QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS
|
|
- Rui Maranhão Bentes
- 1 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da Silva 4. 1,2,3,4 - Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Campina Grande PB, Brasil. Contato: INTRODUÇÃO A transição epidemiológica acompanhada de transformações demográficas, econômicas e sociais ao longo de anos confere um novo perfil de morbimortalidade. A situação epidemiológica atual é caracterizada pelo aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e causas externas; aumento da morbimortalidade nos grupos mais idosos; e predomínio da morbidade em relação à mortalidade, situação geradora de altos custos sociais. Dentre estas, estão as doenças cardiovasculares como principais causas de morte no mundo e o diabetes mellitus (DM) que apresenta um crescimento de incidência nos últimos anos, principalmente na população adulta e gestante, estando entre as 10 primeiras causas de morte em diversos países(lessa, 2004). MÉTODOS O estudo foi desenvolvido no Serviço Municipal de Saúde de Campina Grande, Paraíba (PB). Trata -se de uma unidade mista de saúde que oferece atendimento primário e secundário aos hipertensos e diabéticos. A amostra é constituída por 299 pacientes hipertensos e diabéticos, que aceitaram participar da pesquisa durante os meses destinados à coleta de dados. Na coleta de dados foram utilizados quatro instrumentos, sendo três para levantamentos de informações demográficas e socioeconômicos (tais como: idade, gênero, estado civil, escolaridade, renda e profissão), informações relacionadas aos hábitos de vida dos pacientes (tais como: tabagismo, etilismos, prática de atividade física, dieta orientada à terapia, e uso de sal adicional) e dados relacionados às condições de saúde (tipo de patologia diagnosticada, existência de outras doenças
2 crônicas associadas, história de internação relacionada à patologia, tempo de diagnóstico). Em seguida foi aplicado o questionário SF-36 (The Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Helth Survey), que objetiva analisar a QV através da avaliação de saúde, refletindo sobre seu tratamento. Em todas as análises foi um o nível de significância p 0,05. RESULTADOS E DISCUSSÃO Característica Demográficas e Socioeconômicas da População em Estudo O SF-36 e os questionários com dados demográficos e socioeconômicos, hábitos de vida e tempo de diagnóstico foram respondidos por 299 pacientes. Deste total, 234 tinham como doença de base a hipertensão, e 65 com hipertensão e diabetes. Duzentos e treze indivíduos eram do gênero feminino (71,2%) e 86 do masculino (28,8%). A idade variou de 18 a 87 anos (62, ±11). Uma de anos (0,3%), nove de anos (3%), 38 de anos (12,7%), 75 de anos (25,1%) e 176 de 61 anos e mais (58,9%). Houve um predomínio de brancos 58,9%, com 51,8% casados, e 82,3% deles tem filhos. 72,3% moram com algum familiar, 91,3% residem em casa própria ou alugada. Centro e trinta e quatro (44,8 %) tem apenas de 1-4 anos de estudo. A renda média da amostra foi de 2,1 salários mínimos (±0,36) e 84,3% afirmou contribuir com as despesas da família. A predominância de pacientes hipertensos e diabéticos do gênero feminino coincide com outros estudos brasileiros que avaliaram QV (MIRANZI et al, 2008) com grupos com estas doenças. Isto pode ser explicado pelo maior número de mulheres no Brasil e no mundo, principalmente na faixa etária acima dos 50 anos, pela notável preocupação feminina em procurarem mais frequentemente os serviços de saúde, que pode favorecer o diagnóstico precoce, e ainda, em virtude destas doenças serem altamente prevalentes na população acima de 35 anos (MIRANZI, 2008) que, coincidentemente, agrega um número maior de mulheres de acordo com as estatísticas demográficas brasileiras para o gênero 1a. 1. a Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. CENSO BRASILEIRO censo 2010.
