Cansadas de seus papeis fabulares, associar-se para reagir contra a estereotipia a que ha-
|
|
- Estela de Escobar Aveiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ABSTRACT: This paper tries to analyse the construction of senses in Jose Paulo Paes' text "Cigarra, Formiga & Cia". Making use of the Greimasian theorical semiotic model. A semi6tica, na concep~ao greimasiana, buscou nas obras do folclorista russo V.I. Propp, urn modelo que permitisse uma melhor compreensao dos princfpios organizacionais do discurso, visando determinar as condi~oes em que 0 objeto se toma objeto significante para 0 homem, considerando linguagem nao com urn sistema de signos, mas como urn sistema de significa~oes. Greimas propoe a existencia de urn esquema narrativo, no qual se pode observar a ocorrencia e mesmo a recorrencia de conceitos como os de contrato e desempenho ou provas, que possibilitam estabelecer a existencia de urn percurso gerativo de sentido, ou seja, possibilita observar como se produz e se interpreta 0 sentido de urn texto, considerando-se tres diferentes niveis desse percurso: 0 fundamental, 0 sintlitico e 0 semantico, sendo que cada urn desses niveis comporta ainda uma sintaxe e uma semiintica especlflcas. Nao obstante, a op~lio pelo estudo semi6tico do texto tenha em seus prim6rdios recebido severas crlticas pelo fato de "restringir-se" a uma amilise imanente do texto, e possivel hoje, dizer-se que todo discurso, por ser urn fen6meno de comunica~ao cultural, nao pode ser compreendido de modo isolado, mas deve ser analisado dentro de uma situa~lio ou contexto social, de tal forma que os procedimentos sintaticos e semanticos utilizados pelo autor, comprovam a maneira que ele tern de ver e pensar 0 mundo. Nosso prop6sito e fazer uma reflexao sobre a constru~lio do texto considerando alguns pressupostos greimasianos, para tanto, optamos por trabalhar com uma fabula, na medida em que acreditamos que ela se configura como urn discurso aleg6rico que obriga o leitor nao apenas a compreender a narrativa, mas sobretudo a interpreta-la, estabelecendo assim pontos de contato entre ela e a situa~iio discursiva que motivou sua enuncia~iio. Escolhemos para nossa analise a refabula "Cigarra, Formiga & Cia" de Jose Paulo Paes (1995). Cansadas de seus papeis fabulares, a cigarra e a formiga resolveram associar-se para reagir contra a estereotipia a que ha-
2 viam sido condenadas.l Deixando de parte atividades mais lucrativas, a formiga empresou a cigarra. Gravou-Ihe 0 canto em discos e saiu a vende-ios de porta em porta. A aura de mecenas a redimiu do antigo labeu de utilitarista sem entranhas.l Gra~as ao mecenato da formiga, a cigarra pas sou a ter comida e moradia no inverno, com 0 que livrou seu canto da acusa~iio de imprevidencia boemia.l 0 desfecho desta refabula nilo e roseo. A formiga foi expulsa do formigueiro por lhe haver traido as tradi~oes de pragmatismo It outrance e a cigarra teve de suportar os olhares de desprezo com que 0 comum das cigarras fulmina a comercializa~iio da arte. No nivel das estruturas fundamentais que e considerada a primeira etapa do percurso (onde siio determinadas as estruturas elementares do discurso) e que se pode apreender a significa~iio enquanto oposi~iio semllntica mfnima de sentido. Em nosso texto, a oposi~iio semllntica fundamental entre dois termos de urn universo semllntico e: na medida em que projetarnos a liberdade como 0 direito It diferen~a, It singularidade. Essa oposi~ilo manifesta-se no texto da seguinte maneira: "Cansadas de seus papeis fabulares, a cigarra e a formiga resolveram associar-se para reagir contra a estereotipia a que haviam sido condenadas." Essas categorias fundamentais silo determinadas como positivas ou negativas; euforicas ou disforicas. Euforia e disforia niio siio valores determinados pelo sistema axiologico do leitor, mas silo valores inscritos no texto. Assim, no texto a liberdade e euf6rica e a opressilo e disf6ric~. Se, liberdade e opressilo silo vistos como elementos semllnticos fundamentais, vejamos pois, como se estabelece a sintaxe nesse nivel, ou seja, como se estabelece essa oposi~iio na sucessiio do texto, considerando nesse nivel urn percurso entre os termos liberdade e opressiio.
