1. ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS ALÉRGICAS (1)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1. ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS ALÉRGICAS (1)"

Transcrição

1 1. ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS ALÉRGICAS (1) Situação Internacional INCIDÊNCIA DAS DOENÇAS ALÉRGICAS. Nos últimos anos, principalmente desde os anos 80 e nos países industrializados, observou-se um aumento significativo da incidência e prevalência das doenças alérgicas, especialmente asma, rinite alérgica e dermatite atópica. Os estudos de prevalência destas doenças exigem grandes amostras populacionais e, além disso, devem poder utilizar-se comparativamente entre diferentes estudos com populações diferentes, separadas geograficamente ou com diferenças étnicas e com diferente exposição a diversos alergénios. Por isso, tem sido de uma grande utilidade dispormos de metodologias estandardizadas que permitem contemplar todas estas variáveis. Para se poderem utilizar estes estudos epidemiológicos, dispomos actualmente de vários modelos que têm permitido estabelecer comparações entre estudos internacionais multicêntricos. Os modelos são: ISAAC - International Study of Asthma and Allergies in Childhood ECRHS European Community Respiratory Health Survey COST - Concerted Action on Asthma Prevalence and Risk Factors MAS-90 - German Multicentre Atopy Study GINA - Global Initiative for Asthma Com tais metodologias, podemos definir o panorama actual de algumas doenças alérgicas, principalmente a asma, a rinite e a dermatite atópica, a nível mundial. Assim, nos Estados Unidos, observou-se um aumento importante da asma nas crianças e nos adolescentes quando se compararam os dados obtidos em 1981 e em 1988 e, para além disso, demonstrou-se que este aumento se devia a um incremento desta doença em caucasianos, contrariamente à opinião anterior de que o aumento era devido a um maior atingimento da população afroamericana. (Quadro 1). (1) Traduzido e adaptado do texto da autoria do Dr. Enrique Buendía Gracia, no Libro Blanco sobre el Futuro de la Alergología e Inmunología Clínica en España en el horizonte del año

2 Quadro 1 PREVALÊNCIA E GRAVIDADE DA ASMA NOS ESTADOS UNIDOS Objectivo: Determinar as alterações na prevalência e distribuição da asma na criança População: Crianças dos 0 aos 17 anos (Afroamericanos e Caucasianos) Períodos de estudo: 1981 (n=15.224) e 1988 (n=17.110) Resultados: ,1% Totais 4,3 %(p<0,001) 2,7 % Caucasianos 4,1 %(p<0,0001) 5,3 % Afroamericanos 5,1 %(N.S.) Weitzman M. et al.: J.A.M.A., 268, , 1992 Na Grã-Bretanha, demonstrou-se que a prevalência de asma oscilava entre 13% e 15% na população infantil e adolescentes. (Quadro 2) Quadro 2 PREVALÊNCIA E GRAVIDADE DA ASMA NA GRÃ-BRETANHA Objectivo: Determinar a prevalência e gravidade da asma na criança População: Crianças dos 5 aos 17 anos (n=5.472) Período de estudo: Março Abril 1992 Resultados: Sibilância: 15,0 % Mais de 12 crises: 2,2 % Crises limitadas ao falar: 2,3 % > 1 crise de sibilos nocturnos por semana: 4,3 % Asma diagnosticada pelo médico: 13,1 % Prescrição de medicação anti-asmática: 13,6 % Strachan D., et al.: Arch Dis Child, 70, ,

