Disciplina: Gerência da Manutenção

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disciplina: Gerência da Manutenção"

Transcrição

1 Disciplina: Gerência da Manutenção Sistema de Tratamento de Falhas 1ª Parte Prof. Fernando Porto

2 Introdução Na rotina diária de vários departamentos de manutenção, muito do trabalho gira em torno da ocorrência de falhas nos equipamentos. Apesar de todo o esforço, parece que as falhas tendem a se avolumar e nunca ter fim. Pode-se dizer que estes departamentos estão prisioneiros em um círculo vicioso de falhas e se sentem incapazes de sair disto!

3 Introdução Para superar esta situação estranguladora, é necessário atacar o problema das falhas nos equipamentos empregando um bom método em conjunto com paciência e perseverança, ao invés de ficar desnorteado diante delas.

4 O Círculo Vicioso das Falhas A pior situação para uma equipe de manutenção é a ocorrência de falhas nos equipamentos de produção quando esta não pode parar. É importante ressaltar que uma falha é sempre uma ocorrência indesejada e que deve ser tratada como uma situação anormal, que precisa de tratamento adequado para que não volte a ocorrer.

5 O Círculo Vicioso das Falhas O princípio básico da eliminação definitiva das falhas nos equipamentos é a identificação precisa de suas causas fundamentais. Isto permite tomar as medidas necessárias para bloquear estas causas e evitar a reincidência das falhas.

6 Quando este princípio não é plenamente entendido e praticado no dia-a-dia, fecha-se o círculo vicioso das falhas!

7 O Círculo Vicioso das Falhas A atuação de muitos departamentos de manutenção tem-se limitado somente à eliminação dos sintomas da falha, para liberar o equipamento para a produção o mais rápido possível. Apesar de necessária, esta ação é insuficiente. Com o passar do tempo, a reaparição de falhas tende a sufocar a equipe de manutenção, de modo a perder o controle da situação.

8 O Círculo Vicioso das Falhas Com a reincidência das falhas, o tempo originalmente destinado à preventiva passará a ser gasto em corretiva, no que chamamos de manutenção corretiva programada. As ações dos planos de manutenção (preventiva, preditiva) acabam sendo adiadas, não há tempo para cumpri-los. O círculo vicioso das falhas se aperta ainda mais.

9

10 O Círculo Vicioso das Falhas É importante ter em mente que a função de uma equipe de manutenção não pode ser meramente corretiva. Uma boa equipe de manutenção atua preventivamente no sentido de evitar falhas inesperadas (planos de manutenção), introduz melhorias nos equipamentos, identifica e implementa medidas de bloqueio para causas fundamentais de falhas.

11 Rompendo o Círculo Vicioso Para ocorrer este rompimento, é preciso colocar em prática um método de tratamento de falhas nos equipamentos. O objetivo é reduzir as ocorrências, reduzindo os momentos de incerteza das equipes de manutenção. Sem metas e método, prevalece a desorientação e o problema não é resolvido.

12 O Sistema de Tratamento de Falhas Trata-se essencialmente de uma estrutura formal de fluxo de informações de falhas e ações relacionadas: 1. Detecção e relato da falha: Relato rápido e preciso da ocorrência, ou de sinais antes da ocorrência, ou seja, relato de uma anomalia. As equipes de manutenção devem ser distribuídas na área de produção e não centralizadas. 2. Ação corretiva: Realizar o reparo do equipamento o mais rápido possível, removendo o sintoma. Palavras-chaves são rapidez, precisão, disponibilidade de recursos.

13 O Sistema de Tratamento de Falhas 3. Registro e análise das falhas para identificar suas causas fundamentais 4. Planejamento e execução das contramedidas de bloqueio 5. Acompanhamento da execução das contramedidas 6. Análise periódica dos registros de falhas para identificar falhas crônicas e prioritárias e definir projetos com metas 7. Execução de projetos através do ciclo PDCA de solução de problemas

14 Início Detecção e relato de falha Ação corretiva para remover o sintoma Registro de falha Análise das falhas Planejamento das contramedidas de bloqueio Execução das contramedidas Acompanhamento da execução das contramedidas Análise periódica dos registros de falhas Identificar falhas crônicas e prioritárias Definir projetos com metas Execução de projetos através do ciclo PDCA Fim Macrofluxograma do Sistema de Tratamento de Falhas

15 O Sistema de Tratamento de Falhas Estatisticamente, a falha zero não pode ser alcançada, mas é possível chegar perto. É incorreto pensar que falhas são inevitáveis, que sempre é possível reparar e que somente a manutenção tem responsabilidade sobre isto. Esta mudança de atitudes deve acontecer também no departamento de produção. Os operadores devem começar a aceitar a ideia de que é possível operar as máquinas de modo a evitar as falhas, sem afetar a produção.

16 Produção Manutenção É necessário reparar na oficina? Fluxograma das ações corretivas e ações de bloqueio Grupo de Reparo

17

18 Se, por algum motivo, não for possível tomar imediatamente as ações corretivas relativas a um relato de falha ou anomalia, as equipes de produção devem ser informadas. Quando operadores da produção não percebem que algum esforço está sendo feito para tratar os problemas relatados, a manutenção perderá crédito e os operadores não se sentirão motivados a colaborar!

