Eleições Brasileiras 2006 Carta aberta aos candidatos à Presidência da República

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1 Revista brasileira do aço - Ano 15 nº82-15 ago/15 set Eleições Brasileiras 2006 Carta aberta aos candidatos à Presidência da República Senhores candidatos, Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos O Sindicato Nacional das Empresas de Produtos Siderúrgicos Sindisider foi fundado em 1988 para organizar e representar as empresas brasileiras de distribuição de produtos siderúrgicos em todo o território nacional. Dentre suas atribuições, formalizadas em seu Estatuto Social, encontram-se: Desenvolver ações focadas que proporcionem a elevação do consumo per capita de aço no país, contribuindo para o desenvolvimento econômico e industrial; O exercício da representatividade jurídica nas negociações trabalhistas e em quaisquer assuntos de interesse dos sindicalizados. Com vistas a exercer seu papel democrático de compromisso com seus representados, o Sindicato disponibilizou em seu site desde março, uma ferramenta de pesquisa de opinião, para saber o que pensam e o que querem os distribuidores de aço brasileiros sobre as políticas públicas para o desenvolvimento do país e de seus negócios. Índice Acontece Estatísticas Análises Artigo Sindisider Expediente Baseado nestas informações e nas opiniões de seus especialistas econômicos, o Sindicato vem a público fazer as reivindicações expostas a seguir para os candidatos à Presidência da República: 1) Política fiscal: Elevação da meta de superávit primário para 6%, sem elevação da carga tributária. O Sindicato entende que a atual política fiscal do governo de perseguir o superávit primário de 4,25% tem mantido a relação dívida pública/pib constante. Por estar em nível elevado, essa relação desestimula o investimento produtivo no país. Para garantir uma queda sustentável desse indicador, propõe-se elevar o superávit primário para 6% no primeiro ano do governo, por meio de uma gestão mais eficiente dos gastos públicos. Esta meta seria progressivamente diminuída nos anos seguintes, conforme caíssem a taxa básica de juros (Selic) e a carga tributária brasileira. 2) Política monetária: Autonomia do Banco Central. Apesar da autonomia do Banco Central estar garantida por decreto presidencial, tal medida precisa ser definitivamente completada, com a inclusão dessa independência na Constituição Brasileira, assegurando-se maior segurança econômica ao país, com conseqüente redução na taxa básica de juros. 3) Reformas microeconômicas: reforma trabalhista, reforma tributária, reforma da Previdência Social e reforma sindical. Para termos um ambiente de negócios saudável e favorável aos investimentos produtivos, o país precisa flexibilizar suas leis trabalhistas, sua legislação tributária e previdenciária, e modernizar suas relações sindicais, desburocratizando processos. Isto criaria expectativas de retorno positivas para os empresários. O setor entende que, nos últimos anos, os avanços na racionalidade da política econômica brasileira devem ser elogiados, mas que as reformas precisam prosseguir, no sentido de garantir o desenvolvimento econômico sustentável do país. Atenciosamente, André Zinn Presidente do SINDISIDER Revista82.indd :56:49

2 Perspectivas para o mercado siderúrgico em 2006 e tec n o Ac etor s no 02 A produção do setor siderúrgico brasileiro deve atingir as 31 milhões de toneladas de aço bruto até o final do ano, 1,8% menor que a de Já, as vendas internas subirão 11,3%, alcançando 17,9 milhões de toneladas. As previsões são do Instituto Brasileiro de Siderurgia IBS. A queda de produção ocorre principalmente em razão da paralisação do alto-forno da CSN, que retomou sua operação desde junho. O crescimento das vendas internas acontece, por sua vez, a reboque do bom desempenho do setor automotivo e da construção civil. As exportações cairão 1,6%, para 12,3 milhões de toneladas, enquanto as importações devem subir 176,5%, para 2,09 milhões de toneladas. Capacidade instalada chinesa de produção de aço já supera a demanda interna Há dois anos, a China era importadora