Alexandre Naime Barbosa MD, PhD Professor Doutor - Infectologia

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1 Alexandre Naime Barbosa MD, PhD Professor Doutor - Infectologia Encontro de Ligas de Infectologia/SP Associação Paulista de Medicina - APM Mai/ São Paulo - SP - Brasil

2 O material que se segue faz parte do projeto didático do Prof. Dr. Alexandre Naime Barbosa Objetivos 1. Ensino: Treinamento de Estudantes e Profissionais da Área de Saúde; 2. Extensão: Facilitar o Contato da População em Geral com Conceitos Científicos; 3. Científico: Fomentar a Discussão Científica e Compartilhar Material Didático. Autoria e Cessão 1. Conteúdo: Os dados contidos estão referenciados, em respeito ao autor original; 2. Uso: Está permitido o uso do material, desde que citada a fonte; 3. Contato: fale com o autor e conheça o seu projeto didático em:

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4 VHB VHC Material Genético DNA RNA Tamanho 40 nm 50 nm Provírus Sim Não Modelo de Cura Funcional Esterilizante Cura vs Cronificação 90% - 10% 15% - 85% Cirrose 20% 40% Hepatocarcinoma 30% 60% Transmissão Sexual muito frequente incomum População Mundial 240 milhões 150 milhões

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9 Prevalência de AgHBs Alta: 8% Intermediário: 2% to 7% Baixo: < 2% Mundo Brasil Prevalência 240 milhões 1-2 milhões (0,37%) Incidência/ano 4 milhões (?) 12 mil Mortalidade/ano 700 mil? MS Boletim Epidemiológico, 2014 WHO, 2015

10 Prevalência > 10% 2,5-10% 1-2,5% ND Mundo Brasil Prevalência 150 milhões 1 a 2 milhões Incidência/ano 3-4 milhões 10 mil Mortalidade/ano 0.3 milhão? MS Boletim Epidemiológico, 2014 WHO, 2015

11 Oliveira U. B., 2010

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14 1. Fase Aguda e Maior Parte da Fase Crônica = Assintomática 2. Fatores de Risco Tradicionais = Perda de 40-50%

15 VHB VHC Parceiros Sexuais de VHB + Transfusões antes de 1994 Múltiplos Parceiros, Violência Sexual Usuários de Drogas DSTs (HIV, VHC, Lues, HPV, etc) Hemofílicos, Hemodiálise HSHs HSHs Usuários de Drogas Acidentes Ocupacionais Convívio Domiciliar com VHB + Seringas e Agulhas Não Descartáveis Acidentes Ocupacionais Acupuntura, Piercing ou Tatuagem Hemodiálise Parceiros Sexuais de VHC + Institucionalizados Convívio Domiciliar com VHC + Viajantes para Áreas Endêmicas DSTs (HIV, VHC, Lues, HPV, etc) Filhos de Mães VHB + Filhos de Mães VHC + Sinais de Hepatopatia Sinais de Hepatopatia

16 Diário da Serra, 2015

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18 Slide cedido pelo Dr. Paulo Abraão

19 Minstério da Saúde, 2015

20 Diário da Serra, 2015

21 Slide cedido pelo Dr. Paulo Abraão

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26 Passo 1: Identificar a infecção crônica pelo VHB - AgHBs (+) > 6 meses (5 a 10%, acima do 2º ano de vida) - Anti-HBc: marcador de exposição, contato - Anti-HBs: marcador de imunidade, resolução Resolução Espontânea Cronificação CDC, 2003

27 Passo 1: Identificar a infecção crônica pelo VHB Passo 2: Monitorar marcadores inflamatórios e de replicação (ALT e CV VHB) Interpretação AgHBs AgHBe AntiHBc AntiHBc IgM AntiHBe AntiHBs ALT DNA-VHB (UI/ml) Infecção Aguda (+) (+) (+) (+) (-) (-) HVB Pregressa Imune Anti-HBc Isolado/ Infecção Oculta Vacinação Prévia (-) (-) (+) (-) (+) (+) nl (-) (-) (+) (-) (-) (-) nl (-) (-) (-) (-) (-) (+) nl não detectado não detectado não detectado Portador Crônico Inativo Mutantes Pré-Core ou Core Promoter HVB ativa (perfil clássico) (+) (-) (+) (-) (+) (-) nl < 200 (+) (-) (+) (-) (+/-) (-) nl/ < / (+) (+) (+) (-) (-) (-) 2.000

