TÍTULO: OS EFEITOS DA DRENAGEM LINFÁTICA NO LINFEDEMA PÓS-MASTECTOMIA

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1 16 TÍTULO: OS EFEITOS DA DRENAGEM LINFÁTICA NO LINFEDEMA PÓS-MASTECTOMIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS AUTOR(ES): SIRLENE GOMES DA CRUZ, JULIANA LEAL DA SILVEIRA ORIENTADOR(ES): MAIRA REGINA DE SOUZA COLABORADOR(ES): BIANCA ZEZI

2 RESUMO O câncer de mama feminino é uma patologia que, para a mulher, se traduz em muito sofrimento psicofísico e em uma cirurgia mutiladora de um órgão que simboliza feminilidade, sexualidade e maternidade. O linfedema é um quadro patológico crônico e progressivo, resultante de uma anomalia ou dano para o sistema linfático, gerando déficit no equilíbrio das trocas de líquidos no interstício, causando desconfortos, alterações sensitivas, dores, aumento o risco de infeções, diminuição da amplitude de movimento e problemas com a imagem corporal. O presente estudo tem por objetivo analisar a eficácia da DLM no tratamento do linfedema pós-mastectomia. Realizou-se uma revisão bibliográfica durante seis meses de 24 títulos e resumos sobre a temática em destaque, periódicos e nas bases de dados LILACS, MEDLINE, SCIELO e GOOGLE ACADÊMICO, sendo considerados para análise artigos nos idiomas português, espanhol e inglês. Concluiu-se que a DLM associada ás técnicas de kinesio tanping e cinesioterapia é eficaz no tratamento do linfedema encontrado em pacientes submetidas à mastectomia, pois os métodos utilizados possibilitam a obtenção de resultados conclusivos e satisfatório. Palavras-chave: drenagem linfática manual, mastectomia, linfedema e câncer de mama. INTRODUÇÃO O câncer de mama feminino é uma patologia que, para a mulher, se traduz em muito sofrimento psicofísico e em uma cirurgia mutiladora de um órgão que simboliza feminilidade, sexualidade e maternidade. Ele representa o câncer mais temido entre a população feminina, pelo trauma psicológico, pois a mama apresenta importância para o corpo da mulher como parte simbólica e importante na imagem feminina. É o câncer mais comum e a principal causa de morte por câncer em mulheres em todo o mundo (MARQUES et al., 2015; LUZ E LIMA 2011; LAHOZ et al., 2010). De acordo com Marques et al. (2015) é uma doença de evolução lenta ou de desenvolvimento rápido que depende da duração de renovação celular e outros aspectos biológicos de progressão. As células cancerígenas, por serem complexas e

3 heterogêneas por natureza, invadem o tecido normal e podem espalhar para outros locais do corpo. O câncer de mama apresenta alta incidência e elevadas taxas de mortalidade, sendo este um problema mundial de saúde pública com uma incidência de novos casos por mulheres / ano. Segundo Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa de câncer para 2016, será de novos casos (INCA, 2016; MARQUES et al., 2015; MARTIN et al., 2011). A etiologia do câncer de mama é encontrada na tendência genética, evidenciada pelo excesso de estrógeno endógeno em parentes de primeiro grau de pacientes com câncer. Existem fatores diversos que também contribuem para o aumento de novos casos, como o uso de contraceptivos orais, tabagismo, gravidez tardia, obesidade, menor tempo de amamentação e estresse. A ingestão de álcool habitualmente aumenta em 1,5% no risco de câncer de mama (LUZ e LIMA, 2011). As técnicas de cirúrgicas podem ser divididas em conservadoras que são a tumorectomia e quadrantectomia; e as radicais que são as mastectomias definidas por alguns critérios como tamanho, local e tipo histológico do tumor e idade (MARQUES, et al., 2015; OLIVEIRA, et al.,2011). A cirurgia do câncer de mama conhecida como mastectomia radical baseia-se na remoção da glândula mamária, aponeurose anterior e posterior do músculo peitoral maior e menor e esvaziamento axilar. A mastectomia é a retirada total da glândula mamária, com o objetivo de reduzir a incidência e melhorar a expectativa de vida. Cirurgias mais agressivas, como a mastectomia, aumenta o risco de desenvolver o linfedema (MARQUES et al., 2015; BRITO e MARCELINO, 2014; MAJEWSKI et al., 2012; PAIVA, et al., 2011). O linfedema é um quadro patológico crônico e progressivo, resultante de uma anomalia ou dano para o sistema linfático, gerando déficit no equilíbrio das trocas de líquidos no interstício, causando desconfortos, alterações sensitivas, dores, aumento do risco de infecções, diminuição da amplitude de movimento, e problemas com a imagem corporal (BRIGIDO et al., 2013; LUZ e LIMA, 2011). Um dos tratamentos para o linfedema é a DLM, que se caracteriza por ser uma técnica especializada que direciona o líquido intersticial para os centros de drenagem, promovendo diferentes pressões para o deslocamento do líquido e assim reduzindo a pressão no vaso para a sua recolocação na corrente sanguínea; este tratamento

