Cansadas de seus papeis fabulares, associar-se para reagir contra a estereotipia a que ha-

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1 ABSTRACT: This paper tries to analyse the construction of senses in Jose Paulo Paes' text "Cigarra, Formiga & Cia". Making use of the Greimasian theorical semiotic model. A semi6tica, na concep~ao greimasiana, buscou nas obras do folclorista russo V.I. Propp, urn modelo que permitisse uma melhor compreensao dos princfpios organizacionais do discurso, visando determinar as condi~oes em que 0 objeto se toma objeto significante para 0 homem, considerando linguagem nao com urn sistema de signos, mas como urn sistema de significa~oes. Greimas propoe a existencia de urn esquema narrativo, no qual se pode observar a ocorrencia e mesmo a recorrencia de conceitos como os de contrato e desempenho ou provas, que possibilitam estabelecer a existencia de urn percurso gerativo de sentido, ou seja, possibilita observar como se produz e se interpreta 0 sentido de urn texto, considerando-se tres diferentes niveis desse percurso: 0 fundamental, 0 sintlitico e 0 semantico, sendo que cada urn desses niveis comporta ainda uma sintaxe e uma semiintica especlflcas. Nao obstante, a op~lio pelo estudo semi6tico do texto tenha em seus prim6rdios recebido severas crlticas pelo fato de "restringir-se" a uma amilise imanente do texto, e possivel hoje, dizer-se que todo discurso, por ser urn fen6meno de comunica~ao cultural, nao pode ser compreendido de modo isolado, mas deve ser analisado dentro de uma situa~lio ou contexto social, de tal forma que os procedimentos sintaticos e semanticos utilizados pelo autor, comprovam a maneira que ele tern de ver e pensar 0 mundo. Nosso prop6sito e fazer uma reflexao sobre a constru~lio do texto considerando alguns pressupostos greimasianos, para tanto, optamos por trabalhar com uma fabula, na medida em que acreditamos que ela se configura como urn discurso aleg6rico que obriga o leitor nao apenas a compreender a narrativa, mas sobretudo a interpreta-la, estabelecendo assim pontos de contato entre ela e a situa~iio discursiva que motivou sua enuncia~iio. Escolhemos para nossa analise a refabula "Cigarra, Formiga & Cia" de Jose Paulo Paes (1995). Cansadas de seus papeis fabulares, a cigarra e a formiga resolveram associar-se para reagir contra a estereotipia a que ha-

2 viam sido condenadas.l Deixando de parte atividades mais lucrativas, a formiga empresou a cigarra. Gravou-Ihe 0 canto em discos e saiu a vende-ios de porta em porta. A aura de mecenas a redimiu do antigo labeu de utilitarista sem entranhas.l Gra~as ao mecenato da formiga, a cigarra pas sou a ter comida e moradia no inverno, com 0 que livrou seu canto da acusa~iio de imprevidencia boemia.l 0 desfecho desta refabula nilo e roseo. A formiga foi expulsa do formigueiro por lhe haver traido as tradi~oes de pragmatismo It outrance e a cigarra teve de suportar os olhares de desprezo com que 0 comum das cigarras fulmina a comercializa~iio da arte. No nivel das estruturas fundamentais que e considerada a primeira etapa do percurso (onde siio determinadas as estruturas elementares do discurso) e que se pode apreender a significa~iio enquanto oposi~iio semllntica mfnima de sentido. Em nosso texto, a oposi~iio semllntica fundamental entre dois termos de urn universo semllntico e: na medida em que projetarnos a liberdade como 0 direito It diferen~a, It singularidade. Essa oposi~ilo manifesta-se no texto da seguinte maneira: "Cansadas de seus papeis fabulares, a cigarra e a formiga resolveram associar-se para reagir contra a estereotipia a que haviam sido condenadas." Essas categorias fundamentais silo determinadas como positivas ou negativas; euforicas ou disforicas. Euforia e disforia niio siio valores determinados pelo sistema axiologico do leitor, mas silo valores inscritos no texto. Assim, no texto a liberdade e euf6rica e a opressilo e disf6ric~. Se, liberdade e opressilo silo vistos como elementos semllnticos fundamentais, vejamos pois, como se estabelece a sintaxe nesse nivel, ou seja, como se estabelece essa oposi~iio na sucessiio do texto, considerando nesse nivel urn percurso entre os termos liberdade e opressiio.

