PERFIL CLÍNICO E SOCIODEMOGRÁFICO DOS PACIENTES HEMODIALÍTICOS DE UMA UNIDADE DE HEMODIÁLISE DE TAUBATÉ-SP

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1 PERFIL CLÍNICO E SOCIODEMOGRÁFICO DOS PACIENTES HEMODIALÍTICOS DE UMA UNIDADE DE HEMODIÁLISE DE TAUBATÉ-SP Fernanda Aparecida Silva 1, Sarah de Lima Resende 2, Samantha de Lima Resende 3, Daiane Cassandra de Oliveira 4, Jaqueline Magalhães Gonçalves 5, Poliana Turino da Silva Monteiro 6,Teresa Celia de Mattos Moraes dos Santos 7, Eliana Fatima de Almeida Nascimento 8, Ana Lucia De Faria 9 Departamento de Enfermagem e Nutrição da Universidade de Taubaté, Avenida Tiradentes, 500. Bom Conselho, Cep: Taubaté/SP. sarinha_delimarezende@hotmail.com, sah_rezende@hotmail.com, daianecassandra@yahoo.com.br, jake_rafa2014@hotmail.com, fernandynhaaparecida@gmail.com, polianatsm94@hotmail.com, teresacelia@terra.com.br, efanascimento@yahoo.com.br, anadinda2002@yahoo.com.br Resumo - A Insuficiência Renal Crônica é a perda progressiva e irreversível da função renal. Objetivo: Avaliar o perfil clínico e sociodemográfico dos pacientes hemodialíticos de uma Unidade de Hemodiálise de Taubaté-SP. Método: Pesquisa prospectiva, descritiva com abordagem quantitativa. Resultados: Prevaleceu o sexo feminino em 66 (55,46%), a faixa etária entre 80 e 90 anos de idade em 26 (21,85%), casados em 65 (54,62%), etnia branca em 53 (44,54%), ensino fundamental em 57 (47,90%), católicos em 86 (72,27%), aposentados em 51 (42,86%), após a hemodiálise destacou a hipotensão em 25 (56,81%), tempo de 1 a 2 anos em 48 (40,34%) de hemodiálise, três sessões por semana em 119 (100%), renda familiar de 1 a 2 salários mínimos em 97 (81,52%). Conclusão: Conclui-se que o perfil dos pacientes hemodialíticos foram: sexo feminino, faixa idade entre 80 e 90 anos de idade, casadas, de etnia branca, ensino fundamental, católicos, aposentados, hipotensão após a hemodiálise, de 1 a 2 anos de hemodiálise, três sessões de hemodiálise por semana e a renda familiar de 1 a 2 salários mínimos. Palavras-chave: Enfermagem. Reabilitação. Mortalidade. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Introdução Sistema urinário é formado por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra. Os rins estão localizados na região posterior do abdome, atrás do peritônio e paralelo a coluna vertebral, na região lombar. O rim tem formato de feijão, em coloração marrom avermelhada e, no adulto mede entre 11 a 13 cm comprimento, com 5 a 7,5 cm de largura e 2,5 a 3 cm de espessura, com peso aproximado de 125 a 170g, no homem e, 115 a 155g, na mulher. A localização do rim direito está logo abaixo do fígado e o esquerdo, abaixo do baço. O tamanho e o peso dos rins variam de acordo com a superfície corporal do indivíduo e não é influenciada pelo sexo, idade ou raça. O rim é definido como um órgão que compõe o sistema excretor e osmorregulador, responsáveis por filtrar o sangue e excretar as impurezas juntamente com a água. Microscopicamente é formado por cerca de um milhão de pequenas estruturas chamadas néfron, consideradas unidades funcionais (RIELLA et al., 2010; SBN, 2015). Várias são as doenças que comprometem o funcionamento renal dentre elas estão a hipertensão arterial (HAS) diabetes mellitus (DM), glomerulonefrite crônica, pielonefrite, obstrução do trato urinário, alguns medicamentos, entre