4 demonstra eficácia na redução inicial do edema (MARQUES, et al., 2015; LEITE et al., 2011; GODOY; GODOY, 2010). OBJETIVO O presente estudo tem por objetivo analisar, por meio de uma revisão bibliográfica, a eficácia da drenagem linfática manual (DLM) associada à outras técnicas no tratamento do linfedema pós-mastectomia. METODOLOGIA Realizou-se uma revisão bibliográfica durante seis meses no período de janeiro á junho de 2016, sobre a temática em destaque, periódicos e nas bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), MEDLINE (Literatura Internacional em Ciências da Saúde), SCIELO (Scientifc Eletronic Library Online) e GOOGLE ACADÊMICO. Os descritores utilizados foram: drenagem linfática manual, mastectomia, linfedema e câncer de mama, sendo considerados para análise artigos nos idiomas português, espanhol e inglês. Os textos foram analisados a fim de obter informações consistentes no que diz respeito da eficácia da DLM no tratamento de linfedema pós-mastectomia. Realizouse uma análise de 24 títulos e resumos entre os anos 2010 à 2016 para obtenção de artigos potencialmente relevantes para a revisão. Para critério de inclusão, os artigos deveriam relacionar-se a câncer de mama, linfedema, drenagem linfática manual de forma geral. Foram excluídos os artigos que não se referiam ao assunto pesquisado ou que não havia disponibilidade de referência. DESENVOLVIMENTO O sistema linfático é um componente do corpo humano relacionado ao sistema venoso, possui funções importantes, dentre elas a absorção de lipídeos, controle da homeostase macromolecular, controle dos fluidos teciduais e função imunológica. Tem como principal papel a capacidade de remover líquidos e proteínas dos espaços intersticiais. A remoção desses elementos, só é possível através da membrana capilar

5 linfática, e quando ocorre a falência do sistema linfático, pode-se notar o surgimento do linfedema (REZENDE et al., 2011). O linfedema é um edema crônico, resultante do acúmulo de fluido rico em proteínas no interstício, em decorrência da dissecção dos linfonodos axilares e consequente deficiência do sistema linfático. Esse quadro resulta em dores, prejudicando funções como diminuição da ADM e deformando o membro com o aumento do volume, esses fatores estão diretamente ligados ao comprometimento da funcionalidade e a qualidade de vida dos pacientes, necessitando de acompanhamento contínuo e especializado (FABRO, et al., 2016; CECCONELLO et al., 2013 e RECH et al., 2010). Com o surgimento do linfedema, as circulações sanguíneas e linfáticas ficam comprometidas, dificultando o combate de infeções com a mesma eficiência de uma área normal. Os riscos para o desenvolvimento do linfedema em pacientes no pósoperatório estão associados técnica a dissecção axilar, radioterapia axilar, obesidade, extensão da cirúrgica, infecção, idade, número de linfonodos dissecados, número de linfonodos comprometidos e nível de retirada dos linfonodos (MARQUES, et al., 2015; RESENDE, et al., 2011; SILVA e GRADIM 2010). Um dos tratamentos para o linfedema é a DLM, que é uma manobra especializada que direciona o líquido intersticial para os centros de drenagem, promovendo diferentes pressões para o deslocamento do líquido e assim reduzindo a pressão no vaso para a sua recolocação na corrente sanguínea; este tratamento demonstra eficácia na redução inicial do edema (MARQUES, et al. 2015; LEITE, et al. 2011; GODOY; GODOY, 2010). A DLM é um método de massagem altamente especializado, realizado com pressões rítmicas, suaves, lentas e intermitentes de distal para proximal que seguem o trajeto do sistema linfático visando a drenar o excesso de líquido no interstício, no tecido e dentro dos vasos, por meio das anastomoses superficiais áxilo-axilar e áxiloinguinal; a estimular pequenos capilares inativos; e a aumentar motricidade da unidade linfática (MARQUES, et al., 2015; HSIAO, et al., 2015; LUZ e LIMA, 2011). A DLM é indicada no pós-operatório de câncer de mama, pois aumenta o fluxo linfático sem aumentar a filtração capilar. Entre seus efeitos fisiológicos, observam-se: aumento na contração dos linfangions, aumento da absorção de proteínas pelos capilares linfáticos, redução da hipertensão microlinfática e melhora da drenagem linfática colateral entre as regiões linfáticas da pele, sem aumentar o risco de