3 O estudo mostrou uma ascendência de prevalência destas doenças com o avançar do grupo etário, dado pertinente com a literatura, que mostra uma tendência crescente na prevalência destas doenças a partir dos 18 anos de idade. Sugere-se que este aumento pode estar ocorrendo em virtude do ganho de peso da população com o avançar da idade a. Há ainda um aumento dos níveis pressóricos próprio do envelhecimento que torna o indivíduo propenso ao desenvolvimento de HAS. Uma maior prevalência de HAS nos indivíduos enquadrados como não brancos tem sido descrita (CEZARINO, 2008). As condições socioeconômicas são determinantes sobre as condições de saúde, leva-se em consideração questões como o acesso aos serviços de saúde, grau de informação, nível de compreensão do problema e adesão aos tratamentos. As maiores taxas de doenças cardiovasculares são encontradas nos níveis socioeconômicos mais baixos (MAGNABOSCO, 2007). Hábitos de Vida e Tempo de Diagnóstico da População em Estudo Em relação aos hábitos de vida verificou-se que 56,2% dos pacientes eram não fumantes, e 35,1% ex-fumantes; 89,3% não consumiam bebida alcoólica, e 53,5% não praticam atividade física regularmente. A maioria dos sujeitos declararam não fazer uso de sal adicional (76,3%), e seguir uma dieta apropriada à terapia (71,2%). Do total dos hipertensos, 106 (35,5%) tinham diagnóstico da doença de anos, e entre os diabéticos, 24 (37%) tem o diagnóstico de 1-5 anos. Apesar de a maior parte dos pacientes desta amostra afirmar que não são tabagistas, 26 (8,7%) persistem, o que representa uma adesão ao tratamento dificultada por estes pacientes. O tabagismo é considerado um fator de risco cardiovascular importante para o hipertenso, e fator de risco aumentado para complicações cardiovasculares naqueles diabéticos (SBD, 2009). O abandono do consumo de bebida alcoólica registrado pela amostra pode indicar um processo efetivo de conscientização dos riscos do consumo para hipertensos e diabéticos e mudanças comportamentais favoráveis ao controle dos efeitos cardiovasculares e metabólicos 10. Mais da metade dos pacientes da amostra não pratica atividade física, o sedentarismo aumenta o risco para doenças cardiovasculares e está associado às alterações fisiopatológicas simultâneas como a HAS e o DM (SBD, 2009). Comparação de Qualidade de Vida entre Hipertensos e Hipertenso-diabéticos
4 Foi encontrada diferença significativa para os domínios capacidade funcional e aspectos sociais, nos quais os sujeitos hipertensos apresentaram melhores escores em relação aos hipertenso-diabéticos. Diferenças de QV para os Grupos de Hipertensos e Hipertenso-diabéticos entre variáveis demográficas, socioeconômicas, hábitos de vida e dados sobre a saúde. O gênero masculino apresentou melhores escores para os domínios/componentes nos dois grupos, com resultados melhores para o grupo de hipertensos. Para os hipertenso-diabéticos houve diferença significata para capacidade funcional, aspectos sociais, aspectos emocionais, saúde mental, e componente mental. Entre os hipertensos houve diferença significativa exceto para aspectos sociais e componente físico. A prática de atividade física de forma regular esteve associada com melhor qualidade de vida. Entre os hipertensos foram significativos exceto estado geral de saúde. E entre os hipertenso-diabéticos foram significativos capacidade funcional, dor, estado geral de saúde, aspectos sociais, componente físico. As variáveis escolaridade e tempo de diagnóstico foram significativas apenas para o grupo de hipertensos. Para o componente físico as categorias que tiveram uma diferença significativa foram: Nenhum ano de estudo com 9 anos de estudo e até 12 meses com 11 anos de tempo de diagnóstico. Para o domínio capacidade funcional foi encontrado diferença significativa entre as categorias Nenhum ano de estudo com 9 anos de estudo; para o componente mental e o dominio vitalidade a diferença ficou entre as categorias Até 12 meses com 11 anos de tempo de diagnóstico. Capacidade funcional remete ao modo como respondemos as nossas necessidades do quotidiano. A presença e extensão de limitações físicas, imobilidade e o déficit nas capacidades funcionais medidos pelo domínio capacidade funcional do SF-36 refletem na dependência funcional a que um indivíduo pode estar sujeito na presença de condições crônicas (ROSA et al, 2006). O domínio aspectos sociais analisado pelo SF-36 diz respeito aos reflexos da condição de saúde física nas atividades sociais (MARTINS E CESARINO, 2005). CONCLUSÕES
