UMA CASA NO CAMINHO DE JOÃO: ENTRE A AUTONOMIA E A TUTELA

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1 UMA CASA NO CAMINHO DE JOÃO: ENTRE A AUTONOMIA E A TUTELA Adriano Simões 1 Alessandra dos Santos Silva 2 Carla Fonte 3 Claudia Maria Generoso 4 Cleide Oliveira Silva 5 - Elnir Benjamim Costa Martins 6 Marcos Antônio Modesto Machado 7 Maria das Graças Araújo 8 Rejane Marta Maria Silva 9 Varléia Souza S. Bastos 10 Visamos apresentar, neste trabalho, o relato de experiência de um morador, destacando alguns pontos essenciais no âmbito dos SRTs, tais como as noções de autonomia e tutela que envolve o processo de reabilitação psicossocial dos portadores de sofrimento mental. Partiremos da particularidade do caso do morador, nomeado ficticiamente de João, para daí extrair ensinamentos que melhor sustentem o trabalho em equipe e as soluções encontradas no processo de sua inserção social. Esse morador vive em uma residência terapêutica de Betim, sendo que a mesma integra uma rede de serviços substitutivos implantados na cidade a partir de O município de Betim está localizado na região metropolitana de Belo Horizonte e atualmente tem uma população de 450 mil habitantes. A Saúde Mental de Betim tem uma rede composta por 4 (quatro) CAPS, centro de convivência, Saúde Mental na Atenção Básica, 2 SRTs, sendo o primeiro município a ter CAPS 24 horas e CAPS infanto-juvenil. João iniciou seu percurso na Saúde Mental de Betim-MG há mais de 14 anos. Ele foi levado ao CAPS de Betim por uma senhora que dava comida a ele 1 Psiquiatra CAPS Betim Central 2 Estagiária de AT/Psicologia PUC-Betim 3 Estagiária de AT/Psicologia PUC-Betim 4 Supervisora da Equipe do SRT Angola/Betim 5 Cuidadoras do SRT Angola/Betim 6 Cuidadoras do SRT Angola/Betim 7 Cuidador do SRT Angola/Betim 8 Cuidadoras do SRT Angola/Betim 9 Coordenadora do SRT Angola/Betim 10 Cuidadoras do SRT Angola/Betim

2 2 quando o mesmo morava na rua, pois estava jogando pedras nas casas dos vizinhos. João tem uma trajetória de vida demarcada pelo abandono familiar desde criança, e por volta dos 8 anos de idade foi adotado por uma senhora com quem viveu até a adolescência. Mesmo vivendo com essa senhora, era comum João fugir de casa e passar vários dias na rua, só voltando quando a mãe adotiva o buscava. Desde a adolescência já fazia uso de bebida alcoólica e trabalhava fazendo pequenos bicos, tais como capinar lotes, descarregar caminhão, servente de pedreiro etc. Na adolescência seus pais adotivos faleceram e ele passou a viver nas ruas da cidade de Betim. Apesar de viver nas ruas desde a adolescência, João só se tornou um caso para a Saúde Mental quando ele tinha 37 anos de idade. No período que viveu na rua, ele dormia em construções, marquises, pontos de ônibus, tinha alguns pontos de referência onde ganhava alimentos de algumas pessoas da comunidade, sendo inclusive apelidado de Boião. Segundo ele, esse apelido foi porque ele comia muito, sendo bom de bóia. Por outro lado, pessoas da comunidade referem-se a ele como Boião no sentido dele boiar nos assuntos, nas idéias, dando a impressão de que ele tinha um retardo mental. O início do tratamento de João no CAPS foi caracterizado por grande desorganização psíquica, sobressaindo o comportamento agressivo e a dificuldade de aceitar regras e acordos estipulados no serviço, tais como os horários das refeições, mexer nos objetos dos outros usuários ameaçando agredilos se não conseguisse o que queria, dizendo ser um homem muito perigoso e já tinha matado uma pessoa. Podemos dizer que ele levava para o CAPS o mesmo clima de medo e violência que ele estabelecia com a comunidade. No início de seu tratamento no CAPS, os recursos utilizados, tais como a permanência-dia e noite, buscavam uma maior proteção ao paciente, uma vez que ele estava muito debilitado tanto fisicamente quanto psiquicamente. Esse estado tornava mais arriscado que ele vivesse nas ruas da cidade, principalmente após o episódio do mesmo ter matado uma pessoa, a pauladas. Porém, muitas vezes ele fugia do CAPS e retornava com a polícia apresentando quadro de agressividade que se intensificava com o uso de alcoólicos. Era comum também apresentar discurso pobre, mas com algumas idéias delirantes de caráter persecutório, tal como cismar que havia um nego preto que queria matá-lo ou então que a polícia o perseguia.