3 opressao ---. nao - opressao --+liberdade disfoja nao distria (representado pelo reagir) eu~ria Temos entao, urn percurso que faz passar de urn estado disf6rico a urn euf6rico, intermediado pela nao disforia. 0 reagir as condi~oes pre-estabelecidas e a nega~ao da opressiio, que sera 0 cerne da busca da liberdade que tanto se almeja. A semantica e a sintaxe do nivel fundamental representam a primeira instancia do percurso gerativo de sentido, onde se pretende explicar os niveis mais abstratos da produ~ao, do funcionamento e da interpreta~iio do discurso. A etapa imediatamente superior a fundamental e a que denominamos nivel narrativo, onde a narrativa se organiza sob 0 ponto de vista de urn sujeito, que age sobre urn outro para leva-io a querer ou dever fazer alguma coisa. E nesse nivel que se processa a atualiza~iio dos valores fundamentais, que narrativizados simulam a pr6pria procura de sentido, considerando os contratos e conflitos que marcam os relacionamentos humanos. Num primeiro momento, podemos observar no texto de Paes a presen~a de urn Destinador (Iugar onde se instauram os valores) que transmite ao destinatario (todos os membros da sociedade - a coletividade fabular) urn programa virtual de a~iio que pode ser representado da seguinte maneira: fl sociedade ---~ Ov sobrevivtncia Dr membros da sociedade (inclusive a cigarra e a formiga) Mas, em nossa refabula, cigarra e formiga nao aceitam 0 contrato proposto, assim, dizemos que cigarra e formiga estao em disforia com 0 que propoe 0 Destinador, na medida em que esses sujeitos nao querem para si urn papel reduzido, no qual s6 podem ser vistos como reflexo de uma sociedade estereotipada, na qual obedecem a urn certo numero de regras pre-estabelecidas. Ao recusar a axiologia proposta por Dl, esses sujeitos conscientemente parecem tornar-se seus proprios mandatanos, separam-se desse espa~o social proposto e procuram urn outro espa~o que lhes seja pr6prio, rejeitam 0 espa~o social tradicional e substituem-no por urn individual, particular. Para esses sujeitos ja nao basta obedecer urn estatuto, cumprir regras, para eles nao ha meias medidas, querem buscar sempre e sempre mais, enquanto seres de diferentes aptidoes, como nos diz 0 texto: " I Deixando de parte atividades mais lucrativas, a formiga empresou a cigarra. Gravou-Ihe 0 canto em discos e saiu a vende-ios de porta em porta. A aura de mecenas a redimiu do antigo labeu de utilitarista sem entranhas.l Gra~as ao mece-
4 nato da formiga, a cigarra passou a ter comida e moradia no inverno, com 0 que livrou seu canto da acusa~ao de imprevid8ncia b08mia." fl 1 v d2! cigarra e formiga realizar seu querer diferentes membros da sociedade atualizar a sua virtua!dade, carla urn a sua maneira aquele que nao e! comum, incomum. Para esses sujeitos (cigarra e formiga) nilo se pode aceitar as conting8ncias vida, pois a diferen~a e que conta, para eles nilo importa a sobreviv8ncia como unico tim, 0 que importa e a escolha que se permitem, e a op~ilo que fazem e por fugir a vida comum. Desta feita, novos valores silo assumidos pelos sujeitos e como optaram por cumprir urn outro percurso terao que estar aptos a cumprf-io, para tanto passarilo por uma prova (qualiticante) que consiste, segundo os postulados greimasianos, em executar uma tarefa. Trata-se, no nosso texto, de revelar as aptidoes que Ihe silo inatas e transformar essa pretensa "vocalrao" em escolha, de forma a mudar-ihes 0 destino: safrem da mediocridade que lhes reservou 0 destino e alcanlrarem, atraves de suas habilidades, a plenitude de seu ser. Dotadas de urn querer (realizar 0 seu ser) e de urn saber (da estereotipia da vida), os sujeitos tern ainda 0 poder de serem diferentes dos outros, a formiga redime-se de seu labeu de utilitarista, ao mesmo tempo que a cigarra livra seu canto da improvid8ncia b08mia. Dentro do novo contrato a que se propuseram, cigarra e formiga estao em conjun~ilo com 0 objeto valor, mas, se pensarmos que esses sujeitos recusaram os valores institufdos pela sociedade fabular, eles nilo estarilo aptos a serem reconhecidos por essa sociedade, nem podem pretender s8-lo, pois ao rejeitarem seus valores, rejeitaram tambem 0 reconhecimento, dizemos entao, que os sujeitos silo sancionados pragmatic a e negativamente:... A formiga foi expulsa do formigueiro por Ihe haver trafdo as tradilr0es", e... a cigarra teve de suportar os olhares de desprezo com que 0 comum das cigarras fulmina a comercializa~lio da arte". da
