ANPUH XXII SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA João Pessoa, 2003.
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- Milena Franca Bacelar
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1 O DESENHO DAS PRIMEIRAS VILAS DO TERRITÓRIO ALAGOANO Autores: Melissa Mota Alcides* e Simone Rachel Lopes Romão** * Arquiteta e urbanista graduada pela Universidade Federal de Alagoas, Mestranda do PRODEMA- Programa Regional de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente Universidade Federal de Alagoas UFAL e integrante do Grupo de Pesquisa Arquitetura da Cidade/Estudos da Paisagem. ** Estudante de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Alagoas UFAL e bolsista de Iniciação Científica do Grupo de Pesquisa Arquitetura da Cidade/Estudos da Paisagem. 1. INTRODUÇÃO A produção e comércio açucareiro da antiga Capitania de Pernambuco atraiu o interesse da Companhia das Índias Ocidentais, que, no século XVII, resolveu invadir a região nordeste do Brasil por tropas holandesas. Em 1637, o Conde Maurício de Nassau foi designado para o comando do então recém formado Brasil-Holandês, trazendo com ele uma comitiva de cientistas, cartógrafos e pintores. As iconografias desenhadas e pintadas realizadas pelos artistas e cientistas europeus que aqui estiveram, dentre eles cartógrafos e pintores como, por exemplo, Frans Post, Albert Eckhout, Marcgrave e Piso, ganham destaque na representação do espaço urbano colonial do nordeste brasileiro e em especial do alagoano, imprimindo um olhar estrangeiro na percepção da paisagem. Não bastava apenas estar no espaço, mas conhecê-lo e registrá-lo. O inventário iconográfico tinha várias funções: o detalhamento geográfico imprescindível para o controle militar e econômico; a representação da flora e da fauna que indicava as possibilidades de subsistência e comércio; e as vistas dos núcleos urbanos que revelavam a paisagem natural e edificada transportando para o além mar a imagem mais expressiva da colônia. Esta documentação iconográfica, produzida em território brasileiro no século XVII, é considerada por muitos autores o melhor retrato da América nesse tempo. Além de precisa cartografia, foram produzidas vistas das antigas vilas e cidades do território conquistado. Neste estudo os mapas foram tomados como objeto principal de observação para a análise do traçado urbano destes primeiros núcleos, apoiando-se também nas ricas vistas ou panoramas destas povoações que, ricas em detalhes, revelam os acidentes geográficos e elementos naturais presentes na topografia, os principais monumentos edificados nas vilas como redutos, fortificações, igrejas e conventos e, por último, os caminhos ou trilhas evidentes no desenho urbano, registrados com 1
2 precisão por constituírem elementos essenciais do ponto de vista da estratégia militar. Todos estes elementos nos fornecem importantes dados para o estudo do desenho urbano dessas vilas. Da extensa faixa de terra ocupada pelos holandeses no Brasil, é no sul da antiga Capitania de Pernambuco, atual Estado de Alagoas, que este trabalho concentra seus estudos. As três mais antigas vilas deste recorte geográfico foram as únicas retratadas por cartógrafos e pintores neerlandeses. São elas: Vila de Santo Antônio dos Quatro Rios (Atual Porto Calvo), Vila da Santa Maria Madalena da Lagoa do Sul (Atual Marechal Deodoro), e Vila de Penedo do Rio São Francisco (atual Penedo). Esses foram tomados enquanto objetos de representação na forma de mapas e vistas pelos holandeses no século XVII, nos chegando aos dias de hoje, um significativo legado de iconografias que podemos chamar de imagens históricas, pelo rico conteúdo de informações, que podem ser lidos e analisados enquanto registro e documento. Tomou-se como base material para análises comparativas, as iconografias remanescentes do período holandês e imagens atuais, como fotografias aéreas e mapas cadastrais das cidades em questão, trazendo informações bastante significativas sobre o percurso da memória urbana do atual território alagoano. 2. LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DOS NÚCLEOS URBANOS Uma das primeiras questões analisadas refere-se à localização espacial desses núcleos. As primeiras vilas do Brasil colonial surgiram no litoral, por razões econômicas, administrativas e militares e pela facilidade de comunicação com a metrópole por via marítima. A influência deste modelo de colonização portuguesa ainda repercute em nossos dias, onde interior é sinônimo de terra pouco povoada. As três localidades alagoanas foram erigidas a certa distância da costa, fato decorrente da ameaça estrangeira, em particular dos franceses 1, tendo inclusive organizado alguns portos, como o Porto dos Franceses, localizado no atual município de Marechal Deodoro. Este distanciamento não comprometeu a comunicação com o Reino graças à grande quantidade de vias fluviais navegáveis, existentes na região. Assim, além dos sítios alagoanos iniciais terem sido escolhidos por causa das fontes de água para consumo e alimento 2, foram selecionados pontos estratégicos do ponto de vista do transporte fluvial, como foi o caso de Penedo localizado às margens do caudaloso Rio São Francisco e de Porto Calvo, no interflúvio dos navegáveis rios Manguaba, Moicaté, Tapamandé e Comandatuba; ou do transporte lacustre, como aconteceu em Marechal Deodoro, localizada às margens da antiga Lagoa do Sul, atual Manguaba. 2
3 3. ORGANIZAÇÃO E TRAÇADO URBANO Quanto à organização espacial, as três povoações estudadas foram implantadas inicialmente sobre um sítio topográfico elevado, o que remete à idéia de acrópole, cuja principal preocupação era com a defesa. Existem muitas controvérsias quanto à existência ou não da preocupação com o traçado inicial das urbes nascentes. Algumas correntes de pesquisadores afirmam que a topografia do terreno definia o desenho do núcleo aleatoriamente. Porém, pode-se concluir através dos mapas das povoações estudadas que provavelmente existiu uma preocupação com o traçado, mesmo que este não tendesse para a ortogonalidade. Observam-se inclusive princípios de racionalidade no mapa Pagus Alagoae Australis, referente à atual cidade de Marechal Deodoro, onde as construções são representadas em duas faixas edificadas paralelas e na imagem Portus Calvus referente à atual Porto Calvo. Segundo alguns autores Porto Calvo como modelo urbano, lembra a planta de Coimbra 3, uma povoação erguida sobre morros escalvados e ao pé de rios. Assim como Penedo nasce como um burgo fortificado no cimo, de onde se vê um casario ao pé da fortaleza. Isto faz a particularidade destes núcleos como espaço urbano colonial. Em Porto Calvo, uma colina fortificada numa mesopotâmia de rios termo usado por Dirceu Lindoso afluentes e brejos alagados e com morros que lhe correm à oeste. Nas iconografias, qualquer simbologia ou desenho que remeta à idéia de vegetação estava localizada fora da nucleação urbana. Portanto, vê-se que não existia nas praças 4 e ruas preocupação com arborização, o que causava uma aparência de monotonia. Devido à dificuldade de espaço para o crescimento, as vilas deste território, desenvolveram-se acompanhando os caminhos de saída: esses obstáculos a um crescimento mais ordenado funcionariam em parte como fatores de distorção do traçado urbano. 5 Esses caminhos de saída e os demais, muitas vezes eram estabelecidos com base nas velhas trilhas indígenas que garantiam a comunicação com o interior pouco conhecido. 6 Os caminhos são uma constante em todos os mapas remanescentes do período colonial que retratam a porção sul da capitania de Pernambuco. O então famoso e mais importante dos caminhos, que representava a passagem de terra, ao sul de Alagoas, usada pelos holandeses era conhecido por Caminho do Conde. Este, provavelmente possuía alguma ligação com o Porto do Francês e pode ser observado nos mapas de Porto Calvo e Penedo. Muitos destes caminhos ou trilhas foram oficializados e hoje são estradas, ruas ou vias de acesso aos municípios. 3