6 metástases, sendo bastante utilizada em pacientes que desenvolvem linfedema após mastectomia (OLIVEIRA et al. 2015; MARQUES, 2015; BRANDÃO, 2010). RESULTADOS A fisioterapia possui um papel importante na qualidade de vida em mulheres submetidas à intervenção da mastectomia, pois algumas mulheres apresentam modificações do modelo postural comprometendo na beleza física levando-a perder sua imagem corporal. A fisioterapia é fundamental na reabilitação, prevenção e recuperação dos movimentos do membro superior no pós-operatório contribuindo para a melhora da conscientização corporal (NASCIMENTO, et al. 2012; PACHECO et al. 2011). O tratamento fisioterapêutico exerce papel de destaque na prevenção do tratamento e pode intervir de várias maneiras para a manutenção da funcionalidade do ombro, prevenindo complicações, como linfedema, imobilização causada pela dor, e aderência cicatricial, como aderência tecidual e capsular, rigidez articular, espasmo muscular, adesões musculares (MARQUES, et al. 2015; CEZAR, et al. 2014; NASCIMENTO et al. 2012). Com o objetivo de verificar o efeito da aplicação da DLM associada ao Kinesio taping no tratamento do linfedema, Pinheiro et al. (2015) realizaram um estudo de caso com um paciente, gênero feminino, 56 anos, submetida a tratamento por câncer de mama, onde foi realizada cirurgia mastectomia total com esvaziamento axilar à direta. Foram realizadas 10 sessões de DLM e aplicação do Kinesio taping 3 vezes na semana que incluíram 40 minutos. A técnica DLM foi realizada sobre os linfonodos e vasos linfáticos de maneira perpendicular, próximas à região operada: foi realizada através de manobras suaves nas regiões de anastomose linfáticas axilo-axilares e axilo-inguinais e no membro edemaciado, visando deslocar a linfa do braço edemaciado em direção às regiões previamente evacuadas pela estimulação dos linfonodos. O estudo chegou à conclusão que a DLM associada ao Kinesio taping apresentaram resultados positivos no tratamento de linfedema, caracterizados pela redução do membro. No estudo de Cecconello et al. (2013) realizou-se um estudo de caso de paciente, gênero feminino, 52 anos, apresentando complicações após ter realizado mastectomia radical à direita. Desenvolvendo técnicas combinadas de DLM e