5 A ultima etapa do percurso diz respeito ao nlvel discursivo, nesse nlvel, as formas abstratas convertem-se em estruturas discursivas quando assumidas pelo sujeito da enuncia~lio. Este sujeito fanl uma serie de escolhas: de pessoas, de tempo, de espa~o e de figuras que permitirlio a transforma~lio da narrativa em discurso, de modo a projetar as manifesta~oes de valores sobre os quais 0 texto se constr6i. Dentre alguns dos recursos da sintaxe discursiva estlio os elementos contextualizadores (autor, titulo, data, etc...), os tempos verbais e a ocorrencia dos diferentes tipos de discurso. Em nossa analise pudemos observar que a simples leitura do titulo da refabula, nos remete a uma serie de questionamentos: 0 que quis significar 0 autor quando acrescentou "& Cia" ao titulo original da fabula? Podemos imaginar que 0 autor quer nos fazer pensar no aspecto universal da humanidade, no sentido de tentar "retratar" nlio apenas dois tipos isolados de pessoas, mas todas as provaveis e posslveis especies humanas; pode tamb6m, nos fazer pensar num sistema organizacional, no sentido de evidenciar 0 carater empresarial da narrativa. Tamb6m os tempos verbais slio utilizados como recursos constitutivos de sentido, na propor~lio em que seu emprego pode determinar 0 grau de engajamento que o autor mantem em rela~lio ao seu discurso. Paes os utiliza de modo a quebrar a atemporalidade fabular. Usa 0 tempo presente e 0 modo indicativo e assim faz supor uma proximidade e uma representatividade da realidade que se apresenta, reiterando que nlio se pode curvar a fatalidade do destino, mas ao contrano, deve-se estar atento as mudan~as: " a cigarra e a formiga resolveram associar-se.... / Gra~as ao mecenato da formiga, a cigarra passou a ter comida e moradia no inverno". 870 A nlio utiliza~lio dos discursos direto, indiretos e indireto livre evidencia que 0 autor ao inves de dar voz aos seus personagens, opta por utilizar procedimentos sintaticos que criam urn efeito de realidade. 0 autor organiza seu discurso para provocar urn jogo de imagens, atraves das quais explicita suas ideias. Esse jogo de imagens se. materializa e cria uma determinada vislio do mundo, que the e pr6pria: Desta feita, temos que atraves do exame da sintaxe e da sembtica discursiva, poderemos explicar a especificidade e a complexidade das organiza~oes discursivas, e sobretudo recuperar as rel~oes entre 0 texto e 0 contexto s6cio-hist6rico em que foi produzido. Atraves dessa analise pudemos notar que num nfvel profundo M uma oposi~iio entre valores individuais e sociais. Embora, cigarra e formiga possam parecer sujeitos de urn contrato, cujo adjetivo que melhor se adapte seja 0 egofsmo, estamos inclinados a
6 questionar essa posi~iio, pois acreditamos que 0 autor utilizou esse recurso mais para alertar que para julgar, na medida em que cigarra e formiga podem ser vistas como seres humanos que habitam nosso cotidiano. Vendo esse percurso como 0 do ser humano, podemos dizer que atraves dele pode-se notar a constante busca da supera~iio de si mesmo, busca esta que se dli pelo contfnuo adaptar-se, valorizada pela necessidade de se fazer as pr6prias op~oes e escolhas, mesmo que mais flicil fosse submeter-se ao pre-estabelecido, ao convencionai. Assim, esse percurso mostra a supera~iio do ser humano, enquanto agente modificador de seu pr6prio destino, que foge da opressiio e busca indefinidamente a liberdade. RESUMO: Este trabalho procura analisar a construfqo de sentidos no texto "Cigarra, Formiga & Cia" de Jose Paulo Paes, valendo-se do modelo teorico semiotico greimasiano. BARROS, D.L.P. Teoria Semi6tica do Texto. Siio Paulo, Atica, Teoria do Discurso. Fundamentos Semi6ticos. Siio Paulo, Atual, 1988 DEZOTTE, M.C.C. (coord). A Tradi~iio da Flibula. Araraquara: F C L, FlORIN, J. L. Elementos de Analise do Discurso. Sao Paulo, Contexto, EDUSP, Linguagem e Ideologia. Sao Paulo, Atica, GREGOLIN, M.R.V. "Analise do Discurso: conceitos e aplica~oes". Em: ALFA. Revista de Lingufstica (39), Sao Paulo, EDUNESP, GREIMAS, AJ. "As aquisi~es e os projectos". Em: COURTES, J. Introdu~ao a Semi6tica Narrativa e Discursiva. Coimbra, Almedina, 1979 PAES, J. P. "Cigarra, Formiga & Cia" in: Folha de Silo Paulo , Caderno Mais! SANT AELLA, L. 0 que e Semi6tica - Col~ilo Primeiros Passos, Silo Paulo, Editora Brasiliense, 12" ed., 1994.
CONSTRUÇÃO DA IRONIA EM TIRINHAS POR SUA UNIDADE DE SENTIDO
CONSTRUÇÃO DA IRONIA EM TIRINHAS POR SUA UNIDADE DE SENTIDO Paloma Bernardino Braga 1, Werterley Germano da Cruz 2 1 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Letras/ palomabbraga@ufmg.br 2 Universidade
Leia maisTEXTOS PARADIDÁTICOS. Literatura - 1 Ano Mauricio Neves
TEXTOS PARADIDÁTICOS Literatura - 1 Ano Mauricio Neves Unidade I CIGARRA Diamante. Vidraça. Arisca, áspera asa risca o ar. E brilha. E passa. (Guilherme de Almeida) Vinheta Ame-se o que é, como nós, efêmero.
Leia maiso PROCESSO DE SIGNIFICAc;AO NO ROMANCE CRONICA DE UMA MORTE ANUNCIADA
o PROCESSO DE SIGNIFICAc;AO NO ROMANCE CRONICA DE UMA MORTE ANUNCIADA ABSTRAT: This paper tries to analyse the process of construction of sense in Gabriel Garcia Marquez' novel Cranica de uma morte anunciada,
Leia maisA DEFESA DA INTERNET COMO DIREITO FUNDAMENTAL AOS JOVENS
A DEFESA DA INTERNET COMO DIREITO FUNDAMENTAL AOS JOVENS Adicélia Rodrigues de Souza Ana Carolina Moreira de Paula INTRODUÇÃO Este trabalho tem o objetivo de apresentar uma breve análise semiótica da construção
Leia maisIDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA?
