GRAVIDEZ E INFECÇÃO VIH / SIDA

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1 GRAVIDEZ E INFECÇÃO VIH / SIDA CASUÍSTICA DA MATERNIDADE BISSAYA BARRETO CENTRO HOSPITALAR DE COIMBRA 1996 / 2003 Eulália Galhano,, Ana Isabel Rei Serviço de Obstetrícia / MBB Maria João Faria Serviço de Doenças Infecciosas / CHC

2 INTRODUÇÃO A maior preocupação na vigilância da gravidez numa mulher infectada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) é a transmissão do vírus ao feto. Actualmente, a maioria dos casos de transmissão são devidos ao desconhecimento da seropositividade da mãe ou à falta, ou não cumprimento da estratégia estabelecida. Os principais meios de prevenção da transmissão mãe-filho são os fármacos antirretrovirais,, a cesariana programada e o aleitamento artificial. A utilização de antirretrovirais levanta no entanto a problemática dos efeitos secundários na criança. Por outro lado, a selecção dos fármacos na gravidez deve ter em conta o benefício e o risco para a saúde da mulher a longo prazo azo.

3 INTRODUÇÃO O primeiro caso de infecção pelo VIH na gravidez seguido na Maternidade Bissaya Barreto ocorreu em 1996, tendo desde então vindo a aumentar o número de grávidas infectadas por ano. Actualmente uma equipa multidisciplinar presta apoio diferenciado do a estas grávidas, no sentido de estabelecer uma conduta adequada a cada caso. Apresenta-se a casuística desta Maternidade, no período compreendido entre Janeiro de 1996 e Junho de 2003, procedendo-se ao estudo epidemiológico, clínico, imunológico, virológico e obstétrico de 31 mulheres seropositivas para o VIH, correspondendo a 33 gravidezes. Faz-se ainda referência à abordagem terapêutica, à caracterização do parto e uma avaliação sumária dos recém nascidos.

4 GRUPOS ETÁRIOS < > 4 0 Anos 1 Total - 33 ( ) Idade média - 29 anos ( anos )

5 TIPO DE VÍRUS VIH 2 1 VIH 1 e % VIH 1 29

6 VIA DE TRANSMISSÃO Transfusão % 5 5 % Toxicodependência - 13 Sexual - 17

7 QUANDO SE FEZ O DIAGNÓSTICO Antes da Gravidez % 7 3 % Apenas uma grávida seropositiva conhecida anteriormente solicitou consulta pré concepcional. Quatro mulheres seropositivas tiveram segunda gravidez. Gravidez - 24

8 GRÁVIDAS SEROPOSITIVAS / ANO Constata-se se o recurso crescente de grávidas infectadas pelo VIH a esta Maternidade ao longo dos últimos anos. Actualmente estão a ser seguidas 3 grávidas não incluídas nesta casuística.

9 OCUPAÇÃO / ESCOLARIDADE Estudante - 1 Profissão - 11 Sem informação - 6 1º Ciclo % 3 5 % 1 3 % 1 9 % 2 6 % 2 9 % 1 3 % Secundário - 4 3º Ciclo - 8 2º Ciclo - 4 Sem Profissão - 19

10 ÁREA DE RESIDÊNCIA / NATURALIDADE Portugal % 2 6 % 5 9 % Espanha 1 Ucrânia. 1 Le ir ia Co im bra Vise u Sa n t a r é m C. Br a n c o Ave ir o Moçambique.. 2 Angola.. 1 Brasil. 1

11 ESTADIO DA DOENÇA SIDA - 6 CRS % 3% CD4 A Assintomática PGL Infec. aguda B CRS C SIDA 7 9 % > 500 A1-15 B1-0 C A2-11 B2-1 C2-1 < 200 A3-2 B3-3 C3-0 Assintomática - 26

12 ESTADIO DA DOENÇA Avaliação da carga viral inicial A1 - Indetectável - 3 < cópias / ml - 10 B2 - > cópias / ml - 1 A1 - > cópias / ml - 2 B3 - < cópias / ml - 1 A2 - Indetectável - 1 > cópias / ml 2 < cópias / ml - 2 > cópias / ml - 8 C2 - > cópias / ml - 1 A3 - > cópias / ml - 2 Verificou-se que cargas virais mais elevadas estavam directamente relacionadas com os estadios mais avançados da doença.

