Uma perspectiva bakhtiniana de dialogismo, discurso, enunciado no romance Ensaio sobre a cegueira
|
|
- Lídia Rijo Madeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Umaperspectivabakhtinianadedialogismo,discurso,enunciado noromanceensaiosobreacegueira SimonedasGraçasVitorino 16 Tudo que pode ser ideologicamente significativo tem sua expressão no discurso interior. Aquele que apreende enunciação de outrem, não é um ser mudo privado da palavra, mas ao contrário, um ser cheio de palavras interiores(mikhailbakhtin). Nainteraçãocomomundodasletras,representadapelapalavrao dialogismoteceainteraçãosocialdossujeitosquesepronunciam atravésdediscursos.eoteóricorussomikhailbakhtin(1979,p.6) afirmava que, a palavra é o signo ideológico por excelência; ela registraasmenoresvariaçõesdasrelaçõessociais.segundobakhtin, todo signo é ideológico; a ideologia é um reflexo das estruturas sociais; assim, toda modificação da ideologia encadeia uma modificaçãodalíngua(1979,p.5). Desde os primórdios os seres vivos, se comunicam e se relacionavam, eles se dividem em sociedade, em bandos, todos estabeleciamentresirelaçõesdialógicas.essarelaçãosedádoeupara ooutroeooutroparamim,segundobakhtinomundoeconstruídos designificadoscomuns,independentementedaposiçãoqueooutro ocupa,poiselessãoreconstruídosatravésdalinguagemaqualse 16 ProgramadePósGraduaçãopelaUniversidadedeRibeirãoPreto Unaerp. GraduadaemLetras(PortuguêsInglês). simonegvitorino@bol.com.br 43
2 comunicam.oestudiosomiotelloconclui;alinguagemeavidasão dialógicas.elaspartemdooutro,meconstituem.emisturados[eueo Outro]nosconstituímos,reconstituímosomundoealinguagem,nas relaçõessociais,nosentreveros,nosacontecimentos,alçadoscomo acontecimentoslinguísticos.(2009,p.8) AteoriaquepermeiaaconcepçãodoteóricoBakhtinéoprincípio dialógico. Ele afirma que a vida é dialógica por natureza. Viver significa participar de um diálogo: interrogar, escutar, responder, concordaretc.(1979,p.10).emestudosrealizadospordianaluzela resume que; Bakhtin concebe o dialogismo como o princípio constitutivo da linguagem e a condição do sentido do discurso. Examinase,emprimeirolugar,odialogismodiscursivo,desdobrado em dois aspectos: o da interação verbal entre o enunciador e o enunciatáriodotexto,odaintertextualidadenointeriordodiscurso (1994,p.2) Pretendendo estabelecer as relações de intertextualidade, e dialogia no romance literário, Ensaio Sobre a Cegueira de José Saramago o estudo será alicerçado em teorias bakhtinianas. Abordandoavisãodemundoeodiscurso,oqualospersonagenseo autorseinteragemdentrodaobra.segundoafirmaoteóricorusso; Aestruturaliterária,comoqualqueroutraestruturaideológica,refrataa realidadesocioeconômicaquegera,masofazaseumodo.aomesmo tempo,emseuconteúdo.(...)masaorefletilas,aliteraturaengendra novas formas, novos signos do intercurso ideológico (apud, MIEDVIÉDIEV&BAKHTIN,1978,p.18). Naintertextualidadecomaliteraturaoromancetrazaconstrução verossímil, que a arte literária expressa originalmente. Essas expressões vão qualificando em cada narrativa, a qual seus personagenspostulamsuasfalasedialogamentresitranspassandoao seuleitor,quevaicriandomúltiplossignificadosaotexto.bakhtin atribui esse processo de interação; a elaboração estilística da enunciaçãoédenaturezasociológicaeaprópriacadeiaverbal,àqual sereduzemúltimaanalisearealidadedalíngua,ésocial.cadaelo dessacadeiaésocial,assimcomotodadinâmicadasuaevolução 44
3 (1979,p.108)Oteóricorussosintetiza:Todapalavraéideológicae todautilizaçãodalínguaestáligadaàevoluçãoideológica.(idem) Considerando o título enunciado Ensaio sobre a Cegueira, analisandoaspalavrasnosentidoconotativo,nodicionáriobrasileiro Aurélio ensaio é treinamento, experiência, dissertar sobre determinadoassunto.oqueestáensaiandonãoestáfinalizado.e cegueiraqueéaausênciadeluz,éoestadodeestarcego,ignorância comoestánoaurélio.nanarrativaérepresentadoporexcessodeluz quefazospersonagensperderavisão. SegundoFiorin,aenunciaçãoéamaneirapelaqualoenunciador impõeaoenunciatárioumpontodevistasobreosacontecimentos narrados(1996,p.40).nasuaperspectivadialógicabakhtinafirma: O enunciado nunca é apenas um reflexo, uma expressão de algo já existenteforadele,dadoeacabado.elesemprecriaalgoporcimatem relaçãocomovalor(comaverdade,com,comabondade,comabeleza, etc.).contudo,algumacoisacriadaésemprecriadaapartirdealgodado (a linguagem, o fenômeno observado da realidade, um sentimento vivenciado,oprópriosujeitofalante,oacabadoemsuavisãodemundo, etc.).todoodadosetransformaemcriado(bakhtin,2006.p.326). AobradeJosédeSaramagodialogacomavisãodomundo.O escritor tem como medida o homem universal, a problemática metaforizadavividapelospersonagensnoromance,poisogrande problemadahumanidadeeoempobrecimentodevalorescoletivose aexaltaçãopessoal. [...]oromanceéarepresentaçãodavidaenunciaçãoedodiscurso.ele pintaodramadodiscursoconfrontandodiscursos[...]paraassimilar, argumentar, parodiar, estilizar, corroborar, condicionar, reportar, enquadrarouignorardeliberadamenteoutrosdiscursos.oromanceéo gênero metalinguístico por excelência. Em suas páginas interagem. línguasediscursos degrupossociaisvariadosoqueocaracterizaé, portanto, a sua discursividade variada. As palavras no romance são, comoaspalavrasnavida,conscientesdopanodefundo(bakhtin, 1997.p.255). 45
