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1 Departamento de Letras Vernaculas e Chissicas do Centro de Letras e Ciencias Humanas da Universidade Estadual de Londrina Apesar de todo 0 avan<;oda teoria gramatical, 0 participio passado ainda confunde algumas pessoas, mesmo sendo alunos e ate professores da area. A maioria delas, questionada sobre a categoria do participio de uma constru<;aopassiva, responde que ele e urn verbo. Esse fenomeno e, provavelmente, fruto de uma forma<;aogramatical que nos ensinava que, para derivarmos uma estrutura passiva de sua correspondente ativa, bastava antepormos 0 verbo "ser" a forma participial do verbo principal; 0 que pode nos induzir a acreditar, mesmo sem afirmar explicitamente, que 0 participio e sempre urn verbo. AIem disso, nas gramaticas tradicionais, 0 participio e tratado apenas no capitulo sobre os verbos. Assim, 0 objetivo dessa exposi<;ao e apresentar algumas evidencias morfossintaticas para a distin<;aode dois participios: 0 adjetival - usado nas passivas e com comportamento morfologico nominal - e 0 verbal - usado nos tempos compostos e morfologicamente invariavel (pelo menos em rela<;aoaos morfemas de

2 1086 genero e numero). Essa distincao da conta ainda dos verbos com duas formas participiais, como "morto" e "morrido": a primeira e geralmente adjetival e a outra Dando aula de morfossintaxe do verbo em portugues para alunos de Letras, reparei que a grande maioria deles considerava 0 participio usado nas construr;6es passivas como se pertencesse a classe dos verbos; alem disso, eles nao faziam distincao tambem entre esse participio e 0 <lasconstucoes perifrasticas dos tempos compostos. Isso, no entanto, se opunha a minha intuicao em relacao ao participio, pois me parece que apenas urn deles recebe claramente as flex6es nominais de numero e genero, enquanto que para 0 outro talvez nem seja relevante considerar essas Comparando esses dois padr6es morfol6gicos, percebe-se que, apesar dos verbos tambem receberem uma flexao em numero, ela e completamente diferente da dos nomes, e 0 comportamento do participio das passivas segue 0 padrao nominal; ja 0 participio dos tempos compostos nao admite essa flexao nominal.

3 Ainda que ele tambem nao admita a mesma flexao modo-aspecto-temporal 1087 e mlmero-pessoal que normalmente associamos ao verbo, quando me refiro ao participio verbal, tenho em mente uma subcategoriza~ao dos verbos que inclui tambem 0 infinitivo e 0 gerundio, e que se caracteriza por compartilhar a mesma estrutura argumental dos tempos finitos, diferente da dos nomes, apesar de nao compartilharem 0 mesmo padrao morfologico. Ja quanto ao morfema de genero, 0 comportamento nominal do participio da passiva e mais evidente, ainda que ele nao ocorra plenamente (essas restri~oes em sua flexao serao discutidas mais adiante): nas constru~oes passivas os participios devem concordar em genero - e em numero tambem, 0 que caracteriza a concordancia nominal - com 0 sujeito da ora~ao; nos tempos compostos os participios nao apresentam essa dependencia em rela~ao ao sujeito, pois sao invariaveis. Para tentar deixar mais clara essa arrgumenta~ao, seguem alguns exemplos: (I) 0 menino tinha quebrado a janela. (2) *A menina tinha quebrada a janela. (3) A menina tinha quebrado a janela. (4) A janela foi quebrada. (5) *A janela foi quebrado. (6) As janelas foram quebradas. (7) *As janelas foram quebrado(a).

