O VHB e as suas particularidades Como se contrai e como se transmite
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- Marco Antônio Borges Lemos
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1 Índice Prefácio 11 Capítulo I O VHB e as suas particularidades O que é um vírus? O VHB é um vírus DNA. O que é que isso significa? O VHB é um vírus recente? Existem outros vírus semelhantes ao VHB? Representam algum risco para o homem? O meu médico disse-me que não existe outro vírus igual ao VHB. O que é que isso significa? Como é que o VHB causa doença hepática? O que significam os marcadores víricos? (Quadros atípicos) Como posso saber se sou portador(a) do VHB? O meu médico disse-me que eu sou portador(a) do vírus, mas não tenho doença. Isso é possível? O VHB existe fora do fígado? Sobrevive fora do organismo humano? Eu tenho um vírus mutante. Que implicações tem esse facto? O que significa resistência vírica? Qual a importância da resistência ao VHB? 34 Capítulo II Como se contrai e como se transmite Com que frequência ocorre a hepatite B? Quais as principais formas de transmissão? A hepatite B pode ser transmitida no local de trabalho? 41
2 16. A hepatite B pode ser transmitida por via sexual? A hepatite B pode transmitir-se por alimentos contaminados? A hepatite B pode transmitir-se pelo aperto de mão e abraço? A hepatite B pode transmitir-se durante o parto? A mãe com hepatite B pode engravidar e ter filhos? A mãe com hepatite B pode amamentar? As transfusões representam um risco? As tatuagens, os piercings, a acupunctura, a podologia e outras práticas invasivas são actividades de risco? Qual o risco de transmissão da hepatite B se se viver com alguém portador do vírus? A hepatite B tem cura? A hepatite B pode ser uma doença mortal? Ter hepatite B é igual a sentença de morte? Qual a relação da hepatite B com a hepatite A e a hepatite C? A hepatite B pode transmitir-se pelo uso de droga? A hepatite B tem algo a ver com a SIDA? Quais os grupos de risco para o VHB? 59 Capítulo III Da forma aguda à forma crónica Quando é que se diz que um doente tem hepatite aguda? E hepatite crónica? Quais são os sintomas da hepatite B crónica? Quando é que se diz que a hepatite B está curada? Por que razão nem todos os doentes com hepatite B aguda se curam? O meu filho quando nasceu tinha hepatite B. Vai ficar portador para toda a vida? Quando é que se diz que um doente tem hepatite B crónica? O meu médico disse-me que sou um portador inactivo. O que é que isso significa? A hepatite B crónica cura espontaneamente? O meu médico de família disse-me que já tive hepatite B. Como é possível, se eu nunca tive icterícia? Tenho apenas o anti-hbc. Sou portador do VHB? Tenho hepatite crónica? Com que frequência é necessário fazer exames? Qual a diferença entre a hepatite crónica com e sem antigénio e? 74
3 43. Que outros factores podem agravar a hepatite B crónica? Que importância tem o genótipo do VHB? Preciso de fazer biópsia ao fígado? É possível saber se a doença está a progredir sem fazer biópsia? Como é feita a biópsia? Tem riscos? Posso recusar a biópsia? 81 Capítulo IV Cirrose e cancro O que é a cirrose? Quais são os sintomas da cirrose provocada pelo VHB? Estou em risco de ter cirrose? Se tiver cirrose tenho de ser transplantado(a)? É possível viver com cirrose? Quais são as complicações da cirrose? O cancro do fígado é um risco em todos os doentes com hepatite B? É possível avaliar o risco de cancro? O que se pode fazer nos casos de cancro? É possível evitar o cancro? 93 Capítulo V Conviver com o vírus Soube que já tive hepatite B, mas estou curado(a). É possível? Soube que sou portador(a) crónico(a) do vírus. O que é que isso significa? Soube que tinha hepatite crónica. Porquê? Soube que tinha cirrose hepática. Porquê? O que são marcadores do vírus? O que posso entender pela análise dos marcadores? Posso beber bebidas alcoólicas? Quais são os sintomas que indicam que tenho hepatite B? É necessário fazer dieta? Posso praticar desporto? Posso ser atleta de alta competição? Devo avisar os outros da minha situação? Posso fumar? 109