outras. Quando diagnosticadas tardiamente e tratadas de forma incorreta, levaram a falência dos rins, e estes deixam de cumprir sua função temporariamente ou definitivamente, assim instalando a Insuficiência Renal Aguda (IRA) ou Insuficiência Renal Crônica (IRC). Diante desta situação existe a necessidade de realizar tratamento por meio de hemodiálise (H), diálise peritoneal (DP) ou transplante renal (TR) (RODRIGUES; BOTTI, 2009). A cada ano, aproximadamente 21 mil brasileiros precisam iniciar tratamento por hemodiálise ou diálise peritoneal. Raros são aqueles que conseguem ter pelo menos uma parte do funcionamento dos rins recuperada para deixarem de necessitar destes tratamentos e poucos têm a sorte de receber um transplante renal (RIELLA et al., 2010; SBN, 2015). 1

2 De acordo com o tema proposto, esta pesquisa tem por objetivo avaliar o perfil clínico e sociodemográfico dos pacientes hemodialíticos de uma Unidade de Hemodiálise de Taubaté-SP. Metodologia Trata-se de uma pesquisa do tipo prospectiva, descritiva e quantitativa. Foi realizada em uma Unidade de Hemodiálise de Taubaté-SP. A amostra foi composta por 119 pacientes atendidos em uma Unidade de Hemodiálise de Taubaté-SP. A coleta de dados ocorreu nos meses de julho a agosto de 2015, para tal utilizou-se um formulário criado pelos próprios pesquisadores. O projeto de pesquisa foi submetido à aprovação do Comitê de Ética em pesquisa da Universidade de Taubaté sob o n o Os dados obtidos foram analisados e quantificados pelo Programa Microsoft Office Excel Resultados A Tabela 1 refere-se aos dados sociodemográficos dos pacientes hemodialíticos. Tabela 1 - Frequência de dados sociodemográficos. Taubaté - SP, 2016 Variáveis N=119 % Sexo Feminino 66 55,46 Masculino 53 44,54 Idade/anos , , , , , , , ,68 Estado civil Casado 65 54,62 Solteiro 33 27,73 Viúvo 20 16,81 Amigado 1 0,84 Etnia Branca 53 44,54 Negra 37 31,09 Amarela 24 20,17 Parda 5 4,20 Escolaridade Universitário 12 10,09 Ensino Médio 41 34,45 Ensino Fundamental 57 47,90 Ensino Fundamental Incompleto 2 1,68 Analfabeto 7 5,88 Religião Católica 86 72,27 Evangélica 30 25,21 Espírita 1 0,84 Adventista 2 1,68 Discussão 2

3 A Tabela 1 mostra os dados sociodemográficos, onde o sexo feminino prevaleceu, em 66 (55,46%) dos pacientes hemodialíticos. Resultados semelhantes foram encontrados por FERREIRA et al. (2012), no qual prevaleceram, o sexo feminino, em 23,90% respectivamente. Já nas pesquisas de HIGA et al. (2008), GRICIO et al. (2009), BERETA et al. (2010) e SILVA et al. (2012), predominou o sexo masculino, em 75%, 60,%, 73% e 63,16%, respectivamente. Esta pesquisa atual não corroborou com a literatura, pois o sexo masculino é o mais comprometido, acredita-se que seja pela má qualidade de vida dos homens. Quanto a faixa etária dos hemodialíticos. Pôde se observar que houve predomínio entre 80 e 90 anos de idade, em 26 (21,85%) pacientes. As pesquisas foram divergentes, no qual BERETA et al. (2010) prevaleceu de 41 a 50 anos, FERREIRA et al. (2012) anos e SILVA et al. (2012) 42 a 65 anos. Portanto, esta pesquisa atual não corroborou com a literatura, observa-se que os pacientes estavam em uma faixa etária mais elevada. O estado civil dos hemodialíticos foi maior para os casados em 65 (54,62%). Dados semelhantes foram encontrados por GRICIO et al. (2009) e FRAZÃO et al. (2011). No