19 Para Evitar Reincidência Ações corretivas inadequadas introduzirão outras falhas, provocando a reincidência da falha original e a ocorrência de outras! Para evitar esta situação: 1. Análise do relato de falha ou anormalidade antes de realizar o reparo. 2. A equipe deve ser treinada e dominar os conhecimentos técnicos necessários, saber diagnosticar as falhas e estudar os manuais e desenhos antes de agir.

20 Para Evitar Reincidência 3. Estabelecer procedimentos operacionais padronizados para o diagnóstico de falha. 4. As ferramentas devem estar calibradas e em condições operacionais plenas, ou não será possível diagnosticar e corrigir as falhas. 5. A qualidade e confiabilidade dos reparos devem ser continuamente mensurados através do registro de tempo de reparo e da ocorrência de retrabalho.

21 Indicadores da Qualidade Indicadores da qualidade dos reparos: Tempo decorrido entre a detecção da falha e sua comunicação pelo operador da produção à manutenção. Tempo decorrido entre a comunicação e a chegada da equipe de manutenção (tempo de deslocamento). Tempo de execução do reparo. Taxa de retrabalho.

22 Tempos Longos em Reparo Neste caso, recomenda-se investigar: Pode haver falta de experiência do pessoal de manutenção ou falta de treinamento para o equipamento em questão. Treinar. Os recursos materiais (peças, documentação técnica, ferramentas) podem estar longe demais dos equipamentos. Reavaliar a posição dos recursos. Relato de falha incorreto, ou, a manutenção não está dando a devida atenção aos relatos. Utilizar procedimentos padrão para diagnóstico de falha.

23 Tempos Longos em Reparo Falta de ferramentas especiais para equipamentos complexos, ou de peças de reposição. Problema crítico em equipamentos importados. Rever metodologia de dimensionamento de estoque de peças reserva. Adquirir as ferramentas especiais em quantidade adequada.

24 Como buscar as causas fundamentais A primeira fase da investigação da causa fundamental de uma falha deve ser feita pelo próprio operador, partindo do ponto de vista da operação (modo de operar, condições do ambiente circundante, etc.). A manutenção deve iniciar sua investigação no próprio local da ocorrência. É o 3 Gen: ir ao local, Genba; observar o equipamento, Genbutsu; observar a falha, Gensho.

25 Os engenheiros de campo e supervisores de manutenção devem deixar tudo de lado e ir à área ao invés de ficarem no escritório. Enquanto ações corretivas estiverem sendo tomadas, as vezes já é possível concluir sobre as causas fundamentais no próprio local da ocorrência, através da observação das condições operacionais ou das partes substituídas, as quais devem ser guardadas ou fotografadas para análise posterior.

26 A Causa Fundamental As causas fundamentais das falhas devem ser identificadas para que possam ser tomadas contramedidas adequadas para evitar sua reincidência. Em geral, após a investigação inicial feita pelos operadores da produção, a manutenção dá início à investigação conforme o fluxograma a seguir.

27 Produção Manutenção É necessário reparar na oficina? Fluxograma das ações corretivas e ações de bloqueio Grupo de Reparo

28

29 2º 1º Baixo nível de óleo hidráulico 3º 4º 5º Exemplo do uso do Princípio dos 3 Gen e do Método dos Por Quês para a investigação das causas fundamentais de uma falha hidráulica.

30 Causas Fundamentais Contramedidas de Bloqueio das Causas Fundamentais e Propostas de Introdução de Melhorias Comentários

31 Contramedidas : Plano de Ação Já se disse que as contramedidas devem ser elaboradas de modo a assegurar que as causas fundamentais serão eliminadas definitivamente. Entretanto, para garantir a implementação das contramedidas é necessário elaborar um plano de ação e verificar o seu correto cumprimento, dentro dos prazos estabelecidos. É o 5W1H!

32 Rompendo o Círculo Vicioso 5W1H!!

33 Exemplo de Plano de Ação: 5W1H

34 Contramedidas : Plano de Ação A implementação das contramedidas deve ser acompanhada com rigor e periodicidade. Isto é feito através das reuniões de acompanhamento do plano de ação, que deve principalmente identificar (1) que contramedidas serão tomadas, (2) como será efetivadas, (3) em que prazo e (4) quem será o responsável.

35 Se o plano de ação não for acompanhado, as contramedidas não será tomadas e as falhas voltarão a acontecer!! Por isso as reuniões devem ter periodicidade estabelecida (semanal, quinzenal, etc) assim como os participantes, a pessoa que irá relatar os resultados, elaboração da ata, divulgação dos resultados, data de divulgação e para quem será enviado.

36 Registro dos Dados de Falhas Que tipos de falhas são predominantes, em que locais ou equipamentos ocorrem, e com que freqüência? Isto não pode ser respondido de forma subjetiva, através de suas próprias impressões, o que pode ocorrer devido a (1) falta de dados ou (2) falta de análise dos dados disponíveis.

37 Registro dos Dados de Falhas A coleta de dados deve ser de modo simples e prático e que forneça base para a análise posterior. Assim, o registro de falhas não deve pedir informações além do absolutamente necessário: Detecção, perdas e ação corretiva. Formulários impressos podem ser usados, mas a preferência é o emprego do computador.

