em ler. Este trabalho coletivo realizado pela família e escola oportuniza à criança um maior acesso às obras literárias e conscientização da importância da história para a infância (VALDEZ; COSTA, 2001). Possibilitar à criança o acesso à Literatura na Infância é um trabalho coletivo para as crianças viverem o mundo da fantasia e do encantamento. Família e escola incentivando a Literatura Infantil é um modo de deixar as crianças conhecerem o mundo fantástico da imaginação, podendo sugerir livros e atividades didáticas em que a leitura esteja presente em casa e na escola a fim de contribuir à visão crítica dos pequenos novos leitores, que formarão uma postura reflexiva diante da realidade desde a mais tenra infância. Assim, a crianças compreenderão a importância da Literatura para a sua vida e os benefícios que ela possibilita. Desenvolver cada aspecto do desenvolvimento do conhecimento com ludicidade e prazer em todas as suas especificidades que o livro pode conter são possibilidades que devemos criar e refletir para tornar a Literatura Infantil uma direção utilizada diariamente para efetivar a formação do ser social e do conhecimento que tanto almejamos, e cabe a nós, adultos interessados na educação das crianças, dar possibilidades para que isto aconteça, é um compromisso de todos, família, professores e crianças, envolvidos com a leitura.

10 Portanto, é preciso mostrar a Literatura Infantil em sua totalidade e pluralidade para que desenvolva a inteligência, como elemento estruturador do universo que cada indivíduo constrói dentro de si. E cabe a família e a escola possibilitarem a entrada das crianças no mundo da leitura e Literatura Infantil de forma plena, para que este elemento seja um dos principais a fim de proporcionar o desenvolvimento cognitivo e cultural das pessoas que estamos construindo e formando. Pais e professores podem usar como recurso a Literatura Infantil de modo prazeroso, lúdico e instigante à criança, pois este tipo de arte propicia o desenvolvimento da mesma de modo pleno, desde o progresso intelectual ao social. Desta forma, faz-se necessário atentarmo-nos à importância da mediação com o livro na infância de modo intencional e sistematizado, cabendo aos principais interessados, família e escola, apresentarem a literatura da melhor maneira possível a fim de que as crianças considerem a leitura importante para si, pois a infância é o período de descobertas e internalizações que contribuem para a personalidade de uma atitude leitora nas crianças pequenas que será importante para o resto de sua vida. Enfim, o ato de ouvir histórias pode se transformar em um momento de partilha de vivências e aproximação das crianças para com seus familiares e escola, no entanto, isso só ocorrerá se estes derem condições para que tal interação aconteça. Não há dúvidas que a literatura na educação infantil é um caminho favorável à formação global, propiciando momentos de prazer a partir da curiosidade, criatividade, fantasia e imaginação. REFERÊNCIAS ABRAMOVICH, F. Literatura Infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, BRITTO, L. P. L. Jogos de Leitura. Série Ideias n.13. São Paulo: FDE, 1994, p COELHO, N. N. A literatura infantil: história, teoria, análise. 3. Ed. Refundida e ampl. São Paulo: Quíron, COSTA, P. L.; VALDEZ, D. Ouvir e viver histórias na educação infantil: Um direito da criança. In: ARCE, A ; MARTINS, L. M. (Orgs.) Quem tem medo de ensinar na educação infantil?: em defesa do ato de ensinar. Campinas: Alínea, 2010, 2ª ed, p COUTINHO, A. Introdução à literatura no Brasil. RJ: Bertrand Brasil, 2001.

11 LEONTIEV, A. N. Actividad, consciência y personalidade. Buenos Aires: Ediciones Ciencias Del Hombre, OSTETTO, L. E (org.). Encontros e encantamentos na educação infantil: partilhando experiências de estágio. Campinas, SP: Papirus, REGO, L. L. B. Literatura Infantil: Uma Nova Perspectiva da Alfabetização na Pré-escola. São Paulo: FTD, SILVA, M. A. S. S. Conquistando o mundo da escrita. São Paulo: Ática, ZILBERMAN, R. A literatura infantil na escola. São Paulo: Global, 1987.

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