4 A abordagem mostra valores que o eu se condiciona em sua posição social, e o autor dialoga sobre essas diferenças sociais colocando em sua obra personagens caracterizados, pela profissão peranteasociedade.segundosaramago,quandofezoensaiosobrea cegueira,aspersonagenspoderiamnãoternome,masnãopoderiam deixar de se posicionarem. O pensamento do autor nos remete a intençãodialógicadeintertextualidadecomgilvicenteemsuaobra O Auto da Barca do Inferno, no qual personagens eram caracterizadosporcognomesusadosnasociedade.fiorindefineque, aintertextualidadeéoprocessodeincorporaçãodeumtexto em outro, seja para reproduzir o sentido incorporado, seja para transformálo(1994,p.30). EmumaentrevistaaFolhadeSãoPauloem2004,Saramagorelata sobreouniversodesemnomes,eaimaterialidadedocenário. A imaterialidadedocenário,limitomeadizer,aimpressãosumiriase aspersonagenseasruastivessemnome,setudopudessesercolocado emcategorias.oleitorcompreenderáqueoquealisepassatemaver diretamentecomele,precisamenteporparecernãoternadaavercom oquequerqueseja ( Omédicodisse,levantandoavoz,Tenhamcalma,nãoseprecipitem,aqui somosseispessoas,vósquantossois,hálugarparatodos.(...)dissea mulherdomédico,omelhorseráquesevãonumerando.(...)um,fez pausa,pareciaqueiaadizeronome,masoquedissefoi,soupolícia,ea mulherdomédicopensou,nãodissecomosechama,tambémsaberáque aqui não tem importância. Já outro homem se apresentava, (...) Sou motoristadetáxi,(...)souajudantedefarmácia,(...)soucriadadehotel (SARAMAGO,2006.p.66). Na Estética da Criação Verbal, Bakhtin defende o acento valorativoideológicoqueonomeestáimbuído; Tudooquemediz respeito, a começar por meu nome, e que penetra em minha consciência,vemmedomundoexterior,dabocadosoutros(damãe, etc.),emeédadocomaentonação,comotomemotivodosvalores deles.tomoconsciênciademim,originalmente,atravésdosoutros. (1997,p.378)Comoemumarespostadialógicacomoromancede Saramagoelesintetizaomundosemnomes,ondesóháapelidose 46
5 alcunhas.onomedascoisasétambémumapelido.nãodacoisaà palavra,masdapalavraàcoisa,apalavradáorigemàcoisa(1997, p.395). Naprocuradecompreenderosobjetosdeestudonaperspectiva bakhtiniana,trazendoasreflexõesparaaobraliterária,oqualpode apresentarváriasvozesdiscursivas,produzindoefeitospolifônicose monológicosnoromance.porémindependentementedasvozesque soam,edadiversidadedosgênerosbakhtinafirma,todoromance,em maior ou menor escala, é um sistema dialógico de imagens das linguagens, de estilos, de concepções concretas e inseparáveis da língua.alínguadoromancenãosórepresenta,maselaprópriaé objetoderepresentação.apalavraromanescaésempreautocrítica (1988,p.371).Esegundoorussoaexpressãodalínguasemanifesta, atravésdoenunciado. (Oromanceemseutodoeumenunciado,damesmaformaquearéplica do diálogo cotidiano ou a carta pessoal são fenômenos da mesma natureza);oquediferenciaoromanceéserenunciado(bakhtin,1997, p.281). O escritor da obra tem como medida o homem universal, as mazelasvividaspelospersonagens,parainstauraracarnavalização emsuaobra,ondeohomemsereduzaanimalizaçãodeatoseações. Ohomemdeixasuaracionalidade,transgrideordemsocial,morale nãocontrolaseusinstintoscarnais.seuspersonagenschegamaseus limitesdesuasobrevivênciaecomoelessecarnavalizam.quandoa sobrevivênciaeasquebrasdeordemdãolugarevozesaomundo fechado.acarnavalizaçãoqueocorrenoensaiosobreacegueira,na perspectivadebakhtinéumnovomododerelaçõeshumanas,oposto às relações sóciohierárquias todopoderosas da vida corrente. A conduta,ogestoeapalavradohomemselibertamdadominaçãodas situaçõeshierarquizadas(camadassociais,graus,idades,fortunas)(...) deslocadasdopontodevistadalógicadavidahabitual(1970,p.170). Seosentidoderesponsabilidadeéaconsequêncianaturaldeumaboa visão,masquandoaafliçãoaperta,quandoocorposedesmandadedore angústia,entãoéquesevêoanimalzinhoquesomos.(...)sealgumpudor 47
6 aindalhesficaradotempoquetinhamvividoemquarentena,erahorade perdêlo.(...)acocoradossobreaservas,entreoscaulesnodososdas couves,comasgalinhasàespreita,ocãodaslagrimaseramaisum. Limparamsecomopuderam,poucoemal,aunspunhadosdeervas,a unscacosdetijolo,aondeobraçoconseguialcançar,emalgumcasofoi pioraemenda(saramago,2006.p.243). Nos conceitos de Bakhtin o romance tenta aprender os relacionamentosideológicosinstauradosentreautordaobraeseus personagens,oqualeledizqueacontecenumprocessomonológicoe polifônico. Os romances monológicos utilizam vários personagens com posições ideológicas únicas para expressarem uma visão de mundosoberana,queéadopróprioautor,independentementede falaremaspersonagensexprimemavozdoautor. Não há em suas obras pluralidade de caracteres e de destinos desenvolvidos dentro de um único mundo, mas, verdadeiramente multiplicidadedeconsciência[...]cadaumadasquaispossuiseupróprio mundoesecombinaaquinaunidadedeumacontecimento,continuando semseconfundir.efetivamente(bakhtin,1970.p.10). No romance polifônico os personagens parecem ter ideologias autônomas,exprimindosuaprópriavisãodomundo,independenteda visão do autor. Porém Bakhtin afirma que não existem posições ideológicasabstratas,foradaspersonalidadesdospersonagenseque semprepermanecesubordinadoopontodevistaabsolutodavozdo autor,comoumavisãounânimeexpressapelavozdetodaasociedade. EparaBakhtinhádoiscasos;asideiasquesãoassumidasporseu conteúdo,eentãosãoverdadeirasoufalsas;ousãotidasporindíciosda psicologiadaspersonagens.aarte dialógica temacessoaumterceiro acimadoverdadeiroedofalso,dobemedomal(1997,p.8). (...)Cadaidéiaéaidéiadealguém,situaseemrelaçãoaumavozque carregaeaumhorizonteaquevisa.nolugarabsolutoencontramosuma multiplicidadedepontosdevista:daspersonagenseoautorquelhesé assimilado;eelesnãoconhecemprivilégiosnemhierarquia(1997,p.8). 48