28 Passo 2: Monitorar marcadores inflamatórios e de replicação - ALT e HVB-DNA (Carga viral - VHB)

29 Passo 2: Monitorar marcadores inflamatórios e de replicação - ALT e HVB-DNA (Carga viral - VHB)

30 Passo 2: Monitorar marcadores inflamatórios e de replicação - ALT e HVB-DNA (Carga viral - VHB)

31 Passo 2: Monitorar marcadores inflamatórios e de replicação - ALT e HVB-DNA (Carga viral - VHB)

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34 Passo 3: Seguimento prolongado e rotineiro para flagar ALT e ou CV VHB - Monitorar os portadores inativo à cada 6 meses ou à cada ano Interpretação AgHBs AgHBe AntiHBc AntiHBe AntiHBs ALT Portador Crônico Inativo Mutantes Pré-Core ou Core Promoter HVB ativa (perfil clássico) DNA-VHB (UI/ml) (+) (-) (+) (+) (-) nl < 200 (+) (-) (+) (+) (-) nl/ < / (+) (+) (+) (-) (-) Passo 4: Tratar - AgHBe (+) com ALT - AgHBe (-) com ALT e CV VHB (> UI/ml) - Indicação de Avaliação de Fibrose hepática (F 2 ou A 2): AgHBe (+): > 40 anos, mesmo ALT nl AgHBe (-): ALT e CV VHB entre 200 e UI/ml - Cirrótico: todos

35 Objetivos Diminuir a progressão do dano hepático supressão da replicação viral - AgHBe (+) (-) - ALT: normalizar - CV DNA VHB: supressão sustentada - AgHBs => Anti-HBs: raro (7%)

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50 Passo 1: Identificar a infecção Crônica pelo VHC - Sintomas somente nos cirróticos descompensados - Fatores de riscos: tradicionais + faixa etária - Tratamento: eliminação viral entre 85-95% - Diagnóstico: PCR RNA VHC (elimina cura espontânea e falsos +) Resolução Espontânea Cronificação +

51 Passo 2: Avaliar o grau de fibrose - Sintomas somente nos cirróticos descompensados - Biópsia Hepática ou Elastografia Hepática ou Algoritmos (APRI e/ou FIB4)

52 Heim M - Nature Rev, 2014

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56 Slide cedido pelo Dr. Marcelo Naveira

57 Anti-VHC Reagente PCR RNA VHC Negativo (20%) Não Portador Positivo Avaliação Fibrose + Outras Variáveis Decisão Terapêutica

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59 Slide cedido pelo Dr. Hamilton Bonilha

60 Slide cedido pelo Dr. Hamilton Bonilha

61 Objetivos - Eliminar o VHC: Resposta Virológica Sustentada - RVS: PCR VHC (-) após 3 a 6 meses após final de tratamento Cura Esterilizante 0 FT 6m Feld, 2005

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63 Slide cedido pela Dra. Aline Vigani

64 Slide cedido pelo Dr. Paulo Abraão

65 RVS: 85-95% Wyles, 2013

66 Slide cedido pelo Dr. Juvêncio Furtado

67 Slide cedido pelo Dr. Juvêncio Furtado

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69 Slide cedido pelo Dr. Hamilton Bonilha

70 Brasil, MS

71 Brasil, MS

72 Brasil, MS

73 Brasil, MS

74 Slide cedido pela Dr. Fábio Mesquita

75 Slide cedido pela Dra. Aline Vigani

76 Slide cedido pelo Dr. Hamilton Bonilha

77 Heim M - Nature Rev, 2014

78 Obrigado pela Atenção! SAE de Infectologia HC UNESP Botucatu Faculdade de Medicina UNESP

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