Matheus Silva Freire IDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA? Introdução Em resumo, todos têm costumes e coisas que são passadas de geração para geração, que são inquestionáveis. Temos na nossa sociedade
Leia maisMiguel Eugênio Almeida (UEMS)
APÓLOGO DAS COTOVIAS VISÃO SEMIÓTICA BASEADA NA TEORIA DE A. J. GREIMAS Miguel Eugênio Almeida (UEMS) INTRODUÇÃO No texto Apólogo das Cotovias (BERNARDES, 1909: 91-92), apresentaremos uma análise narrativa
Leia maisJuliano Desiderato ANTONIO*
FÁBULA: NARRATIVA E RESISTÊNCIA Juliano Desiderato ANTONIO* As FÁBULAS A palavra fábula vem do verbo latino "fabla", que significa falar, fabular ou narrar histórias. E uma narrativa pequena, que ao historiar
Leia maissábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,
Leia maisAtividades de Leitura: Uma Análise Discursiva
Atividades de Leitura: Uma Análise Discursiva Jeize de Fátima Batista 1 Devido a uma grande preocupação em relação ao fracasso escolar no que se refere ao desenvolvimento do gosto da leitura e à formação
Leia maisASCESE-MORTE VERSUS PRAZER-VIDA NO CARME 5 DE CATULO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA. Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barro (UERJ)
ASCESE-MORTE VERSUS PRAZER-VIDA NO CARME 5 DE CATULO: UMA ANÁLISE SEMIÓTICA. Prof. Me. Marco Antonio Abrantes de Barro (UERJ) RESUMO: Propomos nesta análise semiótica de linha francesa fazer a análise
Leia maisDACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Objetivos da aula DISCURSO IDEOLOGIA SUJEITO SENTIDO Teoria da Análise
Leia maisLinguagem e Ideologia
Linguagem e Ideologia Isabela Cristina dos Santos Basaia Graduanda Normal Superior FUPAC E-mail: isabelabasaia@hotmail.com Fone: (32)3372-4059 Data da recepção: 19/08/2009 Data da aprovação: 31/08/2011
Leia maisA SEMIÓTICA NA PROPAGANDA POLÍTICA BRASILEIRA Miguél Eugênio Almeida (UEMS)
A SEMIÓTICA NA PROPAGANDA POLÍTICA BRASILEIRA Miguél Eugênio Almeida (UEMS) RESUMO Assim, fez-se uma aplicação teórica da manipulação greimasiana no aspecto da sintaxe narrativa de superfície com a prática
Leia maisAlécio Vidor 1. Doutor em Filosofia - Universidade São Tomás de Aquino, Roma.
6PORQUE A ONTOPSICOLOGIA APRESENTA UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA NOVA Alécio Vidor 1 Esta nova proposta não pretende julgar o valor de propostas pedagógicas oriundas de ideologias ou das psicologias existentes,
Leia maisOS SIMULACROS PASSIONAIS DESENVOL VIDOS NO CONTO A ESBOFETEADA DE NELSON RODRIGUES E A SUA RELACAO COM A AXIOLOGIA SUBJACENTE
OS SIMULACROS PASSIONAIS DESENVOL VIDOS NO CONTO A ESBOFETEADA DE NELSON RODRIGUES E A SUA RELACAO COM A AXIOLOGIA SUBJACENTE ABSTRACT: This paper to take aim to approach the values system based in the
Leia maisALGUMAS MANIFESTAC;OES DO METADISCURSO DO LOCUTOR NAS NARRATIVAS ORAlS DA AMAZONIA PARAENSE
ALGUMAS MANIFESTAC;OES DO METADISCURSO DO LOCUTOR NAS NARRATIVAS ORAlS DA AMAZONIA PARAENSE Anna Christina BENTES (Universidade Federal do Para - PGlUniversidade Estadual Paulista) ABSTRACT: Based on the
Leia maisconfunde algumas pessoas, mesmo sendo alunos e ate professores da area. A
Departamento de Letras Vernaculas e Chissicas do Centro de Letras e Ciencias Humanas da Universidade Estadual de Londrina Apesar de todo 0 avan
Leia maiso melhor conteudo nd'o vale nada quando a l(ngua nd'o lhe faz juz,... (Guimariies Rosa)
ABSTRACT:Jod'o Cabral de Melo Neto, in Morte e vida severina, deals about social problems with formal accuracy. The analysis on purpose is supported on the greimasian semiotic theory and the poetic theory
Leia maisO PERCURSO GERATIVO DE SENTIDO APLICADO À ANÁLISE DE LETRAS DE CANÇÃO DE PROTESTO NO PERÍODO DA DITADURA MILITAR NO BRASIL ( )
O PERCURSO GERATIVO DE SENTIDO APLICADO À ANÁLISE DE LETRAS DE CANÇÃO DE PROTESTO NO PERÍODO DA DITADURA MILITAR NO BRASIL (1964-1985) Karine Stefany Camillo Silva ¹, Laís Caroline da Silva ², Thalles
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisPERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES.
PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. Educar para um Mundo em Mudança. Educar para Mudar o Mundo. Maria Emília Brederode Santos PERFIL DO ALUNO 2 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo, hoje,
Leia maisUMA LEITURA SEMIÓTICA DE A ÚLTIMA CRÔNICA DE FERNANDO SABINO
UMA LEITURA SEMIÓTICA DE A ÚLTIMA CRÔNICA DE FERNANDO SABINO Miliane Laine Oliveira Silva 1 Poliane Bonfim dos Santos 1 Raíne Simões Macedo 1 Camila Leite Oliver Carneiro 2 RESUMO: Propõe-se analisar a
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer nº 034/07-CEG, que aprova o Projeto Político
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1
A CONSTITUIÇÃO DA SUBJETIVIDADE DA CRIANÇA: UMA REFLEXÃO SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DA ESCOLA 1 Sirlane de Jesus Damasceno Ramos Mestranda Programa de Pós-graduação Educação Cultura e Linguagem PPGEDUC/UFPA.
