Decisão. Frases. Roteiro. 1. Incerteza 2. Árvores de Decisão 3. Estudo de Caso 4. Referências
|
|
- Raul Vilaverde Moreira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Decisão Frases Tudo na vida é administração de risco, não sua eliminação. Walter Wiston, ex-presidente do Citicorp 1. Incerteza 2. Árvores de Decisão 3. Estudo de Caso 4. Referências Roteiro 1
2 LFB100 Incerteza Probabilidade de Ocorrência Quão certos estamos sobre a probabilidade de ocorrência de um evento? Em situações complexas, estamos incertos sobre este valor. Probabilidade Freqüentista: Define a probabilidade de ocorrência de um evento cuja freqüência apresenta-se em uma grande quantidade de experimentos similares Subjetiva: Quando não há informação histórica disponível ou quando não é possível repetir muitas vezes um evento de interesse 2
3 Probabilidade Subjetiva É o grau de confiança que uma pessoa tem de que ocorrerá um determinado evento, considerando-se toda a informação disponível e conhecida por ela Não existe uma probabilidade verdadeira para um evento. As pessoas podem ter informações relevantes diferentes sobre um mesmo evento, ou podem mudar de ponto de vista ao disporem de novas informações LFB98 Incerteza Uma primeira definição: É aquilo que desaparece quando estamos certos No contexto, podemos defini-la como: Quantidade incerta é aquela que tem um valor correto, mas desconhecido. Representa uma falta de conhecimento Origens da Incerteza Informação incompleta Desacordo entre fontes de informação ou especialistas Suposições ou simplificações efetuadas para viabilizar a análise Desconhecimento do verdadeiro modelo do risco 3
4 Tipos de Incerteza Incerteza do parâmetro: Deve-se ao desconhecimento do verdadeiro valor de parâmetro do modelo Incerteza do modelo: Deve-se à necessidade de depender de analogia na modelagem de processo. Pode originar-se de suposições ou simplificações sobre processo real Variabilidade Deve-se a efeito de aleatoriedade (ou acaso). É função do sistema. Não pode ser modificada através de estudo ou medições Pode ser reduzida ao mudar o sistema físico LFB99 Incerteza e Variabilidade Em geral: A incerteza pode ser diminuída com mais estudos ou medições A variabilidade advém da variabilidade natural do sistema 4
5 Espectro da Incerteza Nenhuma Informação Informação Parcial Informação Completa (Unknown unknowns) (Known unknowns) (Knowns) INCERTEZA TOTAL INCERTEZA GERAL INCERTEZA ESPECÍFICA CERTEZA TOTAL Escopo do Gerenciamento de Risco Árvore de Decisão Árvore de Decisão Recurso gráfico para analisar decisões com riscos; Especificam-se as decisões e as probabilidades dos estados da natureza. Destinam-se a modelos em que há uma seqüência de decisões, e cada uma delas pode levar a resultados incertos. 5
6 Exemplo de Aplicação Foi concluída a fase de projeto e teste para uma nova linha de telefones celulares Sonorola. A gerência está tentando resolver a estratégia de marketing e de produção a ser usada. Decisões Agressiva (A): maior compromisso com essa linha de produto Despesas elevadas para novas instalações, grandes estoques, grande campanha de mídia, descontos para representantes. Básica (B): modificação e transferência da linha atual solução de problemas de pessoal, estoques apenas os produtos mais populares, campanha de mídia locais ou regionais, sem a montagem de campanha global. Cautelosa (C): uso de capacidade ociosa de linhas existentes: desenvolvimento de um mínimo de ferramental novo, produção montada para satisfazer a demanda, propaganda a critério de representante local Estados da Natureza Nível de demanda forte (S) P(S) = 0,45; Nível de demanda fraco (W) P(W) = 0,55. Obs.: Embora a demanda se caracterize por um intervalo contínuo de resultados possíveis, por simplificação categorizou-se a condição de mercado. 6
7 Conseqüências Demanda Decisão Agressiva (A) Básica (B) Cautelosa (C) Forte Fraca Lucro líquido (milhões de unidades monetárias) Árvore do Problema Forte 0,45 Agressiva ,1 0,55 Fraco ,45 Forte Básica , ,85 0,55 Fraco Forte 0,45 Cautelosa ,5 0,55 Fraco Retornos Esperados Decisão Forte(S) Fraco(W) Retorno Agressiva (A) 30 x 0, x 0,55 9,1 Básica (B) 20 x 0, x 0,55 12,85 Cautelosa (C) 5 x 0, x 0,55 10,5 Decisão que maximiza o retorno esperado: Básica (B) 7
