TEXTOS PARADIDÁTICOS. Literatura - 1 Ano Mauricio Neves

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1 TEXTOS PARADIDÁTICOS Literatura - 1 Ano Mauricio Neves Unidade I CIGARRA Diamante. Vidraça. Arisca, áspera asa risca o ar. E brilha. E passa. (Guilherme de Almeida) Vinheta Ame-se o que é, como nós, efêmero. Todo o universo podia chamar-se: gérbera. Tudo, como a flor, pulsa e arde e apodrece. Sei, repito ensinamento já sabido e lições não dizem mais que margaridas e junquilhos. Lições, há quem diga, são inúteis, por mais belas. Melhor, porém, acrescento, se azuis, vermelhas, amarelas. (Eucanaã Ferraz)

2 Cigarra, Formiga & Cia Cansadas dos seus papéis fabulares, a cigarra e a formiga resolveram associar-se para reagir contra a estereotipia a que haviam sido condenadas. Deixando de parte atividades mais lucrativas, a formiga empresou a cigarra. Gravou-lhe o canto em discos e saiu a vendê-los de porta em porta. A aura de mecenas a redimiu para sempre do antigo labéu de utilitarista sem entranhas. Graças ao mecenato da formiga, a cigarra passou a ter comida e moradia no inverno. Já ninguém a poderia acusar de imprevidência boêmia. O desfecho desta refábula não é róseo. A formiga foi expulsa do formigueiro por haver traído as tradições de pragmatismo à outrance e a cigarra teve de suportar os olhares de desprezo com que o comum das cigarras costuma fulminar a comercialização da arte. (José Paulo Paes) Dialética Montevidéu, 1962 É claro que a vida é boa E a alegria, a única indizível emoção É claro que te acho linda Em ti bendigo o amor das coisas simples É claro que te amo E tenho tudo para ser feliz Mas acontece que eu sou triste... (Vinícius de Moraes)

3 Eros e Psique Conta a lenda que dormia Uma Princesa encantada A quem só despertaria Um Infante, que viria Do além do muro da estrada. Ele tinha que, tentado, Vencer o mal e o bem, Antes que, já libertado, Deixasse o caminho errado Por o que à Princesa vem. A Princesa adormecida, Se espera, dormindo espera. Sonha em morte a sua vida, E orna-lhe a fronte esquecida, Verde, uma grinalda de hera. Longe o Infante, esforçado, Sem saber que intuito tem, Rompe o caminho fadado. Ele dela é ignorado. Ela para ele é ninguém. Mas cada um cumpre o Destino Ela dormindo encantada, Ele buscando-a sem tino Pelo processo divino Que faz existir a estrada. E, se bem que seja obscuro Tudo pela estrada fora, E falso, ele vem seguro, E, vencendo estrada e muro, Chega onde em sono ela mora. E, inda tonto do que houvera, À cabeça, em maresia, Ergue a mão, e encontra hera, E vê que ele mesmo era A Princesa que dormia. (Fernando Pessoa)

4 TROVADORISMO Preguntar-vos quero, por Deus, senhor fremosa, que vos fez mesurada e de bom prez, que pecados forom os meus que nunca tevestes por bem de nunca mi fazerdes bem. Pero sempre vos soub'amar des aquel dia que vos vi, mais que os meus olhos em mi; e assi o quis Deus guisar que nunca tevestes por bem de nunca mi fazerdes bem. Des que vos vi, sempr'o maior bem que vos podia querer, vos quigi, a todo meu poder; e pero quis Nostro Senhor que nunca tevestes por bem de nunca mi fazerdes bem. Mais, senhor, a vida com bem se cobraria: bem por bem. (D. DINIS)