Leia maisUMA BREVE ANÁLISE DO PERCURSO GERATIVO DE SENTIDO EM UMA TIRA DE MAGALI
1 UMA BREVE ANÁLISE DO PERCURSO GERATIVO DE SENTIDO EM UMA TIRA DE MAGALI Renata Borba FAGUNDES Universidade Federal de Mato Grosso do Sul tatinha_b_f@hotmail.com RESUMO: Para a Semiótica Discursiva, o
Leia maisO Discurso da Poesia Concreta Uma Abordagem Semiótica
O Discurso da Poesia Concreta Uma Abordagem Semiótica Em língua portuguesa, a palavra forma, de acordo com o Dicionário Houaiss, quer dizer, entre as várias definições do termo consideradas inclusive a
Leia maisOS DISCURSOS CORPORAIS CONSTRUÍDOS NA MODA
OS DISCURSOS CORPORAIS CONSTRUÍDOS NA MODA Discourse and trendy body constructed Resumo ORACIO 1, Eduardo Manoel Barros; Acad; Unidade Acadêmica de Garanhuns: UFRPE eduardo.manoel.49@hotmail.com MARTINS
Leia maisUSO DE ADJETIVOS EM ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS DE REVISTAS
USO DE ADJETIVOS EM ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS DE REVISTAS SARA CARVALHO DE LIMA FALCÃO (UFPE) sc.falcao@hotmail.com RESUMO A pesquisa aqui apresentada abordará o uso de adjetivos em propagandas de revistas,
Leia maisA REPRESENTAÇÃO DA MULHER EM UM PERCURSO HISTÓRICO NAS CAPAS DA REVISTA CAPRICHO.
A REPRESENTAÇÃO DA MULHER EM UM PERCURSO HISTÓRICO NAS CAPAS DA REVISTA CAPRICHO. Carla Luísa A. DINIZ 1 carlaluisaad@gmail.com Marcos O. MENDES¹ mendesoliveiramarcos@gmail.com Jocasta N. MELO¹ jocastanm2017@gmail.com
Leia maisGRAMÁTICA E DISCURSIVIDADE EM PÊCHEUX: ALGUNS COMENTÁRIOS 1
GRAMÁTICA E DISCURSIVIDADE EM PÊCHEUX: ALGUNS COMENTÁRIOS 1 Mônica Oliveira SANTOS Universidade Estadual de Campinas Ao ler o texto de Pêcheux Materialités Discursives: L enoncé: Enchâssement, articulation
Leia maisPalavras-chave: Dança, linguagem, semiótica e tecnologia
A Dança em Cena no Ciberespaço Isabel Cristina Vieira Coimbra Diniz Programa de Pós-Graduação em Estudos Lingüísticos UFMG Doutoranda Linguagem e Tecnologia Orientadora. Profa. Dra. Ana Cristina Fricke
Leia maisÁgua em Foco Introdução
Água em Foco Introdução O Água em Foco tem como principais objetivos: (I) a formação inicial, com os alunos do Curso de Licenciatura em Química da UFMG, e continuada de professores, para trabalhar com
Leia maisTEMA 8 A Importância da Comunicação Excelente
TEMA 8 A Importância da Comunicação Excelente Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho Conteúdo Nesta aula, você estudará: A comunicação excelente nas empresas. A importância da comunicação para a imagem
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Semiótica Greimasiana. Percurso Gerativo de Sentido. Temporalidade. Nível fundamental. Nível discursivo.
UMA ANÁLISE SEMIÓTICA DO TEMPO NAS MÚSICAS RODA VIVA E HOJE DEUS ANDA DE BLINDADO Crislaine Junqueira Aguiar SILVA 1 crislainejas@gmail.com Natália Giarola RESENDE ¹ nati.giarola@gmail.com Natália SAMPAIO
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Leia maisA Avaliação de Desempenho nos Estatutos de Carreira
A Avaliação de Desempenho nos Estatutos de Carreira Perfis: vários tipos de docentes? Catarina Fernando (Universidade da Madeira) DEBATE - 27 de JANEIRO no IST - Lisboa - Métricas: uma boa forma de avaliação?
Leia maisA EDUCAÇÃO ESCOLAR CHARGEADA, UM PERCURSO DO RE(S)SENTIDO
A EDUCAÇÃO ESCOLAR CHARGEADA, UM PERCURSO DO RE(S)SENTIDO Josiberto Carlos Ferreira da Silva Mourão * RESUMO - Este artigo faz um exercício de análise, à luz dos fundamentos da semiótica discursiva greimasiana,
Leia mais01/08/2017 PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Leia maisGrupo de estudos Anthony Robbins
Grupo de estudos Anthony Robbins Coaching e PNL caps 5 cont 17/12/2013 Como o cérebro efetua uma neuroassociação: Em qualquer momento em que você experimenta quantidades significativas de dor ou prazer,
Leia maisPROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos. Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO Conceitos básicos Prof Dr Divane de Vargas Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo PROCESSO DE COMUNICAÇÃO A comunicação permeia toda a ação do enfermeiro PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Leia maisOs Meandros da Análise Semiótica de Texto Publicitário 1. Valdirene Pereira da Conceição 2 Universidade Federal do Maranhão UFMA
Os Meandros da Análise Semiótica de Texto Publicitário 1 Valdirene Pereira da Conceição 2 Universidade Federal do Maranhão UFMA RESUMO Análise semiótica do texto publicitário. Apresenta os pressupostos
Leia maisEvento online: Uma análise semiótica
Evento online: Uma análise semiótica Flávia Aparecida Andrade Isabella Aparecida de Souza Lisboa Thalita Santos Felício de Almeida Resumo: O acesso à informação vem sendo cada vez mais facilitado pelo
Leia maisO MEMORÁVEL NA RELAÇÃO ENTRE LÍNGUAS
Artigo recebido até 15/01/2012 Aprovado até 15/02/2012 O MEMORÁVEL NA RELAÇÃO ENTRE LÍNGUAS Soeli Maria Schreiber da Silva 1 (UFSCar) xoila@terra.com.br Estudar o sentido significa estudá-lo na relação
Leia maisSemiótica visual: a função poética na fotografia das mãos sobre a planta
Semiótica visual: a função poética na fotografia das mãos sobre a planta Irene Zanette de Castañeda A publicidade, sobretudo, na atualidade, tem utilizado da teoria semiótica não só para mostrar sua modernidade,
Leia maisDescrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.