8 0 Análise de Sensibilidade O retorno esperado da estratégia A é: ER(A) = (30)P(S) + ( 8 ) P(W) Como P(W) = 1 P(S), então: ER(A) = P(S) Para as demais estratégias: ER(B) = P(S) ER(C) = P(S) Análise de Sensibilidade Retorno Esperado ER(B) ER(A) ER(C) P(S) Comentários P(S) = 0 certeza que o mercado será fraco Melhor estratégia é a C (Cautelosa); P(S) = 1 certeza que o mercado será forte Melhor estratégia é a A (Agressiva); ER(C) e ER(B) se cruzam quando P(S) = 0, 348 ER(A) e ER(B) se cruzam quando P(S) = 0, 6; Estratégia C é melhor para P(S) < 0, 348, Estratégia B é melhor para 0, 348 < P(S) < 0, 60, e Estratégia A é melhor para P(S) > 0, 6 Mesmo com uma variação de 0,10 na probabilidade estimada ( 0, 45), a estratégia B, permanece ótima. 8
9 Estudo de Caso Mineração Empresa mineradora precisa decidir se deve lavrar ou vender a concessão. Há somente dois estados possíveis: jazida mineira e jazida sem interesse econômico ; Prospecção do Solo Antes da decisão final, pode-se fazer mais uma sondagem, para obter dados adicionais sobre a jazida (aprimorar a decisão) A prospecção apontará uma dessas características do terreno: Não existe qualquer estrutura favorável; Existe estrutura favorável, mas não revelando características evidentes de mineralização; Existe estrutura favorável que revela forte evidência de mineralização. 9
10 Dados Econômicos Venda da concessão sem executar sondagem: o retorno igual ao valor investido; Lavra sem que exista jazida mineira: Perda de 100 U.M. Se a jazida for lavrável: Lucro de 350 U.M.; O custo da sondagem: 10 U.M. 1ª. Decisão Obtenção de informações adicionais: Decisão z0 não fazer sondagem z1 fazer sondagem e0 resultado de z0 Estado da Natureza e1 z1 não revela qualquer estrutura e2 z1 revela estrutura possivelmente inviável e3 z1 revela estrutura possivelmente viável 2ª. Decisão Destino da Concessão: a. Decisão Estado da Natureza a1 não vender a concessão e lavrar a2 vender a concessão ω1 jazida sem interesse econômico ω2 jazida mineira interessante 10
11 Quadro de Probabilidades P(ω/z 0,e) P(e/z 1) ω1 ω2 ω1 ω2 e0 0 0,80 0,20 e1 0,60 0,90 0,10 e2 0,30 0,75 0,25 e3 0,10 0,30 0,70 As probabilidades foram estimadas com base na experiência da empresa em situações semelhantes. Árvore de Decisão S/ Interesse -100 a 1 : Não Vender 0,2 Não sondar -10 Lucrativa a 2 : Vender 0 0,9 S/ Interesse a1: Não Vender 0,60 0,1 e 1: Indícios Maus -65 Lucrativa 15,25-10 a 2 : Vender 0,75 S/ Interesse 0,30 a 1 : Não Vender 0,25 Sondar e 2 : Indícios Médios 2,5 Lucrativa 15,25 2,5 a2: Vender 0,3 S/ Interesse a 1 : Não Vender 0,10 0,7 e 3 : Indícios Bons 205 Lucrativa 205 a 2 : Vender Estratégia Otimizante Resultado da Sondagem Ação e 1 não revela qualquer estrutura a 2 vender a concessão e 2 revela estrutura não mineralizável a 1 explorar a concessão e 3 revela estrutura mineralizável a 1 explorar a concessão 11
12 Referências Bibliografia Recomendada Meredith, J. R. e Mantel Jr., S. J. (LTC) Administração de projetos: uma abordagem gerencial Kerzner, H. (J. Wiley) Project Management: a systems approach to planning, scheduling and controlling Fleming, Q. W. e Koppelman, J. M. Earned Value management, 1996 Endereços Úteis Sobre o PMI Project Management Institute Sobre o IPMA International Project Man. Assoc. Sobre a ABGP Ass. Bras. de Gerenciamento Projetos Prometric 12
Teoria da Probabilidade. Frases. Roteiro
Teoria da Probabilidade Frases Torture os dados por um tempo suficiente, e eles contam tudo! fonte: mcrsoft@aimnet.com (Barry Fetter) Um homem com um relógio sabe a hora certa. Um homem com dois relógios
Leia maisAnálise de Riscos Ambientais. Roteiro. Conceitos
Análise de Riscos Ambientais Lupércio F. Bessegato lupercio@est.ufmg.br Roteiro 1. Conceitos 2. Ferramentas de Análise de Riscos: APP Hazop FMEA e FTA 3. Modelos de Decisão: Determinísticos Probabilísticos
Leia maisMonitoramento e Controle. Frases. Roteiro. 1. Processos de Controle 2. Relatório de Desempenho 3. Earned Value Management 4.