13 COINFECÇÃO VIH / VHC / VHB A coinfecção VIH / VHC foi detectada em todas as grávidas toxicodependentes. O anti HCV foi negativo nos restantes casos. A Hepatite C foi a coinfecção mais prevalente na nossa casuística ( 42% ). 16 grávidas ( 48.5% ) revelaram imunidade para a Hepatite B, nas restantes a serologia foi negativa.

14 OUTRAS COINFECÇÕES Sífilis serológica - 2 HPV - 4 Carcinoma invasivo do colo - 1 Condilomas vulvares 3 Outras infecções vaginais: Ureaplasma - 1 Mycoplasma - 5 Chlamydia trachomatis - 2 Gardnerella vaginalis - 1 Trichomonas vaginalis - 4 Candida - 1 Infecção urinária por germes banais - 2 Infecção respiratória por germes banais - 3 Infecção respiratória por fungos - 1

15 VIGILÂNCIA DA GRAVIDEZ Irregular % 1 3 % 7 0 % Não vigiada 5 ( < 3 consultas ) Regular - 21 Idade gestacional média da primeira consulta sem. ( mínimo - 7 sem. / máximo - 36 sem. )

16 TERAPÊUTICA ANTIRRETROVIRAL Durante a gravidez 2 4 % 5 2 % 1 2 % 1 2 % Zidovu din a Te ra p. Du p la Te ra p. Trip la Se m Te ra p Apenas uma mulher decidiu interromper a terapêutica antirretroviral para engravidar. Quatro grávidas mantiveram terapêutica antirretroviral durante toda a gravidez. As restantes grávidas submetidas a terapêutica antirretroviral,, iniciaram-na na após as 12 semanas, de acordo com a situação clínica.

17 EVOLUÇÃO DA GRAVIDEZ Aborto espontâneo - 2 IMG % 7 3 % Parto pré-termo - 6 Parto de termo - 24

18 TIPO DE PARTO Vaginal + Zidovudina - 3 Vaginal % 1 0 % 8 0 % Cesariana electiva + Zidovudina - 24 Rotura Prematura de Membranas RPM > 4 horas - 2 RPM < 4 horas - 2 Sem RPM - 23 Desconhecido 3

19 SITUAÇÃO ACTUAL Morte - 3 Abandono % 1 0 % 1 6 % 6 1 % Consulta noutro Hospital - 5 Consulta Infecciosas - 19

20 PAI Desconhecido - 2 Toxicodependente % 4 2 % 5 2 % Não Toxicodependente - 14

21 PAI / INFECÇÃO VIH Seropositividade detectada na gravidez - 3 Seronegativo - 6 Seropositivo % 1 0 % 3 1 % 3 8 % Não fez rastreio - 9

22 RECÉM NASCIDOS 30 Peso médio gr ( mínimo gr, máximo gr ) APGAR 10 ao 5º minuto - 28 Pré termo - 6 ACIU - 1 Todos os recém nascidos fizeram Zidovudina até às 6 semanas Um caso de transmissão vertical ( 3.3% )

23 RESULTADOS Diagnóstico da infecção VIH na gravidez 73%. Toxicodependência 42%. Elevada prevalência de portadoras de Hepatite C 100% no grupo das toxicodependentes. Elevada prevalência de outras D.S.T. Baixos recursos sócio-económicos 62% sem profissão, 29% possuem apenas o 4º ano de escolaridade. Apesar de pequena, esta casuística reflecte a complexidade das migrações populacionais da actualidade.

24 RESULTADOS 79% das grávidas encontravam-se na fase inicial da doença. Vigilância regular da gravidez em 70% dos casos. Boa tolerância e boa adesão à terapêutica antirretroviral. 80% dos partos seguiram o protocolo cesariana electiva + Zidovudina. Um caso de transmissão vertical. 77% das mulheres mantém-se em consulta devido à infecção VIH. 52% dos pais referem consumo de drogas endovenosas.

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