Leia maisA PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL. Palavras-chave: Literatura infantil. Personagem feminina. Anos Iniciais do Ensino Fundamental
A PERSONAGEM FEMININA NA LITERATURA INFANTIL ISBN 978-85-7846-516-2 Mikaela Francielle Alves Email: mikafalves@hotmail.com Rovilson José da Silva E-mail: rovilson@uel.br Eixo 1: Didática e Práticas de
Leia maisCRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO
CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO Wellyna Késia Franca de SOUSA e Eliane Marquez da Fonseca FERNANDES Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás wellynakesiahb@bol.com.br
Leia maisENTRE SENSÍVEL E INTELIGÍVEL: O ESTILO NO LIMIAR ENTRE A SEMIÓTICA E A FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO
ENTRE SENSÍVEL E INTELIGÍVEL: O ESTILO NO LIMIAR ENTRE A SEMIÓTICA E A FENOMENOLOGIA DA PERCEPÇÃO Vicente Luís de Castro PEREIRA 1 Doutorando em Literatura Portuguesa Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Leia maisMODELAGENS. Modelagem Estratégica
Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização
Leia maiso fato,de 0 objeto de pesquisa da linguistica
o fato,de 0 objeto de pesquisa da linguistica saussureana tratar.de elementos isolados, abstraidos de suas rela
Leia maissérie GRUPO II Competências para realizar GRUPO I Competências para observar GRUPO III Competências para compreender
GRUPO I Competências para observar COMPETÊNCIAS DO SUJEITO GRUPO II Competências para realizar GRUPO III Competências para compreender Objetos do conhecimento (conteúdos) Tema 4 Reconstrução da intertextualidade
Leia mais- 0,1 incorreção ortográfica, acentuação e concordância
Descontos feitos ao longo das respostas: - 0,1 incorreção ortográfica, acentuação e concordância - 0,1 pontuação - 0,1 palavras ilegíveis - 0,1 transcrição sem aspas - 0,1 falta de palavra, ambiguidade
Leia maisA semiótica e princípios da construção teatral
Estudos Semióticos - número três (2007) A semiótica e princípios da construção teatral Diego MARSICANO (Universidade Ibirapuera Unib) RESUMO: Este estudo visa, além da análise semiótica do discurso teatral,
Leia maisDo livro A Sociedade em Rede
Resumo do Capítulo 7 O limiar do Eterno: Tempo Intemporal Do livro A Sociedade em Rede Segundo Castells, nós, seres humanos, somos a personificação do tempo, e simultaneamente, nossas sociedades também
Leia maisAnálise do percurso gerativo de sentido no conto Um Apólogo de Machado de Assis
Análise do percurso gerativo de sentido no conto Um Apólogo de Machado de Assis Maíra Aparecida Pedroso de Moraes Benedito A ciência semiótica é inserida no parâmetro de uma teoria que se preocupa com
Leia mais(2) Visando melhor atender 0 produtor rural e suafam(lia a EMATER desenvolveu uma
ABSTRACT: This paper analyses the names given to peasants in six texts produced by four institutions that cary aut activities with them. It was observed that these texts construct different discoursive
Leia maisEliane Patricia Grandini Serrano (PG UNESP/Araraquara Bolsa CAPES)
1 A IMAGEM DO IMAGINÁRIO EM O MENINO QUE ESPIAVA PRA DENTRO SOB A PERSPECTIVA SEMIÓTICA (THE IMAGINE OF THE IMAGINARY IN O MENINO QUE ESPIAVA PRA DENTRO UNDER A SEMIOTIC PERSPECTIVE) Eliane Patricia Grandini
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Jornalismo Departamento Responsável:
Leia maisA escrita que faz a diferença
A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério
Leia maisUma perspectiva bakhtiniana de dialogismo, discurso, enunciado no romance Ensaio sobre a cegueira
Umaperspectivabakhtinianadedialogismo,discurso,enunciado noromanceensaiosobreacegueira SimonedasGraçasVitorino 16 Tudo que pode ser ideologicamente significativo tem sua expressão no discurso interior.
Leia mais1.A comunicação é essencial à existência humana. 2.A comunicação permeia nossas relações sociais
Assuntos introdutórios 1ª aula Assuntos 2ª aula: Comunicação e Expressão Profª. Luciana Eliza dos Santos Funções da linguagem Coesão e coerência Gêneros textuais Fórum Comunicação e Expressão Esquema Elementos
Leia maisRELACIONAMENTO INTERPESSOAL
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Forma de interagir com outras pessoas RELACIONAMENTO Estabelecimento de um processo de comunicação onde o emissor e receptor tenham claro suas reais atribuições. Para existir
Leia maisMIGUILIM: SUAS ESTÓRIAS E SUA ESTÓRIA
MIGUILIM: SUAS ESTÓRIAS E SUA ESTÓRIA JOSMARI CORREIA DIAS FELÍCIO* INTRODUÇÃO A proposta deste trabalho é analisar a narrativa Campo Gera! de João Guimarães Rosa, a partir da teoria semiótica greimasiana.
