GUIA DE FONTES PARA HISTÓRIA DE ALAGOAS: OS ARQUIVOS DE PENEDO. 1

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1 1 GUIA DE FONTES PARA HISTÓRIA DE ALAGOAS: OS ARQUIVOS DE PENEDO. 1 Alex Rolim Graduando em História Bacharelado Bolsista PIBIP-AÇÃO UFAL Universidade Federal de Alagoas Orientador: Prof. Dr. Antonio F. P. Caetano Muito se diz da falta de localidades e temáticas para se discutir, pesquisar e questionar na história de Alagoas. Tais comentários, no entanto, não se mostram totalmente válidos visto que há uma variável riqueza sobre a história alagoana em sua capital e cidades interioranas. Apesar de vários contratempos e situações de calamidades gerenciais nos arquivos e instituições de caráter administrativo/histórico que salvaguardem documentos façam com que o ofício do historiador/pesquisador seja árduo e até mesmo desestimulante. Já que pouco se dá valor ou cuidado principalmente aos documentos que formariam e irão formar a alguns anos, parte da história alagoana seja ela qual período ou assunto for. Além das ligações externas com o restante do país e mundo. O intuito, pois, desse texto, é tentar demonstrar e trazer a lume o interesse, objetivos e conclusões prévias e iniciais sobre o projeto Guia de Fontes para História de Alagoas: Penedo & Marechal Deodoro. Projeto esse que visa, como pode se ler no título, a construção de um guia de fontes para estudantes, pesquisadores, curiosos, historiadores, nas cidades escolhidas para o projeto, aumentando e auxiliando cada vez mais a pesquisa (principalmente a histórica) nessas cidades. Cidades essas que foram escolhidas mediante o título de primeiras cidades da Comarca de Alagoas (Marechal Deodoro, antes de ter esse nome, era denominado como Santa Maria Magdalena da Alagoa do Sul). Além também das mais importantes, desde o período colonial (quando Alagoas era um território atrelado à Capitania de Pernambuco) até atualmente. Seja no turismo, seja nas suas atividades econômicas principais. Contudo, o presente texto irá se debruçar apenas na cidade de Penedo. Cidade esta que tem importância turística-histórica muito grande para o Estado. Já que desde o período de meados de 1600, tinha grande importância para a capitania de Pernambuco e até mesmo interesse dos 1 Esse texto faz parte do início do projeto Guia de Fontes para História de Alagoas: Penedo & Marechal Deodoro. Que conta com o financiamento da UFAL por meio da bolsa PIBIP AÇÃO

2 2 holandeses que cá estavam. 2 Importância essa que foi diminuindo com a expulsão dos batavos, a implantação da monocultura da cana de açúcar e posteriormente a titulação local e externa de sertão-sem-lei e cidade que se via esquecida e marginalizada em relação às outras duas, Porto Calvo e Santa Maria Magdalena. Penedo então, como toda cidade histórica, rodeada de conflitos, sejam políticos, administrativos e religiosos. Guarda consigo uma memória histórica que atrai estudiosos, pesquisadores e turistas. Memória esta, que no turismo, está se mostrando supervalorizada apenas a arquitetônica. Com suas Igrejas, praças e prédios que compõem a principal localidade da cidade, o Centro-histórico, às margens do Rio São Francisco. Portanto, com o intuito e a missão de ampliar essa história a uma pesquisa também na área documental, o projeto que está sendo tratado aqui se limita a uma catalogação de dados documentais que serão úteis para aumentar cada vez mais a importância histórica e sua relação com a história luso-brasileira e brasileira. Logo, o presente projeto tem por intenção fazer um levantamento da documentação escrita existentes nas cidades de Penedo e Marechal Deodoro, com o intuito de construir um inventário e/ou instrumento de pesquisa que auxilie nos estudos sobre a história das cidades, bem como a história de Alagoas. Além disso, busca-se a digitalização de alguns documentos considerados importantes para serem disponibilizados no Centro de Pesquisa e Documentação Histórica (CPDhis). OS ARQUIVOS PENEDENSES: PRÓS & CONTRAS Sabendo das muitas localidades que guardam documentos para construção de uma história Penedense/Alagoana/Brasileira (cartórios, câmara, prefeitura, sindicato, tribunais, Igrejas) foi escolhido como primeiras catalogações os pontos históricos de maior importância da localidade: as Igrejas e a Câmara. A primeira visita foi feita na Igreja de São Gonçalo (Paróquia Nossa Senhora do Rosário). Igreja importante, tanto na questão religiosa, tanto na questão histórica arquitetônica e também documental. Já que data o início da construção em 1758 e tendo sido concluídas em 1770, data escrita no pórtico. Logo, tal local se mostraria de suma importância para a pesquisa documental, já que seu funcionamento se dá até hoje, com um Padre responsável e secretaria própria. 2 AZEVEDO, José Ferreira. Formação Sócio-Econômica de Alagoas: O Período Holandês ( ) Uma Mudança de Rumo. Tese de Doutorado defendida na USP em 2000.