7 cinesioterapia, foram realizadas 8 sessões de DLM e cinesioterapia durante um mês, duas vezes semanais, com duração média de 50 minutos. Durante as sessões, as seguintes atividades foram realizadas: DLM, mobilização escapular; exercícios de amplitude de movimento (ADM) e fortalecimento de punho, antebraço, cotovelo e ombro, e exercícios com respiração diafragmática. O estudo chegou à conclusão que a DLM e a prática de exercícios físicos são intervenções importantes na assistência pós-operatória à mulher mastectomia. Martins et al. (2011) teve por objetivo analisar a eficácia da DLM no tratamento do linfedema pós-mastectomia. Realizaram um estudo descritivo, no qual 58 mulheres com linfedema pós-mastectomia, sendo divididas em dois grupos. O grupo controle inclui 29 pacientes com cuidados com a pele, medidas de exercício e de compressão e o grupo experimental inclui 29 pacientes com tratamento de DLM. A terapia foi administrada durante 4 semanas, 2 vezes por dia incluindo 30 minutos. O efeito do tratamento no modelo grupo experimental causou uma redução média de volume do membro de 25% do paciente. O efeito do tratamento padrão no grupo controle causou uma redução média de volume do membro de 5% do paciente. O parâmetro principal do resultado é a redução de volume do membro afetado após o tratamento. Chegaram a conclusão, que o grupo experimental teve uma redução significada do membro em comparação com o grupo controle. Dos artigos pesquisados pode observar-se que todos encontraram eficácia no tratamento do linfedema com DLM, associada á outras técnicas. CONSIDERAÇÕES FINAIS Desta revisão de literatura pode-se concluir que a DLM associada ás técnicas de kinesio tanping e cinesioterapia é eficaz no tratamento do linfedema encontrado em pacientes submetidas à mastectomia, pois os métodos utilizados possibilitam a obtenção de resultados conclusivos e satisfatório. Obteve-se então a confirmação dos benefícios promovidos pela técnica de DLM, que promove entre outros, melhora da capacidade linfática, produz relaxamento, favorece a circulação de retorno, reduz o edema, melhora na sensibilidade, melhora na amplitude de movimento e facilidade para realizar as atividades de vida diária.

8 FONTES CONSULTADAS BRANDÃO, D. S. M.; ALMEIDA, A. F.; SILVA, J. C.; OLIVEIRA, R. G. C. Q.; ARAUJO, R. C.; PITANGUI, A. C. R. Avaliação da técnica de drenagem linfática manual no tratamento do fibro edema gelóide em mulheres. Revista Conscientia e Saúde, Petrolina- PE,v.9, n.4, p , BRIGIDIO, P.A. F; GUIMARAES, J.M. P; GODOY. M.F.G. Redução do volume do linfedema de membro inferior com drenagem linfática mecânica com RAGodoy avaliado pela bioimpedância.volume 9, Issue 4, November 2013, Pages BRITO, J. S; MARCELINO, J. F. D. Q. Desempenho ocupacional de mulheres submetidas à mastectomia. Cad. Ter. Ocup. UFS Car, São Carlos, v. 22, n. 3, p , CECCONELLO, L.; SEBBEN, V.; RUSSI, Z. Physiotherapeutic intervention in a patient with radical right mastectomy late post operative: a case study. Fisi Senectus Unochapecó Ano 1 - Edição especial 2013 p CEZAR, K; NASCIMENTO, A. P. C. Qualidade de Vida de Pacientes Pós- Mastectomizadas em Reabilitação. UNOPAR Cient Ciênc Biol Saúde 2014;16(1): FABRO, E. A.; COSTA R. M.; OLIVEIRA, J. F.; LOU M. B.; TORRES, D. M.; FERREIRA, F. O.; MACEDO, F. O.; CARVALHO, C. M.; RIBEIRO, M. J.; BERGMANN, A. Care physic al therapy in control of secondary lymphedema treatment of breast cancer: routine Cancer Hospital III/National Cancer Institute. Rev Bras Mastologia. 2016;26(1):4-8. GODOY, J.M.P; GODOY, M.F.G; Godoy & Godoy. Technique in the treatment of lymphedema for under-privileged populations. Int.Med.Sci.2010, 7.

