EconoWeek 21/09/2015. O resumo é que nem mesmo o Fed sabe ainda o que fazer e que estamos ao menos num momento interessante aos teóricos econômicos.
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- Roberto Benke Franco
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1 21/09/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL Dentro do projetado, o Federal Reserve resolveu estender ainda mais a política de juros inalterados nos EUA e o que não era considerado uma surpresa, acabou por amargar um período de mau humor entre os investidores globais. Além de adiar a agrura de se aguardar por mais um período a decisão da autoridade monetária americana, questiona-se a manutenção dos EUA no cenário de alívio quantitativo, apesar do fim de todas as medidas de resposta à crise, com exceção dos juros baixos. Por mais uma vez, o FOMC deixou que o mercado de trabalho fosse o balizador da próxima decisão e como tanto o payroll (criação geral de postos de trabalho) quanto o ADP Employment (vagas do setor privado) não foram consistente nos últimos meses a resposta foi a manutenção. Porém, existe também o destaque da inflação, totalmente sem sinais de pressão ou de perspectivas futuras de alta, estando assim longe da meta formal de 2% ao ano do Fed (informalmente seriam 2,2% aa) e tirando justificativas criveis para uma elevação de juros. Obviamente, existe a visão de que o Fed deveria subir pelo menos 0,25% ao ano simplesmente para sair do contexto de estamos em ajuste para retomar o cenário considerado normal. Todavia, existe o temor de que tal movimento pese demais em economias como a chinesa, citada algumas vezes nos discursos de membros do Fed para justificar a decisão, assim como a fragilidade internacional que ainda impera. O pretenso mau-humor pós-fed obviamente perdeu força, porém o reforço de que a decisão se pautará no mercado de trabalho dá um referencial mais preciso e direto e não somente uma expectativa contextual do cenário. O resumo é que nem mesmo o Fed sabe ainda o que fazer e que estamos ao menos num momento interessante aos teóricos econômicos.
2 DESTAQUE NACIONAL O que se imaginava pudesse ser uma semana mais calma para o mercado brasileiro, foi a continuidade da incerteza quanto ao futuro político da presidente Dilma e a incapacidade do governo de levar em diante o plano de ajuste fiscal, conforme apresentado pela equipe econômica anunciados no dia 14. O grande foco do governo foi na receita e não nas despesas, estas consideradas impossíveis até que perdemos o grau de investimento. A criatividade da equipe econômica na busca pelos R$ 26 bilhões mostrou que o governo realmente acreditava que não tinha mais onde cortar, o que preocupa muito, pois mostra que a cegueira institucional se estende além do que aparecia até recentemente. Ao pesar as receitas na CPMF (R$ 32 bilhões) o governo reforça a falta de criatividade e mostra somente propostas tapa-buraco dos erros advindos da nova matriz macroeconômica. Para melhor compreensão, o antigo plano foi mais ou menos assim: faz aí, depois a gente dá um jeito de arrumar, sendo esta a resposta à crise de O problema é que o jeito foi transferir o ônus para população de um plano que nem de perto resolveria o problema (estrutural e não conjuntural como alguns querem fazer parecer) e sim daria um leve respiro para o Brasil tentar se encaixar num contexto global que novamente fosse favorável. Agora, o governo corta, mas de onde ainda não foi gasto e se mostra excessivamente modesto no que cerne ao tamanho do estado, limitando-se a refundir diversos ministérios separados o passado para dar espaços a aliados políticos e a números limitados de cargos comissionados. O plano do governo se equivale a uma família rica que sofre uma redução abrupta de renda e alto endividamento, a qual, ao invés de cortar gastos como cabelereiros, massagens, restaurantes caros, viagens e roupas de grife, simplesmente corta um funcionário de 30 da casa (o mais dispensável), tira os filhos da escola particular e os põe na pública e resolve cobrar dos 29 funcionários que sobraram um pedaço dos salários para ajudar a cobrir as dívidas dos patrões. É obvio que não vai dar certo.