7 AintertextualidadedialógicadaobradeSaramago Ensaiosobre acegueira,naqualsuaspersonagenstomamvozesemmeioauma incontrolávelcegueira,enessasvozesaparecemavozdoestadoque aparececomaideologiacontroladoraparaaconteceroquenãosesabe aocertooquerepresentaomalbrancoparaohumanidade. No romance a voz dialógica do Governo se manifesta pelo denominado Ministro que pode ser de várias ramificações governamentais.afaladoministroédeumaideologiamantenedora da ordem para o bem de toda humanidade e do controle da desconhecidacegueira.paraogovernoomalbranconãopoderia alastrarse mais para a sociedade, em a voz autoritária forma no discurso. Dooutroladootomfoicortante.Nãoprecisamos.Otelefonemudoude mão,avozquesaiudeleeradiferente.boastardes,falaoministro,em nomedogovernovenhoagradeceroseuzelo,estoucertodequegraçasà prontidão com que agiu vamos poder circunscrever e controlar a situação,entretantofaçanosofavordepermaneceremcasa.aspalavras finaisforampronunciadascomexpressãoformalmentecortês,porémnão deixavamqualquerdúvidasobreofatodeseremumaordem.omédico respondeu, sim senhor ministro, mas a ligação já tinha sido cortada (SARAMAGO,2006.p.42). AanunciaçãoautoritáriaéconfirmadanosestudodeBakhtinele afirmaque,seafalaéomotordastransformaçõeslinguísticas,elanão concerne os indivíduos; com efeito, a palavra é a arena onde se confrontam os valores sociais contraditórios. (...) A comunicação verbal, inseparável das outras formas de comunicação, implica conflitos, relações de dominação e de resistência, adaptação ou resistênciaàhierarquia,utilizaçãodalínguapelaclassedominante parareforçarseupoderetc.(1979,p.4). Saramagodentrodaconstruçãodesuaobranosfazenxergar,nos personagens do romance as relações dialógicas, o processo de constituiçãodossujeitosnarelaçãocomooutroatravésdalinguagem, eatémesmoarelaçãodepoderinconscienteouconscienteexercidas nessaideologia.paracompletaropensamentobakhtinianodianaluz 49
8 PessoadeBarrosdeclaraqueemtododiscursoéempregadoapalavra polifoniaparacaracterizarumcertotipodetexto.aqueleemqueo dialogismosedeixaver,aqueleemquesãopercebidasmuitasvozes, poroposiçãoaostextosmonofônicosqueescondemosdiálogosque constituem(1997,p.35). (...),Eumabatalha,Estamoscomonocasodascomidasedasmãescom criançasaocolo,nãochegaparasaberquempintou,mortoseferidos,é natural,maistardeoumaiscedotodascriançasmorrem,eossoldados também,eumcavalocommedo,(...)omedocega,dissearaparigados óculosescuro.sãopalavrascertas,jáéramoscegosnomomentoemque cegamos,omedonoscega,omedonosfarácontinuarcegos.quemestáa falar,perguntouomédico.umcego,respondeuavoz,sóumcego,éo quetemosaqui.entãoperguntouovelhodavendapreta.quantoscegos serãoprecisosparafazerumacegueira? Ninguémlhesouberesponder(SARAMAGO,p.131). Na construção de um texto, as tendências de pensamentos e acontecimentos, apercebidos pelo autor o qual o condiciona os personagens na sua percepção, que às vezes sua voz fica personalizadaeoutrasvezesdespersonalizada.bakhtinafirmaque,o discursodaspersonagensfazpartedodiálogo,representadodentro daobraemseutodo(1997,p.344).earelaçãodialógicaéumarelação de (sentido) que se estabelece entre enunciados na comunicação verbal(1997,p.345).segundooestudiosofiorinaspersonagensse opõemnocampodiscursivoaolongodoromance. Osdiscursosqueseopõemesedelimitamnoespaçodiscursivocriado peloromance,podemserveiculadospordiferentespersonagens;pela mesma personagem, ao longo do romance, representa dois ou mais discursosdistintos,oupelonarrador(1997,p.234). Aprotagonistaamulherdomédico,éumapersonagemaqual seusvaloresesuavisãoexcedemdoeuultrapassaramparaooutro. Elaassumeohorizonteconcretodooutro,elaviveparaooutro.A mulher do médico consegue compreender que um mundo é construídodesignificadoscomuns,independentedaposiçãoconcreta que um indivíduo ocupa ele sempre refletirá do eu e todos os 50
9 outros.bakhtinteorizacomooexcedentedevisãoquandoohomem contemplaforadesieasuafrentehorizonteconcretosefetivamente vividospordois.pormaispróximoqueelepossaestardooutro,ele sempre verá e saberá algo que o outro não poderá ver. E esse excedentedevisãosedápelolugarúniconomundoqueeleocupa,o condicionaaumacomparaçãoacadaumdosoutros(1997,p.43). Portanto, oexcedentedevisão dateoriadebakhtinéaminha visão(ouumpersonagem)comrelaçãoaooutro,instaurandouma esfera particular da minha atividade, isto é um conjunto de atos internosouexternosquesóeupossopréformararespeitodesse outroequeocompletamjustamenteondeelenãopodecompletarse (1997,p.44). Oexcedentedaminhavisãocontémemgermeaformaacabadado outro,cujodesabrocharrequerqueeulhecompleteohorizontesemlhe tiraraoriginalidade.devoidentificarmecomooutroeveromundo através de seu sistema de valores, tal como ele o vê; completar seu horizontecomtudooquesedescobredolugarqueocupo,foradele; devo emoldurálo, criarlhe um ambiente que o acabe, mediante o excedente de minha visão, de meu saber, de meu desejo e de meu sentimento(bakhtin,p.45). Em relação à protagonista e os outros personagens, a uma cumplicidade dela, de poder olhar para dentro do outro e ter o cuidadodeidentificaroqueopróprionãoidentifica.bakhtindizque assimcomoocorposeformaoriginalmentedentrodoseio(docorpo) maternoaconsciênciadohomemdespertaenvoltadaconsciênciado outroedefinirseenquantohomem,independentementedarelaçãoeu comooutroosquaissedãoostiposderelaçãoedesentimentos vividos.segundoosconceitosdebakhtinasrelaçõesentreossujeitos, quesãoindividualizadas,personalizadas:relaçõesdialógicasentreos enunciados,relaçõeséticas,etc.estasrelaçõesabarcamtodootipode relações personalizadas de sentido (semânticas). Relações entre as consciências,entreasverdades influenciamútua,aprendizagem, amor, ódio, mentira, amizade, respeito, admiração, confiança, desconfiança(1997,p.378). 51