9 HSIAO, P; LIU, J; LIU, J; CHOU, W; LU, S. Risk of breast cancer recurrence in patients receiving manual lymphatic drainage: a hospital-based cohort study. Published 27 February 2015 Volume 2015:11 Pages INCA Instituto Nacional do Câncer. Disponível em: Acesso em 17 de Abril de LAHOZ, M. D. A; NYSSEN, S. M; CORREIA, G.N; GARCIA, A. P. U; DRIUSSO, P. Capacidade Funcional e Qualidade de Vida em Mulheres Pós-Mastectomizadas. Revista Brasileira de Cancerologia 2010; 56(4): LEITE, A.C. C; CASTRO, A.D; VASCONCELOS, R.A; MUNIZ, R.R. C; ABDON, A. P. V. A IMPORTÂNCIA DA DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL NO TRATAMENTO DO LINFEDEMA NO PÓS-OPERATÓRIO DO CÂNCER DE MAMA. An da Jor de Fisiot da UFC. Fortaleza, 2011; 2(1): 58. LUZ, N.D; LIMA, C.G. Recursos fisioterapêuticos em linfedema pós-mastectomia: uma revisão de literatura. Fisioter. Mov., Curitiba, v. 24, n. 1, p , jan./mar MAJEWSKI, J.M; LOPES, D.F; DAVOGLIO, T.; LEITE, C.C. Qualidade de vida em mulheres submetidas à mastectomia comparada com aquelas que se submeteram à cirurgia conservadora: uma revisão de literatura. Ciência & Saúde Coletiva, 17(3): , MARQUES, l.r. MARTINS, P.C.M. L; MACHADO, E.R; SOUZA, L.M.; RODRIGUES, J.H.A. Análise dos Efeitos da Drenagem Linfática Manual no Tratamento do Linfedema Pós-Mastectomia. Saúde & Ciência em ação. V.1, n. 01: jul. Dez MARTIN, M. l; HERNANDEZ, A. M; AVENDANO, C; RODRIGUEZ, F; MARTINEZ, H. Manual lymphatic drainage therapy in patients with breast câncer related lymphedema. Martín et al. BMC Cancer 2011, 11:94.

10 NASCIMENTO, S.L; OLIVEIRA, R.R; OLIVEIRA, M.F; AMARAL, T.P. Complicações e condutas fisioterapêuticas após cirurgia por câncer de mama: estudo retrospectivo. Fisioter. Pesqui. vol.19 no.3 São Paulo jul/set OLIVEIRA, E. X. G; MELO, E.C. P; PINHEIRO, R. S; NORONHA, C.P; CARVALHO. M. S. Acesso à assistência oncológica: mapeamento dos fluxos origem-destino das internações e dos atendimentos ambulatoriais. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 27(2): , fev, OLIVEIRA, M.F; AMARAL, T.P; GURGEL S.C. Compensações linfáticas no pósoperatório de câncer de mama com dissecção axilar. J. vasc. bras. vol.14 no.2 Porto Alegre Apr./June PACHECO, M. N; FILHO, A, D; DENIZAR; MELO D. A. S. Fisioterapia para o tratamento do linfedema no pós-operatório de mastectomia. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba, v.13,n 4,p. 4-7, PAIVA, D. M. F. D; LEITE, I. C. G; RODRIGUES, V. O; CESCA, M. G. Fatores associados ao linfedema em pacientes com câncer de mama. Rev.Bras. Ginecol Obstet. 2011; 33(2): PINHEIRO, M. S.; GODOY, A. C.; SUNEMI, M. M. O. Kinesio Taping associado à drenagem linfática manual no linfedema pós-mastectomia. Rev Fisioter S Fun. Fortaleza, 2015 JanJun; 4(1): RECH, J. B. D. S.; NÓBREGA, L.; LEMOS, A. Compressão Pneumática no Tratamento de Linfedema Pós-mastectomia: Revisão Sistemática. Revista Brasileira de Cancerologia 2010; 56(4): REZENDE, l. F; PEDRAS. F.V; RAMOS. C.D; GUEGEl.M.S.C. Função linfática do membro superior no pré-operatório de câncer de mama. Volume 57, Issue 5, September October 2011.

11 SILVA, V. R; GRADIM, C. V. C. ALIAÇÃO DA DOR EM MULHERES COM CÂNCER DE MAMA SUBMETIDAS AS METIDAS À EXÉRESE DA REDE LINFÁTICA AXILAR. CogitareEnferm Out/Dez; 15(4):646-5.

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