3 opressao ---. nao - opressao --+liberdade disfoja nao distria (representado pelo reagir) eu~ria Temos entao, urn percurso que faz passar de urn estado disf6rico a urn euf6rico, intermediado pela nao disforia. 0 reagir as condi~oes pre-estabelecidas e a nega~ao da opressiio, que sera 0 cerne da busca da liberdade que tanto se almeja. A semantica e a sintaxe do nivel fundamental representam a primeira instancia do percurso gerativo de sentido, onde se pretende explicar os niveis mais abstratos da produ~ao, do funcionamento e da interpreta~iio do discurso. A etapa imediatamente superior a fundamental e a que denominamos nivel narrativo, onde a narrativa se organiza sob 0 ponto de vista de urn sujeito, que age sobre urn outro para leva-io a querer ou dever fazer alguma coisa. E nesse nivel que se processa a atualiza~iio dos valores fundamentais, que narrativizados simulam a pr6pria procura de sentido, considerando os contratos e conflitos que marcam os relacionamentos humanos. Num primeiro momento, podemos observar no texto de Paes a presen~a de urn Destinador (Iugar onde se instauram os valores) que transmite ao destinatario (todos os membros da sociedade - a coletividade fabular) urn programa virtual de a~iio que pode ser representado da seguinte maneira: fl sociedade ---~ Ov sobrevivtncia Dr membros da sociedade (inclusive a cigarra e a formiga) Mas, em nossa refabula, cigarra e formiga nao aceitam 0 contrato proposto, assim, dizemos que cigarra e formiga estao em disforia com 0 que propoe 0 Destinador, na medida em que esses sujeitos nao querem para si urn papel reduzido, no qual s6 podem ser vistos como reflexo de uma sociedade estereotipada, na qual obedecem a urn certo numero de regras pre-estabelecidas. Ao recusar a axiologia proposta por Dl, esses sujeitos conscientemente parecem tornar-se seus proprios mandatanos, separam-se desse espa~o social proposto e procuram urn outro espa~o que lhes seja pr6prio, rejeitam 0 espa~o social tradicional e substituem-no por urn individual, particular. Para esses sujeitos ja nao basta obedecer urn estatuto, cumprir regras, para eles nao ha meias medidas, querem buscar sempre e sempre mais, enquanto seres de diferentes aptidoes, como nos diz 0 texto: " I Deixando de parte atividades mais lucrativas, a formiga empresou a cigarra. Gravou-Ihe 0 canto em discos e saiu a vende-ios de porta em porta. A aura de mecenas a redimiu do antigo labeu de utilitarista sem entranhas.l Gra~as ao mece-

4 nato da formiga, a cigarra passou a ter comida e moradia no inverno, com 0 que livrou seu canto da acusa~ao de imprevid8ncia b08mia." fl 1 v d2! cigarra e formiga realizar seu querer diferentes membros da sociedade atualizar a sua virtua!dade, carla urn a sua maneira aquele que nao e! comum, incomum. Para esses sujeitos (cigarra e formiga) nilo se pode aceitar as conting8ncias vida, pois a diferen~a e que conta, para eles nilo importa a sobreviv8ncia como unico tim, 0 que importa e a escolha que se permitem, e a op~ilo que fazem e por fugir a vida comum. Desta feita, novos valores silo assumidos pelos sujeitos e como optaram por cumprir urn outro percurso terao que estar aptos a cumprf-io, para tanto passarilo por uma prova (qualiticante) que consiste, segundo os postulados greimasianos, em executar uma tarefa. Trata-se, no nosso texto, de revelar as aptidoes que Ihe silo inatas e transformar essa pretensa "vocalrao" em escolha, de forma a mudar-ihes 0 destino: safrem da mediocridade que lhes reservou 0 destino e alcanlrarem, atraves de suas habilidades, a plenitude de seu ser. Dotadas de urn querer (realizar 0 seu ser) e de urn saber (da estereotipia da vida), os sujeitos tern ainda 0 poder de serem diferentes dos outros, a formiga redime-se de seu labeu de utilitarista, ao mesmo tempo que a cigarra livra seu canto da improvid8ncia b08mia. Dentro do novo contrato a que se propuseram, cigarra e formiga estao em conjun~ilo com 0 objeto valor, mas, se pensarmos que esses sujeitos recusaram os valores institufdos pela sociedade fabular, eles nilo estarilo aptos a serem reconhecidos por essa sociedade, nem podem pretender s8-lo, pois ao rejeitarem seus valores, rejeitaram tambem 0 reconhecimento, dizemos entao, que os sujeitos silo sancionados pragmatic a e negativamente:... A formiga foi expulsa do formigueiro por Ihe haver trafdo as tradilr0es", e... a cigarra teve de suportar os olhares de desprezo com que 0 comum das cigarras fulmina a comercializa~lio da arte". da