5 Estes resultados reforçam a importância de prevenir e tratar a hipertensão e o diabetes, evitar o acometimento por comorbidades, implementar uma rotina de hábitos de vida saudáveis para estes pacientes, à fim de evitar a deterioração na QV entre eles. As medidas genéricas de qualidade de vida são capazes de dizer exatamente para o profissional de saúde quais as principais necessidades dos pacientes. Para melhoria da assistência estas medidas aplicadas repetitivamente no decorrer de um determinado período podem definir melhora ou piora em diferentes aspectos (físicos ou emocionais), e servem para avaliar as intervenções utilizadas. Assim sugerimos a necessidade de estudos longitudinais para pacientes com HAS e DM. REFERÊNCIAS Lessa I. Doenças crônicas não-transmissíveis no Brasil: um desafio para a complexa tarefa da vigilância. Ciência & Saúde Coletiva, (2004) 9(4): Miranzi SSC, et al. Qualidade de vida de indivíduos com diabetes mellitus e hipertensão acompanhados por uma equipe de saúde da família. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2008 Out-Dez; 17(4): Cesarino et al. Prevalência e fatores sociodemográficos em hipertensos de São José do Rio Preto SP. Arq Bras Cardiol, 2008; 91 (1): Sociedade Brasileira de Diabetes. Cuidados de Enfermagem em Diabetes Mellitus. Departamento de Enfermagem da Sociedade Brasileira de Diabetes Manual de Enfermagem. São Paulo. Magnabosco P. Qualidade de vida relacionada à saúde do indivíduo com hipertensão arterial integrante de um grupo de convivência [dissertação] Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP. Rosa TEC et al. Fatores determinantes da capacidade funcional entre idosos. Rev Saúde Pública 2003; 37(1): Martins MRI, Cesarino CB. Qualidade de Vida de Pessoas com Doença Renal Crônica em Tratamento Hemodialítico. Rev Latino-am Enfermagem 2005 setembrooutubro; 3(5):
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO
Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi
DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM POPULAÇÃO ATENDIDA DURANTE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA DA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO Mariana Melenchon Lopes1 Adriellen Duarte de Moraes2 Jéssica
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski
Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26
PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE Felipe Matheus Neves Silva(1); Thiago Assis Ferreira Santiago (2) ; Larissa Nóbrega Rodrigues (3); Matheus
PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA
PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos
CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS CEREBROVASCULARES HC-UFG
Introdução CARACTERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE De acordo com Organização da Mundial de Saúde as doenças cerebrovasculares (DCV) são a principal causa de óbitos no mundo. Assim, as doenças do aparelho circulatório
PERFIL DOS PACIENTES ACIMA DE 60 ANOS CADASTRADOS NO HIPERDIA NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB
PERFIL DOS PACIENTES ACIMA DE 60 ANOS CADASTRADOS NO HIPERDIA NO MUNICÍPIO DE LAGOA SECA-PB Jéssica Oliveira Rodrigues. Universidade Federal de Campina Grande. Email: jessicar.o@hotmail.com Anna Flávia
FATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS. Nilda Maria de Medeiros Brito Farias. Contexto. População mundial envelhece
Ministério da Saúde Programa de Saúde da Família II Mostra Nacional de Produção em Saúde da Família FATORES DE ADESÃO MEDICAMENTOSA EM IDOSOS HIPERTENSOS Nilda Maria de Medeiros Brito Farias Campina Grande
Palavras-chave: hipertensão arterial, educação em saúde, prevenção. (83)
EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO INSTRUMENTO PARA PREVENÇÃO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL EM SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Emerson Eduardo Farias Basílio (1); Emily
TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR
TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
de Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.
ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer
PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS AUTORREFERIDAS EM PARTICIPANTES DE UMA CAMPANHA EM PONTA GROSSA-PR
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO
COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?
COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS E SUA RELAÇÃO COM O ESTILO DE VIDA DE PESSOAS DA CIDADE DE PELOTAS-RS
FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS E SUA RELAÇÃO COM O ESTILO DE VIDA DE PESSOAS DA CIDADE DE PELOTAS-RS NATAN FETER¹ ALLISON CAVALCANTE MULLER¹ CHAIANE CALONEGO¹ ALLANA CAVANHI¹
PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima
Pesquisa inédita releva como a brasileira cuida do coração
Informação à imprensa Pesquisa inédita releva como a brasileira cuida do coração Sociedade Brasileira de Clínica Médica mapeia histórico da saúde de mulheres e seus hábitos, a partir de levantamento com
PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade
SITUAÇÃO CADASTRAL DE IDOSOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIS/HIPERDIA
SITUAÇÃO CADASTRAL DE IDOSOS DO RIO GRANDE DO NORTE NO SIS/HIPERDIA Adriane Nunes Printes (1); Marcos Roberto Câmara de Souza (2); Raissa Jerônimo de Brito (3); Yasmin Bezerra Cabral (4); Orientador: Ana
Doenças respiratórias e fatores associados: Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-CAPITAL 2008
Doenças respiratórias e fatores associados: Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-CAPITAL 2008 CLÓVIS ARLINDO DE SOUSA FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DA USP DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DEZEMBRO/2011
PROGRAMAS SOCIAIS E CULTURAIS PARA PESSOAS IDOSAS: INVESTIGAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO.
PROGRAMAS SOCIAIS E CULTURAIS PARA PESSOAS IDOSAS: INVESTIGAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO. Maria Francinete de Oliveira - Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte netinhaoliveira@hotmail.com
AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA
ATENÇAO PRIMÁRIA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA REDUÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES EM FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA III Mostra Nacional de Produção em Saúde
CUIDADOS DOMICILIARES À IDOSOS: LEVANTAMENTO DO PERFIL E IMPORTÂNCIA DO CUIDADO E EDUCAÇÃO DOS CUIDADORES DE IDOSOS
CUIDADOS DOMICILIARES À IDOSOS: LEVANTAMENTO DO PERFIL E IMPORTÂNCIA DO CUIDADO E EDUCAÇÃO DOS CUIDADORES DE IDOSOS Éderson Barbosa de Oliveira (1); Risonety Maria dos Santos (2) Fernanda Diniz de Sá (3)
Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2 Maria Grossi Machado3 Milene Peron Rodrigues Losilla4
PERFIL ANTROPOMÉTRICO E PREVALÊNCIA DE DIABETES MELLITUS E HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PROFISSIONAIS CAMINHONEIROS E MOTORISTAS ATENDIDOS EM AÇÃO EDUCATIVA Beatriz de Oliveira Matos1 Lais Miranda de Melo2
41 ANOS DE EXISTÊNCIA. 942 Médicos Cooperados 71 mil clientes. 1ª Sede Praça Carlos de Campos
41 ANOS DE EXISTÊNCIA 942 Médicos Cooperados 71 mil clientes 1ª Sede Praça Carlos de Campos UNIDADES DE NEGÓCIOS PROGRAMA DR. SAUDÁVEL EQUIPE MEDICINA PREVENTIVA 04 Cooperados Coordenador Médico Supervisor
PERFIL DE IDOSOS COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 ATENDIDOS EM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO E ENDOCRINOLOGIA DA PARAÍBA
PERFIL DE IDOSOS COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 ATENDIDOS EM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO E ENDOCRINOLOGIA DA PARAÍBA Ariany Cibelle Costa Rezende 1 ; Joelly Holanda de Souza 1 ; Nilma Medeiros 2 ; Yoshyara da
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN
PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS USUÁRIOS DE CENTROS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL- RN Ana Paula Araujo de Souza 1 ; Luciana Karla Miranda Lins 2 1 Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência
IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar 20 a 24 de outubro de 2008
20 a 24 de outubro de 2008 PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL E SUA RELAÇÃO COM FATORES DE RISCO CARDIOVASCULARES EM CUIDADORES DE PACIENTES DE CLÍNICAS DE REABILITAÇÃO DA CIDADE DE MARINGÁ Juliana Barbosa
PERFIL DA UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA FARMÁCIA NA CIDADE DE CAJAZEIRAS