de 42 milhões de toneladas de aço por ano, quantidade superior à produção anual brasileira do produto (34 milhões de toneladas). Mas, neste ano, os chineses já exportaram 19 milhões de toneladas e a previsão é de que alcancem a marca de 40 milhões até o final do ano. Os dados foram apresentados pelo diretor-técnico do Instituto Brasileiro de Siderurgia, Rudolf Bühler, em seminário ocorrido no último dia 28. A China tem 800 usinas siderúrgicas, em sua maioria de pequeno porte. O governo chinês tem um plano de renovação do parque siderúrgico com a instalação, até 2010, de duas usinas com capacidade de produção de 30 milhões de toneladas/ano cada uma e de oito usinas com capacidade individual de 10 milhões de toneladas/ano. Por isso, segundo Bühler, está havendo aumento da capacidade, mas não se observa o fechamento das usinas programadas. Atualmente, a capacidade instalada da China está em 450 milhões de toneladas/ano, enquanto sua demanda interna estimada situa-se em 350 milhões de toneladas/ano. Segundo o IBS, a produção desse ano deve atingir 400 milhões de toneladas, sendo o excedente colocado no mercado externo. Revista82.indd 2 As principais usinas nacionais participam da Construmetal 2006 A Construmetal 2006 Congresso Latino-Americano da Construção Metálica acontece de 12 a 14 de setembro no Frei Caneca Shopping & Convention Center, em São Paulo. Seu objetivo é divulgar as novas tecnologias da indústria e promover a construção em aço. Atualmente, cerca de 30% da produção nacional de aço é destinada para a construção civil e a tendência é de aumento à medida que o setor passar a conhecer as vantagens da construção metálica, que é mais rápida que o sistema convencional. Para falar sobre essas vantagens, foram convidados alguns especialistas em projetos com estruturas metálicas. O arquiteto Sigbert Zanettini mostrará seus projetos recentes, como o de ampliação do Cenpes (Centro de Pesquisas Petrobrás). Gustavo Penna falará sobre a possibilidade de criação de uma estética nacional com uma arquitetura em aço. O francês Marc Mimram abordará suas criações de pontes e passarelas na Europa. Simultaneamente, acontecerá uma exposição de novas tecnologias, tendências, produtos e serviços ligados à construção metálica, numa área de 1726 m2, onde estarão presentes as principais usinas do país: Arcelor; CSN; Gerdau-Açominas; e Usiminas-Cosipa. Mais informações em: Sobre-oferta de aço para os próximos anos Estudo da consultoria McKinsey projeta que, se todos os projetos de ampliação da capacidade instalada atualmente conhecidos forem implementados, haverá um acréscimo de 5,4% na produção anual de aço. Em contrapartida, a demanda crescerá a um ritmo menor de 3,4% ao ano. Este descompasso poderá baixar os preços do aço no mercado internacional para os próximos anos, em especial, os dos aços comuns tipo commodity. Pela previsão, em 2010, o setor siderúrgico mundial terá um excedente de produção em torno de 260 milhões de toneladas. Atualmente, este excedente é de 75 milhões de toneladas :56:51

3 Comentários: Estoques subindo Pelo quarto mês seguido, os estoques dos associados mantêm o ritmo crescente, subindo 7,7% em relação a junho de 2006, devendo alcançar níveis normais em pouco tempo. Este crescimento só não foi maior porque a de- manda no mercado de distribuição continua aquecida, com aumento de 6,3% em relação a julho de Veja a seguir, o desempenho dos associados nos últimos 18 meses. as tic atís Est 03 Revista82.indd :56:54

4 Setor de duas rodas prevê crescimento de 12% na produção em 2006 Análises 04 O setor brasileiro de duas rodas registrou aumento de 17,5% na produção de motocicletas de janeiro a julho deste ano em comparação com Foram unidades produzidas pelas empresas instaladas no Pólo Industrial de Manaus. Os dados são da Abraciclo Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares. Segundo a entidade, o crescimento do setor é reflexo da diversificação dos produtos nas linhas de produção, de linhas de crédito mais acessíveis para a população de baixa renda e do amadurecimento do consumidor em sua análise de custo/benefício. O