Monitoramento e Controle Frases O que não é mensurável, não é gerenciável. Peter Druker Roteiro 1. Processos de Controle 2. Relatório de Desempenho 3. Earned Value Management 4. Referências 1 Processo
Leia maisMétodos de Estimação. Roteiro. 1. Three-point Estimation 2. Julgamento de Especialistas 3. Referências. Three-Point Estimation
Métodos de Estimação Roteiro 1. Three-point Estimation. Julgamento de Especialistas 3. Referências Three-Point Estimation 1 Three-Point Estimation Pert original: A duração da atividade segue uma distribuição
Leia maisPCC-3506 Planejamento e Custos de Construção. Custos Conceitos. Preço - BDI
PCC-3506 Planejamento e Custos de Construção Custos Conceitos Preço - BDI Prof. Dr. Luiz Reynaldo A. Cardoso Básica Bibliografia MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras. São Paulo, PINI, 2007.
Leia maisPMI Projeto de Lavra. Aula 5: Gestão de Projetos - PMBoK Prof. Giorgio de Tomi
PMI-2049 Projeto de Lavra Aula 5: Gestão de Projetos - PMBoK 2017 Prof. Giorgio de Tomi OBJETIVOS DA AULA Revisão dos conceitos-chave de Gestão de Projetos Apresentar e discutir o PMBoK Utilizar o PMBoK
Leia maisEAD 755 Análise da Decisão. Aula 02 - Análise de Sensibilidade e Árvores de Decisão
EAD 755 Análise da Decisão Aula 02 - Análise de Sensibilidade e Árvores de Decisão Prof. Cesar Alexandre de Souza FEA/USP calesou@usp.br Histórico da Análise da Decisão Durante a Segunda Guerra Mundial,
Leia maisMétodos Quantitativos. aula 1
Métodos Quantitativos aula 1 Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano Insper Ibmec São Paulo PROBABILIDADE CONDICIONAL - Informação Adicional Ter o privilégio do conhecimento prévio em relação ao mercado
Leia maisModelos e Modelagem. Roteiro
Modelos e Modelagem Lupércio F. Bessegato PUC Minas IEC 2007 Roteiro 1. O processo de modelagem 2. Tipos de modelos 3. Modelos determinísticos e probabilísticos 4. Modelos interativos: 5. Modelagem e tomada
Leia maisModelar a incerteza: Árvores de decisão e diagramas de influência. Carlos A. Bana e Costa
Modelar a incerteza: Árvores de decisão e diagramas de influência Carlos A. Bana e Costa Referências: Clemen, R. (1996), Making Hard Decisions: An Introduction to Decision Analysis (2 nd Edition). Duxbury.
Leia maisPlanejamento e gestão do projeto. Prof. Dr Alexandre H. de Quadros
Planejamento e gestão do projeto Prof. Dr Alexandre H. de Quadros Projeto Empreendimento temporário com o intuito de criar um produto ou serviço único. Tem começo e fim bem definidos. (PMBOK). Serviços
Leia maisDimensionamento de Respostas aos Riscos
Dimensionamento de Respostas aos Riscos Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP ricardo.vargas@macrosolutions.com.br Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP Ricardo Vargas é especialista em gerenciamento
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Processo Decisório Conceitos e Métodos do Processo Decisório - Parte 2. Prof.ª Karen Estefan Dutra
ADMINISTRAÇÃO GERAL Processo Decisório Conceitos e Métodos do Processo Decisório - Parte 2 Prof.ª Karen Estefan Dutra Etapas do processo decisorial Percepção da situação Avaliação e comparação dessas alternativas
Leia maisPlanejamento dos Riscos
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Planejamento dos Riscos Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Limites do Projeto
Leia maisMODELO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
MODELO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ETAPA DESCRIÇÃO FERRAMENTAS 1) Planejamento do gerenciamento de 2) Identificação de 3) Análise qualitativa de 4) Análise quantitativa de 5) Planejamento das respostas
Leia maisA Gerência de Riscos. Atividades da Gerência de Riscos
Universidade Estadual da Paraíba Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas Gerenciamento dos Riscos do Projeto A Gerência de Riscos Gerenciar riscos é uma abordagem explícita e sistemática usada para
Leia maisModelar a incerteza: Árvores de decisão e diagramas de influência. Carlos A. Bana e Costa
Modelar a incerteza: Árvores de decisão e diagramas de influência Carlos A. Bana e Costa Referências: Clemen, R. (1996), Making Hard Decisions: An Introduction ti to Decision i Analysis (2 nd Edition).