PERFIL DA UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA FARMÁCIA NA CIDADE DE CAJAZEIRAS Patricia Leite e Carvalho 1 Antonio Ricardo Lisboa 2 Fernando da Silva Ricarte 2 Ana Cláudia Cavalcante
Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca
264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio
CNC-CENTRO DE NEFROLOGIA DE CANINDÉ
CNC-CENTRO DE NEFROLOGIA DE CANINDÉ Praça Frei Aurélio 1397,Centro-Canindé-Ce CEP:62.700-000 Fone:(85)3343-1826 Fax:(85)3343-1838 E-mail:cnccaninde@yahoo.com.br RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO
INTERNAÇÕES DE IDOSOS NO BRASIL POR ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ISQUÊMICO NO PERÍODO DE 1998 A 2015
INTERNAÇÕES DE IDOSOS NO BRASIL POR ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ISQUÊMICO NO PERÍODO DE 1998 A 2015 Bartolomeu Fagundes de Lima Filho; Adriana Guedes Carlos; Vanessa da Nóbrega Dias; Fabieli Pereira Fontes;
Registro Brasileiros Cardiovasculares. REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica
Registro Brasileiros Cardiovasculares REgistro do pacientes de Alto risco Cardiovascular na prática clínica Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Julho de 2011 Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Agosto
Doença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
ATIVIDADES GRUPAIS: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM OS TRABALHADORES HIPERTENSOS DE UM SERVIÇO PÚBLICO
ATIVIDADES GRUPAIS: UMA PROPOSTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COM OS TRABALHADORES HIPERTENSOS DE UM SERVIÇO PÚBLICO ARAÚJO, Nádja Leyne Ferreira de 1 ; PAULA, Maria Elyza de Oliveira 1 ; NEVES, Heliny Carneiro
Ind Taxa de prevalência da hipertensão arterial na população de 18 anos e mais, por ano, segundo região e escolaridade
Ind020303 Taxa de prevalência da hipertensão arterial na população de 18 anos e mais, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Descrição Fonte Taxa de prevalência da hipertensão arterial na população
Autor: Leila Cristina Pilonetto Baggio Co autores: Marcos Fiorentin, Elizangela Greggio Vincensi, Joares Telles Junior, Ana Cristina G. Costella, ACS.
HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETE MELLITUS: UMA ANALISE DO ACOMPANHAMENTO REALIZADO PELA EQUIPE ESF DE BOM SUCESSO DO SUL Autor: Leila Cristina Pilonetto Baggio Co autores: Marcos Fiorentin, Elizangela Greggio
A implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas para organização da Rede Hiperdia Minas.
A implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas para organização da Rede Hiperdia Minas. Palestrante: Flávia Gomes de Carvalho Coordenadora de Hipertensão e Diabetes do Estado de Minas Gerais
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA, EM HEMODIÁLISE: UMA REVISÃO
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA, EM HEMODIÁLISE: UMA REVISÃO ANA ELZA OLIVEIRA DE MENDONÇA NARA LÍGIA OLIVEIRA DE PAULA IZAURA LUZIA SILVÉRIO FREIRE LUCILA CORSINO DE PAIVA
COMPLICAÇÕES DO ENVELHECER: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CLIENTES DE UMA CLÍNICA DE CURATIVOS
COMPLICAÇÕES DO ENVELHECER: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CLIENTES DE UMA CLÍNICA DE CURATIVOS Sara Maria Cruz da Costa¹; Jéssyka Pereira Chaves²; Jeferson Pereira Silva³; Histalfia Barbosa Batista 4 ; Marina
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS RENAIS CRÔNICOS EM HEMODIÁLISE
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS RENAIS CRÔNICOS EM HEMODIÁLISE Andréia da Silva Moreira 1 ; Débora Taynã Gomes Queiróz 2 ; Eloíde André Oliveira 3 1 Enfermeira, Mestre em Saúde Pública pela Universidade
IMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFMA IMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO J A N A I N A O L I V E I
Rio de Janeiro, dezembro de 2006
Política de indução das ações de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, no âmbito do Setor de Saúde Suplementar, visando à integralidade da Atenção à Saúde. Rio de Janeiro, dezembro de 2006
QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: REVISÃO SISTEMÁTICA
QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: REVISÃO SISTEMÁTICA Maria Priscilla Cibelle Ferreira Silva (1); Rômulo Mágnus de Castro Sena (2); Isabela Pinheiro Cavalcanti Lima (3) 1.