4 4. A IGREJA COMO DEFINIDORA DO TRAÇADO As construções religiosas surgiram com as povoações desde os primeiros instantes. Construílas significava sacralizar e dominar o território. Nas três povoações iniciais do território alagoano, pode-se observar na iconografia a localização dos primeiros edifícios eclesiásticos: Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição (Marechal Deodoro), Igreja de Nossa Senhora da Apresentação (Porto Calvo) e Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário (Penedo) 7. Em Porto Calvo, a primeira capela foi erigida no alto da forca, mas dela não possuímos registros iconográficos. Segundo Olímpio de Arroxelas Galvão 8 :...a Igreja Matriz data de , pouco mais ou menos, tendo então o nome de Igreja Nova, porque a primeira capella foi, no alto da forca, convertida em reducto de guerra nas ocupações marciaes de Porto Calvo. Portanto, ela teria sido edificada inicialmente no ponto mais alto da povoação como era de costume 9, mas por razões de defesa, precisou ser fortificada e posteriormente derrubada, para ceder espaço às aventuras da guerra. Depois das igrejas, os conventos podem ser considerados os complexos arquitetônicos de maior representatividade. Implantados muitas vezes fora dos núcleos iniciais, induziam o crescimento dos caminhos que levava às respectivas vilas. Em São Francisco do Penedo a maioria das edificações religiosas surgem em data posterior à iconografia holandesa. Contudo, duas capelas, a primeira delas dedicada a Santo Antônio, cuja construção se deu entre 1600 e 1650 e que originou a atual Matriz e a capela cuja invocação é a Santa Nossa Senhora do Rosário, de 1634, podem ser vistas nesta iconografia. Existiam caminhos que ligavam às edificações aos monumentos religiosos e estes caminhos iniciaram o desenho do traçado da cidade. Diferente das demais localidades estudadas, o imponente Forte Maurício pode ser entendido como elemento gerador das principais diferenças entre o traçado original e o atual de Penedo, tendo em vista que após sua destruição, a configuração das ruas se modificou bastante. 5. OS MONUMENTOS NA CIDADE COLONIAL Depois das igrejas, começam a surgir novos edifícios monumentais antecedidos por espaços públicos de grande importância para a vida e panorama da cidade que concorrem com os de cunho religioso para a determinação do desenho da mesma. Os monumentos exercem papel primordial na estruturação dos assentamentos urbanos do Brasil: Igrejas e conventos, casas de câmara e cadeia, que eram a principal edificação dos 4
5 municípios, portos e fortes. Os caminhos de acesso a estas edificações se tornam ruas e configuram o traçado destas cidades, como foi visto no item anterior. Além dos conventos é importante salientar os engenhos de cana-de-açúcar. Excetuando-se Penedo, cuja economia estava baseada na pecuária. 10 Como eram as principais indústrias a movimentar a economia, fica certo que muitos caminhos ligava a povoação aos engenhos de canade-açúcar. A própria presença de capelas dedicadas aos santos da Igreja Católica, deveria deslocar e movimentar contingentes para estas localidades, fato que reforça a existência desses caminhos. 6. ESQUEMAS DEFENSIVOS As primeiras fortificações geralmente eram precárias, sendo construídas apenas para atender as necessidades imediatas, como é o caso das paliçadas, construídas de madeira à moda dos índios, sendo aos poucos melhoradas. As povoações mais antigas eram quase todas defendidas por cercas ou muros, por causa do perigo constante de uma invasão estrangeira. O interesse em edificar a vila de Santa Maria Madalena da Lagoa do Sul na colina às margens da lagoa Manguaba estava no fato de permitir a visão de praticamente todo o sistema lagunar. 