3 3 Podemos dizer que sua vida na rua nos últimos anos caracterizou-se pela devastação somada ao uso abusivo de álcool. Inclusive, o crime cometido por ele já demonstrava uma precariedade subjetiva, somada à precariedade social na qual ele se encontrava. Esse crime aconteceu em 1993, e ele chegou a ser preso, mas foi liberado algum tempo depois, não ficando claro o motivo de sua liberação. Após iniciar o tratamento, fez parte de seu projeto terapêutico responder judicialmente pelo seu ato, sendo o processo judicial retomado e concluído em Essa intervenção parece que não foi suficiente para tratar de sua relação com a violência, principalmente quando o mesmo se desestabilizava, pois em alguns momentos ele ameaçava as pessoas dizendo que ele era perigoso e que já havia matado. Com o tempo João saiu da crise e estava com o quadro clínico mais estabilizado, mas não tinha um lugar para morar, uma vez que a rua já não era mais um lugar de sua preferência para viver. Dessa forma, a equipe fez uma parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social através do albergue da cidade, passando o mesmo a pernoitar lá. Porém, esse arranjo que deveria ser temporário durou aproximadamente 7 anos. Assim como ele, havia mais três usuários da Saúde Mental pernoitando no albergue e sem um lugar onde pudessem morar. Visando acolher a necessidade de suporte social desses usuários, foi criada a primeira residência terapêutica de Betim em agosto de O albergue da cidade foi um importante ponto de sua rede durante sete anos, pois o acolheu em um momento em que necessitava de abrigo. Constantes negociações institucionais realizadas pela equipe da Saúde Mental foram necessárias para garantir um mínimo de condições de alojamento, uma vez que o usuário começou a apresentar muitos problemas no albergue, tais como: chegar alcoolizado, higiene precária, agressão a outros usuários do albergue, sendo impossível continuar sustentando sua estadia no mesmo. Além do mais, já havia uma pressão do albergue para encaminhamento desses usuários, pois lá não era espaço de moradia. Nesse sentido, o ponto da morada passou a fazer parte de seu projeto terapêutico, iniciando-se o processo de inserção do mesmo no dispositivo de residência, apesar de João dizer que só queria um lugar para dormir. Antes de morar na residência terapêutica, iniciou-se o processo de aquisição de benefício financeiro e cartão transporte para que João pudesse ter

4 4 maior mobilidade social, sendo uma tentativa de criar condições mínimas que gerassem algum grau de autonomia. Em relação à autonomia, para alguns autores essa noção é um dos eixos da reabilitação psicossocial. Tikanori (1996, p.57) refere-se a ela como a capacidade de um indivíduo gerar normas, ordens para a sua vida, conforme as diversas situações que enfrente. Sabemos também que a reabilitação psicossocial é o objetivo maior de uma residência terapêutica, sendo a casa um dos cenários onde a mesma se desenrola (Saraceno, 1996). Porém, a noção de autonomia muitas vezes pode ganhar um caráter de aprendizagem ou aquisição de competências comportamentais que visa chegar a um nível de auto-suficiência ou independência, encontrando-se nesse ponto uma problemática no que se refere principalmente aos sujeitos psicóticos (Zenoni, 2009), questão essa que será importante de ser considerada no caso de João, como veremos abaixo. Antes da residência terapêutica ser aberta, a construção dessa idéia contou com a participação dos futuros moradores. Eram 5 moradores e foram realizados encontros, cuja intenção era conversar sobre o que era uma casa para cada um deles, bem como estabelecer acordos mínimos de convivência para esse grupo que moraria no mesmo espaço. Conseguiu-se tirar dois acordos de convivência iniciais que eram: não agredir o outro e respeitar o espaço de cada um. Esse recurso dos encontros continuou mesmo após a ida para a casa, sendo até hoje um importante espaço de conversa e exercício de tomada de decisões coletivas, onde se fala sobre as dificuldades de convivência que surgem no cotidiano, a organização e manutenção da casa, os novos acordos realizados, dentre outros. Em meio ao processo de aquisição de benefícios e a ida para a casa, João entrou em crise e muitos desafios e conflitos surgiram diante do difícil comportamento dele na casa. Consideramos a crise de João como o momento em que os benefícios potencializaram, se assim podemos dizer, uma total independência dele em relação aos outros no sentido de ele mesmo falar que ele tinha dinheiro e transporte e poderia fazer o que quisesse, sendo o mesmo usado apenas para o uso de bebida alcoólica com o conseqüente efeito de rompimento dos laços com os outros. Devido ao seu estado de desestabilização, a equipe precisou rever os pontos que idealmente seriam um começo da autonomia, sendo necessária uma parceria entre as equipes do CAPS e da casa no manejo das