usuário de transporte público tem avaliado que seu gasto mensal equipara-se com o financiamento de uma moto, com a vantagem de que ao adquirir a moto ele chega mais rápido ao seu destino, avalia Moacyr Alberto Paes, diretor-executivo da Abraciclo. Pesquisa da instituição revelou que os locais de maior uso das motocicletas são os grandes centros urbanos e que mais de 30% do mercado é composto por ex-usuários de transporte coletivo. As vendas internas nos sete primeiros meses foi 23% superior em volume em relação a igual período de 2005, atingindo unidades. Já, as exportações caíram 2,6% em volume, para motocicletas. Paulo Takeuchi, presidente da Abraciclo, prevê um crescimento de 12% na produção de motocicletas em 2006, com um volume de unidades; vendas no mercado interno 15% maiores; e uma queda de 6% no volume exportado JAN MAR MAI Produção Produção JUL SET NOV Fonte: Abraciclo Setor de peças espera faturamento 5,4% maior O faturamento no primeiro semestre do setor de autopeças cresceu 1,6% relativamente ao acumulado de janeiro a julho de A previsão do Sindicato Nacional da Indústria Brasileira de Componentes para Veículos Automotores Sindipeças é de fechar 2006 com aumento de 5,4% no faturamento. O Sindipeças representa 34% do faturamento total do setor e, segundo a entidade, as vendas às montadoras devem participar com 61%, a reposição de peças com 11%, as exportações com 21% e as vendas para empresas do setor com 7%. De acordo com o presidente do sindicato, Paulo Butori, o ganho é maior no mercado da reposição e, como as vendas às montadoras têm absorvido parcela cada vez maior da produção, as margens de lucro têm caído. Essa mudança de perfil no mercado ocorre por dois motivos: a melhor qualidade dos veículos, com redução da necessidade de reposição de peças e componentes; e a invasão de peças chinesas, concorrendo com as peças brasileiras. O Sindipeças prevê que a produção de veículos para este ano será de 2,560 milhões de unidades, incluindo ônibus e caminhões, crescimento de 1,3%. Já, o mercado interno indica até agora uma taxa de crescimento em torno de 10%, compensando a queda das vendas com exportações. Para os anos seguintes, a entidade espera médias de crescimento anual de 4% a 5%. Revista82.indd :57:01

5 As perspectivas da demanda por laminados planos no Brasil Em uma Mesa Redonda sobre as Perspectivas do Mercado Nacional de Laminados Planos para 2006, o diretor de mercado interno da Usiminas, Idalino Coelho Ferreira, e o superintendente de vendas da Cosipa, Edson Zanetti, trouxeram a visão do Grupo aos associados do INDA. O evento ocorreu em 24 de agosto, no Novotel Center Norte, em São Paulo. O sistema Usiminas-Cosipa projeta três cenários diferentes para a demanda por aço nos próximos meses: Setores com perspectiva de crescimento: automotivo, linha branca; eletro-eletrônico; equipamentos rodoviários; e de tubos de grande diâmetro; Setores com perspectiva de demanda estável: distribuição; construção civil; e de tubos de pequeno diâmetro; Setores com perspectiva de demanda baixa: de máquinas agrícolas; relaminação; e botijões. Pelos cenários traçados, a Usiminas-Cosipa prevê um crescimento de 8,1% na demanda por laminados planos para o ano de 2006, que deve atingir 9,9 milhões de toneladas. Relativo à rede de distribuição, o Grupo projeta um crescimento de 10,9%, mantendose até o final do ano a demanda de 240 mil toneladas por mês, totalizando 2,8 milhões de toneladas. Sentimento da rede Ponto alto da Mesa Redonda, a exposição das perspectivas dos associados sobre a demanda por laminados planos trouxe questões importantes para o desenvolvimento do setor siderúrgico e da rede de distribuição no país. Comentando o consumo aparente final de aço (vendas das usinas + importações de aço e de bens intensivos em aço - aço processado exportado) no estudo do Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS), Carlos Loureiro, da Rio Negro, chamou a atenção para o fato de que há quatro anos o consumo per capita de aço no país não cresce. O crescimento em alguns setores num ano é anulado pela queda da demanda nos outros. Como