4 Creio que grande parte dessa tendencia dos alunos para classificar 0 participio se deve a nossa forma~lio gramatical tradicional, ja que nas gramaticas normativas comumente adotadas pelas escolas nlio se menciona 0 participio quando se comenta a utiliza~lio do adjetivo. o participio s6 e normalmente mencionado no item que trata dos verbos como tempo infinito e na forma~lio da voz passiva. Por isso, a n~lio mais aceita de participio e a de Adje1lvo Partldplo VIIbo urn verbo que "participa" de uma outra Figura 1 classe; assim, poderiamos chegar a imaginar que 0 participio e uma subclasse compartilhada tanto pelos verbos como pelos adjetivos (ainda que isso nlio seja claramente expresso nas gramaticas), 0 que resultaria numa subcategoriza~lioem que 0 participio ocuparia uma posi~liosubordinada ao verba e ao adjetivo, como na figura I. Na determina~lioda forma~liodas ora~oespassivas, as gramaticas normativas refor~am ainda mais a no~liode participio como verba (ainda que mais uma vez nlio cheguem a afirmar nada explicitamente). A regra que rege a rela~lio entre as ora~oesativas e passivas geralmente postula que a ora~lio passiva e montada a partir da ora~lio ativa: deslocando 0 sujeito desta para a posi~lio de agente da passiva (antepondo-se a preposi~lio "por"), deslocando 0 seu objeto para a posi~lio de sujeito, inserindo 0 verbo auxiliar "ser" numa forma finita e alterando 0 verba

5 principal para sua forma de participio, obtem-se uma orac;ao passiva. A principal vantagem dessa maneira de tratar 0 participio e a adequac;ao explicativa em relac;ao as construc;oespassivas, que chegou mesmo a ser adotada, no infcio, pela gramatica gerativa; mas, em compensac;ao, ela reduz sua adequac;ao descritiva, estabelecendo uma fronteira inconveniente entre duas classes morfol6gicas completamente distintas. E se por urn lado sua adequac;ao explicativa e incrementada, por outro ela e reduzida, pois nao se estipula em que condic;oes 0 participio receberli a morfologia do verbo ou do adjetivo. A partir das considerac;oesfeitas no segundo item, acredita-se ser mais conveniente estabelecer 0 participio como uma classe de palavras hierarquicamente superior as classes dos verbos e dos adjetivos, nas quais ela e subcte- Figura 2 gorizada, como na figura 2. Assim, 0 participio das construc;oespassivas pertence a sua subcategorizac;aoadjetival e, como tal, recebe as flexoes nominais; ja 0 participio dos tempos compostos pertence a subcategorizac;ao verbal e, como as outras formas infinitas (que nas gramaticas norm&tivastambem recebem urn nome no minimo duvidoso: "formas nonimais do verbo"), se manteria invarlavel.

6 1090 Alem dessa vantagem explicativa, a proposta que esta sendo apresentada os que assumem a declina<;iioadjetival, e logo depois afirmam contraditoriamente que alguns verbos s6 possuem a forma irregular, apesar de tambem serem usados nos tempos compostos sem apresentar varia<;iio. No entanto, segundo as considera<;oesdo segundo item, 0 participio pode ocorrer em duas posi<;oesdistintas na estrutura profunda, apesar de compartilhar a duas fornias diferentes, a forma dita irregular e sempre uma manifesta<;iiodo participio adjetival, enquanto que a forma dita regular e sempre urn participio

7 Participio Adjetivo Verbo Constru~oes passivas Tempos compostos Almeida, Napolelio Mendes de Gram4tica met6dica da lincua portucuesa, 24& ed. Slio Paulo: Saraiva. Andre, Hildebrando de A Gramatica ilustrada, 4& ed. Slio Paulo: Moderna. Bechara, Evanildo Modema cramlitica portucuesa: cursos de 1 0 e 2 0 craus, 21 & ed. Sao Paulo: Nacional. Cegala, Domingos Paschoal Novissima cramlitica da lincua portucuesa, 18" ed. Slio Paulo: Nacional. Cunha, Celso Gramlitica do portucues contemporaneo, 6" ed. Belo Horizonte: Bernardo Alvares. Lobato, Lucia Sintaxe eeratiya do portucues - da teoria padriio a teoria da re&!ncia e licacio, Bel0 Horizonte: Vigilia. Perini, Mario A cramttica ~rativa: Introducio ao estudo da sintaxe portucuesa, 2" ed. Belo Horizonte: Vigilia.

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