38 Registro dos Dados de Falhas 1. Detecção da Falha: Local, equipamento ou instalação onde a falha foi detectada. Data e hora da ocorrência Descrição do evento Por quem foi detectada

39 Registro dos Dados de Falhas 2. Perdas: Tempo que afetou a produção ou paralisou o equipamento o que pode ser maior do que o tempo de reparo. Perdas de produção incluindo produtos defeituosos e atrasos de produção. Acidentes com pessoas.

40 Registro dos Dados de Falhas 3. Ações Corretivas: Tempo de reparo. Método empregado no reparo incluindo a descrição dos subconjuntos, componentes e partes substituídas ou reparadas, testes funcionais para recolocar o equipamento em operação.

41 Registro dos Dados de Falhas O registro bem feito de uma falha permite uma análise que identifique corretamente as causas fundamentais da falha. Entretanto, o registro bem feito, regular, de todas as falhas, tem um alcance muito maior, pois é a base do Perfil de Perdas.

42 Análise dos Dados de Falhas Contramedidas implementadas adequadamente evitam a reincidência de falhas. A experiência mostra que, se bem conduzidas, estas ações serão suficientes para evitar, de maneira definitiva, a reincidência de 50% das falhas.

43 Análise dos Dados de Falhas A reincidência parcial pode ocorre devido às seguintes situações: 1. São tomadas somente ações corretivas para remover o sintoma da falha; 2. Ações corretivas foram incorretas, incompletas ou provisórias devido às pressões de produção ou limitações técnicas da equipe de manutenção;

44 Análise dos Dados de Falhas 3. As verdadeiras causas fundamentais da falha não foram identificadas; 4. Contramedidas ineficazes foram tomadas em função da identificação incorreta das causas; 5. As medidas de bloqueio não foram colocadas em prática corretamente; 6. Pequenas falhas são negligenciadas por influenciar pouco a produção e portanto suas causas não foram investigadas e bloqueadas.

45 Análise dos Dados de Falhas Assim, as falhas reincidentes se tornarão problemas crônicos. Estes devem ser identificados através da análise periódica dos dados registrados nos relatórios de falhas. Esta análise é denominada de Perfil de Perdas, e permite conhecer em que áreas, instalações, equipamentos e componentes a concentração de esforços para atacar as falhas irá produzir os resultados de maior impacto.

46 Gerenciando a Manutenção Produtiva Harilaus G. Xenus Ed. INDG Tecnologia e Serviços Ltda.

2.6 Conceito de controle de processo...47 2.6.1 Manutenção de equipamentos e processo gerencial...48 2.7 GQT e atividades de manutenção de

2.6 Conceito de controle de processo...47 2.6.1 Manutenção de equipamentos e processo gerencial...48 2.7 GQT e atividades de manutenção de Sumário Prefácio à 2ª edição...11 Prefácio...13 1 Visão geral da manutenção de equipamentos...17 1.1 Introdução...19 1.2 Conceito de manutenção...19 1.3 Abrangência das atividades de manutenção...21 1.4

Leia mais

Disciplina: Gerência da Manutenção

Disciplina: Gerência da Manutenção Disciplina: Gerência da Visão Geral da Prof. Fernando Porto Dicionário Aurélio: a) medidas necessárias para a conservação ou a permanência de alguma coisa ou de uma situação b) cuidados técnicos indispensáveis

Leia mais

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016 Quebra de Máquinas A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens. O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na produção de maior

Leia mais

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). 5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.

Leia mais

SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior

SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior Em temos operacionais: Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva. Manutenção corretiva:

Leia mais

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,

Leia mais

MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes

MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO. João Mario Fernandes MANUTENÇÃO MECÂNICA GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO João Mario Fernandes Conceito: A manutenção para ser estratégica precisa estar voltada para os resultados empresariais da organização. A Função Manutenção

Leia mais

Gestão da Manutenção.

Gestão da Manutenção. Gestão da Manutenção carloreg@sc.usp.br carlos.regattieri@fatec.sp.gov.br Definição de Manutenção ð A Função Manutenção é a combinação de todas as ações técnicas e administrativas, destinadas a manter

Leia mais

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Ferramentas para análise dos processos Etapas do Processo de Racionalização Outras técnicas de apoio à melhoria

Leia mais

Conteúdo programático

Conteúdo programático Conteúdo programático Parte II Resolução de problemas Unidade 5 Método de solução de problemas 5.1 Introdução ao método de análise e solução de problemas 5.2 Identificação de problemas 5.3 Observação dos

Leia mais

Manutenção em veículos de transporte de cargas

Manutenção em veículos de transporte de cargas Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma n 05 31 de Julho de 2017 Manutenção em veículos de transporte de cargas Joubert Martins de Brito RESUMO A confiabilidade e o bom funcionamento

Leia mais

TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018

TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 Marcio Ferreira A Competição Global Antigamente Custo Operacional Preço da Venda Lucro Hoje Custo Operacional Preço de Mercado Lucro

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

MANUTENÇÃO PREVENTIVA

MANUTENÇÃO PREVENTIVA 1 MANUTENÇÃO PREVENTIVA Manutenção Preventiva: conceito 2 Obedece a um padrão previamente esquematizado, que estabelece paradas periódicas com a finalidade de permitir a troca de peças gastas por novas,

Leia mais

Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS. Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS. Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade II PROCESSOS DECISÓRIOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos MASP conceito geral Etapas do MASP Detalhamento das Fases do MASP PDCA Fases do PDCA MASP - Método de análise e solução de problemas

Leia mais

Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP. Tópicos principais: MÉTODO PDCA. 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias.

Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP. Tópicos principais: MÉTODO PDCA. 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias. Método de Análise e Solução de Problemas PROGRAMA DE QUALIDADE USP Ano 2006 Prof. Jésus L. Gomes Tópicos principais: 1 Método PDCA para gerenciamento de melhorias. 2 Abordagem para identificação de problemas

Leia mais

Plano de melhoria contínua do processo. Ferramentas da Qualidade

Plano de melhoria contínua do processo. Ferramentas da Qualidade Plano de melhoria contínua do processo Ferramentas da Qualidade Quala suautilidade? A Gestão da Qualidade, aplicando técnicas e métodos, também deve servir para concretizar uma melhoria e consolidação

Leia mais

Gerenciamento da Qualidade

Gerenciamento da Qualidade Gerenciamento da Qualidade Aula 09 Prof. Ewerton Monti Objetivo principal das empresas: Satisfação das necessidades das pessoas. Incluindo consumidores, empregados, acionistas, sociedade, fornecedores

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Curso: Engenharia de Produção Disciplina: GESTÃO DA MANUTENÇÃO Prof. Eduardo Morais 1 O QUE É MANUTENÇÃO? Manutenção é o termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas

Leia mais

Manutenção Industrial

Manutenção Industrial Manutenção Industrial Índice 1. Introdução... 2 2. O que é a Manutenção... 3 3. Tipos de Manutenção... 4 4.Vantagens e Importância da Manutenção... 8 5. Manutenção e Qualidade... 10 6. Plano de Manutenção...

Leia mais

Comitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA

Comitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA Abrangência: Procedimento Corporativo Relacionado: Recursos Humanos Supply Chain Tecnologia da Informação Finanças Auditoria SSMA X Jurídico Qualidade Outros (Especificar) Procedimento Interno do Local:

Leia mais

O conjunto das gestões

O conjunto das gestões O conjunto das gestões Temos: Gestão da integração Gestão do escopo Gestão do tempo Gestão dos recursos Gestão dos custos Gestão da qualidade Gestão ambiental Gestão de pessoas Gestão das comunicações

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN

SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN DEPS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS SISTEMAS DE PRODUÇÃO LEAN Manutenção Produtiva Total Prof a Carla R. Pereira 1 FOCO NOS EQUIPAMENTOS Foco nos equipam entos Redução de setup Prevenção

Leia mais

AGOSTO/16 EDIÇÃO INFOSEG

AGOSTO/16 EDIÇÃO INFOSEG EDIÇÃO AGOSTO/16 INFOSEG Quase Acidente do susto à solução Incidentes são sinais de que acidentes estão por vir. Descubra dicas de como aplicar um programa que encontra correções de segurança em quase

Leia mais

Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA

Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA Tema PANORAMA DE MANUTENÇÃO FROTA Objetivo Apresentar novos conhecimentos técnicos a todos os participantes e que permita obter a máxima redução de custos, maior disponibilidade de equipamentos e aumento

Leia mais

Pergunta importante:

Pergunta importante: Conceitos e visões sobre os custos da Qualidade PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A qualidade é custo ou investimento? Pergunta importante: O custo da qualidade da sua organização está revertendo em

Leia mais

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios Módulo 8 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios 4.4.6 Controle Operacional A organização deve identificar e planejar aquelas operações

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO Na manutenção moderna, é extremamente necessário pensar e agir estrategicamente, para que a atividade de manutenção se integre de maneira eficaz ao processo produtivo contribuindo, efetivamente, para que

Leia mais

Disciplina: Gestão da Qualidade

Disciplina: Gestão da Qualidade Disciplina: Gestão da Qualidade Controle do Processo pelo PDCA 2ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução Já foi dito que o Ciclo PDCA é um método para a prática do controle de processos, e constitui o fundamento

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 : A 13º norma regulamentadora, estabelece todos os requisitos

Leia mais

Código Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1

Código Revisão Área Aprovação Data Página PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 PS 12 3 Gestão Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Estabelecer uma sistemática para análise das causas de não conformidades e implementação de ações corretivas, com o intuito de eliminar a reincidência

Leia mais

Análise de Fluidos S O S SM SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

Análise de Fluidos S O S SM SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO Análise de Fluidos S O S SM SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO Conheça a História Verdadeira Análise de fluidos S O S 2 A manutenção de suas máquinas e motores Caterpillar é uma de suas principais prioridades. Um

Leia mais

PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME

PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME PROGRAMA DE MANUTENÇAÕ DE EQUIPAMENTO - PME LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO LAI E LAO 71.80.00 - Recuperação de Áreas Degradadas Empreendimento: Rua Bertolina May Kechelle, s/n Bairro Mulde