conseqüência, a margem de comercialização do produto está muito baixa e a competição torna-se predatória, concluiu. Idalino ilustrou o ponto de vista exposto ao afirmar que a demanda por aço no Brasil é de 16 milhões de toneladas/ano, sendo que o setor de construção civil, maior demandante, vem perdendo espaço para o setor automotivo. Alan Kalili, da CSN, afirmou que o consumo per capita no país (98 kg/ano) está em descompasso com o consumo nos países em desenvolvimento. Nem todos os presentes concordaram que o consumo per capita de aço seja um bom indicador do desenvolvimento do país. Cláudio Arcoverde, da Dufer, argumentou que a população brasileira é muito diversa do ponto de vista sócio-econômico, de maneira que, em São Paulo o índice deve ser próximo aos dos países em desenvolvimento, enquanto que no Nordeste esse índice é baixo. E concluiu: o melhor indicador para a rede de distribuição é o consumo por setores; e para o desenvolvimento do país, o peso desses setores na economia nacional. Paulo Musetti, da Armco, comentou que, desde que entrou no setor metal-mecânico, o consumo per capita por aço mantém-se na faixa de kg/ano, enquanto os países em desenvolvimento têm incrementando esse indicador. A Coréia aumentou seu consumo per capita por aço em três vezes nos últimos anos, devido às suas políticas industriais. O problema da demanda interna não crescer é intensificado pelo aumento das importações e pela aplicação de uma política tributária desigual. O governo zerou as alíquotas de importação de 15 tipos de aço, desde Por outro lado, a tributação do aço tem sido maior do que a que incide sobre o concreto, por exemplo. Gilson Santos Bertozzo, superintendente do SINDISIDER, informou que o Sindicato vai entrar com uma Adin (Ação direta de inconstitucionalidade) contra o Decreto 5.805, de 09 de julho de 2006, que reduz o IPI de portas, janelas, caixilhos, alizares e soleiras de alumínio, sem a contrapartida das peças de aço, também usadas na construção civil. O Brasil é um país preponderantemente de habitações feitas em concreto e madeira com muitos acabamentos em alumínio. Por que não são valorizadas as estruturas e acabamentos em aço?, questionou Cláudio Arcoverde. André Zinn, presidente do INDA, finalizou ressaltando que um dos objetivosda entidade é justamente representar a rede de distribuição frente ao governo, contribuindo para a elevação do consumo per capita de aço no Brasil. Análises 05 Revista82.indd :57:03

6 As aparências enganam João Luiz Mascolo Artigo Uma observação apressada sobre o estado conjuntural da economia brasileira pode levar à conclusão de que está tudo bem ou, como vem se tornando praxe afirmar, os fundamentos estão em ordem. Em primeiro lugar, deve-se ressaltar que a inflação acumulada em doze meses está ligeiramente abaixo do ponto central da meta (4,5%) e que, em 2007, pela primeira vez, não se iniciará o ano com a necessidade de se desinflacionar a economia, isto é, as expectativas para a variação dos preços no ano estarão totalmente alinhadas com a meta de inflação. Não se pode afirmar que haja um descontrole na política fiscal, pois o superávit primário acumulado em doze meses está compatível com a meta estabelecida para o ano, embora, na margem, os resultados tenham sido um pouco decepcionantes, o que as Autoridades atribuem à sazonalidade específica de um ano eleitoral, quando a legislação obriga que os gastos sejam concentrados no primeiro semestre. Deve-se ter em mente que a meta de 4,25% do PIB para o resultado primário é meramente suficiente para manter estável a relação Dívida Pública / PIB, não dando o sinal de longo prazo de melhora neste indicador, o qual seria fundamental para gerar expectativas de queda na taxa real de juros e na carga tributária. Assim, esta análise parece sugerir que o mix de políticas monetária e fiscal está adequado, o que estaria por trás do bom andamento da economia. 