4 72. Se tiver hepatite B, posso ter uma vida sexual normal? Se for profissional de saúde e tiver hepatite B, o que devo fazer? Se for portador(a) do vírus, posso deixar de o ser? Quero contrair um empréstimo bancário e fazer um seguro. Posso fazê-lo? Posso tomar medicamentos que fazem mal ao fígado? Posso tomar a pílula? Estou grávida e tenho hepatite B. Terei de fazer cesariana? Há profissões interditas aos portadores do VHB? 117 Capítulo VI O Tratamento e as suas especificidades A hepatite B tem tratamento? O meu médico disse-me que não preciso de fazer tratamento. Porquê, se tenho um vírus crónico? Só os doentes que têm sintomas é que precisam de fazer tratamento? Há limites de idade para iniciar o tratamento? As crianças podem fazer tratamento? Todos os doentes podem fazer tratamento? Que tratamentos existem? Que diferenças e que vantagens têm os tratamentos disponíveis? A hepatite B crónica AgHBe negativa tem um tratamento diferente. Porquê? Como se sabe se o tratamento está a ser eficaz? Conheço um doente que faz tratamento com uns comprimidos, mas eu estou a fazer com injecções. Será que a minha doença é mais grave? O tratamento tem efeitos secundários? Qual é a duração do tratamento? Fiz tratamento e o meu médico disse-me que foi eficaz. O que é que isso significa? É possível a cura da hepatite B crónica? Estava a fazer tratamento e tive de interromper. Porquê? Comecei o tratamento com um comprimido por dia, mas agora tomo dois. Será que estou pior? Esperam-se novos medicamentos a curto prazo? Quando é que o transplante hepático está indicado na hepatite B? O transplante elimina a infecção pelo VHB? 146
5 Capítulo VII Como evitar a hepatite B Existe vacina? A vacina é recente? Em que consiste a vacina da hepatite B? A vacina é obrigatória? A vacina protege sempre? Existe pouca experiência com a vacina? A vacina é segura? A vacina provoca doenças neurológicas? Quais as reacções adversas da vacinação? Como deve ser guardada a vacina? Onde se deve efectuar a injecção? Quantas doses são necessárias? É necessário fazer análises antes da vacinação? Como sei se estou protegido(a)? É necessário reforço? Quais as doenças que a vacina evita? A vacina evita o cancro? É mesmo verdade? Que atitude deve ter o profissional de saúde perante a contaminação acidental? O preservativo é eficaz? É necessário? Vou viajar para África e não estou vacinado(a). O que fazer? Quais são as alternativas para os indivíduos nos quais a vacina não foi eficaz após as três doses iniciais? 169 Glossário dos principais termos médicos utilizados 171 Índice remissivo 182
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7 Prefácio O vírus da hepatite B (VHB) é um dos mais frequentes em todo o mundo. Estima-se que mais de dois biliões de pessoas já foram infectadas pelo VHB em algum momento da sua vida. Na maioria dos casos a hepatite B é aguda e autolimitada, mas muitos outros casos progridem para formas crónicas que podem ser mortais. Actualmente, calcula-se que existam aproximadamente milhões de pessoas em todo o mundo que são portadoras crónicas do VHB, estando portanto em alto risco para o desenvolvimento da cirrose hepática e do carcinoma hepatocelular. Ocorre, por ano, cerca de um milhão de mortes relacionadas com as complicações da cirrose e do carcinoma hepatocelular associados ao VHB. Em regiões de alta prevalência do VHB, como África, Ásia e algumas regiões do Pacífico, o carcinoma hepatocelular decorrente desta infecção está entre as três causas mais frequentes da morte por cancro. Outro factor de preocupação é o facto de os portadores do VHB funcionarem como reservatório da infecção, como potenciais perpetuadores da hepatite B através das várias gerações. Em Portugal, as estatísticas mais recentes indicam um número aproximado de portadores crónicos do VHB de É causa de cirrose hepática em cerca de 15-20% dos doentes observados em meio hospitalar. O carcinoma hepatocelular, relacionado com as hepatites víricas B e C, duplicou de frequência em Portugal nos últimos dez anos. A emigração crescente, o aumento das viagens aéreas de baixo custo e a globalização são factores que contribuem para a maior disseminação e o aumento da frequência da hepatite crónica B que se têm verificado em Portugal e nos restantes países do Sul da Europa. Muitos dos doentes que estão a ser observados nas consultas hospitalares são oriundos de países de alta endemia da hepatite B, onde as medidas de prevenção são mínimas e não existem estratégias de vacinação universal. À magnitude do problema colectivo somam-se a complexidade e a frequente gravidade do problema individual, que atinge principalmente os mais jovens e numa fase produtiva da vida. O indivíduo, uma vez infectado, pode evoluir para três principais formas: a hepatite fulminante, de elevada mortalidade e 11
