Intervenção dos Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico,
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- Márcio Lage Dinis
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1 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes
2 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Fonte: DDI NVLDI ( ) 2
3 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Prevalência da Infeção na população geral: 0,7% (Estimativa ONUSIDA, 2011) Norma n.º 058/2011 de 28/11/2011 Prescrição Laboratorial do Teste de Anticorpos Anti-Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) Recomenda a todos os indivíduos com idade entre os 18 e 65 anos que, pelo menos uma vez na vida, conheçam o seu estado serológico relativamente à infeção por VIH. Fonte: DDI NVLDI ( ); INE: Estimativas ad hoc da população residente em 31/XII/2011, Portugal, NUTS I, II, III (NUTS 2002) 3
4 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Aproximadamente 65% dos diagnósticos de infeção por VIH são diagnosticados tarde; Estima-se que 1 em cada 3 pessoas infetadas desconhece o seu estatuto serológico face à infeção VIH. 4
5 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Marktest: Inquérito Nacional sobre Conhecimentos, Atitudes e Comportamentos face à Infeção VIH/SIDA na População Portuguesa 5
6 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Programa de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/SIDA Reduzir em Portugal o número de novas infeções por VIH em 25%; Diminuir de 65% para 35% os diagnósticos tardios de infeção pelo VIH (definidos pela contagem de linfócitos T CD4 + inferior a 350/mm 3 ); Diminuir em 50% o número de novos casos de SIDA; Diminuir em 50% o número de mortes por SIDA; Aumentar para 95% a proporção dos indivíduos que dizem usar preservativo em relações sexuais ocasionais; Eliminar a transmissão da infeção por VIH da mãe para o filho. Orientações Programáticas Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA ( 6
7 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Programa de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/SIDA Sistemas de Informação e Conhecimento Epidemiológico: maior fiabilidade da informação para melhor saúde; 2. Prevenir a Infeção: um compromisso global; 3. Populações Vulneráveis: um desafio especial à sociedade civil; 4. Diagnóstico da Infeção: não perder oportunidades; 5. Garantir o Melhor Tratamento, Apoio e Cuidados; 6. Contra o Estigma e Discriminação: uma luta permanente pelos Direitos Humanos; 7. Investigação para melhor conhecer e responder à infeção; 8. Cooperação e Relações Internacionais: contribuir para um esforço global. Orientações Programáticas Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA ( 7
8 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Programa de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/SIDA Diagnóstico da Infeção: não perder oportunidades OBJETIVO GERAL 4 Assegurar o acesso universal ao conhecimento do estado serológico. Reestruturar a rede nacional de Centros de Aconselhamento e Deteção do VIH; Garantir o acesso à realização do teste, em estruturas de saúde formais e informais; Promover, ativamente, a realização do teste de diagnóstico em subpopulações mais vulneráveis (UDI, TS, HSH); Orientações Programáticas Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA ( 8
9 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Programa de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/SIDA ESTRATÉGIAS Tornar os profissionais de saúde mais conscientes da importância de identificar as características clínicas e epidemiológicas da infeção viral aguda por VIH, bem como dos fatores de risco, sinais e sintomas; Informar a população geral para fatores de risco, sinais e sintomas que caracterizam a infeção aguda; Generalizar a adoção de linhas nacionais de orientação para a realização do teste rápido; Integrar as pessoas que vivem com VIH nas atividades de aconselhamento; Garantir a articulação entre as estruturas que realizam testes de diagnóstico e as estruturas hospitalares, para assegurar a referenciação adequada. Orientações Programáticas Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA ( 9
10 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Rede Nacional de Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH (CAD) Expansão da rede nacional Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA
11 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Rede Nacional de Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH (CAD) 2005 Portalegre encerrou 2007 Encerramento Guarda e Lisboa Móvel 2008 Braga, embora em funcionamento não tem enfermeiro 2009 Braga em funcionamento 2012 Encerramento Santarém e Vila Real Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA
12 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Rede Nacional de Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH (CAD) ,5 3, , ,16 1, , , , ,89 0,89 0,91 0, , ,91 2,5 2 1,5 1 0, Testes Realizados (n) Testes Positivos (%) 0 Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA 12
13 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Rede Nacional de Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH (CAD) , , Aveiro Coimbra Viseu 1, C.Branco 1,66 0, ,19 0,35 Leiria V. Castelo Bragança Braga ,12 Porto Santarém 2,05 1, , Setúbal Lapa FNSBS Beja 2863 Faro 0,84 3 2,9 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 N.º de testes realizados e proporção de resultados positivos Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA 13
14 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Rede Nacional de Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH (CAD) n.º testes realizados 25% 33% Porto Lisboa (Lapa e FNSBS) 16% Faro 26% Outros (Aveiro, Coimbra, Viseu, C.Branco, Leiria, V.Castelo, Braga, Bragança, Setúbal, Beja) testes positivos 17% Porto 14% 41% Lisboa(Lapa e FNSBS) Faro 28% Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA 14
15 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Rede Nacional de Centros de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH (CAD) Casos por ano diagnóstico (NVLDI, ) Casos identificados por ano nos CAD Programa Nacional para a Infeção VIH/SIDA; DDI-NVLDI ( ) 15
16 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Cuidados de Saúde Primários 2006 Região Algarve 2013 Orientações Nacionais implementação em todas as regiões Formação dos profissionais de saúde 16
17 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Cuidados Saúde Primários Algarve 17
18 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Cuidados de Saúde Primários Algarve 18
19 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Cuidados de Saúde Primários Algarve 19
20 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Cuidados de Saúde Primários Centro Setembro 2013 (23 e 27) Realizadas 2 Ações de Formação (32 profissionais dos Centros de Saúde Médicos, enfermeiros, psicólogos) ULS de Castelo Branco (já usam testes rápidos em 5 UCSP do Centro de Saúde S. Miguel) 20
21 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Cuidados de Saúde Primários Centro 21
22 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Cuidados de Saúde Primários Lisboa e Vale do Tejo Outubro (28 e 30) Realizadas 2 Ações de Formação; Início da atividade: 25 de novembro na USF do Pragal, Almada (integrada nas iniciativas da Semana Europeia do Teste, com o envolvimento dos Embaixadores da Semana Europeia do Teste (personalidades do mundo artístico e político); Envolvimento gradual dos Centros de Saúde. 22
23 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Cuidados de Saúde Primários Norte Outubro e Novembro Formação de todos (cerca de 60) os profissionais de saúde- médicos de Medicina Geral e Familiar e enfermeiros das unidades de saúde piloto. Definição de Manual de Procedimentos (pelos Coordenadores das Unidades) aplicação e teste nos próximos 3 meses. Início do projeto projeto piloto durante a Semana Europeia do Teste VIH (22 a 29 de Novembro de 2013). 23
24 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Cuidados de Saúde Primários Norte 24
25 do VIH, Cuidados de Saúde Primários e Urgências na implementação do diagnóstico, estratégia e implementação dos testes Cuidados Saúde Primários Alentejo Até final do ano Previstas 2 ações de formação 25
26 Joana Bettencourt
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