Leia maisPMI-3220 PLANEJAMENTO DE LAVRA DE MINAS. Aula A Cadeia de Produção Mineral. Prof. Giorgio de Tomi
PMI-3220 PLANEJAMENTO DE LAVRA DE MINAS Aula 2 2017 A Cadeia de Produção Mineral Prof. Giorgio de Tomi SUMARIO Cadeia de Produção Mineral Incerteza x Risco Acuracidade x Precisão Gestão na Cadeia de Produção
Leia maisCONTRATO N 21/2016 Curso: Gestão de Projetos
CONTRATO N 21/2016 Curso: Gestão de Projetos Elaboração e Implantação do Planejamento Estratégico e do Plano de Desenvolvimento Institucional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia
Leia maisClassificação de Portfólio de Projetos
Classificação de Portfólio de Projetos Síntese: Uma melhor visualização de riscos em um portfólio de projetos para classificá-lo como portfólio tímido, moderado ou agressivo em função dos riscos de cada
Leia maisGERÊNCIA DE PROJETOS VISÃO GERAL
GERÊNCIA DE PROJETOS VISÃO GERAL Dr. rer. nat. Christiane Gresse von Wangenheim, PMP Objetivo de aprendizagem desta aula Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Motivar a necessidade do gerenciamento
Leia maisde fevereiro de 2002
15.053 12 de fevereiro de 2002 A Geometria de Programas Lineares - a geometria de LPs ilustrada em GTC Distribuir: Anotações da Aula 1 Mas, primeiro, o problema de Pigskin (de Ciência de Gerenciamento
Leia maisGestão de Projetos. A professora. Metodologia de ensino
Gestão de Projetos A professora. Prof (a) Ms. Professora e Coordenadora de Extensão do Curso de Administração UNIFRA Graduada em Administração - UFSM Mestre em Engenharia de Produção UFSM (Tema: Maturidade
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Nome: André Luís Belini
Leia maisGerência de Projetos de Software: Cronograma
Gerência de Projetos de Software: Cronograma SSC-121 Engenharia de Software I Simone Senger de Souza ICMC/USP Plano de Projeto Cronograma A precisão nos cronogramas é mais importante que a precisão nos
Leia maisAVALIAÇÃO, OTIMIZAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE PROJETOS CONSULTORIA
AVALIAÇÃO, OTIMIZAÇÃO E REESTRUTURAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE PROJETOS CONSULTORIA SOBRE A CONSULTORIA Garanta resultados superiores do Escritório de Projetos de sua empresa usando a experiência de quem tem
Leia maisPROF. RICARDO RATNER ROCHMAN
Opções Reais PROF. RICARDO RATNER ROCHMAN FGV-EESP RICARDO.ROCHMAN@FGV.BR Orçamento de Capital com o VPL A receita do bolo: Fazer a previsão dos fluxos de caixa futuros esperados do projeto Descontar os
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO Custo/valor e qualidade da informação Tipos de Sistemas de Informação INFORMAÇÃO, DECISÕES
Leia maisQuickTime and atiff (Uncompressed) decompressorare needed to see this picture. Análise de Decisão. Métodos Quantitativos 2004/2005.
QuickTime and atiff (Uncompressed) decompressorare needed to see this picture. Análise de Decisão Métodos Quantitativos 2004/2005 João Moura Pires Sumário Introdução Tomada de decisão sem experimentação
Leia maisEstruturas Organizacionais
Estruturas Organizacionais Habilidades Gerenciais Planejamento e Gerenciamento de Projetos Hermano Perrelli e Gilson Teixeira Centro de Informática UFPE Estruturas Organizacionais Objetivo Estudar aspectos
Leia maisMATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS MINÉRIOS-SUSTENTABILIDADE-ECONOMIA
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS E DE PETRÓLEO MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS MINÉRIOS-SUSTENTABILIDADE-ECONOMIA MINERAIS COMO INSUMOS INDUSTRIAIS Características
Leia maisBalanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social.
Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ATIVO Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro
Leia mais2 Teoria das Opções Reais
2 Teoria das Opções Reais Segundo Dixit e Pindyck (1994), três importantes fatores afetam as decisões de investimento: o momento ótimo para a realização do investimento, a incerteza a respeito da lucratividade
Leia maisESTATÍSTICA EXPLORATÓRIA
ESTATÍSTICA EXPLORATÓRIA Prof Paulo Renato A. Firmino praf62@gmail.com Aulas 07-08 Probabilidade Apanhado Geral Seguimos nossas discussões sobre a Incerteza Decidir usualmente envolve incerteza Uma presa
Leia maisAvaliação de Projectos de Desenvolvimento. A avaliação de projectos face ao risco e à incerteza
Avaliação de Projectos de Desenvolvimento A avaliação de projectos face ao risco e à incerteza Incorporação do risco e da incerteza na avaliação de projectos Incerteza e Risco Métodos de abordagem ao risco
Leia maisGestão dos riscos do projeto
Gestão dos riscos do projeto O que seria o risco de um projeto? Etimologia: Risco vem do italiano risicare que significa ousar e do latim risicu, que significa incerteza. Salles Jr. Et al. (2010): o conjunto
Leia maisUnidade: Risco e Retorno. Unidade I:
Unidade I: 0 Unidade: Risco e Retorno A análise de investimentos está baseada nas estimativas dos fluxos de caixa de um projeto. Nem sempre essas previsões de fluxo de caixa coincidem com os resultados
Leia maisCapítulo 7 - Comparação de alternativas mutuamente excludentes, em situação de incerteza
1 Capítulo 7 - Comparação de alternativas mutuamente excludentes, em situação de incerteza 7.1 Considerações Gerais. Como foi mostrado no capítulo 4, somente é possível comparar alternativas de mesmo horizonte,
Leia maisProbabilidade em espaços discretos. Prof.: Joni Fusinato
Probabilidade em espaços discretos Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com Probabilidade em espaços discretos Definições de Probabilidade Experimento Espaço Amostral Evento Probabilidade
Leia maisA Project is Not A Black Box
A Project is Not A Black Box Análise de Projetos: Incerteza Análise de Sensibilidade Análise dos efeitos de mudanças em vendas, custos etc. no projeto. Análise de Cenários Análise de diferentes combinações
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Prof. Rodrigo Rocha prof.rodrigorocha@yahoo.com Informações Bibliografia VALERIANO, D. L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 1998 Ementa 1. Gerencia de projetos 1.1 Histórico
Leia maisFísica Eletricidade e Magnetismo 2017 ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS
Física Eletricidade e Magnetismo 2017 ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS Regras de Utilização do Laboratório Uso obrigatório do jaleco. O aluno que não estiver utilizando jaleco fica impossibilitado de assistir
Leia maisEAD 350 Pesquisa Operacional Aula 01 Parte 2
EAD 350 Pesquisa Operacional Aula 01 Parte 2 Profa. Daielly M. N. Mantovani Profa. Adriana Backx Noronha Viana Prof. Cesar Alexandre de Souza daielly@usp.br FEA/USP Elaboração de Modelos de PO Definição
Leia maisUNIDADE III Processo Decisório
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 3.1. Os conceitos, níveis e tipos de decisão nas organizações. 3.2. Fases do ciclo de tomada de decisão. 3.3. Principais modelos
Leia maisEAD 350 Pesquisa Operacional Aula 01 Parte 2
EAD 350 Pesquisa Operacional Aula 01 Parte 2 Prof. Adriana Backx Noronha Viana (Material: Prof. Cesar Alexandre de Souza) backx@usp.br FEA/USP Problema... Vocês foram contratados pela Wyndor Glass Company
Leia maisProf.: Joni Fusinato
Introdução a Teoria da Probabilidade Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com Teoria da Probabilidade Consiste em utilizar a intuição humana para estudar os fenômenos do nosso
Leia maisModelagem e Decisão Árvores de Decisões
Modelagem e Decisão Árvores de Decisões Modelagem e Decisão (07181) Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (ICEAC) Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Introdução Uma árvore
Leia maisGerenciamento de Projetos
MBA em EXCELÊNCIA EM GESTÃO DE PROJETOS E PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Planejamento e Gestão de Projetos Prof. Msc Maria C. Lage Prof. Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Riscos 1 Introdução Gerenciamento
Leia mais24/5/2009. Risco é um evento incerto que pode ou não acontecer e, caso ocorra, pode trazer prejuízos ou benefícios ao projeto. Prejuízo.