Leia mais

DISPOSITIVO PARA REALIZAR A RETIRADA E INSTALAÇÃO DOS PRATOS CENTRO PIÃO DOS VAGÕES

DISPOSITIVO PARA REALIZAR A RETIRADA E INSTALAÇÃO DOS PRATOS CENTRO PIÃO DOS VAGÕES DISPOSITIVO PARA REALIZAR A RETIRADA E INSTALAÇÃO DOS PRATOS CENTRO PIÃO DOS VAGÕES Autor: Warlisson Sousa de Almeida RESUMO Com a evolução dos tempos a técnica ferroviária foi sendo aperfeiçoada de tal

Leia mais

TPM Manutenção Produtiva Total

TPM Manutenção Produtiva Total TPM Manutenção Produtiva Total TPM A TPM é um modelo de gestão que busca a Eficiência máxima do sistema produtivo através da eliminação de perdas e do desenvolvimento do homem e sua relação com o equipamento.

Leia mais

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Como a SI pode ser obtida? Implementando CONTROLES, para garantir que os objetivos de segurança

Leia mais

MANUTENÇÃO PREDITIVA E PREVENTIVA. Samarone Ruas

MANUTENÇÃO PREDITIVA E PREVENTIVA. Samarone Ruas MANUTENÇÃO PREDITIVA E PREVENTIVA Samarone Ruas 1 RESUMO Custos de manutenção elevados por uma combinação de métodos de gestão ineficazes e falta de conhecimento da condição dos ativos representam um oportunidade

Leia mais

- Gestão da Qualidade - Tratamento de Falhas, Anomalias e. Não Conformidades

- Gestão da Qualidade - Tratamento de Falhas, Anomalias e. Não Conformidades FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA - Gestão da Qualidade - Tratamento de Falhas, Anomalias e GERISVAL ALVES PESSOA Não Conformidades Mestre em Gestão Empresarial Especialista em Engenharia da Qualidade

Leia mais

PDCA. Diagrama de Causa-Efeito. Sandra Cristine. Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês

PDCA. Diagrama de Causa-Efeito. Sandra Cristine. Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês PDCA Diagrama de Causa-Efeito Sandra Cristine Gerente de Qualidade Hospital Sírio-Libanês Gestão da Qualidade Medição Identificação das melhorias e problemas Ferramentas da Qualidade 7 Ferramentas da Qualidade

Leia mais

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)

(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) 1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...

Leia mais

É o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado;

É o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado; Objetivo Problema TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Apresentar ferramentas para o tratamento de não conformidades e de solução de problemas. ANÁLISE BÁSICA DE UM PROBLEMA CONCEITOS

Leia mais

TÍTULO: APLICAÇÃO DO CICLO PDCA EM PRODUÇÃO DE COMPONENTE DO PAINEL DO VEÍCULO DA MARCA FIAT COM FOCO NA MELHORIA DO PROCESSO DE SOLDAGEM EM PLÁSTICO.

TÍTULO: APLICAÇÃO DO CICLO PDCA EM PRODUÇÃO DE COMPONENTE DO PAINEL DO VEÍCULO DA MARCA FIAT COM FOCO NA MELHORIA DO PROCESSO DE SOLDAGEM EM PLÁSTICO. 16 TÍTULO: APLICAÇÃO DO CICLO PDCA EM PRODUÇÃO DE COMPONENTE DO PAINEL DO VEÍCULO DA MARCA FIAT COM FOCO NA MELHORIA DO PROCESSO DE SOLDAGEM EM PLÁSTICO. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA

Leia mais

Disciplina: Gestão da Qualidade

Disciplina: Gestão da Qualidade Disciplina: Gestão da Qualidade Controle do Processo pelo PDCA 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução É comum encontrar gerentes e diretores que acham que, quando ocorrem maus resultados, saem com a

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS

INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS INSTRUÇÕES PARA CONTROLE DE TERMÔMETROS E BALANÇAS 1. Introdução Este documento foi elaborado pela equipe do LASO/LANAGRO/MG para auxiliar os laboratórios de análise de sementes sob a sua supervisão. Nele

Leia mais

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br OBJETIVO * Demonstrar Estudo de Caso de Auditorias

Leia mais

Desempenho máximo em operação.

Desempenho máximo em operação. 1 2 3 4 5 Garantindo Produtividade Desempenho máximo em operação. Fácil assim. 1 2 Desenvolvendo ideias Você esta procurando construir a melhor máquina possível e já tem algumas ideias iniciais? Então

Leia mais

NEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA

NEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA Faculdade Ietec Pós-graduação Engenharia de Processos - Turma 26 16 de outubro de 2016 NEM TODA SOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE MÁQUINA É MELHORIA Fernando Henrique de Oliveira fernandohenrique.o@gmail.com RESUMO

Leia mais

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER?

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS RISK BASED INSPECTION E SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL,

Leia mais

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA

AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA Bem vindos ao treinamento de TPM da... AZ - AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. ELÉTRICA ELETRÔNICA MECÂNICA HIDRÁULICA PNEUMÁTICA AZ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA.