3 CÂMBIO Mais uma semana em que os parâmetros de resistência técnica para o dólar no Brasil foram perdidos quando a divisa se manteve como o barômetro para a questão política. Durante a semana, o câmbio até reagia positivamente com a possibilidade de manutenção dos juros nos EUA, o que alivia o que seria um fluxo de dólares em busca do rendimento americano e pressionaria a divisa em termos globais. No dia da decisão, o dólar global apresentou maior volatilidade, com especulações sobre uma possível alta nos juros, apesar da falta de fundamentos para tal. Concluída a reunião, dentro das expectativas, o humor dos investidores pressionou globalmente a divisa, mesmo que o comitê tenha deixado de dar quaisquer sinais de que um aperto monetário possa ocorrer sequer este ano, mas como reação exatamente a esta incerteza. Localmente, o dólar também reagiu à dificuldade de interlocução do governo com o congresso e fechou a semana com ganho de 1,93% contra o Real, buscando os R$ 4,00. Deste modo, revisamos a premissa indicada nas semanas anteriores, com nova resistência do dólar aos R$3,9871, seguida de R$3,9968, R$3,9991 e finalmente R$4,00, as quais rompidas abrem caminho direto aos R$4,0774, o que tende a dificultar em muito o trabalho do Banco Central no controle da inflação. Real/Dólar
4 JUROS As curvas de juros futuros dispararam com a tensão pela perda do grau de investimento e formaram a principal reação ao evento, principalmente nas curvas mais longas. O mercado apresentou diversas tensões pontuais até a quintafeira, dia da decisão do Fed e ainda mantinha um relativo fechamento das curvas longas e curtas. Porém, tanto a decisão do FOMC quanto a total incerteza dos investidores quanto a capacidade do governo em negociar um pacote visto como inviável pelos analistas e de difícil aceitação por parte do congresso, o que levou a uma primeira forte abertura das curvas. O final da semana mostrou que as perspectivas de piora da economia podem se traduzir em algum movimento de política monetária e os vencimentos mais longos terminaram em forte e significativa alta. Para esta semana, não existem sinais de devolução das altas anteriores, principalmente enquanto perdurarem os temores de que o governo falhará perante ao congresso e que os indicadores econômicos locais continuarão a demonstram que o cenário de recessão se prolongará ainda mais. Juros Futuros
5 BOLSA DE VALORES Até a reunião do FOMC, o mercado de renda variável aparentava se recuperar do rebaixamento das notas soberana e diversas empresas por parte da Standard&Poor`s, seguindo em partes os desígnios do mercado internacional. Na falta de referenciais locais e na forte ausência de investidores estrangeiros, o IBOV acabou por repetir quase em sua totalidade os movimentos das bolsas americanas, principalmente pela quase coincidência de horários, como pode ser observado nos gráficos semanais da bolsa de valores brasileira e do índice S&P da bolsa de valores americana. Esta tendência, porém, pode não se repetir nesta semana, principalmente com a piora do cenário político local e especulações cada vez mais constantes de perda de mais um grau de investimento do Brasil. Ibovespa Ibovespa
6 COMENTÁRIO Por mais uma vez, o governo deve tentar esta semana ressuscitar a CPMF como parte do plano de ajuste fiscal anunciado na semana anterior. Quando analisamos profundamente o plano do governo, ele se resume na verdade em buscar esta receita para tampar uma série de buracos criados em grande parte pelo próprio governo. No Brasil, a previsão de como se comportarão os políticos é tão difícil que deve ser deixada no campo do imponderável, porém ao se imaginar que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha já tenha se colocado abertamente como oposição direta a presidente Dilma, deixar a CPMF passar seria o equivalente a chancelar seu modelo de governo. É isto que pode dificultar, ou mesmo, amargar uma forte derrota do governo nesta sensível questão e as especulações de uma possível perda do grau de investimento do Brasil pode se tornar realidade por parte da agência Moody s ou da agência Fitch, a qual tem se manifestado muito durante as últimas semanas. Em termos de Credit Default Swaps (CDS), o Brasil já opera como um país sem nenhum grau de investimento aos 428 pontos, muito acima da relação que mantinha com a desvalorização do Real frente ao dólar e supera em muito a Rússia, a segunda colocada em uma cesta expandida de moedas aos 356 pontos. Isso demonstra uma total insegurança com o Brasil, uma perspectiva quase certa de perda de grau de investimento como consequência da falta de um acordo crível para um ajuste fiscal. A perda do grau de investimento certamente se seguiria de perda de mandato. Nesta semana, destacamos no Brasil o IPCA-15 na terça-feira, desemprego, relatório de inflação e TJLP na quinta-feira. Nos EUA, atenção se volta principalmente ao PIB americano na sexta-feira e na China, o PMI Caixin Industrial na terça-feira.