qual o estado civil de casados predominou em 60% e 51,5%, respectivamente. Portanto, o resultado encontrando nesta pesquisa vem ao encontro com os dados da literatura. Com relação à etnia predominou a branca em 53 (44,54%) dos hemodialíticos. Resultado que veio ao encontro da pesquisa de GRICIO et al. (2009) e PILGER et al. (2010). Com relação à etnia observou-se que este dado não é muito abordado nas pesquisas. Portanto, sendo necessárias mais pesquisas para saber se existe influência da etnia em pacientes com IRC. Quanto à escolaridade dos hemodialíticos. Evidenciou-se que ensino fundamental predominou, em 57 (47,90%) dos pacientes. Resultado semelhante ao encontrado por FERREIRA et al. (2012) em que o ensino fundamental prevaleceu em 22%. O resultado da pesquisa atual vem corroborar com dados da literatura. Porém, de acordo com MOREIRA et al. (2009) a qualidade de vida varia de acordo com a visão de cada indivíduo e vem sendo mensurado de acordo com o poder de leitura e melhor entendimento. No que se refere à religião dos hemodialíticos, 86 (72,27%) são católicos. O estudo de MADEIRO et al. (2010) apontou que 67% dos pacientes eram católicos. Com relação à religião a pesquisa atual corrobora com a literatura e cabe salientar que ter fé e acreditar em Deus ajuda muito no tratamento e influencia na qualidade de vida. NEPOMUCENO et al. (2014) relataram em sua pesquisa que a religião ajuda o paciente nas relações sociais, psicológicas, independência e pode ser fonte de conforto e esperança na sua atual condição de vida. Em relação à ocupação dos hemodialíticos, prevaleceu em 51 (42,86%) dos pacientes, a de aposentados. Resultado o qual também foi encontrado por PILGER et al. (2010), em que 77,27% também eram aposentados. Já FRAZÃO et al. (2011) apontaram que 93,9% dos pacientes não trabalhavam, mas pela faixa etária acredita-se que os mesmos eram aposentados. Portanto, esta pesquisa vem de encontro com a literatura. As patologias associadas a IRC nos pacientes hemodialíticos. Onde observa-se que a hipertensão prevaleceu em 47 (55,29%) dos pacientes. FRAZÃO et al. (2011), também encontraram hipertensão, em 69,7%, respectivamente. Resultado que corrobora com a literatura. Em relação ao tempo de tratamento de hemodiálise, a incidência foi maior para o tempo de um a dois anos, relatado por 48 (40,34%) pacientes. Semelhante ao encontrado por BERETA et al. (2010) que apresentava um ano de tratamento; Divergentes encontrado por SANTOS et al. (2011) em que há menos de um ano, HIGA et al. (2008) há mais de cinco anos e PILGER et al. (2010) de um mês a 11 anos. Esta pesquisa corroborou com a literatura. Porém, cabe mencionar que a maioria dos pacientes encara a hemodiálise como um procedimento doloroso, sofrido, angustiante, com limitações físicas, sociais e nutricionais; e que muitas vezes isto dificulta a sua interação com a sociedade e a família (HIGA et al., 2008). Quanto ao número de sessões de hemodiálise realizadas pelos pacientes durante a semana. Observou-se que 119 (100%) dos pacientes realizam três vezes por semana. No entanto, este resultado não foi encontrado na literatura para ser comparado, espera-se que este resultado possa ser utilizado como fonte de comparação no futuro. Mas, SALOMÃO et al. (2002) mencionaram, em seu estudo que são realizadas em média três sessões de hemodiálise por semana, de acordo com as condições clínicas do paciente. Em relação ao sentimento dos pacientes hemodialíticos durante as sessões de hemodiálise. Observou-se que 86 (72,27%) dos pacientes responderam que ficam tranquilos. Resultado divergente 3