5 5 situações. Inicialmente ele passava o dia no CAPS e só dormia na casa, uma vez que o mesmo não conseguia ficar dentro dela. Mesmo no curto período em que ficava na casa, ele conseguia sair de lá após intimidar os trabalhadores com ameaças de agressão ou pular o muro. Sempre retornava alcoolizado, pedindo um lugar para dormir. Na casa, os hábitos da rua permaneceram e ele não conseguia dividir o espaço de convivência com os outros moradores, o que tornava seu relacionamento muito difícil: não cuidava de sua higiene pessoal, não ajudava na organização da casa, roubava dinheiro dos outros moradores, defecava e urinava no quarto e em outros cantos da casa, ameaçava os outros moradores para conseguir cigarro, sempre dizendo ser muito perigoso e que já matou um homem. Era comum guardar tudo o que tinha em uma mala que ele levou no primeiro dia para a casa, inclusive alimentos que nela permaneciam até apodrecerem. Ele não quis um guarda roupas e permaneceu com essa mala durante algum tempo, sendo ela um importante ponto de referência, principalmente de coisas necessárias para a sua sobrevivência de rua: cobertor, marmita, papelão e alguns pedaços de papéis, apesar de ele não saber ler nem escrever. Portanto, a equipe precisou suportar esse recurso de sobrevivência de João, freando a intenção de organização padrão que todos devem ter em uma casa, tal como guardar a roupa no guarda-roupa. Quando João era abordado sobre os acontecimentos conflituosos, o mesmo os negava, alegando que nada havia feito. Diante dessas ocorrências, os acordos de convivência da moradia eram retomados, relembrando-o de que os mesmos foram feitos no coletivo da casa. A princípio, isso não teve muito efeito, e ele sempre dizia que não havia pedido casa para ninguém. De fato, o que ele havia pedido era apenas um lugar para dormir, sendo isso o que aconteceu durante muito tempo ele passava o dia no CAPS e só dormia na casa. A orientação do trabalho em equipe na moradia conta com a contribuição da noção de construção do caso clínico, sendo uma potente estratégia de elaboração de intervenções a partir dos elementos recolhidos pelos membros da equipe em relação aos moradores. Um dos momentos de exercitar essa estratégia é nas reuniões de equipe que acontecem semanalmente. Segundo Viganò (1999), na construção do caso o que conta é o saber do próprio sujeito, aquilo que foi extraído de seu saber, seja registrando seu movimento no dia-a-dia, seja recolhendo os detalhes, as passagens subjetivas que cada um apresenta no