Leia mais

PROCEDIMENTO Primeira Edição: 18/11/2010 AÇÃO CORRETIVA

PROCEDIMENTO Primeira Edição: 18/11/2010 AÇÃO CORRETIVA Página: 1 de 5 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 18/11/2010 Emissão do Documento 01 26/01/2011 Alterado o texto referente à numeração das RAC s. 02 03 25/02/2014 13/03/2015 Alterado

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 11/01/10 Emissão Inicial N/A Documento via original Assinada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

TPM - Guia de implantação A metodologia para o sucesso do TPM

TPM - Guia de implantação A metodologia para o sucesso do TPM Haroldo Ribeiro Haroldo Ribeiro TPM - Guia de implantação A metodologia para o sucesso do TPM Após escrever vários livros sobre o TPM, o Consultor Haroldo Ribeiro, vivenciando a implantação do TPM em todas

Leia mais

Introdução ao CEP- Controle Estatístico de Processo

Introdução ao CEP- Controle Estatístico de Processo Introdução ao CEP- Controle Estatístico de Processo Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ Grupo de Estudo e Pesquisa em Qualidade DEP- UFSCar 1. A METODOLOGIA DO CONTROLE DA QUALIDADE E O CEP O controle da

Leia mais

Módulo 4. Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios

Módulo 4. Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios Módulo 4 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 5.4, 5.5 e 5.6 Exercícios 5.4 - Planejamento 5.4.1 - Objetivos da qualidade Os objetivos da qualidade devem

Leia mais

Saiba Quais São Os Principais Indicadores Chave De Performance De Sua Equipe Externa De Manutenção

Saiba Quais São Os Principais Indicadores Chave De Performance De Sua Equipe Externa De Manutenção Saiba Quais São Os Principais Indicadores Chave De Performance De Sua Equipe Externa De Manutenção Para te ajudar a entender melhor o nosso texto nós vamos começar te explicando o que são os indicadores

Leia mais

Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página:

Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página: PROCEDIMENTO DO SMS PR-99-991-CPG-005 Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir metodologia e responsabilidades para

Leia mais

MANUAL MESA PORTÁTIL PARA NOTEBOOK TABLE MATE MULTI USO 18 EM 1. Modelos: TMN02

MANUAL MESA PORTÁTIL PARA NOTEBOOK TABLE MATE MULTI USO 18 EM 1. Modelos: TMN02 MANUAL MESA PORTÁTIL PARA NOTEBOOK TABLE MATE MULTI USO 18 EM 1 Modelos: TMN02 1. Características A mesa portátil para notebook table mate multi uso 18 em 1 Tander além de trazer mais conforto, é prática

Leia mais

ANEXO 1 REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ADMINISTRADOR

ANEXO 1 REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ADMINISTRADOR ANEXO 1 REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ADMINISTRADOR ESCOLARIDADE: Curso de Graduação completo em Administração. HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: Decreto nº 61.934 - de 22 de dezembro de 1967 dispõe sobre

Leia mais

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL

Gestão da Qualidade. Profa. Ms. Ana Cabanas 02/09/ Aula 2 - QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL Gestão da Qualidade Profa. Ms. Ana Cabanas - Aula 2 - QUALIDADE TOTAL Qualidade Assegura 1980 Aspectos segurança e responsabilidade civil Produto/serviço QUALIDADE TOTAL QUALIDADE TOTAL ISO 9000 Década

Leia mais

Service Rexroth the Original! Soluções completas de serviços com equipe especializada

Service Rexroth the Original! Soluções completas de serviços com equipe especializada Service Rexroth the Original! Soluções completas de serviços com equipe especializada 2 Service Rexroth the Original! Serviços completos oferecidos por especialistas Service Rexroth the Original! Soluções

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

Monitoramento de Escavadeiras

Monitoramento de Escavadeiras Monitoramento de Escavadeiras Zero paradas não programadas através do monitoramento on-line de condição Uma parada não programada pode ser cara e perigosa A mina é um ambiente potencialmente perigoso.

Leia mais

GERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da última aprovação

GERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Saada Chequer. Próxima revisão: após 1 ano da última aprovação GERENCIAR MELHORIA AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 15/03/2013 01 Item 3 Definição de OM e RNCAC; Item 7: Anexo 1 Formulário de Gerenciamento

Leia mais

MANUAL Mesa Portátil para Notebook Com Cooler Dobrável Suporte Base Mouse Copo

MANUAL Mesa Portátil para Notebook Com Cooler Dobrável Suporte Base Mouse Copo MANUAL Mesa Portátil para Notebook Com Cooler Dobrável Suporte Base Mouse Copo Modelo: TMN01 1. Características A Mesa Portátil para Notebook Com Cooler Dobrável Suporte Base Mouse Copo Tander além de

Leia mais

Contextualização e noções básicas do CEQ

Contextualização e noções básicas do CEQ Contextualização e noções básicas do CEQ Conteúdo Programático MÓDULO 1: Previsão e Estimação da Demanda 1.1 Origem nas contribuições de Shewhart 1.2 Evolução e contexto histórico 1.3 A qualidade no contexto

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Contextualização

1 Introdução. 1.1 Contextualização 1 Introdução Sistemas supervisores envolvendo software embarcados são encontrados com freqüência e são responsáveis pela supervisão de equipamentos que vão desde máquinas industriais e eletrodomésticos,

Leia mais

DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM TI - II AULA 02

DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM TI - II AULA 02 ASTI - Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação DIAGNÓSTICO E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM TI - II AULA 02 FATEC AM Faculdade de Tecnologia de Americana AULA Gestão dos processos de manutenção. Objetivo

Leia mais

Gerenciamento da Manutenção. Competência: Proporcionar ao aluno conhecimentos para planejar e administrar a manutenção.