Leia maisANÁLISE SEMIÓTICA DE O SEGUNDO SEXO DE SIMONE DE BEAUVOIR SOB A ÓTICA DO FEMINISMO
ANÁLISE SEMIÓTICA DE O SEGUNDO SEXO DE SIMONE DE BEAUVOIR SOB A ÓTICA DO FEMINISMO Flaviana Correia 1, Giselle Amaral 2, Edilamar Andrade 3, Isabela Castro 4 1 UFMG/Faculdade de Letras, flavianarte@gmail.com
Leia maisreatualiza, mas, atrav/s de uma cenografia especifica, 0 linguistica a partir do estabelecimento das condi~oes de
reatualiza, mas, atrav/s de uma cenografia especifica, 0 acrostico que confere a cantiga lirico-religiosa medieval de numero 70 do Cancioneiro Mariano do Rei Afonso X, 0 Sabio, uma linguistica a partir
Leia maisGrice: querer dizer. Projecto de Grice: explicar a significação em termos de intenções.
Grice: querer dizer Referências: Grice, Paul, Meaning, in Studies in the Way of Words, Cambridge (Mas.), Harvard University Press, 1989, pp 213-223. Schiffer, Stephen, Meaning, Oxford, Oxford University
Leia maisDISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS: 6º ano Usar a Língua Portuguesa como língua materna, para integrar e organizar o mundo e a própria identidade com visão empreendedora e como pensador capaz de
Leia maisGramática Eletrônica. Vamos iniciar o nosso estudo, examinando as dúvidas mais freqüentes. indica tempo que já passou
Lição 2 Dúvidas mais comuns Vamos iniciar o nosso estudo, examinando as dúvidas mais freqüentes. QUANDO USAR 1. A ou HÁ? 1. A Ela ou parou HÁ? de estudar há algum tempo. indica tempo que já passou Daqui
Leia maisLinguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p , jan./abr. 2009
Linguagem em (Dis)curso LemD, v. 9, n. 1, p. 187-191, jan./abr. 2009 RESENHA DE INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM: DISCURSO E TEXTUALIDADE [ORLANDI, E.P.; LAGAZZI- RODRIGUES, S. (ORGS.) CAMPINAS, SP:
Leia maisNÃO É TUDO PRETO NO BRANCO
NÃO É TUDO PRETO NO BRANCO Luísa Faria 1, Luísa Machado 2 1 UFMG/FALE, luisafabraga@gmail.com 2 UFMG/FALE, luisamop@gmail.com Resumo: Pretendemos analisar o vídeo I Am NOT Black, You are NOT White, do
Leia maisBREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes.
1 BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA: Abordagens de Saussure, Peirce, Morris e Barthes. BREVE HISTÓRIA DA SEMIOLOGIA (1) Período Clássico; (2) Período Medieval; (3) Racionalismo; (4) Empirismo Britânico; (5)
Leia maisO DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN
103 de 107 O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN Priscyla Brito Silva 7 (UESB) Elmo Santos 8 (UESB) RESUMO Dentre as várias maneiras de abordagem do fenômeno discursivo, surgem, a partir
Leia maisSemiótica. Prof. Dr. Sérsi Bardari
Semiótica Prof. Dr. Sérsi Bardari Semiótica Ciência que tem por objeto de investigação todas as linguagens possíveis, ou seja, que tem por objetivo o exame dos modos de constituição de todo e qualquer
Leia maisPROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA
ASSOCIAÇÃO ESCOLA 31 DE JANEIRO 2012/13 PROJETO DE LÍNGUA PORTUGUESA TRANSVERSALIDADE NA CORREÇÃO DA ESCRITA E DA EXPRESSÃO ORAL DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS INTRODUÇÃO A língua
Leia maisNarrativa: Elementos Estruturais (1)
Narrativa: Elementos Estruturais (1) Narrativa de ficção Discurso figurativo inscrito em coordenadas espaço-temporais. Sucessão temporal de ações (funções). Narrativa simples: passagem de um estado anterior
Leia mais"NAo ME ESTRAGUE 0 DlA"{*) E 0 DlSCURSO DOS PARALAMAS DO SUCESSO ENTRE 0 MODERNO E 0 POS-MODERNO
"NAo ME ESTRAGUE 0 DlA"{*) E 0 DlSCURSO DOS PARALAMAS DO SUCESSO ENTRE 0 MODERNO E 0 POS-MODERNO ABSTRACT: "Niio me estrague 0 dia" was the song chosen to be the conducting line in the comprehension of
Leia maisDOMÍNIOS PARÂMETROS OBJETIVOS
TRANSVERSALIDADE (5%) ATITUDES E VALORES (15%) CONHECIMENTOS (80%) DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS ANO LETIVO 2014/2015 DOMÍNIOS PARÂMETROS OBJETIVOS ORALIDADE LEITURA E ESCRITA EDUCAÇÃO LITERÁRIA GRAMÁTICA
Leia maisA INFLUÊNCIA DO DISCURSO RELIGIOSO NO ENSINO SOB A PERSPECTIVA DA SEMIÓTICA
A INFLUÊNCIA DO DISCURSO RELIGIOSO NO ENSINO SOB A PERSPECTIVA DA SEMIÓTICA Ana Santoro Meira Gabrielle Glauss Rafael Ornelas Dias Resumo Analisamos, neste artigo, as respostas da diretora e da vice-diretora
Leia maisSemiótica do discurso científico: um estudo sobre novas perspectivas para a análise documental de conteúdo
Semiótica do discurso científico: um estudo sobre novas perspectivas para a análise documental de conteúdo Semiótica del discurso científico: un estudio sobre nuevas perspectivas para el análisis documental
Leia mais1: (estado de) "privayao do espayo" 2: (estado de) "privaylio do sonho"
ABSTRACT: Through the analysis of the publicity discourse, we will study the relationship between verbal and non-verbal languages. the narrative structure and the importance of argumentation and persuasion.