3 3 Começando com os prós, a Igreja de São Gonçalo abriga um rico acervo documental próprio, com livros de batismo, livro de tombos, sepultamento, processos matrimoniais, festas e eventos (para o auxílio de uma pesquisa de celebrações religiosas locais na localidade) entre outros conjuntos documentais, todos de grande e suma importância na pesquisa e na escrita de uma história eclesiástica local e auxílio também para pesquisas de estudos de casos e prosopográficos. No entanto, existem também os contras. Ao começar, com o local de armazenamento dos documentos. Os mesmos não ficavam em armários de aço, em local arejado e livre de umidade ou outros fatores que desgastassem o conjunto. Todos ficavam enclausurados em um local da Igreja que normalmente é usado para colocar imagens sacras que são rodeadas com mais artefatos de culto. Além de abarrotados, muitos estavam misturados, amassados, sem identificação, sem rigor de tratamento nenhum. Além, é claro, de muitos livros terem possivelmente desaparecido ou sido extintos. Pois em alguns conjuntos, há buracos cronológicos enormes. Somando também o caso de que não há documentos referentes ao século XVIII. Além da Igreja de São Gonçalo, uma visita também foi feita ao Convento Nossa Senhora dos Anjos (nome oficial: Província Franciscana Santo Antonio), que atualmente está em reforma de restauração total pelo o IPHAN, e em conseqüência disso, para proteger os documentos dos malefícios da reforma (poeira, umidade, acidentes), o frei responsável, Frei José Teixeira Rodrigues se viu na obrigação de proteger os documentos, resgatando-os e guardando-os por tempo indeterminado, até que a reforma seja concretizada por completa e os documentos sejam mais uma vez disponibilizados para pesquisa. Entre eles, Crônicas do Convento, revistas (Mensageiro Santo Antônio e Eclesiástica Brasileira), documentos esses de essencial pesquisa para uma história eclesiástica penedense/brasileira, já que a revista Mensageiro Santo Antonio abarca mais ou menos 200 revistas, desde 1740 até os dias atuais. 3 Apesar de outros locais religiosos não terem sido ainda visitados, como a Cúria, a Paróquia Santa Luzia e a Paróquia de São Francisco. Com apenas esses dois lugares catalogados, já se pode ter idéia da dimensão de um campo fértil de pesquisa que pode ser feita com as informações dadas e salvaguardadas, mesmo apesar de alguns contras (nada que uma política de gerenciamento de arquivos não resolva) os prós que tais conjuntos podem dar é de imensurável importância. 3 Informações dadas pelo Frei José Teixeira no dia 21/09/2010