Gerenciamento da Manutenção. Competência: Proporcionar ao aluno conhecimentos para planejar e administrar a manutenção. Gerenciamento da Manutenção Competência: Proporcionar ao aluno conhecimentos para planejar e administrar a manutenção. Conhecer, identificar e caracterizar e aplicar as técnicas de detecção e análise de

Leia mais

Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3

Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade

Leia mais

MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL

MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL 1 MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL A manutenção produtiva total, conhecida pela sigla TPM, que tem origem nas palavras em inglês total productive maintenance. 5 1 MANUTENÇÃO PRODUTIVA

Leia mais

Monitoramento do Processo. Indicadores. Consultor: Gabriela Barbosa

Monitoramento do Processo. Indicadores. Consultor: Gabriela Barbosa Monitoramento do Processo Indicadores Consultor: Gabriela Barbosa Objetivos Capacitar os participantes na elaboração da ferramenta de indicadores. Objetivos Conhecer conceitos de medição dos processos

Leia mais

AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira

AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE. Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira 3º semestre ISHIKAWA: classificou as técnicas de controle estatístico em três grupos de complexidade

Leia mais

Unidade 2 Controle da Qualidade. Prof. Luciana Leite

Unidade 2 Controle da Qualidade. Prof. Luciana Leite Unidade Controle da Qualidade Prof. Luciana Leite Área de Estudo da Disciplina Atividades da Trilogia da Qualidade Planejamento da Qualidade Controle da Qualidade Melhoria da Qualidade Estabelecer os objetivos

Leia mais

BATALHÃO DE IMPLANTAÇÃO SIGMA Software Grátis de Manutenção

BATALHÃO DE IMPLANTAÇÃO SIGMA Software Grátis de Manutenção BATALHÃO DE IMPLANTAÇÃO SIGMA Software Grátis de Manutenção Escopo Técnico Página 1 de 7 1. ETAPAS E ATIVIDADES PROPOSTAS Estabelecemos como período de 2 semanas, o prazo para execução de nossos trabalhos

Leia mais

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO Página 1 de 7 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 05/11/2010 Junção e POP.ADM.008, revisão do procedimento 02 08/11/2011 Alteração da logomarca Claudiane

Leia mais

CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS

CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS Pg. 1 CONFIABILIDADE TURBOMAQUINAS MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE 2016 Pg. 2 Conceito Confiabilidade: é a probabilidade do equipamento desempenhar sua função, dentro de condições de operação especificadas,

Leia mais

Elaboração e implantação de um plano de manutenção produtiva total (TPM) em uma fazenda do município de Medeiros MG

Elaboração e implantação de um plano de manutenção produtiva total (TPM) em uma fazenda do município de Medeiros MG Elaboração e implantação de um plano de manutenção produtiva total (TPM) em uma fazenda do município de Medeiros MG Estefânia Paula da Silva (1) ; Rafaela Leite das Chagas (1) ; Rodrigo Caetano Costa (2)

Leia mais

Manutenção Corretiva: Manutenção Preventiva: Manutenção Preditiva: Manutenção Detectiva:

Manutenção Corretiva: Manutenção Preventiva: Manutenção Preditiva: Manutenção Detectiva: 1 INTRODUÇÃO A globalização e o aumento da competitividade têm impulsionado as empresas em uma busca contínua de melhores resultados nos seus processos. A área de manutenção nas empresas, tem se tornado

Leia mais

Processo de gerenciamento da disponibilidade

Processo de gerenciamento da disponibilidade Processo de gerenciamento da disponibilidade Devido ao ritmo de crescimento da tecnologia, as organizações têm dificuldade em manter um ambiente padronizado no que diz respeito a hardware e software necessários

Leia mais

Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original

Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade. Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade Agradecimento ao Prof. M.Sc. Robson Miranda da Gama Pela apresentação original 1 Ferramentas da Qualidade Técnicas empregadas para investigar as causas

Leia mais

Dimensionamento. Dimensionamento do Centro de Produção. Centro de Produção ou Centro de Trabalho. Projeto de Instalações Industriais Camarotto

Dimensionamento. Dimensionamento do Centro de Produção. Centro de Produção ou Centro de Trabalho. Projeto de Instalações Industriais Camarotto Dimensionamento Centro de Produção ou Centro de Trabalho Dimensionamento do Centro de Produção Áreas Definição Obtenção EQUIPAMENTO - É a projeção ortogonal do equipamento sobre o plano horizontal. Fresadora

Leia mais

Módulo 8 Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 8.4 e 8.5

Módulo 8 Estrutura da norma ISO Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 8.4 e 8.5 Módulo 8 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 8.4 e 8.5 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade da

Leia mais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais

OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Manutenção - Turma nº 04 28 de janeiro 2017 OEE como ferramenta de melhoria da eficiência de equipamentos e processos industriais Túlio da