O que é risco? FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Risco é um evento incerto que pode ou não acontecer e, caso ocorra, pode trazer prejuízos ou benefícios ao projeto. Gerenciamento
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAQUARITINGA PLANO DE ENSINO º SEMESTRE DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TAQUARITINGA ANO PLANO DE ENSINO 2013 2º SEMESTRE DE 2013 DEPARTAMENTO 13 ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA 1338 GERÊNCIA DE PROJETOS PROFESSOR RESPONSÁVEL 024800
Leia maisFormação em Gerenciamento de Projetos
em Gerenciamento de Projetos em Gerenciamento de Projetos A perspectiva de uma carreira promissora em gerenciamento de projetos é muito evidente. Alex Brasil Conheça os 3 cursos de Gestão de Projetos da
Leia maisModelagem e Decisão Introdução e Aplicação de modelagem em Administração
Modelagem e Decisão Introdução e Aplicação de modelagem em Administração Modelagem e Decisão (07181) Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (ICEAC) Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisCaderno de exercícios no. 2
Caderno de exercícios no. 2 1. Representou um problema de decisão numa árvore de decisão e calculou o valor monetário esperado da melhor opção. Depois de consultar um especialista com conhecimento imperfeito:
Leia maisMETROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL
METROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL Esp.Henrique Diniz METROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL Esta disciplina tem como objetivo formar profissionais com base metrológica para análise de sistemas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE UM ESCOPO BEM DEFINIDO NO GERENCIAMENTO DO PROJETO
Faculdade Ietec Pós-graduação GESTÃO DE PROJETOS - Turma nº 164 19/10/2017 A IMPORTÂNCIA DE UM ESCOPO BEM DEFINIDO NO GERENCIAMENTO DO PROJETO RAFAEL PORTO MAIA ENGENHEIRO MECÂNICO rafaporto19@gmail.com
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Variáveis Aleatórias. Departamento de Estatística Luiz Medeiros
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Variáveis Aleatórias Departamento de Estatística Luiz Medeiros Introdução Como sabemos, características de interesse em diversas áreas estão sujeitas à variação; Essa variabilidade
Leia maisAgenda. Projeto Projeto Manhattan. Considerado o 1º projeto com gerenciamento estruturado.
Agenda CONCEITOS DE GESTÃO DE PROJETOS - PMBOK 1 2 Objetivo Projeto OBJETIVO DA APRESENTAÇÃO o Introduzir os conceitos de gestão de projetos, baseando-se na metodologia do PMBOK (Project Management Body
Leia maisMODELOS DE APOIO À DECISÃO
MODELOS DE APOIO À DECISÃO Elementos básicos sobre árvores de decisão e diagramas de influência Bibliografia: P. Goodwin & G. Wright (2003) Decision Analysis for Management Judgement, John Wiley and Sons
Leia maisMODELOS E APLICAÇÕES EM ANÁLISE DE DECISÃO Regras para o trabalho individual
MODELOS E APLICAÇÕES EM ANÁLISE DE DECISÃO 2011 Regras para o trabalho individual Conteúdo Este trabalho consiste na resolução de 3 exercícios usando, sempre que apropriado, ferramentas de software que
Leia maisTema - Tempo / Ciclo de Vida de um Projeto
Tema - Tempo / Ciclo de Vida de um Projeto Curso Disciplina Tema Professor MBA em Gestão de Projetos Gerência do Tempo do Projeto Tempo / Ciclo de Vida de um Projeto Luciano Frontino de Medeiros Introdução
Leia maisPLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br Estratégias e planejamento da logística/cs Oferece: Vantagens
Leia maisProjeto Físico e Lógico de Redes de Processamento. Kleber A. Ribeiro
Projeto Físico e Lógico de Redes de Processamento Kleber A. Ribeiro Um pouco sobre o PMI PMI - Project Management Institute PMI Instituição internacional sem fins lucrativos criada em 1969 Desenvolve normas,
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes
Leia maisProjeto de Experimentos
Projeto de Experimentos O uso de Projeto de Experimentos conduz a uma seqüência estruturada de ensaios, que assegura o máximo de informação com um gasto mínimo de tempo/dinheiro. Entrada Processo Saída
Leia maisMódulo 2 Apresentação e análise das Fases 1 e 2 do APQP, seus elementos/atividades e aplicações práticas.