10 Oprimeiromomentodaatividadeestéticaeavivência:eutenhodeviver (vereconhecer)aquiloqueestavivenciandoooutro,tenhodemecolocar noseulugar,comosecoincidissecomele(...).devoassumirohorizonte vitaldessapessoatalcomoelaovive,dentrodessehorizonte,contudo, hálacunasquesósãovisíveisdooutrover(bakhtin,1990,p.89). Pormeiodestetrabalho,podemosperceberqueavidaédialógica e que o universo da literatura, faz uma ponte para unir grandes ideologias.segundobakhtintudoéideológicopossuiumsignificado eremetealgosituadoforadesimesmo(1979,p.17).eaarteliterária desempenhaessacumplicidadedialógica,queanalisamosnoromance desaramagobaseadosnasteoriasbakhtinianas.edentrodasuateoria afirma, o discurso se molda sempre à forma do enunciado que pertenceaumasujeitofalanteenãopodeexistirforadessaforma (1997,p.293). O objetivo proposto no trabalho foi constatar a interação dialógica,quealiteraturaexecutounoromancecomseusdiscursos ideológicos,dentrodaobraensaiosobreacegueira.nelaaliteraturase dirigeanumcontextodiscursivopartindodoautorparaoleitor,onde alínguaésempreumintercâmbiosocialideológico.alicerçadosem estudosdebakhtin,podemoscompreendermelhorqueosignoverbal representa,atravésdalínguaecomoseposicionaosenunciados,não sónalinguísticaesuasramificações,mastambémnaarteliterária, pois o texto literário vem significar o que significa, uma arena dialógicaondeosgladiadoresdaexistênciahumanaseencontram.e segundomiotello,osignoverbalnãopodeterumúnicosentido,mas possui acentos ideológicos que seguem tendências diferentes, pois nuncaconsegueeliminartotalmenteoutrascorrentesideológicasde dentrosi(2008,p.172). Avidaédialógicapornatureza.Viversignificaparticipardeumdiálogo. (...).Elesepõetodonapalavra,eestapalavraentranotecidodialógicoda existênciahumana,nosimpósiouniversal(mikhailbakhtin). 52
11 REFERÊNCIAS BAKHTIN,M.M.ProblemasdaPoéticadeDostoiévski2ªed. RiodeJaneiro ForenseUniversitária,1997. BAKHTIN,M.EstéticadaCriaçãoVerbal.TraduçãodePauloBezerra2ªEd. SãoPaulo:MartinsFontes,2006. BAKHTINM.MarxismoefilosofiadaLinguagem.SãoPaulo:Hucitec,1979 BRAIT, Beth (org.).dialogismoeconstruçãodosentido. Editora Unicamp, Campinas,SãoPaulo,1997. CHKOVSKI, Eikhenbaum, Jakobson, Tomachevski, Jirmunski, Propp, Tyninov,Vinogradov.TeoriadaLiteratura:formalistasrussos.4ªediçãoPorto AlegreRS,GloboS.A1978. FIORIN,JoséLuiz.AsAstúciasdaEnunciação.SãoPaulo,EditoraÁtica,1996. GEGE GrupodeEstudosdosGênerosdoDiscurso.ArenasdeBakhtin linguagemevida.sãocarlos:pedro&joãoeditores,2008. GUERRA, Vânia Nasia Lescano.PráticasDiscursivas:Crenças,estratégiase estilos.sãocarlos:pedro&joãoeditores,2008. LOPES,Edward.AIdentidadeeaDiferença:raízeshistóricasdasteoriasestruturais narrativa.sãopaulo:editoradauniversidadedesãopaulo,1997. MIOTELLO,V.Ideologia.In:Brait,B.(org).Bakhtin:conceitoschave,3ªEd. SãoPaulo:Contexto,2006. MIOTELLO,V.Dialogismo Olhares,vozes,lugares,(org).SãoCarlos:Pedro& JoãoEditores,2008. SARAMAGO, José. Ensaio sobre a cegueira. São Paulo: 37ª ed. Editora Schwarcz,
O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN
103 de 107 O DISCURSO CITADO: UM ESTUDO SOBRE A OBRA DE BAKHTIN Priscyla Brito Silva 7 (UESB) Elmo Santos 8 (UESB) RESUMO Dentre as várias maneiras de abordagem do fenômeno discursivo, surgem, a partir
Leia maisInfográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin
Infográfico como linguagem na divulgação científica estudo na perspectiva da análise dialógica do discurso (ADD) de Bakhtin Elisangela S. M. Marques 1 Marcia Reami Pechula 2 O presente texto propõe uma
Leia maisA VISÃO DIALÓGICA DO DISCURSO
A VISÃO DIALÓGICA DO DISCURSO SANTOS, Robson Fagundes dos. (G UNIOESTE) LUNARDELLI, Mariangela Garcia. (UNIOESTE) RESUMO: O presente estudo visa apresentar os pressupostos acerca da Análise do Discurso,
Leia maisDialogismo e interação em Bakhtin: fundamentos para a prática em sala de aula
Dialogismo e interação em Bakhtin: fundamentos para a prática em sala de aula Janayna Bertollo Cozer Casotti 1 O dialogismo, no conjunto da obra de Bakhtin (1999), constitui característica essencial da
Leia maisAs várias vozes no filme Frankenweenie: a polifonia no discurso cinematográfico 1
As várias vozes no filme Frankenweenie: a polifonia no discurso cinematográfico 1 Lucila Jenille Moraes VILAR 2 Wellington LIMA 3 Universidade Federal do Pará, Belém, Pará Resumo O presente artigo é resultado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LINHA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LINHA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE DISCIPLINA: Análise do Discurso CARGA HORÁRIA: 45 horas PROFESSORA: Dra. Laura Maria Silva Araújo
Leia maisIntrodução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.
Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.1 Padrão vs. não padrão 6.2 Variedades sociais 6.3 Classificação
Leia maisAS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA?