4 foi encontrado por KOEPE; ARAÚJO (2008), em que os pacientes referiram tristeza, amargura e dependência. BERETA et al. (2010) mencionaram que 76% dos pacientes achavam que o tratamento significava ser bom, vida, salvação, sobrevivência e rim artificial e, para 24% tristeza, sofrimento, obrigação, angústia, tortura, horrível, tormento e terror. Os autores HIGA et al. (2008) e PAULA; MARQUES (2010) salientam que a equipe de saúde, principalmente, o enfermeiro deveria saber avaliar a qualidade de vida desses pacientes planejando uma melhor assistência, já que a hemodiálise provoca limitações e alterações no seu dia a dia de vida e, assim minimizar as dificuldades físicas, sociais e nutricionais. O lazer dos pacientes hemodialíticos. Mostra que 59 (49,58%) dos pacientes responderam que como lazer prefere ficar em casa. Não foram encontrados na literatura pesquisada estudos que abordassem sobre o lazer, porém os autores CRUZ; ARAUJO (2008); PEREIRA; GUEDES (2009) e STUMN et al. (2013) mencionaram que diante do tratamento da hemodiálise o paciente passa a enfrentar novos desafios relacionados às mudanças de hábitos de vida, como: dependência de medicamentos, equipamentos, dietas específicas, alteração ou impedimento de atividade física e, precisa gradativamente, adaptar-se a essa nova condição de vida, no qual o mesmo irá perder sua autonomia, assim como, a mudança de sua imagem corporal. Com relação ao apoio familiar recebido pelos pacientes hemodialíticos. Observou-se nesta pesquisa que 100 (84,03%) dos pacientes receberam apoio dos familiares. Não foram encontrados na literatura dados referentes a esta informação, mas BERETA et al. (2010) mencionaram que 76% dos participantes de sua pesquisa negaram mudanças na relação com os amigos, enquanto 24% perceberam modificações como: afastamento, atitudes de preconceito e medo da possibilidade de doação renal. Conclusão Após a análise dos resultados obtidos por meio da pesquisa de 119 pacientes hemodialíticos realizada em um hospital geral de Taubaté-SP, no ano de 2015, pôde-se verificar que: prevaleceu o sexo feminino, a faixa etária dominante foi entre 80 e 90 anos de idade, com relação ao estado civil predominou os casados, a etnia prevaleceu a branca, a escolaridade sobressaiu ensino fundamental, a religião preponderou os católicos, quanto a ocupação predominou os aposentados, quanto aos sinais e sintomas apresentados após a hemodiálise destacou a hipotensão, as patologias associadas a IRC foi hipertensão, como lazer responderam que preferem ficar em casa, em relação ao tempo que já realizam hemodiálise prevaleceu de um a dois anos, três vezes por semana, o sentimento durante a sessão foi de tranquilidade e a maioria receberam apoio familiar. Diante disso, conclui-se que o perfil dos pacientes hemodialíticos foram: sexo feminino, faixa idade entre 80 e 90 anos de idade, casadas, de etnia branca, ensino fundamental, católicos, aposentados, hipotensão após a hemodiálise, de 1 a 2 anos de hemodiálise, três sessões de hemodiálise por semana e a a maioria recebem apoio familiar. Referências