AÇÃO DE PREVENÇÃO DA DIABETES MELLITUS TIPO 2 COM TRABALHADORES: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 Revista Intercâmbio - vol. VIII / ISSN X - Página 205 AÇÃO DE PREVENÇÃO DA DIABETES MELLITUS TIPO 2 COM TRABALHADORES: RELATO DE EXPERIÊNCIA Cristiane Rosa Magalhães 1 Marcela dos Santos Ferreira 2 Júlio Cezar Santos da Silva 3 Fernanda Zerbinato Bispo Velasco 4 Úrsula Persia Paulo dos Santos 5 Introdução O último atlas Mundial do Diabetes, publicado pela Internacional Diabetes Federation (IDF) em 2015, estima que há no mundo 414,7 milhões de diabéticos e que 12% dos gastos globais com a saúde estão associados à diabetes. O Diabetes Mellitus tipo 2 (DM 2) que incide em 85% a 90% dos casos de diabetes, vem crescendo devido ao envelhecimento da população, mudança de hábitos alimentares, sedentarismo, entre outras mudanças originadas pela rápida urbanização. A prevenção primária é a maneira mais eficaz e barata para conter o avanço do diabetes, principalmente do tipo 2, que está mais diretamente envolvido com o estilo de vida. Existem evidências de que as alterações no estilo de vida, com ênfase na alimentaçã o e na redução da atividade física, estão associadas ao acentuado aumento na prevalência do diabetes mellitus tipo 2 (SBD, 2015, p.8) 1 Enfermeira Doutora Docente do CEFET/NI- magalhaescr@gmail.com 2 Enfermeira Mestranda Docente do CEFET/NI cceccella@hotmail.com 3 Enfermeiro Doutor Docente do CEFET/NI jcesarsantos@gmail.com 4 Enfermeira Mestranda - Docente do CEFET/NI fe.velasco@hotmail.com 5 Enfermeira Especialista - Docente do CEFET/NI persia_santos@hotmail.com

2 Revista Intercâmbio - vol. VIII / ISSN X - Página 206 Reconhecendo os principais fatores de risco para diabetes tipo 2, a prevenção deve consistir na correção alimentar e est ímulo à atividade física o que visa combater um fator importante na fisiopatologia da DM 2 que é o excesso de peso. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (2015) a eliminação do excesso de peso contribui para reduzir em 58 % a incidência de DM 2. Para que um programa preventivo obtenha sucesso devem-se conhecer as pessoas que receberam a abordagem preventiva. Para tanto, faz-se necessário um rastreamento da população a ser atendida. Este rastreamento serve de base para a elaboração de um programa apropriado para o grupo de pessoas estudadas. Assim, a ação de extensão se propõem rastrear fatores de risco para DM 2 em trabalhadores de uma instituição de ensino no município de Nova Iguaçu (Rio de Janeiro) e posteriormente, com esses resultados, elabo rar uma cartilha individualizada visando a diminuição dos riscos do aparecimento da doença nos trabalhadores. Relato de Experiência Este estudo relata a experiência de uma ação de extensão de prevenção da diabetes tipo 2, que está integrada ao Projeto de Extensão do Curso Técnico de Enfermagem, do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Nova Iguaçu (NI), intitulado Prevenção de riscos e agravos à Saúde da população: contribuições para a prática assistencial no nível Técnico em Enfermagem. O desenvolvimento e a implantação dessa ação extensionista ocorreu entre o final do ano de 2016 e o início de 2017 e foi executado por docentes enfermeiros e te ve como público alvo inicialmente 9 trabalhadores técnico administrativos e de apoio da mesma instituição, que aceitaram participar do estudo e assinaram o Termo de Co nsentimento Livre e Esclarecido, em que consta entre outras informações, a aprovação no Comitê de Ética em Pesquisa cujo o CAAE é Para programar uma ação preventiva com os trabalhadores aplicou -se inicialmente um questionário para conhecer a realidade dos fatores de risco