729 AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? Maricília Lopes da Silva - UNIFRAN A crônica é na essência uma forma de arte, arte da palavra,
Leia maisSumário. Introdução, 1. 1 Português jurídico, 5 1 Linguagem, sistema, língua e norma, 5 2 Níveis de linguagem, 11 Exercícios, 24
Sumário Introdução, 1 1 Português jurídico, 5 1 Linguagem, sistema, língua e norma, 5 2 Níveis de linguagem, 11 Exercícios, 24 2 Como a linguagem funciona, 31 1 Análise do discurso, 31 2 O estudo da linguagem,
Leia maisSuely Aparecida da Silva
Estética da criação verbal SOBRAL, Adail. Estética da criação verbal. In: BRAIT, Beth. Bakhtin, dialogismo e polifonia. São Paulo: contexto, 2009. p. 167-187. Suely Aparecida da Silva Graduada em Normal
Leia maisA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Manassés Morais Xavier Universidade Federal de Campina Grande manassesmxavier@yahoo.com.br Maria de Fátima Almeida Universidade Federal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL Nível Mestrado Disciplina eletiva PROGRAMA DA DISCIPLINA CURSO: HISTÓRIA SOCIAL PERÍODO: 2016/1
Leia maisO TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS
O TRABALHO COM TEXTOS NUMA TURMA DE CINCO ANOS Mônica Cristina Medici da Costa 1 Introdução O presente texto traz um recorte da nossa pesquisa que teve como objetivo analisar as práticas de uma professora
Leia maisO ato como representação do professor responsável
O ato como representação do professor responsável Lidiane Costa dos Santos 1 Welington da Costa Pinheiro 2 Para Bakhtin, os sujeitos constituem-se nas relações sociais, logo, é inevitável não recordar
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO(S)/DE DISCURSO(S) UNEB Teorias do signo Lidiane Pinheiro PARA ALÉM DA FRASE Ex.: Aluga-se quartos FRASE mensagem significado TEXTO/ discurso sentido ENUNCIADO Traços de condições
Leia maisINTERAÇÃO DE VOZES EM MAFALDA
INTERAÇÃO DE VOZES EM MAFALDA Adriana Danielski Batista 1 O presente artigo constitui-se numa proposta de análise das histórias em quadrinhos a partir dos conceitos postulados pela Teoria da Enunciação
Leia maisAlteridade e responsividade em Bakhtin
Alteridade e responsividade em Bakhtin Sebastiana Almeida Souza (UFMT/MeEL) 1 Sérgio Henrique de Souza Almeida (UFMT/MeEL) 2 Introdução Este artigo pretende trabalhar a noção de alteridade e responsividade
Leia mais4 PERSPECTIVAS BAKHTINIANAS
40 4 PERSPECTIVAS BAKHTINIANAS A vida conhece dois centros de valores que são fundamentais e essencialmente diferentes, e ainda assim correlacionados um com o outro: eu mesmo e o outro; e é em torno desses
Leia maisContribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos
Contribuições dos Estudos Bakhtinianos aos Estudos Neurolinguísticos Thalita Cristina Souza Cruz Neste ensaio, apresentarei brevemente alguns conceitos bakhtinianos relacionadas à discussão sobre a significação
Leia maisCOCA-COLA PARA TODOS : A RECONSTRUÇÃO DE UMA IMAGEM DISCURSIVA COCA COLA FOR ALL : THE RECONSTRUCTION OF AN IMAGE DISCURSIVE
COCA-COLA PARA TODOS : A RECONSTRUÇÃO DE UMA IMAGEM DISCURSIVA COCA COLA FOR ALL : THE RECONSTRUCTION OF AN IMAGE DISCURSIVE Natália Costa Custódio, Luciane de Paula Câmpus de Assis Faculdade de Ciências
Leia mais3 A perspectiva sociodiscursiva de linguagem
3 A perspectiva sociodiscursiva de linguagem Embarcar na corrente do pensamento de Bakhtin requer, assim, nos seus próprios termos, uma forma de pensar incontestavelmente dialógica. (Jobim e Souza, 2000,
Leia maisPRIMEIRA VERSÃO ISSN lathé biosa 36
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UFRO) CENTRO DE HERMENÊUTICA DO PRESENTE PRIMEIRA VERSÃO ANO I, Nº36 - JANEIRO - PORTO VELHO, 2002 PRIMEIRA VERSÃO ISSN 1517-5421 lathé biosa 36 ISSN 1517-5421 EDITOR
Leia maisGêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin. Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo
Gêneros do discurso: contribuições do Círculo de Bakhtin Profa. Sheila Vieira de Camargo Grillo Gêneros do discurso: notas sobre o artigo Ø Artigo publicado, pela primeira vez, após a morte de Bakhtin,
Leia maisPrefeitura Municipal de Salvador do Estado da Bahia SALVADOR-BA. Professor Municipal - Língua Portuguesa AB035-19
Prefeitura Municipal de Salvador do Estado da Bahia SALVADOR-BA Professor Municipal - Língua Portuguesa AB035-19 Todos os direitos autorais desta obra são protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/12/1998. Proibida
Leia maisIMAGINAÇÃO NARRATIVA, CONSCIÊNCIA DE SI E RELAÇÕES DIALÓGICAS: IMPLICAÇÕES NOS PROCESSOS EDUCATIVOS
IMAGINAÇÃO NARRATIVA, CONSCIÊNCIA DE SI E RELAÇÕES DIALÓGICAS: IMPLICAÇÕES NOS PROCESSOS EDUCATIVOS Resumo Sabrina Alves de Souza 1 - UPF Grupo de Trabalho Educação e Direitos Humanos Agência Financiadora:
Leia maisTransmissão da ideologia dominante como forma de inserção na cultura científica
Transmissão da ideologia dominante como forma de inserção na cultura científica Rafaella Martins* 1 Primeiras Considerações No seu livro Marxismo e filosofia da linguagem (MFL) Mikhail Bakhtin trata sobre
Leia maisA TEORIA DO PENSAMENTO BAKHTINIANO NA ESCOLA PÚBLICA: UMA COMUNICAÇÃO ALÉM DA RETÓRICA E DO VERBO.
A TEORIA DO PENSAMENTO BAKHTINIANO NA ESCOLA PÚBLICA: UMA COMUNICAÇÃO ALÉM DA RETÓRICA E DO VERBO. Dra. Maria das Neves Gonçalves de Almeida (1); Dr.Osvaldo Villalba (2). Universidade San Carlos, mestre.neves@hotmail.com
Leia maisTÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN
TÍTULO: A IRONIA E A CONSTRUÇÃO DE UM ETHOS FEMINISTA NO DISCURSO LITERÁRIO DE JANE AUSTEN CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):
Leia maismanifestações científicas, gêneros literários (provérbio, poesia, romance) etc. AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO -
AULA GÊNEROS DISCURSIVOS: NOÇÕES - CONTINUAÇÃO - Texto Bakhtin (2003:261-305): Introdução Campos da atividade humana ligados ao uso da linguagem O emprego da língua se dá em formas de enunciados o Os enunciados
Leia maisDialogismo e polifonia: as vozes na/da educação do campo a partir da carta da professora Maria de Vila Pavão ES
Dialogismo e polifonia: as vozes na/da educação do campo a partir da carta da professora Maria de Vila Pavão ES Maria Madalena Poleto Oliveira 1 Este artigo trata sobre os termos dialogismo e polifonia
Leia maisContribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização
Contribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização Vania Grim Thies 1 O objetivo do presente texto é pensar as questões relativas à linguagem e a educação com as contribuições do pensamento bakhtiniano,
Leia maisDACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Formação discursiva, Formação ideológica Formações ideológicas Conjunto de valores e crenças a partir dos
Leia maisNarrativa: Elementos Estruturais (1)
Narrativa: Elementos Estruturais (1) Narrativa de ficção Discurso figurativo inscrito em coordenadas espaço-temporais. Sucessão temporal de ações (funções). Narrativa simples: passagem de um estado anterior