6 6 dia a dia. É, então, a partir desse saber extraído do sujeito que as intervenções são pensadas, bem como os efeitos que cada ação teve sobre ele. Considerando essa estratégia é que a parceria entre as equipes da casa e do CAPS foi fundamental para manejar as situações surgidas cotidianamente, cujas ações interdisciplinares eram discutidas e construídas a partir do que João demonstrava ser suportável para ele. Nesse sentido, foi necessário rever a condução do tratamento de João, bem como sua permanência na casa, lançando mão de intervenções que podem ser consideradas de maior tutela se entendidas de uma maneira mais superficial: João não podia sair sozinho e seu dinheiro era administrado pela equipe. Após várias tentativas de intervenções mal sucedidas da equipe, inclusive chegando a deixá-lo voltar para a rua, conseguimos escutar uma fala de João no momento em que estava na rua em estado lastimável de alcoolização e descuido pessoal. Ele, ao ver uma das cuidadoras da casa, disse a ela que ele precisaria ser cuidado, pedindo, assim, para prendê-lo em casa para que não morresse. Sendo assim, decidimos apostar em ações de maior amparo e cuidado. Recorrendo à noção de tutela, que segundo o dicionário Aurélio da língua portuguesa (2000), esse termo se refere ao amparo de alguém que está em condições impróprias de exercer o poder de decisão, isto é, o indivíduo deve ser protegido e administrado por terceiros tantos seus bens pessoais quanto sua conduta por apresentar idade insuficiente ou por ser considerado como incapaz por fatores psicológicos e\ou biológicos. Podemos perceber que essa noção carrega tanto o sentido de proteção e amparo quanto também concepções que levam o indivíduo a uma posição de assujeitamento e submissão, encontrando-se aí o risco das intervenções. Foucault (1994) ao discutir as práticas de internamento feitas por Pinel e Tuke, revela como o louco era concebido e submetido a um controle social e moral. A cura era almejada através da ininterrupção do controle social e moral, visando como conseqüência a emergência dos sentimentos de dependência dos loucos. A cura significará reinculcar-lhe os sentimentos de dependência, humildade, culpa, reconhecimento que são a armadura moral da vida familiar. Utilizar-se-ão para consegui-lo meios tais como as ameaças, castigos, privações alimentares, humilhações, em resumo, tudo o que poderá ao mesmo tempo infantilizar e culpabilizar o louco. (FOUCAULT,

7 7 1994, p. 82) O louco inserido em um sistema punitivo se revela aparentado à criança, ou seja, se encontrava numa condição de constante avaliação e punição de seus gestos e discursos, sendo ridicularizado em seus erros e contradito em seus delírios. Em um contexto puramente repressivo e moral o louco era tutelado assim como uma criança é pelos seus responsáveis, isto é, tantos seus bens pessoais quanto seus atos eram administrados rigorosamente por terceiros. (FOUCAULT, 1994) Nessa perspectiva, as intervenções feitas a João eram constantemente questionadas: de que forma pode-se proteger e apontar limites sem restringir os direitos sociais de se governar por capacidades, valores e decisões próprias? Como realizar intervenções que não tenham como resultados a regressão do sujeito a uma posição infantilizada e subjugada ao outro? Nesse sentido, tínhamos como um princípio regulador de nossas intervenções as soluções que o próprio João nos apontava. A equipe precisou suportar o incômodo de lidar com a liberdade protegida ou cuidada que era possível a João, uma vez que ele quase não ficava na casa. A equipe conseguiu perceber que a oferta de benefícios não era suficiente para alcançar uma posição de autonomia, sendo essa noção repensada a partir do que Zenoni nos traz em relação à psicose. O autor (2009) nos mostra que muitas vezes a forma como intervimos em relação à autonomia poderá impulsionar o sujeito psicótico a uma autonomia radical. Ou seja, o psicótico apresenta dificuldades na relação de compartilhamento da vida cotidiana com os outros, tendendo a ter a sua própria lei, sendo que algumas ações que visam a autonomia poderão reforçar a dimensão de auto-suficiência, acarretando o rompimento de laços com o outro, com a vida coletiva. Então, no caso de João era necessário, num primeiro momento, um mínimo de dependência ao outro para que conseguisse sobreviver, sendo introduzido aqui o jogo das relações com as pessoas, das trocas e das negociações. Outro ponto construído sobre a posição de João refere-se à sua relação com a bebida. Com o tempo de convivência na casa, pudemos recolher da singularidade de João uma posição que lhe dava uma identidade fixada à bebida e à violência. Ele dizia que homem que é homem é aquele que bebe, posição tal