11 O mesmo aconteceu com Penedo do Rio São Francisco que nasce estrategicamente sobre a rocheira e Bom Sucesso do Porto Calvo, que segundo as iconografias desenvolve-se sobre três colinas. A colina de Porto Calvo era um ponto estratégico de grande valor militar. Situada nas proximidades das grandes plantações existentes e localizada num interflúvio. Ademais era término da navegação oceano-rio acima, numa extensão de 42 Km e dava acesso aos vales do Camaragibe e Santo Antônio Grande. É na porção mais alta deste morro que constrói-se uma fortaleza. Com o posterior desaparecimento do forte surgiram, no alto da colina, os primeiros casarios rústicos e as ruas ladeirosas, que deram origem a Porto Calvo. De uma fortaleza militar ela evoluiu para uma cidade defendida. Penedo, ao contrário de Porto Calvo, surgiu à beira do Rio São Francisco, verdadeira estrada hídrica. Naquela localidade construiu-se um forte batizado com o nome de Maurício de Nassau e destruído logo após a expulsão dos holandeses, não restando vestígios construtivos deste monumento. Podemos perceber através dos mapas e vistas sua grandiosidade e imponência na paisagem da Vila. Existiam também outros tipos de fortificações como os redutos, existentes na iconografia e fortalezas externas, guaritas e torres de pedras construídas pelos donatários para a defesa de suas propriedades. Até as igrejas possuíam caráter militar, não lhes sendo suficiente serem defendidas pela torre fortificada, eram elas próprias fortificadas com seteiras e outros elementos defensivos. 5
6 7. CONCLUSÃO A maior contribuição deste trabalho está na valorização desta iconografia histórica e artística remanescente do período relativo à dominação holandesa, aqui tratada como objeto de investigação da arquitetura e do urbanismo colonial. A partir da análise deste material seguida da comparação com fontes contemporâneas são inúmeras as questões levantadas, constituindo-se este numa grande contribuição para a história do urbanismo colonial do Nordeste brasileiro. NOTAS: 1 Conhecidos por piratearem e contrabandearem o pau-brasil nestas costas 2 Na vista Alagoae ad Austrum assinada por Frans Post, vê-se na legenda a inscrição em latim case piscatorie, que em português significa, casa de pescador, e na vista de Montanus com o mesmo título, vê-se claramente escravos puxando uma rede de pesca. Esses são indícios de que a lagoa era bastante piscosa, um dos fatores que pode ter influenciado a localização espacial deste núcleo urbano. 3 LINDOSO, Dirceu. Formação de Alagoas Boreal. Maceió: Edições Catavento, 2000: pág Os locais de uso comum eram as praças e adros que promoviam a valorização dessas comunidades e acolhiam desde o início muitas atividades. Realizavam-se nelas reuniões religiosas, cívicas, recreativas e de comércio como as feiras livres. 5 REIS FILHO, Nestor Goulart. Contribuição ao Estudo da Evolução Urbana do Brasil. São Paulo: USP Ed., 1968: pág Idem, Ibidem. pág Acredita-se que o Forte Maurício foi erigido em volta da primeira Igreja de Penedo, conforme há indícios nos mapas onde podemos observar detalhes do forte. 8 GALVÃO, Olimpio E. de Arroxelas. Ligeira Notícia sobre a Vila de Porto Calvo, In CD-Rom do Instituto Historio e Geográfico de Alagoas, V.1, N.10, P , dez Este fato explica o fato da Igreja Matriz estar localizada num terreno mais baixo com relação à cota da cume da montanha ao alto da forca o que ocorreu excepcionalmente neste núcleo. 10 Vê-se em um dos mapas holandeses intitulado a inscrição Pascua Humilis Foli que em português significa pastagem de terra fértil, o que comprova o fato de haver gado naquela região. 11 Os esquemas defensivos dos primeiros anos basearam-se, sobretudo, no recurso da defesa pela altura que era a solução clássica das acrópoles. 6
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