Leia maisAulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO
Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de
Leia maisTEORIA DA LITERATURA: sujeito, epaço e tempo. PROF. ALEMAR S. A. RENA
TEORIA DA LITERATURA: sujeito, epaço e tempo PROF. ALEMAR S. A. RENA www.fluxos.org SUJEITOS FICCIONAIS ENUNCIAÇÃO/ENUNCIADO CONCEITO INSEPARÁVEIS SUJEITO DA ENUNCIAÇÃO/ENUNCIADO EX. Maria escreveu um
Leia maisA estreita relação entre o estudo da língua e as concepções teóricas de Bakhtin [i]
A estreita relação entre o estudo da língua e as concepções teóricas de Bakhtin [i] Fabrícia Cavichioli Mestranda em Letras UFSM E-mail: fabriciacavichioli@yahoo.com.br Para Bakhtin, o agir humano não
Leia mais2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19
Índice 1 Nota prévia... 6 2 Contextualização histórico-literária... 9 2.1. Contextualização... 9 2.2. Elementos de contexto... 11 2.3. Produção literária de Camilo Castelo Branco... 13 2.4. A novela Amor
Leia mais10 Seminário de Extensão ERA UMA VEZ... LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
10 Seminário de Extensão ERA UMA VEZ... LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor(es) VALERIA BRAIDOTTI Co-Autor(es) RODRIGO FIDELES FERNANDES Orientador(es) VALÉRIA BRAIDOTTI 1. Introdução
Leia maisENUNCIADO/ENUNCIAÇÃO. (Mikhail Bakhtin) INTRODUÇÃO
20 ENUNCIADO/ENUNCIAÇÃO COSTA, Dania Monteiro Vieira dania_vieira@ig.com.br FREITAS, Sumika Soares de sumikafreitas@oi.com.br GOMES, Silvia Cunha MIRANDA, Marina Todo enunciado desde a breve réplica (monolexemática)
Leia maisComunicação e discurso
Retrospectiva Comunicação e discurso FIGARO, R (Org.). Comunicação e Análise do Discurso. 1. ed., 1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2013. Vicentônio Regis do Nascimento Silva * Daniele Trevelin Donato
Leia maisAS VOZES SOCIAIS NA CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE
AS VOZES SOCIAIS NA CONSTITUIÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE THIVES, Patrícia Ferreira- FURB pthives@brturbo.com.br Eixo: Currículo e Saberes Agência Financiadora: sem financiamento Resumo O presente artigo
Leia maisGÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES
GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES Anderson Menezes da Silva Willame Santos de Sales Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves Departamento de Letras UFRN RESUMO A charge é um gênero recorrente nos
Leia maisMETODOLOGIA DOS DESAFIOS: PROBLEMATIZAÇÃO E SENTIDO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Clovis Leopoldo Reichert Janete Sander Costa
METODOLOGIA DOS DESAFIOS: PROBLEMATIZAÇÃO E SENTIDO EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM Clovis Leopoldo Reichert Janete Sander Costa Porto Alegre, 31 de maio de 2005 METODOLOGIA DOS DESAFIOS ORIGENS
Leia maisTÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA
TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA
Leia maisDACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Objetivos da aula DISCURSO IDEOLOGIA SUJEITO SENTIDO Teoria da Análise
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de
Leia maisTÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK
TÍTULO: A CONSTITUIÇÃO DO ETHOS DISCURSIVO DA PERSONAGEM FÉLIX: DA NOVELA PARA AS PÁGINAS DO FACEBOOK CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisCLASSIFICADOS DE JORNAIS: DIVERSIDADE DE VOZES E CONSTITUIÇÃO DE SUBJETIVIDADE
CLASSIFICADOS DE JORNAIS: DIVERSIDADE DE VOZES E CONSTITUIÇÃO DE SUBJETIVIDADE Introdução Kelli da Rosa Ribeiro 1 O presente trabalho apresenta reflexões iniciais referentes a um projeto de pesquisa em
Leia maisMETA Apresentar as características centrais da noção de Gêneros do discurso trazida por Mikhail Bakhtin
Aula GÊNEROS DO DISCURSO ATIVIDADE HUMANA E DIALOGISMO NA INTERAÇÃO VERBAL ESTAÇÃO MIKHAIL BAKHTIN META Apresentar as características centrais da noção de Gêneros do discurso trazida por Mikhail Bakhtin
Leia maisOs movimentos exotópicos na construção da divulgação científica, em. literatura brasileira, nos livros didáticos
Os movimentos exotópicos na construção da divulgação científica, em INTRODUÇÃO literatura brasileira, nos livros didáticos Agildo Santos S. Oliveira* 1 Vânia Lúcia M. Torga* 2 Sabemos que o enunciado é
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP, São Paulo, Brasil; CNPq-PQ nº /2014-5;
http://dx.doi.org/10.1590/2176-457329562 BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. Paulo Bezerra (Organização, Tradução, Posfácio e Notas); Notas da edição russa: Seguei Botcharov. São Paulo: Editora 34,
Leia maisRebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno
Rebak 1 : A alteridade pelo viés dialógico e a prática de escrita do aluno Viviane Letícia Silva Carrijo 2 O eu pode realizar-se verbalmente apenas sobre a base do nós. BAKHTIN/VOLOSHINOV (1926) Bakhtin
Leia maisSEÇÃO CARTAS: DIÁLOGOS, VOZES E INTERAÇÃO
2067 SEÇÃO CARTAS: DIÁLOGOS, VOZES E INTERAÇÃO Maria Alzira Leite -PUCMINAS Introdução As palavras fazem parte das mais diferentes situações em que vivemos. Bakhtin (2004) nos afirma que a palavra pode
Leia maisSumário. Apresentação... 7 Alice Cunha de Freitas Maria de Fátima F. Guilherme de Castro
Sumário Apresentação... 7 1 a parte Estudos lingüísticos e estudos literários: fronteiras na teoria e na vida... 13 Beth Brait Referente e discurso literário: a história de Jó Joaquim e o Desenredo de
Leia maisA REPORTAGEM E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: O LUGAR DO GÊNERO DISCURSIVO NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS DO ENSINO MÉDIO
A REPORTAGEM E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: O LUGAR DO GÊNERO DISCURSIVO NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS DO ENSINO MÉDIO Manassés Morais Xavier; Maria de Fátima Almeida Universidade Federal de Campina
Leia maisMETA Retomar os caminhos da Linguística, segundo a visão de Saussure e os contrapor à visão de Bakhtin.
SAUSSURE E BAKHTIN: OS (DES)CAMINHOS DA LINGÜÍSTICA META Retomar os caminhos da Linguística, segundo a visão de Saussure e os contrapor à visão de Bakhtin. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:
Leia maisO que é o teatro? Uma das mais antigas expressões artísticas do Homem; Tem origem no verbo grego theastai (ver, contemplar, olhar), e no vocábulo greg
O TEXTO DRAMÁTICO Ridendo castigat mores (a rir se criticam os costumes) O que é o teatro? Uma das mais antigas expressões artísticas do Homem; Tem origem no verbo grego theastai (ver, contemplar, olhar),
Leia maisGuião de Implementação do Novo Programa de Português ESCRITA
Guião de Implementação do Novo Programa de Português Índice de um manual Escrita de um e-mail Ordenação e articulação de frases Crónica; legendas Redacção de anúncio Escrever poema à maneira de... Descrição
Leia maisPalavras-chave: Gêneros discursivos. Enunciado. Interface linguístico-literária. Prefixo des.