DIABETES: ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR (NOV 2016) - PORTO
DIABETES: ABORDAGEM MULTIDISCIPLINAR (NOV 2016) - PORTO A Diabetes Mellitus é uma doença crónica, cujos índices de incidência e prevalência aumentam a cada ano. Para poderem prestar cuidados de saúde globais
Determinantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Determinantes Sociais da Saúde Professor: Dr. Eduardo Arruda Conteúdo Programático desta aula Epidemiologia social e os Determinantes Sociais da Saúde (DSS); Principais Iniquidades em Saúde no Brasil;
CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE GORDURA SATURADA E DA SUA ASSOCIAÇÃO COM OS FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES DE MULHERES ATENDIDAS NA CLÍNICA DE NUTRIÇÃO DA UNIBAN CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Organograma de Operacionalização do SIVAN do município de Viçosa-MG.
Organograma de Operacionalização do SIVAN do município de Viçosa-MG. Ministério da Saúde Fundo Nacional da Saúde Secretária Estadual da Saúde Diretoria de Ações Descentralizadas de Saúde Secretária Municipal
Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição
DIABETES MELLITUS: PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES EM IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ALAGOA GRANDE-PB
DIABETES MELLITUS: PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES EM IDOSOS ATENDIDOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE ALAGOA GRANDE-PB Esmeraldina Ana Sousa e Silva-Faculdade de Enfermagem Nova Esperança Rosângela
CONSUMO ALIMENTAR E MORBIDADE DE IDOSOS BRASILEIROS: AS PARTICULARIDADES DA REGIÃO NORDESTE
CONSUMO ALIMENTAR E MORBIDADE DE IDOSOS BRASILEIROS: AS PARTICULARIDADES DA REGIÃO NORDESTE Lillian Karielly de Araújo Gomes; Maria Célia de Carvalho Formiga; Paulo Cesar Formiga Ramos Universidade Federal
PERCEPÇÃO DE DIABÉTICOS ACERCA DOS CUIDADOS REALIZADOS PARA A PREVENÇÃO DE LESÕES NOS MEMBROS INFERIORES
PERCEPÇÃO DE DIABÉTICOS ACERCA DOS CUIDADOS REALIZADOS PARA A PREVENÇÃO DE LESÕES NOS MEMBROS INFERIORES Tereza Carmen Oliveira do Nascimento, (UFPB) terezacarmen@hotmail.com; Kamyla Félix Oliveira dos
Dra Eliane Guimarães Área de Gestão de Saúde PROGRAMA PARA VIVER MELHOR
Dra Eliane Guimarães Área de Gestão de Saúde PROGRAMA PARA VIVER MELHOR Área de Gestão de Saúde Estrutura Organizacional Área de Gestão de Saúde Núcleo Técnico Administrativo Unidade Saúde Corporativa
A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1
A INFLUÊNCIA DE UM PROGRAMA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NA GORDURA CORPORAL DOS PARTICIPANTES DO PIBEX INTERVALO ATIVO 1 CARDOSO, Eduardo Rangel 2 ; PANDA, Maria Denise de Justo 3 ; FIGUEIRÓ, Michele Ferraz
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal
IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL
IDOSOS VÍTIMAS DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E VIOLÊNCIA ATENDIDOS POR UM SERVIÇO PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL Hilderjane Carla da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte / E-mail: hilderjanecarla@hotmail.com
A experiência da SulAmerica na implantação de Programas de Promoção a Saúde e Prevenção de doenças
A experiência da SulAmerica na implantação de Programas de Promoção a Saúde e Prevenção de doenças O Cenário. Os Programas do Saúde Ativa. Qual o Perfil de risco da nossa população e sua evolução nos últimos
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de
MUTIRÃO DA SAÚDE. Doutora, Docente do Departamento de Biologia Estrutural, Molecular e Genética da UEPG, 4
110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA MUTIRÃO DA SAÚDE CHAVES, Camila
ÍNDICE DE FUMANTES QUE DEIXARAM DE FUMAR NO PROJETO EDUCANDO E TRATANDO O TABAGISMO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE
Autor(es) MILENE FRANCISCHINELLI. Orientador(es) FÁTIMA CRISTIANE LOPES GOULARTE FARHAT. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1.