3 Revista Intercâmbio - vol. VIII / ISSN X - Página 207 de cada um quanto a diabetes tipo 2 e que pudesse direcionar posteriormente a ação educativa. O instrumento de coleta de dados em questão é um questionário finlandês validado por Moura (2011) denominado FINDRISK (Finnish Diabetes Risk Score), que permite mensurar o risco de desenvolver o DM2 nos próximos 10 anos. O instrumento composto por 8 questões que avaliam idade, índice de massa corporal (IMC), circunferência abdominal, prática de atividade física, consumo diário de frutas e verduras, presença de hipertensão arterial sistêmica, história de glicemia alterada acima de valores de referência e histórico familiar para diabetes. Alguns dados de preenchimento do questionário FINDRISK eram dependentes de exames que foram realizados no laboratório de Enfermagem pelos docentes enfermeiros, como medida de peso, altura e circunferência abdominal. Como muitos trabalhadores não verificam co m frequência a glicemia capilar e a pressão arterial, esses também foram verificados, até mesmo para intensificar a importância desses exames de rápida realização. Para o teste de glicemia capilar foi utilizado o aparelho portátil G -Tech Free 1, com tiras e lancetas estéreis e descartáveis. Foram considerados valores de referência, os adotados pela Sociedade Brasileira de diabetes (2015), que em jejum de pessoas não diabéticas, considera glicemia abaixo de 100 mg/dl como normal. No caso de glicemia pós-prandial foram considerados valores normais abaixo de 140 mg/ dl. Acima destes valores foi considerado como caso eletivo de encaminhamento para uma Unidade de Saúde para avaliação e diagnóstico. Para a determinação do IMC, o trabalhador teve seu peso e altura verificados por balança mecânica antropométrica para adultos, previamente calibrada. E no caso da circunferência abdominal o docente enfermeiro usou para medição fita métrica profissional. Os padrões de referência, do IMC e da circunferência abdominal, usados foram os existentes no próprio questionário FINDRISK, ou seja, IMC inferior a 25k g/m 2 e circunferência abdominal abaixo de 88 cm para as mulheres e abaixo de 102 cm para homens.

4 Revista Intercâmbio - vol. VIII / ISSN X - Página 208 Em relação à pressão arterial, o aparelho usado na verificação foi o esfignomanômetroaneróide adulto e estetoscópio adulto. O procedimento técnico de verificação da pressão arterial e os padrões de referência dos valores são baseados no Caderno de Atenção Básica nº37do Ministério da Saúde, em que consta que valores maiores ou iguais a 140 x 90 mmhg devem sofrer novas avaliações. (BRASIL, 2013) Figura 1. Execução pelo docente enfermeiro dos exames nos trabalhadores. Fonte: Acervo dos autores do relato Com todos os dados preenchidos foi feito o somatório dos pontos e por meio de um escore padronizado pelo questionário, foi possível predizer o risco de desenvolver a doença nos próximos dez anos, sendo risco baixo para escore com menos de 7 pontos; risco pouco elevado entre 7 e 11 pontos; risco moderado entre 12 e 14; risco alto de 15 a 20 pontos; e, acima de 20 pontos, risco muito alto. (MOURA, 2011) Após o processo de rastreamento, uma orientação resumida foi prestada ao trabalhador e os resultados foram analisados de forma a subsidiar a estratégia educativa que consist iu na construção de uma cartilha individualizada que detalha atitudes que devem ser mantidas ou modificadas por cada trabalhador. Como o estudo consistiu em desenvolver um informativo customizado, o quantitativo de 9 trabalhadores convidados a participar da pesquisa foi proporcional ao tipo de trabalho produzido.

5 Revista Intercâmbio - vol. VIII / ISSN X - Página 209 Ao analisar os dados coletados, identifica-se na amostra indivíduos de faixa etária entre 31 e 59 anos e observa-se uma população, em sua maioria do gênero feminino 89%(8). É possível destacar que 22 % (2) dos participantes realizam atividade física insuficiente; 89% apresentam circunferência abdominal aumentada, denominada na tabela como obesidade abdominal, ou seja, acima de 88 cm para as mulheres e acima de 102 cm para homens. O histórico familiar para parentes de primeiro e segundo grau com diabetes foi, respectivame nte, 33%(3) e 11%(1). Quanto à qualidade da alimentação, no que se refere à ingestão de vegetais e frutas diariamente, 33%(3) responderam que não possuem esse hábito. Quanto à hipertensão arterial, cerca de 11% (1) reportaram serem hipertensos. Nenhuns dos entrevistados apresentaram glicemia capilar fora dos padrões de normalidade. O quesito IMC evidenciou que 55% (5) apresentam sobrepeso e 45%(4) apresentam algum grau de obesidade. Em relação ao escore total fica evidente que 11% (1) apresentam risco baixo; 44%(4) apresentam risco ligeiramente elevado e 44% (4) apresentam risco moderado para diabetes. Apesar de a pesquisa rastrear fatores não modificáveis, em que o indivíduo não teria controle sobre eles, essa também rastreia fatores modificáveis que podem mudar o risco de desenvolver diabetes. Ao identificar que nenhum dos participantes está na faixa de peso normal e apenas 1 pessoa possui medida de circunferência abdominal nos parâmetros de normalidade, pode-se inferir que ao mudar esses dois fatores é possível diminuir o risco desses trabalhadores em desenvolver DM 2. Entendendo que a mudança desses fatores (peso e circunferência abdominal) está diretamente relacionada à alimentação e atividade física, percebe-se que mudar é possível, no entanto, depende de novos hábitos de vida. Essas informações basearam a construção de uma cartilha informativa voltada para comunicar aos trabalhadores os resultados das avaliações feitas por meio do questionário FINDRISK, focando nas mudanças necessárias a serem implementadas por eles e pontuando que elas se traduzem na prática como redução dos riscos para desenvolver DM2.

6 Revista Intercâmbio - vol. VIII / ISSN X - Página 210 Figura 2. Capa da cartilha informativa entregue aos trabalhadores participantes da pesquisa. Fonte: Acervo dos autores do relato No momento da entrega das cartilhas aos trabalhadores, foi explicado que o informativo era individual, ou seja, as orientações preventivas não eram iguais para todas as pessoas. Esse mome nto também foi útil para explica - lhes oralmente sobre a seu risco para DM2 assinalando quais fatores foram responsáveis por sua classificação, como também apresenta-lhes as modificações necessárias em seus hábitos de vida. Os trabalhadores também foram orientados que os docentes enfermeiros estão à disposição para dirimir qualquer dúvida. Considerações finais O efeito alcançado da ação de extensão foi tornar evidentes os riscos de se desenvolver diabetes nos próximos 10 anos para os trabalhadores, sendo os mais incidentes na amostragem o índice de massa corporal, medida de circunferência abdominal e sedentarismo. A construção de uma cartilha informativa permitiu aos trabalhadores identificar quais fatores de risco devem e podem ser modificados para que a prevenção da diabetes tipo 2 torne-se efetiva.

7 Revista Intercâmbio - vol. VIII / ISSN X - Página 211 Ações educativas como essa, que integram ensino, pesquisa e extensão, conseguem ter resultados significativos a partir do instante que sensibilizam e motivam as pessoas a repens arem suas atitudes e comportamentos em prol de uma vida mais saudável. Referências BRASIL. Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: Hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, (Cadernos de Atenção Básica, n. 37) INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION (IDF). Diabetes Atlas. 7 ed. Brussels, MOURA, Bruno Pereira de. Diabetes tipo 2: Avaliação do risco, prevenção, controle e influência do exercício físico regular f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Educação Física, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES (SBD). Conduta Terapêutica no Diabetes Tipo 2: Algoritmo SBD 2015.São Paulo, 2015.

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