5 A ultima etapa do percurso diz respeito ao nlvel discursivo, nesse nlvel, as formas abstratas convertem-se em estruturas discursivas quando assumidas pelo sujeito da enuncia~lio. Este sujeito fanl uma serie de escolhas: de pessoas, de tempo, de espa~o e de figuras que permitirlio a transforma~lio da narrativa em discurso, de modo a projetar as manifesta~oes de valores sobre os quais 0 texto se constr6i. Dentre alguns dos recursos da sintaxe discursiva estlio os elementos contextualizadores (autor, titulo, data, etc...), os tempos verbais e a ocorrencia dos diferentes tipos de discurso. Em nossa analise pudemos observar que a simples leitura do titulo da refabula, nos remete a uma serie de questionamentos: 0 que quis significar 0 autor quando acrescentou "& Cia" ao titulo original da fabula? Podemos imaginar que 0 autor quer nos fazer pensar no aspecto universal da humanidade, no sentido de tentar "retratar" nlio apenas dois tipos isolados de pessoas, mas todas as provaveis e posslveis especies humanas; pode tamb6m, nos fazer pensar num sistema organizacional, no sentido de evidenciar 0 carater empresarial da narrativa. Tamb6m os tempos verbais slio utilizados como recursos constitutivos de sentido, na propor~lio em que seu emprego pode determinar 0 grau de engajamento que o autor mantem em rela~lio ao seu discurso. Paes os utiliza de modo a quebrar a atemporalidade fabular. Usa 0 tempo presente e 0 modo indicativo e assim faz supor uma proximidade e uma representatividade da realidade que se apresenta, reiterando que nlio se pode curvar a fatalidade do destino, mas ao contrano, deve-se estar atento as mudan~as: " a cigarra e a formiga resolveram associar-se.... / Gra~as ao mecenato da formiga, a cigarra passou a ter comida e moradia no inverno". 870 A nlio utiliza~lio dos discursos direto, indiretos e indireto livre evidencia que 0 autor ao inves de dar voz aos seus personagens, opta por utilizar procedimentos sintaticos que criam urn efeito de realidade. 0 autor organiza seu discurso para provocar urn jogo de imagens, atraves das quais explicita suas ideias. Esse jogo de imagens se. materializa e cria uma determinada vislio do mundo, que the e pr6pria: Desta feita, temos que atraves do exame da sintaxe e da sembtica discursiva, poderemos explicar a especificidade e a complexidade das organiza~oes discursivas, e sobretudo recuperar as rel~oes entre 0 texto e 0 contexto s6cio-hist6rico em que foi produzido. Atraves dessa analise pudemos notar que num nfvel profundo M uma oposi~iio entre valores individuais e sociais. Embora, cigarra e formiga possam parecer sujeitos de urn contrato, cujo adjetivo que melhor se adapte seja 0 egofsmo, estamos inclinados a

6 questionar essa posi~iio, pois acreditamos que 0 autor utilizou esse recurso mais para alertar que para julgar, na medida em que cigarra e formiga podem ser vistas como seres humanos que habitam nosso cotidiano. Vendo esse percurso como 0 do ser humano, podemos dizer que atraves dele pode-se notar a constante busca da supera~iio de si mesmo, busca esta que se dli pelo contfnuo adaptar-se, valorizada pela necessidade de se fazer as pr6prias op~oes e escolhas, mesmo que mais flicil fosse submeter-se ao pre-estabelecido, ao convencionai. Assim, esse percurso mostra a supera~iio do ser humano, enquanto agente modificador de seu pr6prio destino, que foge da opressiio e busca indefinidamente a liberdade. RESUMO: Este trabalho procura analisar a construfqo de sentidos no texto "Cigarra, Formiga & Cia" de Jose Paulo Paes, valendo-se do modelo teorico semiotico greimasiano. BARROS, D.L.P. Teoria Semi6tica do Texto. Siio Paulo, Atica, Teoria do Discurso. Fundamentos Semi6ticos. Siio Paulo, Atual, 1988 DEZOTTE, M.C.C. (coord). A Tradi~iio da Flibula. Araraquara: F C L, FlORIN, J. L. Elementos de Analise do Discurso. Sao Paulo, Contexto, EDUSP, Linguagem e Ideologia. Sao Paulo, Atica, GREGOLIN, M.R.V. "Analise do Discurso: conceitos e aplica~oes". Em: ALFA. Revista de Lingufstica (39), Sao Paulo, EDUNESP, GREIMAS, AJ. "As aquisi~es e os projectos". Em: COURTES, J. Introdu~ao a Semi6tica Narrativa e Discursiva. Coimbra, Almedina, 1979 PAES, J. P. "Cigarra, Formiga & Cia" in: Folha de Silo Paulo , Caderno Mais! SANT AELLA, L. 0 que e Semi6tica - Col~ilo Primeiros Passos, Silo Paulo, Editora Brasiliense, 12" ed., 1994.

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