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1 reatualiza, mas, atrav/s de uma cenografia especifica, 0 acrostico que confere a cantiga lirico-religiosa medieval de numero 70 do Cancioneiro Mariano do Rei Afonso X, 0 Sabio, uma linguistica a partir do estabelecimento das condi~oes de produ~ao, da tematiza~ao e da manifesta~ao de processos historico-culturais e ideol6gicos. Analisando 0 universo de significancia que as forma~oes discursivas constroem, atraves da 'enuncia~ao, pode-se perceber um aparato hist6rico-cultural e a manifesta~ao de um espa~o refletido pelo contexto ideol6gico que possibilita ao ~ujeito construir uma cenografia de sua for~a enunciativa. Embora a epigrafe anuncia louvor, nota-se, no interior do discurso urn conflito decorrente do mascaramento do amor, discretamente formulado, recuperando pelo aspecto formal determinado pelo acr6stico, um clima enigmitico. Serviu-se como se segue, do texto editado por Walter Mettmann, vista que 0 critico-editor estabelece um cotejo rigoroso da cantiga. Dado, ainda, que 0 texto fora escrito em galego-portugues, lingua unica para a composi~80 da lirica na Peninsula Iberica, reconhece-se a presen~a de Afonso X, a Sabia, integrado dentro das convent;oes da poesia lirica dominante.

2 Bno nome de Maria ~inque letras, no-mais, y a. M mostra MADR' e MAYOR e mais MANSA e mais MELLOR de quant' al fez Nostro Sennor nen que fazer poderia. Bno nome de Maria... A demonstra AVOGADA, APOSTA e ADORADA, e AMIGA e AMADA da mui santa conpan(n)ia. Bno nome de Maria.. R mostra RAM' e RAYZ, e REYNN' e Emperadriz, ROSA do mund(o); e fiiz quena visse ben seria. Eno nome de Maria... J nos mostra JHESU-CRISTO, JUSTO JUYS, e por isto foi por ela de nos vis to, segun disso Ysaya. Eno nome de Maria... A ar diz que AVEREMOS e que tod' ACABAREMOS aquelo que nos queremos de Deus, pois ela nos guia. Eno nome de Maria.

3 Logo, de inicio, verifies-se que uma especie de chave que fundaments discurso, evidenciando, par meio de urns manohra argumentativa, a poai~ao do locutor de integrar MARIA e CINCO letras. Arma-se ai um palco de cinco letras pronto a viabilizar 0 desvelamento da figura arquetipica de Maria. 0 numero cinco assinala uma intertextualidade explicita, a medida que, em oposi~ao a dez, sentido que se concretiza na relac;ao DEUS:. totalidade X Maria= a nao-totalidade. A idealiza~ao de Maria corresponde urn relativismo que visa a buscar nela 0 feminino -, mediante uma relac;ao simb61ica e religiosa, a plenitude concretizada em Jesus Cristo 0 masculino Nesta acepc;ao, Maria e apresentada como aq.uela que filtra 0 masculino, como ocorre nos mitos, estabelecendo uma rela~a:o imaginaria entre sua figura e a linguagem, rela~ao direta de filia~ao ideologica. mostra que 0 locutor, ao apresentar Maria como mae, constr6.i seu discurso nos moldes das regras do amor cortes, propalado pelas cantigas profanas, distanciando-se delas ao caracterizar a mulher com as marcas da maternidade, atitude religiosa que evidencia 0 servi~o amoroso. Ao rastrear os indices de enuncia~ao naa estrofes, percebe-se que os recurs os dos quais 0 trovador lan~a mao para construir e elaborar significa~oes especificam uma sele~ao lexical e semantica coerente com a a~ao que se desenvolve em cena, lugar onde Maria alcan~a sua identidade ~ promove-se. culturais da Idade Media, onde conceitos deafavoraveis a mulher. Deixando-se de lado as observa~oes