8 felizmente rara, a recuperação completa após infecção aguda, sintomática ou assintomática, ou o estado de portador crónico, com as diferentes formas de apresentação clínica. A idade do indivíduo infectado é de grande relevância quanto à evolução da hepatite B, sendo o principal factor determinante da forma evolutiva. Nunca é de mais sublinhar a necessidade de reforçar o actual programa de vacinação de que Portugal dispõe desde A importância clínica e social do problema justifica o grande interesse que actualmente se observa no desenvolvimento de novos tratamentos para a hepatite B, que mostraram ser eficazes a travar a progressão para as formas mais graves, como a cirrose e o carcinoma hepatocelular. O advento recente de agentes terapêuticos de maior poder inibidor sobre a multiplicação do VHB e a definição de novas estratégias de tratamento dos doentes destacam a importância de identificar e seleccionar os doentes que podem beneficiar ao máximo do tratamento. Esta é uma tarefa dos médicos e do Sistema de Saúde em geral, mas a intervenção e a participação do indivíduo doente é cada vez mais importante. O tratamento só é plenamente eficaz quando entram em linha de conta todas as circunstâncias, sociais, económicas e culturais, que rodeiam o doente. Para obter os melhores resultados, os novos tratamentos exigem uma aderência completa ao esquema terapêutico, uma boa compreensão do doente e dos seus acompanhantes e uma necessidade de vigilância apropriada, porque em muitos doentes o tratamento da hepatite B pode ser prolongado. Este pequeno livro apresenta os conceitos principais sobre a hepatite B na perspectiva do diagnóstico, do tratamento e da prevenção, na forma de 120 perguntas que um hipotético doente pode levantar. É principalmente dirigido aos doentes, aos seus familiares e a todos os que colaboram no seu tratamento ou vigilância. Neste sentido mais amplo de uma abordagem múltipla doente-médico/equipa de saúde, procurou-se incluir, embora o texto e a linguagem sejam intencionalmente simples e acessíveis, tópicos que podem também interessar aos profissionais da saúde que estão envolvidos no tratamento de doentes com hepatite B. E também a estudantes e profissionais que não estão directamente ligados a esta área específica. Quem contacta diariamente com doentes de hepatite vírica crónica verifica que estão cada vez mais informados, mas a fonte principal de informação é a Internet ou a comunicação social, e esta nem sempre é rigorosa, por vezes é alarmista 12
9 e muitas vezes inadequada na informação dos resultados obtidos dos principais ensaios terapêuticos. O doente tem sempre questões a colocar, e, muitas vezes, mesmo depois de falar com o médico, persistem as dúvidas ou surgem outras questões. Um livro como o que agora se publica procura responder a este desejo de informação e de diálogo bem evidente nos doentes com hepatite B. Nunca é de mais deixar uma palavra de esperança quando se fala ou escreve sobre hepatite B. As estatísticas são preocupantes. Mas os avanços científicos sobre o vírus, sobre a sua forma de se multiplicar e lesar o fígado são enormes, os progressos diagnósticos e terapêuticos, consequência destes conhecimentos básicos, são exponenciais. Todos estes avanços, associados à disponibilidade de uma vacina da hepatite B eficaz, contribuem para que se considere que nas próximas décadas este é um vírus que pode ser efectivamente controlado. É mesmo possível que o vírus possa vir a ser erradicado. Os Autores 13
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