19 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS PROBLEMAS RELACIONADOS AO MEDICAMENTO DE PORTADORES DE DIABETES MELLITUS ACOMPANHADOS EM ATENÇÃO FARMACÊUTICA Autor(es) MILENE FRANCISCHINELLI Orientador(es)
COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO
FICHA DE OBSERVAÇÃO ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina: Atenção Primária à Saúde e Estratégia de Saúde da Família Local: Profissional
Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO?
Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? É, mas não com a mesma qualidade.. (Mark Twain) AGRADECIMENTOS
ANÁLISE DO PERFIL DOS IDOSOS VÍTIMAS DE MORTE VIOLENTA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE
ANÁLISE DO PERFIL DOS IDOSOS VÍTIMAS DE MORTE VIOLENTA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE Lara Simões Alves de Sena¹ (lara.simoes@terra.com.br), Alice Pereira Ferreira¹ (alicepereira293@hotmail.com), Yasmin Oliveira
ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO.
ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO. Paula Alves de Lima 1, Rafaella Pessoa Moreira 2, Jerry Deyvid Freires Ferreira 3, Paula
TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL
TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG e-mail:
BAIXA ADESÃO NUTRICIONAL EM IDOSOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
BAIXA ADESÃO NUTRICIONAL EM IDOSOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Dayanne Marcelle Guedes Ferreira¹ ; Karla Helloyse Gomes Rocha²; Maria Juliana Rodrigues Costa²; Luana Gislene
Transição demográfica
Transição demográfica u Teoria da transição demográfica foi proposta considerando-se as relações entre crescimento populacional e desenvolvimento socioeconômico. u O desenvolvimento econômico e a modernização
EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS
EPIDEMIOLOGIA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL ESTUDO POPULACIONAL NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS - MS Daniela da Silva Garcia; Discente do curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS, e-mail:
Tópicos. Cenário Atual. Estratégias e custo efetividade. Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011
Tópicos Cenário Atual Metas para redução de Doenças Crônicas Não- Transmissíveis (DCNT) 2011 Estratégias e custo efetividade Envelhecimento Populacional Mais Idade Mais DCNT Mortalidade DCNT = 63% dos
PERFIL DE MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM MARINGÁ-PARANÁ ( )
PERFIL DE MORBIDADE HOSPITALAR DO SUS POR DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM MARINGÁ-PARANÁ (2008-2012) Pedro Henrique Teixeira Soto 1 ; Gabriela Martini Raitz 2 ; Ludmila Lopes Bolsoni 3 ; Cássia
Prevenção e Cuidado Integrados para o Controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus As Doenças Crônicas Não Transmissíveis DCNT representam um
Prevenção e Cuidado Integrados para o Controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus As Doenças Crônicas Não Transmissíveis DCNT representam um dos principais desafios de saúde para o desenvolvimento
Principais sintomas: - Poliúria (urinar muitas vezes ao dia e em grandes quantidades); - Polidipsia (sede exagerada); - Polifagia (comer muito);
O diabetes mellitus é uma doença crônica que se caracteriza por uma elevada taxa de glicose (açúcar) no sangue. Essa elevação ocorre, na maioria das vezes, por uma deficiência do organismo em produzir
PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS Vera Lucia Conceição Gouvêa Santos Claudia Regina de Souza Santos Introdução Conforme a Sociedade International Continence
COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES QUE ADERIRAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA O CONTROLE DA HIPERTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
COMPORTAMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM PACIENTES QUE ADERIRAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA PARA O CONTROLE DA HIPERTENSÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA KLEIN, Mônica 1 ; SOUZA, Bernardes Maísa 2 ; CORRÊA, Marinês
RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010
Visão atual das Consultorias sobre gerenciamento das doenças / medicina preventiva na saúde suplementar Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Situação Atual Alto custo da assistência médica para