3 Na Escócia, verificou-se também um aumento significativo da prevalência da asma, rinite e eczema na população adolescente quando se realizou um estudo comparativo entre os anos 1964 e 1989, aumento este que supõe mais do dobro dos casos, no ano de 1989, em relação a (Quadro 3). Quadro 3 SINTOMAS RESPIRATÓRIOS E ATOPIA NA ESCÓCIA Objectivo: Determinar as alterações na prevalência da asma, rinite e eczema nas crianças. População: Crianças de Aberdeen (Escócia) dos 8 aos 13 anos. Período do estudo: 1964 (n=2.743) e 1989 (n=3.942) Resultados: ,4 % Sibilância 19,8 % 5,4 % Dificuldade respiratória 10,0 % 4,1 % Asma 10,2 % 3,2 % Rinite 11,9 % 5,3 % Eczema 12,0 % Ninan T., Russel G.: BMJ, 304, 873-5, 1992 Em estudos semelhantes realizados na Finlândia, os números sobre asma e rinite triplicaram entre os anos 1977 e (Quadro 4) Quadro 4 ASMA E RINITE ALÉRGICAS NA FINLÂNDIA Objectivo: Observar as alterações da prevalência da asma e da rinite alérgica. População: Adolescentes dos 12 aos 18 anos. Período do estudo: 1977 (n=4.335) e 1991 (n=3.059) Resultados: ,0 % Asma alérgica 2,8 % 5,0 % Rinite alérgica 14,9 % Rimpelä A.: Scand J Soc Med, 1, 60-65,

4 Na Suíça, é muito notória a diferença que existe entre o número de casos diagnosticados (4,8%) e o número de doentes com sintomas de asma recolhidos em questionários epidemiológicos (17,5%), o que sugere que a asma está subdiagnosticada neste país. (Quadro 5). Quadro 5 SINTOMAS RESPIRATÓRIOS NA SUÍÇA Objectivo: Prevalência dos sintomas de asma e de asma diagnosticada. População: Alunos de 7, 12 e 15 anos (n=4.353) Período de estudo: 1990 (12 meses) Resultados: Sintomas de asma: 17,5 % Asma diagnosticada: 4,8 % Seenhausser F., Kühni C.: Pediatr Pulmonol., 19, A Austrália é o país onde se encontra a maior prevalência de asma a nível da população adolescente, chegando-se a níveis que oscilam entre os 24% e os 38% de casos diagnosticados, consoante a diversidade climática das regiões estudadas. (Quadro 6). Quadro 6 ASMA E SENSIBILIZAÇÃO ALÉRGICA NA AUSTRÁLIA Objectivo: Comparar a prevalência da asma e a sensibilização alérgica em sete regiões climáticas diferentes. População: Crianças dos 8 aos 11 anos (n=6.394) de Nova Gales do Sul. Período de estudo: Resultados: Não se encontraram diferenças na sintomatologia entre as sete regiões climáticas estudadas. Sibilância: % Asma diagnosticada: % Medicação anti-asmática: % Peat J., et al. Med J Aust, 163, 22-26,

5 Nas outras doenças alérgicas, asma não incluída, também se observa uma maior prevalência. No caso da dermatite atópica, realizaram-se estudos em Inglaterra que demonstraram níveis de atingimento de 14% nas crianças, sem se observarem diferenças étnicas, e no caso do eczema permanente de 32%. (Quadro7). Quadro 7 DERMATITE ATÓPICA EM INGLATERRA Objectivo: Avaliação da prevalência da dermatite atópica e a possibilidade de variações étnicas População: Crianças de 1 a 4 anos (n=322) de Leicestershire Resultados: Dermatite atópica: 14 % (sem diferenças étnicas) Eczema permanente: 32 % Neame R., et al.: British Journal of Dermatology, 132, , 1995 O aumento importante observado na prevalência da dermatite atópica tem um interesse particular, uma vez que é perfeitamente conhecida a frequente associação que existe entre a dermatite atópica e o risco de aparecimento de outras doenças alérgicas. Assim, diversos estudos mostram uma associação entre a dermatite atópica e a rinite alérgica e/ou asma que varia entre os 30% e os 60% dos doentes com dermatite atópica. (Quadro 8). Quadro 8 ASSOCIAÇÃO ENTRE DERMATITE ATÓPICA (D.A.) E OUTRAS DOENÇAS ALÉRGICAS Wütrich 1989 D.A. e d. alérgica respiratória: 60% (crianças e adultos) Aberg et al D.A. e rinite alérgica (mais asma): 31 % (crianças de 14 anos) Küster et al * D.A. e asma: 28 % dos doentes * D.A. e rinite: 36 % dos doentes * D.A. e rinite e asma: 15 % dos doentes 30

6 Em Espanha, realizaram-se estudos epidemiológicos baseados em métodos estandardizados. Os dados obtidos na população infantil mostram que 13% desta população se encontra afectada por uma qualquer doença alérgica, tendo-se somente em conta os casos com diagnóstico certo da doença. Desta percentagem global, encontra-se uma maior proporção na asma com 6,4% e na rinite com 4,9%, correspondendo percentagens inferiores a outras patologias alérgicas. (Quadro 9). Quadro 9 DOENÇAS ALÉRGICAS EM ESPANHA Objectivo: Determinar a prevalência de doenças alérgicas População: Alunos dos 4 aos 17 anos (n=6.996) Resultados: (Consideraram-se apenas os casos certos ) Total de manifestações alérgicas: 13,3 % Asma: 6,4 % Rinite: 4,9 % Alergia a fármacos: 1,6 % Alergia a alimentos: 1,5 % Dermatite atópica: 1,3 % Urticária: 0,8 % Muñoz F., et al.: Rev. Esp Inmunol Clin, 9: 1, 23-25, 1994 Em resumo, pode concluir-se que determinadas doenças, como a asma, atingem actualmente uma dimensão considerável e que é muito maior do que em anos passados. Estes dados permitem supor que este aumento progressivo de doentes levará a uma procura assistencial crescente. 31

7 Quadro 10 ASMA: DIMENSÃO DO PROBLEMA País Austrália Canadá Inglaterra e País de Gales Estados Unidos Europa Mundial Prevalência estimada da Asma 1 milhão 2 milhões 4 milhões 18 milhões 22 milhões 100 milhões A prevalência actual da asma, calculada a partir de dados obtidos em diferentes estudos realizados, seria de 6% na população adulta e de 10% na população infantil (Quadro 11). Quadro 11 PREVALÊNCIA DA ASMA: ALTERAÇÕES AO LONGO DO TEMPO P a í s I d a d e s A n o s Prevalência de P r e v a l ê n c i a e s t u d a d o s s i b i l a n t e s de asma Escócia % 4 % % 10 % País de Gales % 4 % % 9 % Austrália Adultos % 9 % % 16 % Austrália % 11 % % 34 % 32

8 GRAVIDADE DAS DOENÇAS ALÉRGICAS. Outro factor importante a considerar, para além do forte aumento da prevalência de determinadas doenças alérgicas, é a sua gravidade. No que diz respeito à gravidade da asma, considera-se que a nível mundial ocorrem, no mínimo, cerca de mortes por ano. Segundo dados recolhidos por Malcom Sears (Hamilton, Canadá) a mortalidade por asma em diversos países da Europa mostra uma ampla diversidade de percentagens, sendo a mais baixa na Itália e a mais alta na Irlanda. Estas disparidades podem ser devidas a diversas causas, entre elas o modo de notificação das mortes ocorridas por esta doença, a validade do diagnóstico de asma, o sistema de recolha de dados, etc. (Gráfico 1). Gráfico 1 MORTALIDADE POR ASMA EM PAÍSES DA UNIÃO EUROPEIA Situação em Portugal Antes da apresentação dos «números do problema» em Portugal, algumas considerações de natureza epidemiológica devem ser feitas para que se evitem interpretações pouco correctas dos dados apresentados. 33

9 A epidemiologia, para além de quantificar o número de pessoas afectadas por uma determinada doença numa comunidade, faz também o estudo das relações entre os diversos factores que influenciam a doença. São utilizados como elementos de medida, os termos incidência e prevalência, referindo-se o primeiro ao número de novos casos que aparecem num período determinado de tempo e o segundo à percentagem da população afectada por uma doença, previamente definida, numa determinada altura ou durante um intervalo de tempo pré-determinado. Estes números e a sua variação ao longo de um intervalo de tempo, nomeadamente anos, são de particular interesse para o planeamento dos Serviços de Saúde, nas suas várias vertentes, económica, de estruturas assistenciais e de recursos humanos, a distribuir pelo país. Da análise destes números, calculados em vários países, nasce o conceito de aumento das doenças alérgicas nas 2 últimas décadas. Dois importantes estudos epidemiológicos foram desencadeados a nível mundial e europeu, no fim dos anos 80 e princípio dos anos 90: ISAAC - International Study of Asthma and Allergies in Childhood ECRHS - European Community Respiratory Health Survey O ISAAC, estabelecendo uma metodologia estandardizada e estimulando a colaboração internacional, propõe-se: 1) avaliar a prevalência e gravidade da asma, rinite e eczema em CRIANÇAS e ADOLESCENTES de diferentes regiões e fazer comparações dentro dos próprios países e entre eles; 2) obter parâmetros de base que permitam avaliar tendências futuras da prevalência e gravidade destas doenças; 3) criar uma estrutura de base para investigação posterior de factores etiológicos (genéticos, ambientais, de estilo de vida, etc.) O ECRHS dirige a sua atenção à população ADULTA europeia dos 20 aos 44 anos e propõe-se avaliar a prevalência de asma e sintomas asthma-like, os factores de risco associados a esta patologia e a variação de tratamento para a asma na comunidade europeia. Portugal colaborou nos dois estudos e os resultados das duas primeiras fases são sumariados nos Quadros 12 e 13: 34

10 Quadro 12 ISAAC / PORTUGAL 1 P O P U L A Ç Ã O 6-7 anos anos ( ) ( ) Rinite 23,8% 30,2% Rinite Polínica 7,3% 6,3% Asma Alérgica 11,0% 11,8 % Dermatite Atópica 11,2% 11,7% As proporções globais de crianças com sintomas de asma, rinoconjuntivite alérgica ou eczema atópico, ou combinações de sintomas são apresentadas em diagrama no artigo «Worldwide variation in prevalence of symptoms of asthma, allergic rhinoconjunctivitis and atopic eczema: ISAAC» 11, da responsabilidade do Comité Geral e do Comité de Redacção do ISAAC. European Community Respiratory Health Survey 2 Quadro 13 ECRHS / PORTUGAL Frequência de sintomas asmáticos autoreferidos em adultos dos 22 aos 40 anos COIMBRA PORTO % % Durante os últimos 12 meses teve chiadeira ou pieira? 19,0 17,7 Alguma vez durante os últimos 12 meses, acordou com a sensação de aperto no peito? 18,8 16,2 Teve um ataque de asma nos últimos 12 meses ou toma actualmente algum medicamento para a asma (incluindo aerossóis ou comprimidos)? 6,0 4,3 Tem alguma alergia nasal ou "febre dos fenos"? 16,7 18,9 35

11 Outros estudos de prevalência de asma em Portugal têm sido realizados, com populações diferentes e metodologias diferentes, tornando impossível comparações com outros dados, mas contribuindo para o conhecimento da doença no país (Quadro 14). Quadro 14 OUTROS ESTUDOS Ano Autores Prevalência População Método Notas Ref C. Nunes et al. 3,4% 5500 crianças, 7-17 anos questionário, 3 Concelho de Portimão observação 1990 C. Chieira et al. 5,2% 557 homens, 20 anos questionário, amostras de 4 Distrito de Coimbra observação 3514 recrutas 1992 C. Nunes et al. 5,5% doentes em consulta questionário, prevalência 5 de 10% C. Geral do observação num ano Algarve (<10-70 anos) 1994 Cristina Prata et al. 8,0% 927 crianças, 6-12 anos questionário prevalência 6 da Ilha do Faial (95% total) cumulativa 1995 Paulo Vicente et al. 3,2% estudantes de 18 questionário Bragança 1,1% 7 capitais de distrito, dos Braga 1,9% anos Porto 3,7% Aveiro 3,9% Coimbra 5,4% Lisboa 6,0% Évora 3,1% Faro 4,8% 1996 M. Almeida et al. 15,0% 1061 crianças, 6-10 anos questionário Prevalência 8 Ilha da Madeira cumulativa 1998 CMF Pereira 5,4%* 897 crianças, 6-9 anos, da cidade de Viseu questionário Escolas 1.º 9 ciclo: todas 7,7% 2209 crianças, 6-9 anos, 24/62 p/ selecção da cidade do Porto aleatória 1998 P. Leiria Pinto 11,4% 1334 jovens de 12 a 16 questionário Escolas terceiro 10 anos da cidade de Lisboa ciclo, selecção aleatória, prevalência num ano 36

12 Os primeiros dados sobre a mortalidade por asma em Portugal, recolhidos por José Alves e colaboradores foram publicados em Mais tarde, o mesmo autor publica resultados referentes ao período de 1980 a Ao contrário do que acontece em alguns países ocidentais, as taxas de mortalidade mostram uma tendência decrescente em ambos os sexos, tendência esta que se mantém ao longo de quase todo o período estudado (Gráficos 2 e 3). Gráfico 2 TAXAS GLOBAIS DE MORTALIDADE POR ASMA EM PORTUGAL 37

13 Gráfico 3 NÚMERO DE MORTES POR ASMA EM PORTUGAL No gráfico 4, comparando, entre diferentes países, as taxas referentes ao grupo etário dos 5 aos 35 anos (grupo em que os erros de certificação e codificação são menores), verifica-se que as taxas portuguesas não são altas, sendo próximas das do Reino Unido e dos Estados Unidos da América. Gráfico 4 TAXAS DE MORTALIDADE POR ASMA NO GRUPO ETÁRIO ENTRE OS 5 E OS 35 ANOS. 38

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social

Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?

Leia mais

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010.

Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. Paridades de Poder de Compra 2010 13 de dezembro de 2011 Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. O INE

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Tipos de investigação educacional diferenciados por:

Tipos de investigação educacional diferenciados por: Bento Março 09 Tipos de investigação educacional diferenciados por: Praticalidade Básica Aplicada Método Qualitativo Quantitativo Experimental Não experimental Questões Etnográfica Histórica Descritiva

Leia mais

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.12.2014 C(2014) 9360 final DECISÃO DA COMISSÃO de 11.12.2014 relativa ao plano de transição nacional comunicado pela República Portuguesa, em conformidade com o artigo 32.º,

Leia mais

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS

GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS 2008/2009 1º SEMESTRE GUIÃO DA DISCIPLINA Docentes: Anabela Mendes Moreira, Professora Adjunta NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Doença por vírus Ébola. Procedimentos a adotar pela LSA

Doença por vírus Ébola. Procedimentos a adotar pela LSA Para: Linha de Saúde Açores (LSA) Assunto: Fonte: Contacto na DRS: Doença por vírus Ébola. Procedimentos a adotar pela LSA (revoga a CN n.º25, de 22.09.2014) Direção Regional da Saúde Direção de Serviços

Leia mais

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição

REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 2ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes

Leia mais

Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos

Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos maiores de 23 anos e do Concurso Especial dos Estudantes

Leia mais

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio

Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

O Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg).

O Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg). EMA/47517/2015 EMEA/H/C/000829 Resumo do EPAR destinado ao público etexilato de dabigatran Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR) relativo ao. O seu objetivo é explicar o modo

Leia mais

Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN

Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL CENTRO DE APOIO AOS MICROEMPREENDEDORES Avaliação Econômica do Projeto de Microcrédito para a população da Zona Norte de Natal/RN Equipe: Iraê Cardoso, Isabela Almeida, Lilian Prado,

Leia mais

Adultos e crianças com mais de 6 anos: Uma pastilha 3 vezes ao dia. O tratamento não deve exceder os 7 dias.

Adultos e crianças com mais de 6 anos: Uma pastilha 3 vezes ao dia. O tratamento não deve exceder os 7 dias. RESUMO DAS CARACTERISTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Tantum Verde, 3 mg, pastilhas, sabor a menta 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada Pastilha contém 3 mg de cloridrato de benzidamina

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA SOCIEDADE PONTO VERDE Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PELAS FAMÍLIAS 2001

UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PELAS FAMÍLIAS 2001 Informação à Comunicação Social 15 de Março de 22 UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PELAS FAMÍLIAS 21 No terceiro trimestre de 21, cerca de um quarto das famílias portuguesas - 24%

Leia mais

Estatística Analítica

Estatística Analítica Teste de Hipótese Testes Estatísticos 2 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 3 1 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 4 Principais Testes: Teste Qui-quadrado Teste T de Student Teste ANOVA Teste de Correlação

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 8 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução deve ser aplicado: O IAS 8 Accounting

Leia mais

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa 1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

Leia mais

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation

Leia mais

Reformas em Portugal: As verdades que os Portugueses desconhecem. 25 de Novembro de 2008

Reformas em Portugal: As verdades que os Portugueses desconhecem. 25 de Novembro de 2008 Reformas em Portugal: As verdades que os Portugueses desconhecem 25 de Novembro de 2008 Panorama da situação em Portugal > Inelutável envelhecimento > Maior dependência, menor substituição > As novas

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES

GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES GRUPO 4 MOBILIDADE E TRANSPORTES Medidas Propostas Impacto no Município Plano de mobilidade sustentável para os funcionários da autarquia Formação em eco-condução para os gestores de frotas, motoristas

Leia mais

www.bvs.br www.bireme.br Como e onde buscar informação e evidências para tomada de decisões em saúde Biblioteca Virtual em Saúde - BVS

www.bvs.br www.bireme.br Como e onde buscar informação e evidências para tomada de decisões em saúde Biblioteca Virtual em Saúde - BVS www.bvs.br www.bireme.br Como e onde buscar informação e evidências para tomada de decisões em saúde Biblioteca Virtual em Saúde - BVS Verônica Abdala BIREME/OPAS/OMS Maio 2009 Contexto Evidências Experiência

Leia mais

Sistemática dos seres vivos

Sistemática dos seres vivos Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012 AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações

Leia mais

CONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus.

CONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus. CONTRIBUTOS DA NOVA REGULAMENTAÇÃOPARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS Quercus alinedelgado@quercusancn.org quercus@quercus.pt www.quercus.pt Directiva 2002/91/CE, de 16 de Dezembro de 2002 : -Aumentar

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

Dicas de Segurança sobre Virus

Dicas de Segurança sobre Virus Dicas de Segurança sobre Virus Utilize uma boa aplicação antivírus e actualizea regularmente Comprove que o seu programa antivírus possui os seguintes serviços: suporte técnico, resposta de emergência

Leia mais

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO

Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

APROVADO EM 06-02-2004 INFARMED

APROVADO EM 06-02-2004 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO BAYER BAYCUTEN Creme clotrimazol + acetato de dexametasona Leia cuidadosamente este folheto antes de utilizar este medicamento. É importante que o leia mesmo que já tenha utilizado

Leia mais

Não tome Disocor: - se tem alergia à levocarnitina ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na secção 6).

Não tome Disocor: - se tem alergia à levocarnitina ou a qualquer outro componente deste medicamento (indicados na secção 6). Folheto informativo: Informação para o doente Disocor 1000 mg comprimidos para mastigar Levocarnitina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento, pois contém informação

Leia mais

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan

Leia mais

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO

PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO No seguimento das propostas apresentadas por esta Direcção Regional de Educação para o Plano de Acompanhamento dos Centros de Recursos TIC (CRTIC) no ano de 2011, com uma linha orientadora

Leia mais

DIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO

DIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO 1. CARACTERIZAÇÃO DA MORTALIDADE 1.1 Principais causas de morte, 2010-2013, RAM 1.2 Taxa de mortalidade padronizada (/100.000 hab), Região (RAM, RAA e Portugal), 2009 a 2012 Fonte: Estatísticas da Saúde,

Leia mais

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental 1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística

Leia mais

CONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA

CONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA NOTA PRÉVIA ESTE CONTRIBUTO DA APC É COMPLEMENTAR DO QUE ESTA ASSOCIAÇÃO SUBSCREVEU EM CONJUNTO COM OUTRAS ASSOCIAÇÕES E NÃO SE TRATA DE UMA PROPOSTA DE LEI NOVA MAS SIM UMA ANÁLISE À PROPOSTA DE LEI DA

Leia mais

Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança

Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança Um SIG-QAS é um sistema global de uma organização, que inclui práticas, processos e recursos para desenvolvimento e implementação do seu

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas

Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio Formulário de candidatura Boas Práticas 1. Identificação do Candidato 1.1. Nome da pessoa/organização: 1.2. Número de identificação (BI ou CC): de / / ou

Leia mais

ENVIOS PARA TODOS OS PAÍSES DA UNIÃO EUROPEIA

ENVIOS PARA TODOS OS PAÍSES DA UNIÃO EUROPEIA ENVIOS PARA TODOS OS PAÍSES DA UNIÃO EUROPEIA *Valores para dias em que cliente faz 2 ou mais envios Serviços Envio Expresso Envio Clássico Entregas de 24h a 72h: Entregas de 3 a 6 dias úteis: O envio

Leia mais

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR ALJEZUR, 4 DE DEZEMBRO DE 7 INTRODUÇÃO Desde a sua criação até aos dias de hoje, a formação interna dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntários de Aljezur, tem sido uma constante, na

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira

Leia mais

Indicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010

Indicadores Sociais Municipais 2010. Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Indicadores Sociais Municipais 2010 Uma análise dos resultados do universo do Censo Demográfico 2010 Rio, 16/11/ 2011 Justificativa:

Leia mais

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)

Despacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,

Leia mais

WEBFLEET 2.20. Índice remissivo. Notas de lançamento - Março de 2015

WEBFLEET 2.20. Índice remissivo. Notas de lançamento - Março de 2015 WEBFLEET 2.20 Notas de lançamento - Março de 2015 Índice remissivo OptiDrive 360 2 Especificação do veículo 6 Copiar definições de veículo 8 Relatório de resumo de tempos de trabalho 9 Melhor apresentação

Leia mais

CARTOGRAFIA DE RISCO

CARTOGRAFIA DE RISCO CARTOGRAFIA DE RISCO Mapa de Perigosidade de Incêndio Florestal e Mapa de Risco de Incêndio Florestal A Carta de Risco de Incêndio Florestal tem como objetivo apoiar o planeamento de medidas de prevenção

Leia mais

Introdução. Parte do Trabalho de Conclusão de Curso do Primeiro Autor. 2

Introdução. Parte do Trabalho de Conclusão de Curso do Primeiro Autor. 2 399 IMPLANTAÇÃO DA VACINAÇÃO CONTRA O PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) NA POPULAÇÃO FEMININA EM IDADE FÉRTIL: PERSPECTIVAS DE DIMINUIÇÃO DA INCIDÊNCIA DE CASOS DE CÂNCER DE COLO DO ÚTERO 1 Kelen Lopes Da Silva

Leia mais

O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico

O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico Adaptado de: PORQUE É QUE O ACORDO TTIP É IMPORTANTE Um

Leia mais

Técnicas de Contagem I II III IV V VI

Técnicas de Contagem I II III IV V VI Técnicas de Contagem Exemplo Para a Copa do Mundo 24 países são divididos em seis grupos, com 4 países cada um. Supondo que a escolha do grupo de cada país é feita ao acaso, calcular a probabilidade de

Leia mais

3ª DELIBERAÇÃO DA SECÇÃO PERMANENTE DE ESTATÍSTICAS SOCIAIS RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO DAS ESTATÍSTICAS DA SAÚDE

3ª DELIBERAÇÃO DA SECÇÃO PERMANENTE DE ESTATÍSTICAS SOCIAIS RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO DAS ESTATÍSTICAS DA SAÚDE DOCT/3463/CSE/S 3ª DELIBERAÇÃO DA SECÇÃO PERMANENTE DE ESTATÍSTICAS SOCIAIS RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO DAS ESTATÍSTICAS DA SAÚDE Considerando que: - as Linhas Gerais da Atividade Estatística Nacional

Leia mais

1º Concurso de Bandas de Garagem da Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária de Viseu

1º Concurso de Bandas de Garagem da Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária de Viseu 1º Concurso de Bandas de Garagem da Associação de Estudantes da Escola Superior Agrária de Viseu Ficha de inscrição *Nome do projecto musical: Idade do projecto: anos e meses *Cidade de origem: *Género