Leia mais

ECO CONTROL SYSTEM Save water

ECO CONTROL SYSTEM Save water ECS Sistemas Ecológicos ECO CONTROL SYSTEM Save water www.ecocontrolsystem.com.br contato@ecocontrolsystem.com.br whatsapp: 47.99655.2324 Diretor: Ruy Medeiros Manutenção Sistemas hidráulicos VRPs Compreende

Leia mais

O Módulo Injet Básico

O Módulo Injet Básico O Módulo Injet Básico O Módulo Básico oferece a supervisão e avaliação dos principais indicadores de desempenho, em tempo real, de uma ou mais Fabricas. Detalhando, em níveis hierárquicos, as máquinas,

Leia mais

Qualidade: reflexões e críticas

Qualidade: reflexões e críticas Qualidade: reflexões e críticas 68 Agosto de 2011 Notas Técnicas Ano III Por José Silvino Filho Silvino.qualidade@gmail.com AÇÕES PREVENTIVAS Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas

Leia mais

Submódulo Recuperação de indicadores de desempenho em faixas de alerta ou insatisfatória na perspectiva da manutenção

Submódulo Recuperação de indicadores de desempenho em faixas de alerta ou insatisfatória na perspectiva da manutenção Submódulo 16.4 Recuperação de indicadores de desempenho em faixas de alerta ou insatisfatória na perspectiva da manutenção Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação

Leia mais

3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros. Risk Engineering

3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros. Risk Engineering 3 Risk Engineering Workshop 23 de Agosto de 2016 Paulo Sergio Testa Zurich Brasil Seguros Risk Engineering Com o gerenciamento de risco analisamos o tamanho e a complexidade da máquina A importância de

Leia mais

PDCA. Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente...

PDCA. Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente... PDCA PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Imaginem a seguinte situação: Após lavar a louça do café da manhã a torneira da cozinha não fecha... A água sai continuamente... O que fazer?? Gerência da Qualidade

Leia mais

Técnicas de Manutenção Eletrônica

Técnicas de Manutenção Eletrônica Técnicas de Manutenção Eletrônica AI32E e ET231 Prof. Dr. Hugo Valadares Siqueira Ementa Parte I Aprendizagem do uso de instrumentos de medição. - Testes em componentes eletrônicos. - Equipamentos eletrônicos

Leia mais

Plano de curso Inspeção de Feller Buncher

Plano de curso Inspeção de Feller Buncher PLANO DE CURSO MSOBRINSPFB PAG1 Plano de curso Inspeção de Feller Buncher Justificativa do curso Mais de 70% das falhas que ocorrem em máquinas, equipamentos e ferramentas acontecem por falha de operação

Leia mais

PADRÃO DE GESTÃO TÍTULO: GESTÃO DE NÃO CONFORMES 1. OBJETIVO

PADRÃO DE GESTÃO TÍTULO: GESTÃO DE NÃO CONFORMES 1. OBJETIVO Versão: 2016.05 Pag.: 1 de 9 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão de Não-Conformidades, Reclamação de Clientes e Controle de Produto Não Conforme, de forma a assegurar o controle e utilização

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ELETROTÉCNICA ANSELMO JOSÉ LANGNER

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ELETROTÉCNICA ANSELMO JOSÉ LANGNER UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ELETROTÉCNICA ANSELMO JOSÉ LANGNER METODOLOGIA PARA AUDITORIA DA TERCEIRA FASE DA PIRÂMIDE ESTRUTURAL

Leia mais

ASPECTOS DE SEGURANÇA EM ELETRICIDADE

ASPECTOS DE SEGURANÇA EM ELETRICIDADE ASPECTOS DE SEGURANÇA EM ELETRICIDADE Prof.: Luís M. Nodari luis.nodari@ifsc.edu.br http://www.joinville.ifsc.edu.br/~luis.nodari/ Parte 2 1 2 SEGURANÇA DO TRABALHO SEGURANÇA DO TRABALHO Uma série de medidas

Leia mais

MANUTENÇÃO PREDITIVA

MANUTENÇÃO PREDITIVA 1 MANUTENÇÃO PREDITIVA conceito 2 É aquela que indica as condições reais de funcionamento das máquinas com base em dados que informam o seu desgaste ou processo de degradação. objetivos 3 determinar, antecipadamente,

Leia mais

INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO

INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO INTRODUÇÃO À MANUTENÇÃO 1 INTRODUÇÃO Dona Fátima costureira autônoma Fornecedor oferece treinamentos gratuitos de operação e manutenção de seus equipamentos. 2 1 INTRODUÇÃO Dona Fátima nunca encontrou

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 1/ 22 LOCAL: Sala de Reunião Presidência HORÁRIO: 14:00 H Assuntos tratados: 1. Resultados das auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização

Leia mais

MANUAL BANQUETA ASSENTO DE COURO

MANUAL BANQUETA ASSENTO DE COURO MANUAL BANQUETA ASSENTO DE COURO 1. Características A Banqueta Tander Home é elegante e prática. Produzida em ABS com design moderno, é perfeita para decorar com charme e sofisticação sua cozinha, sala

Leia mais