Módulo 2 Apresentação e análise das Fases 1 e 2 do APQP, seus elementos/atividades e aplicações práticas. Fases do APQP e seus elementos Planejamento e definição 1. Decisão de fornecimento 2. Inputs do
Leia maisCapitulo 8: Desenvolver o Plano de Projeto
Capitulo 8: Desenvolver o Plano de Projeto PMBOK GUIDE Project Management Body of Knowledge Iniciação 5.1 Grupo de Processos de Planejamento Desenvolver o Plano de Gerenciamento de Projeto (4.3) Planejamento
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL APLICADA A LOGÍSTICA
PESQUISA OPERACIONAL APLICADA A LOGÍSTICA Pós-Graduação em Logística e Supply Chain Valdick Sales 1 APRESENTAÇÃO Valdick sales Graduado em Ciência da Computação pela UFPE. Pós-Graduado em Redes e Banco
Leia maisUso do Método do Valor Agregado para a Gestão da fase de Engenharia em Projetos
IETEC INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS Turma 97 Uso do Método do Valor Agregado para a Gestão da fase de Engenharia em Projetos Philippe Ribeiro Taborda Belo Horizonte,
Leia maisProbabilidade. Definição de Probabilidade Principais Teoremas Probabilidades dos Espaços Amostrais Espaços Amostrais Equiprováveis.
Probabilidade Definição de Probabilidade Principais Teoremas Probabilidades dos Espaços Amostrais Espaços Amostrais Equiprováveis Renata Souza Probabilidade É um conceito matemático que permite a quantificação
Leia maisFinanças Corporativas. Análise de Sensibilidade. Métodos de Avaliação de Risco. Motochoque Ltda. Análise de Risco
Finanças Corporativas Análise de Risco Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Métodos de Avaliação de Risco Análise de Cenário Esta metodologia amplia os horizontes do FCD obrigando o analista
Leia maisINTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL
INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL ** Decisão com Incerteza Parte 1 ** Profa. Vitória Pureza 2º Semestre Roteiro Critérios de Decisão em Situações de Incerteza Teoria de Utilidade Axiomas de Von Neumann-Morgenstern
Leia mais2. INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
2. INTRODUÇÃO À ROILIDDE 2014 Conceitos básicos Experimento aleatório ou fenômeno aleatório Situações ou acontecimentos cujos resultados não podem ser previstos com certeza. Um experimento ou fenônemo
Leia mais5 Decisão Sob Incerteza
5 Decisão Sob Incerteza Os problemas de decisão sob incerteza são caracterizados pela necessidade de se definir valores de variáveis de decisão sem o conhecimento prévio da realização de parâmetros que,
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Somas aleatórias Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Simulação de Sistemas Discretos É
Leia maisGestão de Riscos em Projetos
Gestão de Riscos em Projetos Lupércio F. Bessegato UFMG Especialização em Estatística Junho/2007 Roteiro 1. Gestão de Projetos 2. Planejamento e Controle 3. Gestão de Risco 4. Aplicações de Probabilidade
Leia maisDepois do projeto. Antes do projeto. Gestor de projetos. Professora Msc: Estelamaris Pellissari
Antes do projeto Depois do projeto Cliente Gestor de projetos Cliente Gestor de projetos Gestão de Projetos Professora Msc: Estelamaris Pellissari Gerenciamento de projetos A disciplina de gerenciamento
Leia maisNOÇÕES DE PROBABILIDADE
NOÇÕES DE PROBABILIDADE Experimento Aleatório Experimento Aleatório: procedimento que, ao ser repetido sob as mesmas condições, pode fornecer resultados diferentes Exemplos:. Resultado no lançamento de
Leia maisOrganização e Análise de Projectos. A análise de projectos face ao risco e à incerteza
Organização e Análise de Projectos A análise de projectos face ao risco e à incerteza Incorporação do risco e da incerteza na avaliação de projectos Incerteza e Risco Métodos de abordagem ao risco Período
Leia maisGerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Riscos GESTÃO DE PROJETOS AULA 01 Prof. Lucas S. Macoris PROF. ESP. LUCAS S. MACORIS lucasmacoris@gmail.com Lucas Macoris lucasmacoris Currículo Lattes EXPERIÊNCIA & EDUCAÇÃO Graduado
Leia maisADM-217 Gestão Financeira Curso de Administração. Aula 1.1 Introdução Administração Financeira
ADM-217 Gestão Financeira Curso de Administração Aula 1.1 Introdução Administração Financeira Prof. Cleber Almeida de Oliveira Universidade Gama Filho Última Revisão: MAR2012 slide 1 Curso Ementa Visão
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas
Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal ( ) Disciplina: Gestão de Projetos Carga horária: 63,3 horas ( X ) Teórica ( ) Prática Código da Disciplina: Etapa:7 Conceituação
Leia maisUltrapar Participações S.A.
Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentário sobre desempenho no e perspectivas 03.08.12 1 > Considerações sobre as informações prestadas Previsões acerca de eventos futuros Este documento
Leia maisMBA. em Gestão: Projetos
MBA em Gestão: Projetos 1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA Coordenação Acadêmica do Módulo Básico de Gestão Prof. ISNARD MARSHALL JUNIOR Doutor Universidade Federal do Rio de Janeiro Coordenação Acadêmica do Módulo
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Departamento Matemática Disciplina Estatística Aplicada Curso Engenharia Mec Gest Industrial º Semestre º Folha Nº3: Variáveis Aleatórias De um lote que contém 0 parafusos, dos quais 5 são defeituosos,
Leia maisObjetivos. Definir o que é um projeto Entender o gerenciamento de projetos;
Projetos II 1 2 Objetivos Definir o que é um projeto Entender o gerenciamento de projetos; 3 O PMBOK foi desenvolvido pelo PMI Project Management Institute; www.pmi.org O PMI é uma instituição internacional
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS
GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS A cultura de gerenciamento de riscos em projetos tem ganhado cada vez mais notoriedade, principalmente pela recente divulgação na mídia de fracassos ou desastres causados
Leia maisContabilidade Avançada. Prof. Me. Geovane Camilo dos Santos Mestre em Ciências Contábeis
Contabilidade Avançada Prof. Me. Geovane Camilo dos Santos Mestre em Ciências Contábeis E-mail: geovane_camilo@yahoo.com.br 2 Impairment de Ativos (IAS 36) ou 3 (2010) Finalidade de um ativo 4 (2010) Não
Leia maisDA PARAÍBA. Variáveis Aleatórias. Departamento de Estatística Luiz Medeiros
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Variáveis Aleatórias Departamento de Estatística Luiz Medeiros Introdução Como sabemos, características de interesse em diversas áreas estão sujeitas à variação Essa variabilidade
Leia maisGerenciamento de Riscos. Frases. Roteiro
Gerenciamento de Riscos Frases Tudo na vida é administração de risco, não sua eliminação. Walter Wiston, ex-presidente do Citicorp Roteiro 1. Risco 2. Processo de Gerenciamento de Risco 3. Planejamento
Leia mais3.1. A Abordagem Tradicional Método do Valor Presente Líquido (VPL)
Opções Reais 3 Opções Reais Esse capítulo aborda alguns aspectos da abordagem tradicional de análise de investimentos por fluxo de caixa descontado e da teoria de opções reais. Expõe também os principais
Leia maisTrês últimas aulas. 1. Modelo de crescimento e modelo financeiro (aula de hoje)
Três últimas aulas 1. Modelo de crescimento e modelo financeiro (aula de hoje) 2. Próxima aula - Estratégia de capacidade e localização (capítulo 3 do livro Estratégia de Operações Slack e Lewis: temos
Leia maisA Clarify foi avaliada e aprovada como fornecedora de treinamento em gerenciamento de projetos pelo Project Management Institute (PMI).
A Clarify foi avaliada e aprovada como fornecedora de treinamento em gerenciamento de projetos pelo Project Management Institute (PMI). Com o acompanhamento pós-curso você terá uma aplicação mais eficiente
Leia maisVolume Bruto (pares pçs mil)
Aviso Essa apresentação contém declarações que podem representar expectativas sobre eventos ou resultados futuros. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Introdução ao gerenciamento de projeto
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Introdução ao gerenciamento de projeto O que é um Projeto? Um projeto é um complexo e não rotineiro esforço único limitado por tempo, orçamento, recursos
Leia maisClick to edit Master title style
Click to edit Master title style Lidera GP Primavera Risk Analysis Flávio Luiz Silva, PMP Recife, Dezembro de 2015 O que é o Risk Analysis Primavera Risk Analysis é uma ferramenta para gerenciamento de
Leia mais