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL

O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL I. ENQUADRAMENTO A pobreza e a desigualdade na distribuição de rendimentos são problemas que persistem na sociedade portuguesa,

Leia mais

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos

Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos SISTEMA DE GESTÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS (SiGPC) CONTAS ONLINE Registro de Retenções Tributárias e Pagamentos Atualização: 20/12/2012 A necessidade de registrar despesas em que há retenção tributária é

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE

INDICADORES DE SAÚDE Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores INDICADORES

Leia mais

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo

Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo Atividade Turística Julho de 20 15 de setembro de 20 Hóspedes, dormidas e proveitos mantêm crescimento significativo A hotelaria registou 5,8 milhões de dormidas em julho de 20, valor correspondente a

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Estatística Biologia Ano lectivo: 2011 /2012 Docentes Responsável Júri Vogal Vogal Responsável pela pauta Docentes que leccionam a UC Ana Maria Caeiro Lebre

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

Prémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento

Prémio Hire.me app. Campanha nacional eskills for Jobs 2016. Regulamento Prémio Hire.me app Campanha nacional eskills for Jobs 2016 Regulamento Na prossecução das suas atribuições legais no domínio da Sociedade de Informação e do Conhecimento em Portugal, em particular ao nível

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Caixa Eurovalor maio 2016_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito indexado não mobilizável antecipadamente, pelo

Leia mais

03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários

03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários 03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das

Leia mais

Agradeço a atenção e espero a aprovação desta petição e a criação do DIA NACIONAL DOS SONHOS.

Agradeço a atenção e espero a aprovação desta petição e a criação do DIA NACIONAL DOS SONHOS. Apresentação institucional da Terra dos Sonhos No que respeita ao voluntariado, a Terra dos Sonhos conta neste momento, com cerca de 2000 voluntários em todo o país, com um leque de idades diversificado,

Leia mais

Software PHC com MapPoint 2007

Software PHC com MapPoint 2007 Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em

Leia mais

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO

PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...

Leia mais

Dose 1 comprimido efervescente/dia. - Ácido ascórbico (vitamina. 2222,22% 1 g C) % IDR = Porcentagem em relação à Ingestão Diária Recomendada

Dose 1 comprimido efervescente/dia. - Ácido ascórbico (vitamina. 2222,22% 1 g C) % IDR = Porcentagem em relação à Ingestão Diária Recomendada STARFOR C aspartato de arginina + ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Farma: Cartucho contendo tubo plástico com 10 comprimidos efervescentes. FORMA FARMACÊUTICA Comprimido efervescente. USO ORAL USO ADULTO

Leia mais

Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras

Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Apresentar a próxima etapa da modelagem de dados: o modelo lógico e os conceitos de tabelas, chaves primárias e estrangeiras e como o banco de dados

Leia mais

Objetivo do Portal da Gestão Escolar

Objetivo do Portal da Gestão Escolar Antes de Iniciar Ambiente de Produção: É o sistema que contem os dados reais e atuais, é nele que se trabalha no dia a dia. Neste ambiente deve-se evitar fazer testes e alterações de dados sem a certeza

Leia mais

IVA - REGIME ESPECIAL DE ISENÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 53.º DO CÓDIGO DO IVA

IVA - REGIME ESPECIAL DE ISENÇÃO PREVISTO NO ARTIGO 53.º DO CÓDIGO DO IVA Classificação: 020.01.10 Seg.: P úbli ca Proc.: 2012 004921 DIREÇÃO DE SERVIÇOS DO IVA Of.Circulado N.º: 30138/2012 2012-12-27 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770 004 407 Sua Ref.ª: Técnico:

Leia mais

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3 ÍNDICE I - 1.1 Apresentação do Centro...2 1.2 Direitos......2 1.3 - Deveres...3 1.4 - Organização...3 II Voluntariado 2.1 Apresentação do Voluntário...4 2.2 Perfil do Voluntário...5 2.3 Funções...6 2.4

Leia mais

A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES

A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES 1. O QUE É UMA LEI DE BASES? Uma lei de bases é uma lei

Leia mais

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein

Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização

Leia mais