8 8 que gerava muitos conflitos na convivência tanto na casa quanto no CAPS ou na cidade. Muitos problemas advieram dessa posição e muitas vezes a equipe fazia intervenções de caráter mais moralista ou punitivo frente ao seu comportamento. Quando percebeu-se esse ponto de fixação de sua identidade, bem como a importância de ser cuidado, as equipes tanto do CAPS quanto da casa puderam suportar melhor o arranjo proposto de maior proteção a João. Porém, ele ainda apresentava constantes desestabilizações, dentre elas uma em que ele precisou permanecer durante o dia e a noite no CAPS por um longo tempo. Nesse período seu discurso havia mudado completamente, dizendo que ele era uma mulher e precisava cortar seu pênis. Apesar de seu discurso ser diferente, o traço da violência continuava e se manifestava através das ameaças. Outro ponto que chamava atenção refere-se ao diagnóstico de João. As classificações variavam da esquizofrenia residual com déficit intelectivo ao quadro demencial, sendo que sobressaiam as percepções em torno do caráter residual ou crônico, o que dificultava um investimento mais decidido em seu caso. A sua maneira de se comportar como alguém que não compreendia as coisas, que estava boiando, reforçava também a prevalência do déficit intelectivo, sendo mais um ponto para pouco apostar em seu caso. Apesar desse conjunto de percepções, a equipe conseguiu apostar um pouco mais e outros recursos foram utilizados, inclusive a mudança de medicação que contribuiu significativamente no apaziguamento de seu quadro clínico. Com isso outras intervenções surgiram e ele conseguiu permanecer gradativamente na casa, mas sem perder a referência do CAPS que ainda é muito importante para ele. As intervenções dos acompanhantes terapêuticos que pacientemente compartilhavam com ele as idas à rua foram tendo efeitos surpreendentes, bem como os cuidadores que funcionavam como amparo vivo, onde o cenário da casa contribuiu para que ele percebesse outras maneiras de lidar com o mundo. Dessa forma, João começou a se interessar mais pela casa ajudando a cuidar da mesma e outros objetos surgiram para além da bebida quando ia às compras, tal como o radinho de pilha, relógios e carteira para documentos. O dinheiro ganhou um ponto de regulação e também podia ser utilizado para cuidar dos outros, tal como ajudar sua irmã que mora em uma comunidade de forma muito precária. O manejo e condução das situações visavam proporcionar um jogo das relações com o outro, enlaçando-o pela conversa, pela palavra, cuja

9 9 equipe se posicionava em um lugar de não o abandonar ou violentá-lo, mas sim dividir, mediar, amparar quando necessário. Com o tempo, a posição subjetiva de João mudou e ele construiu outra forma de estar no mundo. A fixação de ser homem somente através da bebida se desfez e atualmente ele diz que homem é aquele que tem dinheiro, não se interessando mais pelo uso de alcoólicos, mas sim por ajudar e dividir com os outros o que o dinheiro lhe proporciona. Dessa forma, recuperamos aqui o outro sentido dado à autonomia no que se refere ao fortalecimento do aspecto relacional do indivíduo com as pessoas. Recuperamos também a noção de reabilitação psicossocial dada por Saraceno (1996) que diz respeito à ampliação do poder de contratualidade do indivíduo, lançando-o no mundo das trocas em suas variadas dimensões. E somado a essa idéia, recorremos à idéia de reabilitação concebida por Viganò (1999) que considera a singularidade de cada sujeito no processo de inserção social, sendo fundamental a construção das condições simbólicas que cada um faz de sua posição subjetiva frente ao mundo. Enfim, podemos concluir dizendo que João conseguiu construir uma posição subjetiva que possibilitou a ele uma entrada no mundo das trocas tanto afetivas, simbólicas, quanto materiais, sendo a mesma mais favorável à vida. Podemos então dizer que ele nos tem ensinado a cada dia qual é a medida da construção de sua possível autonomia e inserção social. Palavras-chave: Autonomia; Tutela; Residência Terapêutica.

10 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS FOUCAULT, Michel. Doença mental e psicologia. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro, VIGANÒ, Carlo. A construção do caso clínico em saúde mental. Curinga. Belo Horizonte, EBP-MG, 1999, p ZENONI, Alfredo. Autonomie et «auto-séparation» (HYPERLINK acessado em abril de 2010). PITTA, Ana. Reabilitação psicossocial no Brasil. São Paulo, Editora Hucitec, 1996.

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