BERETA, R.; CENTURIÃO, E. C.; SCABÉLLO W. N. et al. Aspectos psicossocial e sexuais no paciente renal em tratamento hemodialitico. Rev. Bras. Enferm. v. 63, n. 5, p , CRUZ, D. O. A.; ARAUJO, S. T. C. Diálise peritoneal: a percepção tátil do cliente na convivência com o cateter. Acta Paul. Enferm. v. 21, n. (spe), p , FERREIRA, F. N.; SILVA, C. R.; SANTOS, R. S. et al. Perfil de pacientes com insuficiência renal crônica em diálise peritoneal que desenvolveram peritonite enquanto complicação. Acta Ciênc. Saúde. v. 1, n. 1, p , FRAZÃO, C. M. F. Q.; RAMOS, V. P.; LIRA, A. L. B. C. Qualidade de vida de pacientes submetidos a hemodiálise. Rev. Enferm. v.19, n. 4, p ,

5 GRICIO, T. C.; KUSUMOTA, L.; CÂNDIDO, M. L. Percepções e conhecimentos de pacientes com Doença Renal Crônica em tratamento conservador. Rev. Eletr. Enf. v. 11, n. 4, p , HIGA, K.; KOST, M. T.; SOARES, D. M. et al. Qualidade de vida de pacientes portadores de insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise. Acta Paul. Enferm. v. 21, n. (spe), p , KOEPE, G. B. O.; ARAÚJO, S. T. C. A percepção do cliente em hemodiálise frente à fístula arteriovenosa em seu corpo. Acta Paul. Enferm. v. 21, n. (spe), p , MADEIRO, A. C.; MACHADO, P. D. L. C.; BONFIM, I. M. et al. Adesão de portadores de insuficiência renal crônica ao tratamento de hemodiálise. Acta Paul. Enferm. v. 23, n. 4, p , MOREIRA, C. A.; GARLETTI JUNIOR, W. et al. Avaliação das propriedades psicométricas básicas para a versão em português do KDQOL-SF TM *. Rev. Assoc. Méd. Bras. v. 55, n. 1, p , NEPOMUCENO, F. C. L.; MELO JUNIOR, I. M.; SILVA, E. A. et al. Religiosidade e qualidade de vida de pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise. Saúde Debate. v. 38, n. 100, p , PAULA, D. A.; MARQUES, I. R. Estudos sobre a qualidade de vida de pacientes que realizam hemodiálise. Rev. Enferm. UNISA. v. 11, n.2, p , PEREIRA, L. P.; GUEDES, M. V. C. Hemodiálise: a percepção do portador renal crônico. Cogitare Enferm. v. 14, n.4, p , PILGER, C.; RAMPARI, E. M.; WAIDMAN, M. A. P. et al.. Hemodiálise: seu significado e impacto para a vida do idoso. Esc. Anna Nery. v. 14, n. 4, p , RIELLA, L. C. V.; RIELLA, C. V.; RIELLA, M. C. Anatomia Renal. In: RIELLA, M. C. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletroliticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p.1. RODRIGUES, T. A.; BOTTI, N. C. L. Cuidar e o ser cuidado na hemodiálise. Acta Paul. Enferm. v. 22, n. (spe), p , SALOMÃO, A.; CRISTELLI, M. P.; SANTOS, A. et al. Projeto piloto de hemodiálise curta diária: melhora da qualidade de vida de renais crônicos. J. Bras. Nefrol. v. 24, n. 4, p , SANTOS, I.; ROCHA, R. P. F.; BERARDINELLI, L. M. M. Qualidade de vida de clientes em hemodiálise e necessidades de orientação de enfermagem para o autocuidado. Esc. Anna Nery. v. 5, n. 1, p , SBN. Sociedade Brasileira de Nefrologia. Compreendendo o rim: o rim e suas doenças SILVA, A. C.; COELHO, D. M.; DINIZ, G. C. L. M. Qualidade de vida dos pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à hemodiálise em um hospital público de Betim, Minas Gerais. Sinapse Múltipla. v. 1, n. 2, p , STUMM, E. M. F.; ABREU, P. B.; UBESSI, L. D. et al.. Estressores e atenuantes de estresse entre idosos em tratamento hemodialítico. Rev. Ciênc & Saúde. v. 6, n. 1, p. 2-11,

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