5 Cantiga da Ribeirinha No mundo non me sei parelha, Mentre me for como me vai, Cá já moiro por vós, e - ai! Mia senhor branca e vermelha. Queredes que vos retraia Quando vos eu vi em saia! Mau dia me levantei, Que vos enton non vi fea! E, mia senhor, desd'aquel'di, ai! Me foi a mi mui mal, E vós, filha de don Paai Moniz, e bem vos semelha D'haver eu por vós guarvaia, Pois eu, mia senhor, d'alfaia Nunca de vós houve nem hei Valia d'ua correa. (Paio Soares de Taveirós) EXPLICAÇÃO: Cantiga da Ribeirinha ou Cantiga de Guarvaia é o primeiro texto literário em língua galaico-portuguesa de que se tem registro. A cantiga foi composta provavelmente em 1198, por Paio Soares de Taveirós, e recebeu esse nome por ter sito dedicada à Dona Maria Pais Ribeiro, amante de Dom Sancho I, apelidada de Ribeirinha. Segue o modelo das cantigas de amor do Trovadorismo galego-português (possui o eu-lírico masculino), pois fala de um amor platônico por uma mulher nobre e inacessível.

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7 HUMANISMO - POESIA PALACIANA Texto I Cantiga Sua Partindo-se Senhora partem tam tristes. Meus olhos por vós, meu bem, (1). Que nunca tam tristes vistes Outros nenhuns por ninguém. Tam tristes, tam saudosos, Tam doentes da partida, Tam cansados, tam chorosos, Da morte mais desejosos Cem mil vezes que da vida. (2) Partem tam tristes os tristes, Tam fora d esperar bem, Que nunca tam tristes vistes Outros nenhuns por ninguém. (João Ruiz de Castelo Branco) Texto II Trova à maneira antiga Comigo me desavim, sou posto em todo perigo; não posso viver comigo nem posso fugir de mim. ( ) Que meio espero ou que fim do vão trabalho que sigo, pois que trago a mim comigo, tamanho inimigo de mim? (Francisco de Sá Miranda)

8 Texto III Menina dos Olhos verdes Menina dos olhos verdes, por que me não vedes? Voltas Eles verdes são, e têm por usança na cor, esperança e nas obras, não. Vossa condição não é d olhos verdes, porque me não vedes. (..) Haviam de ser, por que possa vê-los que uns olhos tão belos não se hão de esconder; mas fazeis-me crer que já não são verdes, porque me não vedes. Verdes não o são no que alcanço deles; verdes são aqueles que esperança dão, Se na condição está serem verdes por que me não vedes? Textos IV e V Meu amor, tanto vos amo, que meu desejo não ousa desejar nenhuma cousa. Porque, se a desejasse, logo a esperaria; e, se eu a esperasse, sei que vos anojaria. Mil vezes a morte chamo, e meu desejo não ousa desejar-me outra cousa. (Conde Vimioso) Meu amor tanto vos quero, que deseja o coração mil cousas contra a razão.

9 Porque, se vos não quisesse, como poderia ter desejo que me viesse do que nunca pode ser? Mas conquanto desespero, e em mim tanta afeição, que deseja o coração. (Aires Teles) Textos VI e VII Entre mim mesmo e mim não sei que se ergueu que tão meu inimigo sou. Uns tempos com grande engano vivi eu mesmo comigo, agora no maior perigo se me descobre maior dano. Caro custa um desengano, embora este não me tenha matado quão caro que me custou! De mim me sou feito outro, entre o cuidado e cuidado está um mal derramado, que por mal grande me veio. Nova dor, novo receio foi este que me tomou, assim me tem, assim estou. (Bernardim Ribeiro). Entre o sono e o sonho, Entre mim e o que em mim E o quem eu me suponho Corre um rio sem fim. Passou por outras margens, Diversas mais, além, Naquelas várias viagens Que todo o rio tem. Chegou onde eu habito A casa que hoje sou Passa e eu me medito; Se desperto, passou.

10 E quem me sinto e morre No que se liga a mim Dorme onde o rio corre Esse rio sem fim. (Fernando Pessoa).

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