4 1026 genericas, ha de se ter em conta que 0 locutor constroi a cenografia de sua autoridade enunciativa ao interpelar Maria como MADRE - mae - na primeira estrofe. Trata-se de uma imagem simbolica. Enquanto Maria continua mulher em sentido pleno, torna-se urn mito ao ser reconhecida como Mae de Deus, deixando entrever, atraves da intertextualidade, 0 discurso biblico que a nomeia como a "bendita entre todas as mulheres da terra". Es ta proje ao da mulher, gerada por Deus e capaz de gerar a divindade, concretizada em Jesus Cristo, orienta 0 espa o religioso do discurso como uma especie de pane de fundo, onde o linguistico revela 0 ideologico. Efetivamente, os adjetivos maior, mansa, melhor encadeiam uma estrategia argumentativa que incide sobre uma das letras que formaliza 0 acrostico. Com efeito, tais adjetivos, enunciando uma caracteristica efetiva de Maria, revelam uma rea ao emocional do sujeito ao referir-se a este objeto. Maria, legitimada como matriz, ideal de todas as mulheres, e nomeada de ADVODAGA (aposta e adorada e amiga e amada), criando-se assim uma dualidade - Mae de Deus e Advogada dos homens que corrobora na organiza ao da cena. Nessa perspectiva de sentido, ha uma dupla articula ao de elementos discursivos em rela ao a cenografia, De urn lado, a mulher que gera Deus e de outro, a "advogada", que na qualidade de medianeira dos homens estabelece a rela ao divino-humano como dimensao antiteticas da realidade humana. Louvor e amor revelam-se indissociaveis, uma vez que os adjetivos, sobretudo adorada, amiga, amada produzem um efeito de sentido afetivo, sintoma da "coita amorosa". o trovador, ao selecionar RAMO, RAIZ, RAINHA, emperadriz, ROSA, obedece a criterios discursivos, pois 0 sentido implicado nestes termos visam a produzir os efeitos desejados. A observa ao de'sses vocabulos polemiza 0 discurso, pois entre eles nao ha sinonimia nem tampouco hierarquiza ao e sim uma concomitancia de sentidos que

5 representa Maria, a personagem em cena. A "representa~iio", do ponto de vista discursivo, nao significa simples substitui~iio mas a institui~iio mesma do sentido" (Orlandi, 1990 p.189). E preciso observar que esta reflexao denuncia a existencia de propriedades que possibilitam relacionar 0 sentido literal e 0 estrofe seguinte que centraliza JHESU-CRISTO, justo juiz que nos remete a MARIA, advogada (aposta, adorada, amiga, amada), imaginario. 0 jogo discursivo tende a definir espa~os em que as diferen~as entre Jesus e Maria se acham camuflados e que a oposi~ao homem/mulher se neutraliza, produzindo um efeito de sentido de dissimula~ao em meio a representa~ao. instaura uma teologia aparentemente construida sobre Maria, cujo funcionamento de linguagem instala uma outra teologia, em que Maria e apenas a Medianeira. Maria, mulher por excelencia, leva a Igreja, atraves de Jesus Cristo a Deus. Neste sentido, o arquetipo de Mae de Deus se torna a exterioriza~iio da manifestar-se a si mesma, mas para fazer soar no palco a voz que esta na espreita. Colocando em cena a personagem Maria, 0 discurso do trovador visa a categorizar, pelo apagamento, a voz do homem Jesus Cristo como constitutiva desse discurso. PALAVRAS-CHAVES; DISCURSO-POESIA-LIRICO-RELIGIOSO- MEDIEVAL

6 AFONSO X, 0 SABIO.!~!!.l!.!.!de Santa Maria. Edi~i1o de Walter Me ttman, MAIGUENEAU, D. ~~~~~ ~~~~!~~!.!~ ~!~~~!~~~ ~~~~~~~~.!~, Campinas, Pontes, (Tit.Original: Nouvelles Tendencea ~ Analyse du Discours). ~~~~~~~~ ~~ ~!.~l!.~!..!~!.i~! e~~~le texte litt'- ~!~~~,Paris, Bordas, ORLANDI, Eni. ~!~~l~!l!~!.!!~~~~~~!~!~!~:!~!~~~!.! ~~ ~~~~~~~~. Sao Paulo, Brasiliense, 1983.!~~~~ ~~~.!~!. ~i.!~~~.!~ ~~~~ ~~~~~. Sao Paulo, Cortez, ~~ ~~~!~~~~~: velho ~ PECHEUX, M.!!!!x!!!~!2!!!ig~! ~i! 2~~!'Paris, Dunod 1969.

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