O USO DO PREFIXO DES NO ROMANCE VINTE E ZINCO, DE MIA COUTO LACOURT, Gisela Universidade de Passo Fundo Mestrado em Letras gisalacourt@hotmail.com RESUMO Este artigo compreende uma análise da construção
Leia maisA disciplina de Língua Portuguesa tem como finalidade desenvolver nos alunos um conjunto de capacidades ao nível da
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PORTUGUÊS 9º ANO A Ano Letivo: 202/203 Introdução / Metas Consigna-se no Despacho n.º 530/202, de 8 de abril de 202, que o desenvolvimento do ensino será orientado por Metas Curriculares
Leia maisTÍTULO: ESTUDO DESCRITIVO DAS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO DA NETFLIX NA PLATAFORMA DE MÍDIAS SOCIAIS FACEBOOK E TWITTER
TÍTULO: ESTUDO DESCRITIVO DAS ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO E RELACIONAMENTO DA NETFLIX NA PLATAFORMA DE MÍDIAS SOCIAIS FACEBOOK E TWITTER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA:
Leia mais- Página 3. METODOLOGIA DE PESQUISA
se limita às relações linguísticas entre os elementos do sistema da língua ou entre os elementos de uma única enunciação, mas ocupa-se das relações dialógicas nos atos de palavra, nos textos, nos gêneros
Leia maisSubmissão de Resumos Sessões de Comunicação Coordenada. Dados Gerais da Sessão de Comunicação Coordenada
Submissão de Resumos Sessões de Comunicação Coordenada Dados Gerais da Sessão de Comunicação Coordenada Área temática: Discurso, Cultura e Identidade Título da Sessão: Práticas identitárias de constituição
Leia maisAno Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º
1.º CEB Agrupamento de Escolas Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e Compreensão do oral Leitura Escrita para cumprir ordens e pedidos Prestar
Leia maisO Discurso Midiático e a Construção da Notícia: relações entre infraestrutura e superestrutura da teoria bakhtiniana
O Discurso Midiático e a Construção da Notícia: relações entre infraestrutura e superestrutura da teoria bakhtiniana Marcília Luzia Gomes da Costa Mendes Maria Ivanúcia Lopes da Costa Índice Introdução
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos
Leia maisA MODALIZAÇÃO AUTOMÍMICA EM TEXTOS PUBLICITÁRIOS: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE HISTÓRICA
965 A MODALIZAÇÃO AUTOMÍMICA EM TEXTOS PUBLICITÁRIOS: UMA PROPOSTA DE ANÁLISE HISTÓRICA Daniel Vitor da Silveira da Costa Pibic/CNPq UFPB Ana Cristina de Sousa Aldrigue PROLING - UFPB Este trabalho está
Leia maisA intelectual e a professora Beth Brait, por Sheila Vieira de Camargo Grillo
A intelectual e a professora Beth Brait, por Sheila Vieira de Camargo Grillo Prestar uma homenagem é proferir, segundo a retórica aristotélica, um discurso do gênero epidítico, em que se exalta a grandeza
Leia maisO eu e o outro no ato de ler
O eu e o outro no ato de ler Jessica de Castro Gonçalves 1 O ser humano relaciona-se com a realidade por meio da linguagem. Esta possibilita ao homem apreender, transformar e modificar o mundo ao seu redor.
Leia maisJosé Saramago
José Saramago 1922-2010 José de Sousa Saramago nasceu na aldeia de Azinhaga, no sul de Portugal, no dia 16 de novembro de 1922 e faleceu em Tias, na ilha de Lanzarote, a 18 de junho de 2010. Seus pais
Leia maisProcessos formativos no encontro com o outro 1
Processos formativos no encontro com o outro 1 Renata Rocha Grola Lovatti 2 * Valéria Menassa Zucolotto 3 Valdete Côco 4 Iniciando diálogos Na busca de abordar a formação de professores, ancoradas no referencial
Leia maisDACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji
DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação ideológica
Leia maisA POTENCIALIDADE DIALÓGICA DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE HISTÓRIA
A POTENCIALIDADE DIALÓGICA DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE HISTÓRIA Herbert de Oliveira Timóteo Orientador: Profª Dra. Lana Mara de Castro Siman Universidade do
Leia maisRomance. Romance: da palavra ROMANÇO/ROMÂNICO (obra em linguagem popular, com muita imaginação e aventura).
Literatura: romance Romance Chamamos de romance o gênero de texto narrativo que conta uma história mais longa e mais complexa. Nesse gênero, apesar de haver personagens principais, suas narrativas são
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS)
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS DOMÍNIOS DISCURSIVOS (TIPOS DE DISCURSOS) D O M Í N I O S D I S C U R S I V O S Para Luiz Antônio Marcuschi, os domínios discursivos constituem práticas de comunicação nas quais
Leia maisFilosofia da linguagem: possibilidades dialógicas de estudo entre comunicação, sociedade e cultura 1
Filosofia da linguagem: possibilidades dialógicas de estudo entre comunicação, sociedade e cultura 1 Francismar FORMENTÃO 2 Universidade Estadual do Centro-Oeste, Guarapuava, PR Maria José Rizzi HENRIQUES
Leia maisFlaviano Carvalho de SOUZA 1 Universidade Federal da Paraíba / CNPq PIBIC, João Pessoa, PB
A Construção do Texto Publicitário nos Jornais do Séc. XIX: manifestação verbal do discurso. ¹ Flaviano Carvalho de SOUZA 1 Universidade Federal da Paraíba / CNPq PIBIC, João Pessoa, PB Resumo Esta pesquisa
Leia maisMaria Itamara Alves Garcia Mestranda UNISINOS
Maria Itamara Alves Garcia Mestranda UNISINOS m.itamara@hotmail.com A pesquisa propõe o estudo sobre o espaço digital mediador da linguagem nas relações dialógicas e complexas do ambiente educacional e
Leia maisLucas Vinício de Carvalho Maciel Instituto de Estudos da Linguagem/ Universidade Estadual de Campinas
Lucas Vinício de Carvalho Maciel Instituto de Estudos da Linguagem/ Universidade Estadual de Campinas Os conceitos de gênero do discurso e de estilo em três obras do Círculo de Bakhtin Embora realmente
Leia maisO SUJEITO BAKHTINIANO: UM SER DE RESPOSTA
O SUJEITO BAKHTINIANO: UM SER DE RESPOSTA Célia Maria de Medeiros Professora da Faculdade do Seridó FAS e-mail: celia.medeiros@bol.com.br Resumo Este trabalho pretende discutir a noção de sujeito numa
Leia maisAlteridade, cultura e mídia digital: a constituição dos sujeitos no Facebook
Alteridade, cultura e mídia digital: a constituição dos sujeitos no Facebook Carolina Reis 1 O trabalho visa à discussão e à reflexão dos conceitos de sujeito, alteridade, diálogo e ideologia no Círculo
Leia maisANÁLISE DA INTERAÇÃO VERBAL NA TEORIA BAKHTINIANA ANALYSIS OF VERBAL INTERACTION IN THE THEORY BAKHTINIANAUZIDO
ANÁLISE DA INTERAÇÃO VERBAL NA TEORIA BAKHTINIANA ANALYSIS OF VERBAL INTERACTION IN THE THEORY BAKHTINIANAUZIDO RIVALDETE OLIVEIRA SILVA MARIA DE FÁTIMA ALMEIDA UFPB, Brasil RESUMO INDEXAÇÃO TEXTO REFERÊNCIAS
Leia maisLivros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
Leia maisA filosofia da linguagem no estudo da comunicação 1
A filosofia da linguagem no estudo da comunicação 1 1 Francismar Formentão 2 Maria José Rizzi Henriques 3 Resumo: Diversas correntes científicas debruçaram-se sobre o estudo da comunicação. A filosofia
Leia maisBRAIT, Beth (org). BAKHTIN: CONCEITOS-CHAVE. São Paulo: Contexto,2005.