4 Sales. 4 Claro que além de todo o acervo do museu, é também existente um grande arquivo 4 *** Tida como local muito respeitado pelos habitantes de Penedo por sua contribuição histórica, sendo várias vezes homenageada, visitada por turistas, por jornalistas e estudantes e pesquisadores, a Fundação Casa do Penedo é tida como um dos locais mais importantes para salvaguardar documentos. Fundada em 26 de setembro de 1992, o acervo é constituído de mobiliário, estatuárias, medalhística e uma série de objetos de interesse sócio-cultural, que contam a história da região ao longo de cinco séculos. Tendo como diretor Francisco Alberto documental. Dando destaques para os livros da biblioteca e os jornais que ali estão arquivados. Sendo esses de grande importância histórica, como o Jornal de Penedo, A Voz do Trabalhador, Jornal do Penedo, O Alagoano, Vanguarda Socialista, O Luctador, Correio do São Francisco, O Apóstolo, Jornal da Casa do Penedo. Coleções essas que podem ajudar a entender e estudar assuntos diversos: política, cultura, cinema, movimentos trabalhistas, artigos. Seja durante a década de ou durante os anos Contando agora com os documentos sem serem dos jornais locais e nacionais. É também parte do acervo da Casa do Penedo boa parte de documentos recuperados e arquivados que representam o século XX penedense. Ofícios da Prefeitura Municipal de Penedo (cerca de 100 caixas!), fundo do cartório do 2º ofício, caixas dos registros eleitorais, além de armários com pastas arquivando assuntos diversos, por ordem alfabética, de arquitetura, passando por arte sacra, história do Brasil, literatura, música, teatro, religião, turismo. Na mesma área dos armários, há também recortes e arquivos sobre personalidades, é a área de biografias, também de A Z, com várias personalidades, de caráter literário, político, cultural. Mas, mesmo com todas as atribuições de conquistas e recuperações documentais feitas pela Fundação Casa do Penedo, existem também os contras que assolam umas questões delicadas que envolvem o local. Os documentos do século XIX e possíveis (se ainda existirem) sécs. XVII e XVIII não estão sendo armazenados de uma maneira correta e muito menos em um local recomendado, sendo assim jogados em uma local da casa que com o tempo causou ataque de traças, rasuras, rasgões, e a fácil capacidade de absorver umidade, estragando os documentos por meio de chuvas e péssimas condições de armazenamento. Comentários dos /10/2010

5 5 próprios funcionários mostram que os documentos antes estavam armazenados no forro da fundação! Sem esquecer também do incêndio que aconteceu em agosto de 2009, que destruiu boa parte do acervo do Chalé dos Loureiros, que integra patrimônio histórico da cidade de Penedo. Incêndio este que mostra descaso por parte da administração e da gerência, pois os bombeiros foram informados por pessoas que fazem a manutenção do prédio que havia colchonetes e restos de comida, o que indica a presença de pessoas estranhas no casarão. 5 No entanto, mesmo com todos esses contras, observando bem as instalações da Casa do Penedo, é visto na sessão de jornais quadros com fotos de projetos de recuperação de arquivos da prefeitura e do cartório que foram feitos pela Fundação, e nessas fotos é observado que a situação de descaso com a documentação é quase que patológica entre as instituições que produzem documentos administrativos que com o tempo se tornaram ou se tornarão documentos históricos. PRIMEIRAS IMPRESSÕES, CONCLUSÕES PRÉVIAS E CAMINHOS FUTUROS. Em suma, tal guia proporcionará uma ferramenta de estudo/pesquisa que queimará etapas em que o pesquisador, na base da sorte, viaja a cidades com os dedos cruzados esperando assim encontrar (além de encontrar, ainda tem a questão da autorização de acesso) documentos para sua pesquisa. Nesse caso, é complicado aceitar esse tipo de situação em uma cidade como Penedo, que é tão famosa por sua importância histórica, seja no turismo, seja na atuação historiográfica alagoana/nordestina/brasileira, com passagens importantes na época de Brasil Colônia, Império, República. Logo, essas primeiras impressões, apesar de serem um pouco impactantes, não representam totalmente a realidade dos arquivos de Penedo e não pode ser colocado aqui total descaso da administração com as documentações locais. Apesar de ser difícil aceitar a situação que alguns arquivos se encontram em situação não das mais agradáveis possíveis. Longe de um ensaio ou artigo científico, esse presente texto se caracteriza mais como um relatório, um diário de bordo das primeiras viagens e impressões do começo da catalogação dessa localidade tão importante para a história alagoana. Só é esperado que boa parte dos arquivos que estão em boa parte destruídos tenham sido microfilmados, para assim garantirem 5 Acessado em 01/10/2010

6 6 pelo menos a segurança de que parte da história foi digitalizada, apesar dos documentos primários estarem em boa parte, de mal ou nenhuma ajuda na construção da história penedense/alagoana/brasileira. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ELETRÔNICAS AZEVEDO, José Ferreira. Formação Sócio-Econômica de Alagoas: O Período Holandês ( ) Uma Mudança de Rumo. Tese de Doutorado defendida na USP em BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos Permanentes: tratamento documental. 4 ed. Rio de Janeiro: EDFGV, BLOCH, Marc. Apologia da História, ou, O ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001 FONSECA, Maria Odila. Arquivologia e ciência da informação. Rio de Janeiro: EDFGV, L.html. Acessado em 01/10/ Acessado em 01/10/ Acessado em 01/10/2010

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