06 Gastos públicos x Carga tributária x Juros elevados Cumpre, no entanto, olhar com um pouco mais de atenção a lógica da atual condução da política econômica, para que se compreendam de forma mais clara as opções feitas. Em primeiro lugar, não se deve esquecer que o uso da taxa de juros para inibir a alta dos preços é um mecanismo que afeta primordialmente o setor privado, através da diminuição da demanda por moeda e por crédito, reduzindo, portanto, a absorção privada. Os gastos públicos são regidos por outro tipo de lógica, muito mais política do que qualquer outra, sendo importante lembrar que estes vêm se expandindo a uma taxa de cerca de 14% ao ano, o que significa um crescimento real destes gastos da ordem de 10% ao ano. Desta forma, o que fica evidente é que o Banco Central é forçado a praticar taxas reais de juros bem mais altas para conter a demanda privada, permitindo que os gastos públicos possam se expandir, ao mesmo tempo em que a demanda agregada é mantida sob controle, viabilizando a meta de inflação. Existe, portanto, uma relação direta entre o nível das taxas reais de juros e o comportamento dos gastos públicos. O que este Governo fez, nestes quase quatro anos, foi liberar o crescimento de suas despesas em detrimento da demanda privada. Uma dúvida que pode surgir a esta altura é: Se o Governo vem gastando tanto assim, como se explicam os saldos primários que vem alcançando? A resposta reside na elevada carga tributária que incide sobre a sociedade, a qual chegou em 2005 a 37,37% do PIB. Desnecessário lembrar os aspectos negativos desta voracidade de arrecadação, como o estímulo à informalidade e o desincentivo aos investimentos. Tem-se assim estabelecido o tripé que vem regendo a condução da política econômica no país: mais gastos públicos, mais impostos, e juros elevados. Assim, não surpreende que nossa taxa de crescimento média anual destes quatro anos vá se situar em cerca de 2,8%, bastante inferior àquelas observadas nos países emergentes com os quais o Brasil é constantemente comparado, como Rússia, Índia e China. O que fica claro é que este longo ciclo de baixo crescimento só será rompido, quando a situação fiscal for finalmente atacada. Até lá, ficaremos restritos a análises viesadas, que obscurecem as verdadeiras relações de causa e efeito. Revista82.indd :57:04

7 Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos Inscrições abertas para o Curso de Especialização em Vendas de Aço A Delegacia Regional Belo Horizonte do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider-BH) abriu as inscrições para primeira turma do Curso de Especialização em Vendas de Aço. O início das aulas será em 23 de setembro e o encerramento em 21 de outubro de O Curso de Especialização tem o objetivo de preparar o profissional da área comercial para atuar no mercado com visão estratégica. A melhoria do relacionamento com os clientes é entendida em função da adequação dos produtos que vende e de seu atendimento personalizado. Cada participante tem a chance de poder alinhar sua experiência com os conteúdos transmitidos, voltados para a adaptação a um novo cenário, onde o cliente se preocupa não só com o preço, mas com todo o processo de venda, antes de fechar um negócio. O programa do curso está ajustado ao mercado do aço, com foco especial à realidade das empresas distribuidoras. Além da parte teórica, o aluno terá acesso a exemplos de situações reais, discussão de casos e participará também de dinâmicas de grupo. Ministrado por um corpo de três professores especializados em cada um dos temas abordados, o Curso de Especialização em Vendas de Aço vai ter apenas 25 vagas disponíveis. Com carga horária de 40 horas, vai familiarizar mais o aluno ao processo produtivo do aço através de uma visita orientada a uma usina. Os interessados podem se inscrever pelo telefone (31) com Alina ou Mateus ou pelo contatobh@sindisider.org.br. Curso de Especialização em Vendas de Aço Data: 23 e 30 de setembro e 07 e 21 de outubro de Investimento: Não associados R$ 900,00, associados R$ 720,00 07 Altos-fornos da primeira fábrica de ferro do Brasil são restaurados Projeto entre a Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais (ABM), o Ibama, o Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan), o Ministério da Cultura e a empresa de construção civil