BRAIT, Beth (org). BAKHTIN: CONCEITOS-CHAVE. São Paulo: Contexto,2005. Resenhado por: Fabiele Stockmans de Nardi 1 Retomar os textos de Bakhtin, ou um de seus conceitos, é, para mim, perguntar-me não só
Leia maisDISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008
DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA ANO LECTIVO 2007/2008 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS 8º Ano COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para
Leia maisHomenagem a Beth Brait, por Margarida Petter
Homenagem a Beth Brait, por Margarida Petter Bom dia a todos! Antes de mais nada, quero cumprimentar as organizadoras deste evento por terem concretizado a vontade que tínhamos, nós professores do DL,
Leia maisGÊNEROS DO DISCURSO: UMA APROPRIAÇÃO/PROPOSTA DOS PARÂMETROS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO DE LÍNGUA(GEM)
GÊNEROS DO DISCURSO: UMA APROPRIAÇÃO/PROPOSTA DOS PARÂMETROS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO DE LÍNGUA(GEM) Wilza Karla Leão de Macedo * Vânia Lúcia Menezes Torga ** A R T I G O Resumo O presente artigo
Leia maisO desenvolvimento da imaginação por meio da leitura dos gêneros do discurso na escola
O desenvolvimento da imaginação por meio da leitura dos gêneros do discurso na escola Gislaine Rossler Rodrigues Gobbo. Programa de Pós-Graduação em Educação Marília FFC Universidade Estadual Paulista
Leia maisESTUDOS BAKHTINIANOS: LINGUAGENS, GÊNEROS E DISCURSOS APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO Este volume da Linguagem em (Re)vista, que inclui os números 25 e 26, é o resultado de reflexões produzidas por vários pesquisadores que se dedicam a aprofundar conhecimentos sobre os escritos
Leia maisA MAGIA DAS LETRAS E.E. PROFº TEOTÔNIO ALVES PEREIRA Sala 01 / Sessão 1
A MAGIA DAS LETRAS E.E. PROFº TEOTÔNIO ALVES PEREIRA Sala 01 / Sessão 1 Professor(es) Apresentador(es): Marcos Vinicius de Andrade Steidle Márika Utiike Realização: Foco O DESAFIO DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR:
Leia maisConteúdo Básico Comum (CBC) de ARTE do Ensino Médio Exames Supletivos/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
Leia maisA COMPREENSÃO DOS DISCURSOS DE UMA TIRA NAS CONCEPÇÕES DIALÓGICA E ARGUMENTATIVA DE LINGUAGEM
A COMPREENSÃO DOS DISCURSOS DE UMA TIRA NAS CONCEPÇÕES DIALÓGICA E ARGUMENTATIVA DE LINGUAGEM Rafael de Souza Timmermann i () A leitura é um assunto comentado e debatido em vários aspectos, como, por exemplo,
Leia maisNitroDicas 21: Qual é o TEMA da sua Narrativa? Dicas para Escritores
NitroDicas 21: Qual é o TEMA da sua Narrativa? Dicas para Escritores 1. INTRODUÇÃO 1.1. Escritor Newton Nitroblog 1.2. NitroDicas Dicas para Escritores Iniciantes 2. O QUE É TEMA 2.1. A idéia principal
Leia maisPrefácio A obra em contexto: tradução, história e autoria (Sheila Camargo Grillo)...19
Sumário Apresentação Importância e necessidade da obra O método formal nos estudos literários: introdução a uma poética sociológica (Beth Brait)...11 Prefácio A obra em contexto: tradução, história e autoria
Leia maisAnderson Cristiano da Silva a Miriam Baub Puzzo b
MEDVIÉDEV, Pável Nikoláievitch. O método formal nos estudos literários: introdução crítica a uma poética sociológica. Trad. Sheila Camargo Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. São Paulo: Contexto, 2012.
Leia maisDISCURSO IMAGÉTICO. Por Claudio Alves BENASSI DAS TRANSMUTAÇÕES POÉTICAS/SEMÂNTICAS PARA O
DAS TRANSMUTAÇÕES POÉTICAS/SEMÂNTICAS PARA O DISCURSO IMAGÉTICO Por Claudio Alves BENASSI m dos recursos muito utilizados na Língua de U Sinais (LS) e que mais comove seus usuários é, sem dúvida, a interpretação
Leia maisA Constituição do Sujeito de Linguagem: entre Eu e o Outro
A Constituição do Sujeito de Linguagem: entre Eu e o Outro RESUMO: Este artigo apresenta uma discussão acerca da constituição do sujeito de linguagem, numa perspectiva bakhtiniana. Fundada no princípio
Leia maisPLANO PARA DESENVOLVER HÁBITOS DE LEITURA E PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA ANO LECTIVO 2009/ º Ano
ÁREA CURRICULAR DE ESTUDO ACOMPANHADO PLANO PARA DESENVOLVER HÁBITOS DE LEITURA E PRÁTICA DE EXPRESSÃO ESCRITA ANO LECTIVO 2009/2010 8º Ano 1. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS COMPETÊNCIAS GERAIS 1- Mobilizar saberes
Leia mais