7 Hora País Evento Projeção Anterior Segunda-feira, 21 de Setembro de 2015 Terça-feira, 22 de Setembro de :00 EUA Vendas de Casas Usadas (Mensal) (Ago) -4,80% 1,80% 11:00 EUA Vendas de Casas Usadas (Ago) 5,31M 5,58M SEM HORÁRIO Brasil CAGED Quarta-feira, 23 de Setembro de 2015 Quinta-feira, 24 de Setembro de 2015 SEM HORÁRIO Brasil Relatório de Inflação Sexta-feira, 25 de Setembro de :00 Brasil IPCA-15 (Anual) (Set) 9,59% 9,57% 09:00 Brasil IPCA-15 (Mensal) (Set) 0,41% 0,43% 10:00 EUA Índice de Preços de Imóveis (Mensal) (Jul) 0,40% 0,20% 10:00 EUA Índice de Preços de Imóveis (Anual) (Jul) 5,60% 10:00 EUA Índice de Preços de Imóveis (Jul) 223,40 11:00 EUA Índice de Manufatura Fed Richmond (Set) 4,00-22:45 China PMI Industrial Caixin (Set) 47,50 47,30 08:00 EUA Pedidos de Hipotecas MBA (Semanal) -7,00% 10:30 Brasil Transações Correntes (USD) (Ago) -3,25B -6,16B 10:30 Brasil Investimento Estrangeiro Direto (USD) (Ago) 3,40B 5,99B 10:45 EUA PMI Industrial (Set) 53,30 53,00 12:30 Brasil Fluxo Cambial Estrangeiro -0,52B 08:00 Brasil Confiança do Consumidor FGV (Set) 79,00 80,60 09:00 Brasil Taxa de Desemprego (Ago) 7,70% 7,50% 09:30 EUA Índice de Atividade Nacional Fed Chicago (Ago) 0,34 09:30 EUA Pedidos de Bens Duravéis (Mensal) (Ago) -2,00% 2,20% 09:30 EUA Pedidos de Bens Duráveis Excl. Defesa (Mensal) (Ago) -1,20% 1,00% 09:30 EUA Núcleo de Encomendas de Bens Duráveis (Mensal) (Ago) 0,10% 0,40% 09:30 EUA Núcleo de Encomendas de Bens de Capital (Mensal) (Ago) -0,10% 2,10% 09:30 EUA Pedidos Iniciais por Seguro-Desemprego 271K 264K 10:45 EUA Confiança do Consumidor Bloomberg 4020,00% 11:00 EUA Vendas de Casas Novas (Mensal) (Ago) 1,60% 5,40% 11:00 EUA Venda de Casas Novas (Ago) 515K 507K 12:00 EUA Índice de Atividade Industrial Fed KC (Set) - 16,00 19:34 Brasil Taxa de Juros de Longo Prazo (Q4) 7,00% 6,50% 09:30 EUA Núcleo de Preços PCE (Q2) 1,80% 1,80% 09:30 EUA PIB (Trimestral) (Q2) 3,70% 3,70% 09:30 EUA Índice de Preços do PIB (Trimestral) (Q2) 2,10% 2,10% 09:30 EUA PIB - Vendas (Q2) 3,50% 3,50% 09:30 EUA Preços do PCE (Q2) 2,20% 2,20% 10:30 Brasil Empréstimos do Banco do Brasil (Mensal) (Ago) 0,30% 10:45 EUA PMI de Serviços (Set) 55,60 56,10 11:00 EUA Confiança do Consumidor Michigan - Leitura Final (Set) 77,00 76,40 11:00 EUA Índice Michigan de Percepção do Consumidor (Set) 86,70 85,70 11:00 EUA Índice de Condições Atuais Michigan (Set) 100,60 100,30 Jason Vieira Economista-Chefe Infinity Asset Jason.vieira@infinityasset.com.br
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