Leia maisOS ESTUDOS DA ENUNCIAÇÃO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUAS
OS ESTUDOS DA ENUNCIAÇÃO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUAS Kelly C. Granzotto Werner kcgbr@yahoo.com.br RESUMO Este trabalho apresenta algumas reflexões a respeito de como os estudos da enunciação,
Leia maisDACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação ideológica
Leia maisABORDAGEM SEMIÓTICA DE A RAPOSA E O BODE (ESOPO) Miguél Eugenio Almeida (UEMS)
ABORDAGEM SEMIÓTICA DE A RAPOSA E O BODE (ESOPO) Miguél Eugenio Almeida (UEMS) (mealmeida_99@yahoo.com.br) RESUMO A abordagem semiótica de A raposa e o bode, de Esopo, é feita a partir da relação desta
Leia maisDISCURSOS MIDIÁTICOS E CULTURA CONTEMPORÂNEA. Análise do Discurso; Discursos Midiáticos; Contemporaneidade;
1 DISCURSOS MIDIÁTICOS E CULTURA CONTEMPORÂNEA Sonia Maria ALVAREZ Universidade Braz Cubas; Faculdade de Tecnologia de Itaquaquecetuba sonia.alvarez@uol.com.br Rosália Maria Netto PRADOS Universidade de
Leia maisANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa. Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva
ANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva Por que análise de discurso no campo da educação científica? Análise
Leia mais10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva
Teoria Gramatical Análise do Discurso Prof. Sidney Facundes Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Análise do Discurso Conforme Maingueneua
Leia maisANÁLISE SEMIÓTICA:PERCURSO GERATIVO DE SENTIDO EM UMA TIRINHA DE HUMOR.
77 ANÁLISE SEMIÓTICA:PERCURSO GERATIVO DE SENTIDO EM UMA TIRINHA DE HUMOR. RESUMO: Ricardo Santos David i Para a Semiótica Discursiva, o percurso gerativo de sentido cita ao plano de conteúdo de um texto
Leia maisAula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p
Aula 6 GERATIVISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Linguística Gerativa Gerativismo Gramática Gerativa
Leia maisCírculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos
MÚSICA E SEMIÓTICA GREIMASIANA: UMA ANÁLISE DA LETRA "BRINQUEDO TORTO" DA BANDA PITTY Talita Galvão dos Santos (UFMS) tali_galvao@hotmail.com Taís Turaça Arantes (UEMS) taistania@gmail.com RESUMO Em virtude
Leia maisCritérios de Avaliação Departamento do 1º Ciclo. Ano letivo 2016/17. Domínios Indicadores VALOR
Critérios de Avaliação Departamento do 1º Ciclo Ano letivo 2016/17 Os critérios de avaliação constituem referenciais comuns, no Agrupamento, sendo operacionalizados pelos professores da turma 1. Áreas
Leia maisArtigo 2 - O Curso de Letras habilitará o aluno em Português e uma Língua Estrangeira e suas respectivas literaturas.
Resolução Unesp-41, de 12-7-2007 Publicada no D.O.E. de 13/07/2007 - Seção I pag 53 (Alterada pela Resolução UNESP 20 de 31-3-2009 Publicada no D.O.E. de 01/04/2009, Seção I, página 42 e Resolução UNESP
Leia maisse realizam reflexoes sobre coisas, onde as opinioes sio expl! citadas, e sobretudo onde a inten~io e fazer com que 0 interlo
se realizam reflexoes sobre coisas, onde as opinioes sio expl! citadas, e sobretudo onde a inten~io e fazer com que 0 interlo cut or acate as opinioes e desse modo aceite as considera~oes ' que se tecem.
Leia maisReferência Bibliográfica: SOUSA, Charles Toniolo de. Disponível em <http://www.uepg.br/emancipacao>
Referência Bibliográfica: SOUSA, Charles Toniolo de. Disponível em 1. À funcionalidade ao projeto reformista da burguesia; 2. À peculiaridade operatória (aspecto instrumental
Leia maisDOS MODELOS INTERATIVOS DE LEITURA 'A TEORIA DAS OPERA<;OES ENUNCIATIV AS
DOS MODELOS INTERATIVOS DE LEITURA 'A TEORIA DAS OPERA
Leia maisA PRÁTICA LITERÁRIA E A ANÁLISE DISCURSIVA NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS
A PRÁTICA LITERÁRIA E A ANÁLISE DISCURSIVA NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS Marcos Vinícius MODRO (UFSCAR) 1 ISBN: 978-85-99680-05-6 REFERÊNCIA: MODRO, Marcos Vinícius. A prática literária
Leia maisQuando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e
MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,
Leia maisIntrodução aos Princípios da Gestão Empresarial
Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Unidade Curricular Gestão Empresarial ADS 2 M/N Introdução aos Princípios da Gestão Empresarial
Leia maisa texto pode ser lingiiistico, indiferentemente oral ou escrito, urn texto visual
ABSlRACT: The aim of this paper is to analyse the process of the contruction of meaning, based on some theoretical reflections proposed by A. J. Greimas in a Ford advertisement published in a popular magazine.
Leia maisPROF. MARCO ANTONIO MACARRÃO
PROF. MARCO ANTONIO MACARRÃO NÃO SEPARAMOS POR VÍRGULA: SEPARAMOS OU MARCAMOS POR VÍRGULA: SUJEITO DO VERBO; APOSTO; VERBO DE SEUS COMPLEMENTOS; VOCATIVO; NOME DE SEUS COMPLEMENTOS OU ADJUNTOS. ORAÇÕES
Leia mais