N&A Mercado Cultural, a obra de restauro da Real Fábrica de Ferro de Ipanema teve sua primeira fase concluída. Implantada em 1810 pelo rei D. João VI, a Real Fábrica de Ferro de Ipanema funcionou de 1811 a 1895 como produtora de ferro e aço e serviu também como indústria metalúrgica e bélica. Localizada no município de Iperó, região de Sorocaba, no interior de São Paulo, sua construção foi chefiada pelo sueco Carl Gustav Hedberg, vindo de Estocolmo com 14 trabalhadores e todo o material necessário para montar a fábrica. Formada por alguns fornos baixos, a usina produzia enxadas, arames e cravos. Em 1818, o austríaco Friederick Varnhagen foi o responsável pela implantação dos alto-fornos geminados, quando então se iniciou a produção de ferramentas e engenhos agrícolas, utensílios domésticos, armas e munições. O açude foi ampliado, novos canais construídos, assim como prédios de refino, ustulação, fundição e alojamentos. Com a Guerra do Paraguai, o conjunto passou por modificações para aumentar a produção de armas e munições. O engenheiro Joaquim de Souza Mursa modificou o perfil internos dos altos-fornos, instalou duas ventaneiras e construiu, entre 1878 e 1885, um terceiro alto-forno com capacidade de produção de sete a dez toneladas de aço por dia. Infelizmente, este nunca chegou a funcionar, devido à falta de uma máquina insufladora. A primeira fase do Projeto de Restauro demandou R$ 1 milhão e contou com o patrocínio da Usiminas- Cosipa dentro da Lei Rouanet. Dividido em três fases, o projeto prevê investimentos de R$ 7 milhões e de ser concluído até 2010, quando das comemorações do bicentenário da Real Fábrica de Ferro de Ipanema. Revista82.indd :57:06

8 Expediente Diretoria executiva Presidente André Zinn Diretor administrativo e finaceiro Walter Roberto Areias Diretor para assuntos extraordinários Heuler de Almeida Conselho diretor Alberto Piñera Graña Newton Roberto Longo Paulo Musetti Valdecir Bersaghi Superintendente Gilson Santos Bertozzo Revista brasileira do aço Fone: revista@inda.org.br Editor Fábio Luís Pedroso (Mtb 41728) contato@inda.org.br Projeto gráfico, diagramação e editoração criatura.com.br Impressão H Rosa Gráfica Editora Distribuição exclusiva para Associados ao Inda. Os artigos e opiniões publicados não refletem necessariamente a opinião da Revista Brasileira do Aço e são de inteira responsabilidade de seus autores Agenda: 08 Não perca esta chance: palestra com Alexandre Garcia - Eleições 2006 e a política do próximo governo Às vésperas das eleições 2006, o INDA convidou o comentarista político Alexandre Garcia para falar sobre os bastidores da política nacional e da campanha eleitoral. A palestra vai acontecer no dia 21 de setembro, no Milenium Centro de Convenções, em São Paulo, a partir das 8 horas. Garanta sua presença nesta conversa com um dos jornalistas mais bem informados sobre os acontecimentos políticos de Brasília. As vagas são limitadas. Veja lado a relação de cotas para poder participar: Nº de participantes Valor do investimento por empresa 1 R$ 200,00 5 R$ 600,00 10 R$ 1000,00 Para mais informações: Gilson Santos Bertozzo Tel. (11) Participe do Prêmio INDA de Ação Social 2006 As inscrições de projetos sociais mantidos pelas empresas produtoras e distribuidoras de produtos siderúrgicos durante 2006 podem ser feitas de 02 a 31 de outubro no site do Instituto ( O Prêmio INDA de Ação Social é uma certificação conferida às empresas por seu envolvimento em atividades e projetos de relevância social no ano corrente. Os projetos inscritos são avaliados segundo indicadores específicos nas categorias Desenvolvimento de Projetos Sociais; Apoio a Projetos Sociais; e Mecenato. Objetiva-se estimular as empresas do setor siderúrgico e da rede de distribuição a envolverem-se em projetos de natureza social, assim como gerar práticas que possam servir de referência para as empresas do setor. Na última edição do Prêmio, foram inscritos 14 projetos e cinco foram contemplados. A premiação acontece no jantar de confraternização de final de ano. Revista82.indd :57:09

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