Protocolos de Enfermagem para Pacientes Crônicos: experiência de Florianópolis. Lucas Alexandre Pedebôs
apresentam Protocolos de Enfermagem para Pacientes Crônicos: experiência de Florianópolis Lucas Alexandre Pedebôs Por que construir um protocolo de enfermagem? Lei 7.498/1986 Art. 11 - O enfermeiro exerce
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da
CUIDADOS COM A SAÚDE
CUIDADOS COM A SAÚDE Andressa Malagutti Assis Realizar exames periodicamente, fazer exercícios e cuidar da alimentação são medidas básicas para cuidar da saúde. Além de prevenir e ajudar na cura de doenças
DIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE
DIETOTERAPIA INFANTIL DOENÇAS CRÔNICAS NA INFÂNCIA OBESIDADE Um dos principais problemas de saúde pública da atualidade, Doença nutricional que mais cresce no mundo e de mais difícil tratamento; Etiologia
Hipertensão Arterial. Educação em saúde. Profa Telma L. Souza
Hipertensão Arterial Educação em saúde Profa Telma L. Souza Introdução Conceito Importância HAS DHEG Metas Estratégica Classificação de pressão Fatores de risco Tratamento Introdução Conceito Pressão arterial
Abrasco Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico VIGITEL
Abrasco 2008 Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico VIGITEL Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis Departamento de Análise de Situação
ASSOCIAÇÃO ENTRE A OBESIDADE E AS COMORBIDADES APRESENTADAS POR IDOSOS ATENDIDOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
ASSOCIAÇÃO ENTRE A OBESIDADE E AS COMORBIDADES APRESENTADAS POR IDOSOS ATENDIDOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Milena Freire Delgado 1 ; Maria Isabel da Conceição Dias Fernandes 2 ; Isabel Neves Duarte
Barbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto
Barbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto INTRODUÇÃO No campo dos cuidados da saúde, o trabalho de enfermagem, além de insalubre,
ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTADO NUTRICIONAL DE COLABORADORES DE REDE HOTELEIRA Larissa Paula da Silva de Souza 1, Jordana Lara de Miranda Camargo 2, Isabelle Zanquetta Carvalho
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Qualidade de vida para pacientes renais crônicos: os benefícios da cinesioterapia vinculada ao convívio social em ambiente de hemodiálise
IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS
IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇOS CLÍNICOS FARMACÊUTICOS NA ATENÇÃO BÁSICA EM UMA REGIÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO FELIPE TADEU CARVALHO SANTOS CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO Região do Itaim Pta composta por dois
Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b
Utilização de diretrizes clínicas e resultados na atenção básica b à hipertensão arterial Construindo Estratégias e Avaliando a Implementação de Diretrizes Clínicas no SUS Edital 37/2004 CNPq ENSP/FIOCRUZ
PROMOÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS HIPERTENSOS E DIABÉTICOS: UMA INICIATIVA DO PET- SAÚDE
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
INCOR E SBH FAZEM CAMPANHA DE COMBATE À HIPERTENSÃO
INCOR E SBH FAZEM CAMPANHA DE COMBATE À HIPERTENSÃO Evento aberto ao público medirá fatores de risco e orientará a população sobre prevenção dessa doença que é responsável por 40% dos infartos e 80% dos
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR Março de 2016 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS... 3 3. ESTRATIFICAÇÃO INDIVIDUAL DE RISCO CARDIOVASCULAR... 4 4. CALCULE O SEU RISCO E DE SEUS
A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E O APOIO ÀS NECESSIDADES BÁSICAS DA FAMILIA
Pós-Graduação Saúde A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA E O APOIO ÀS NECESSIDADES BÁSICAS DA FAMILIA Gláucio Jorge de Souza glauciojsouza@ig.com.br Ana Lúcia Santana Maria Belém
TÍTULO: CONSCIENTIZAÇÃO E EDUCAÇÃO SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL À POPULAÇÃO FREQUENTADORA DA ASSOCIAÇÃO DA TERCEIRA IDADE DE AVANHANDAVA
TÍTULO: CONSCIENTIZAÇÃO E EDUCAÇÃO SOBRE HIPERTENSÃO ARTERIAL À POPULAÇÃO FREQUENTADORA DA ASSOCIAÇÃO DA TERCEIRA IDADE DE AVANHANDAVA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica
Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC