ASPECTOS DE SEGURANÇA EM ELETRICIDADE

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1 ASPECTOS DE SEGURANÇA EM ELETRICIDADE Prof.: Luís M. Nodari Parte 2 1

2 2 SEGURANÇA DO TRABALHO SEGURANÇA DO TRABALHO Uma série de medidas técnicas, administrativas, médicas e, sobretudo, educacionais e comportamentais, empregadas a fim de prevenir acidentes, e eliminar condições e procedimentos inseguros no ambiente de trabalho. A segurança do trabalho destaca também a importância dos meios de prevenção estabelecidos para proteger a integridade e a capacidade de trabalho do colaborador.

3 ACIDENTES DO TRABALHO ANÁLISE DA ORIGEM CONDIÇÃO INSEGURA Condição em que o trabalhador está exposto ao risco, não tendo as condições adequadas para a execução de suas atividades. Exemplo: Equipamento defeituoso, falta de protetores, iluminação e ventilação inadequada, desordem e sujeira, falta de espaço, falta de equipamento de proteção individual e/ou coletiva adequado, entre outras. ATO INSEGURO Situação em que as condições de trabalho sejam pensadas e preparadas para oferecer segurança ao trabalhador, ainda assim, de alguma forma o trabalhador se expõe ao risco. Principais causas: Negligência, excesso de confiança, ignorância, preocupações alheias ao trabalho, imprudência, imperícia, falta de supervisão, ordens mal entendidas ou mal executadas, temor, falta de cooperação, entre outras. 3

4 ENGENHARIA ACIDENTES DO TRABALHO COMBATE AOS ACIDENTES DE TRABALHO Através de inspeções e verificações em loco, procura-se reconhecer nos ambientes de trabalho e nas tarefas executadas pelos trabalhadores os riscos inerentes ao ambiente e às atividades realizadas pelos trabalhadores. Com o reconhecimento dos riscos determina-se as necessidades de correção das condições de trabalho no ambiente, assim como as atitudes corretas que devam ser tomadas pelos trabalhadores. TREINAMENTO E EDUCAÇÃO Treinamentos para que todos os trabalhadores conheçam as regras de segurança, no desempenho de suas funções. Instruções sobre primeiros socorros, prevenção de incêndios, educação profissional, a propaganda, sinais, avisos, quadros de segurança, concursos e campanhas organizadas, entre outras. 4

5 5 MEDIDAS DISCIPLINARES ACIDENTES DO TRABALHO Medida de extrema, aplicada quando o problema persiste. Somente pode ser aplicada se as atitudes anteriores foram tomadas e aplicadas exaustivamente.

6 6 ACIDENTES DO TRABALHO Classificação Acidente tipo ou típico Este tipo de acidente é consagrado no meio jurídico como definição do infortúnio do trabalho originado por causa violenta, ou seja, é o acidente comum, súbito e imprevisto. Incidente Quando ocorre um acidente sem danos pessoais, diz-se incidente. Para os profissionais prevencionistas é tão ou mais importante que o acidente com danos, pois indica uma condição de futuro acidente devendo, portanto, ser analisado, investigado e sugeridas medidas para evitar sua repetição.

7 7 ACIDENTES DO TRABALHO Acidente de trajeto É o acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência para o local de trabalho ou vice-versa, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do empregado. Deixa de caracterizar-se como acidente de trajeto quando o empregado tenha, por interesse próprio, interrompido ou alterado o percurso normal. Doenças ocupacionais São as doenças decorrentes do trabalho e podem ser classificadas em doenças profissionais e doenças do trabalho. As doenças do trabalho são desencadeadas a partir de condições inadequadas de trabalho, onde se torna necessária a comprovação do nexo causal, afirmando que foram adquiridas em decorrência de condições especificas do trabalho, tais como: ruído, calor, gases, vapores, micro-organismos.

8 8 ACIDENTES DO TRABALHO Comunicação do acidente O Decreto nº de 1997, determina que a empresa deve comunicar o acidente de trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e em caso de morte, de imediato à autoridade competente, sob pena de multa. A Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) é um formulário que deve ser preenchido pela empresa para que o acidente seja legalmente reconhecido pelo INSS, permitindo que o trabalhador receba o auxílio-acidente ou outros benefícios gerados pelo acidente. O formulário possibilita aos serviços de saúde ter informações sobre os acidentes e doenças, assim como fiscalizar e investigar as empresas a fim de impedir o acontecimento de acidentes semelhantes.

9 9 Documentação Importante PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP O PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário é o histórico-laboral, individual do trabalhador, elaborado com base nas informações do PPRA. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR-9) PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (NR-7). O PPP tem como objetivo prestar informações ao INSS sobre a efetiva exposição do trabalhador a agentes nocivos, quais foram as atividades realizadas por período trabalhado, o(s) cargo (s) ocupado(s), local(ais) de trabalho entre outros, durante a sua vida laboral na empresa, sendo este utilizado pelo INSS para fins de aposentadoria especial.

10 10 Documentação Importante A emissão do PPP é de responsabilidade da empresa em que o empregado está ou esteve registrado. O formulário do PPP deve ser assinado pelo representante legal da empresa. A solicitação poderá ocorrer diretamente para a empresa do empregado ou ex-empregado. PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS O PPRA é o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais que busca a preservação da saúde e integridade física dos empregados, considera as orientações indicadas pela NR 09

11 Documentação Importante O objetivo do PPRA é a antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos riscos ocupacionais existentes nos ambientes de trabalho e processos de cada empresa e consequente adoção de medidas de controle para os agentes de riscos identificados. O PPRA deve ser emitido anualmente e revisado sempre que houver alterações nos processos de trabalho que gerarem novos cargos na empresa ou alteração na edificação ou máquinas e equipamentos que implicarem em novos riscos ocupacionais. A emissão do PPRA é de responsabilidade de cada empresa. A estrutura do PPRA considera as orientações indicadas pela NR 09 que prevê, dentre outros: Antecipação e reconhecimento dos riscos; Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; Implantação de medidas de controle; Planejamento anual com metas, prioridades e cronograma. 11

12 12 ACIDENTES DO TRABALHO O acidentado deve ser: ACIDENTES DO TRABALHO Socorrido imediatamente; Encaminhado para um hospital (quando possível); Na impossibilidade de socorros por motivo de casos mais graves, acionar apoio de socorro externo (SAMU-192 / Corpo de Bombeiros - 193); Prestar apoio aos familiares; Providenciar a análise da ocorrência e abertura da CAT.

13 13 ACIDENTES DO TRABALHO SESMT Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) são constituídos por profissionais com formação na área prevencionista, sendo eles os responsáveis, entre outras funções, por aplicar o conhecimento técnico em benefício da qualidade do ambiente de trabalho. A composição, as atribuições e o dimensionamento dos profissionais da área de segurança do trabalho das empresas estão estabelecidos na NR 04.

14 14 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES O termo acidente pode ser definido como um evento não programado que interrompe ou atrapalha o desenvolvimento de uma atividade e que pode (ou não) produzir lesão ou danos à propriedade, máquinas e equipamentos.

15 15 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES Na ocorrência de um acidente ou incidente, o SESMT e a CIPA devem se concentrar em detectar as causas, analisar onde as ações preventivas falharam e determinar a imediata correção (elaboração de novos procedimentos de segurança) visando a não repetição do ocorrido. Um acidente simples deve ser investigado da mesma forma que um acidente grave, uma vez que poderá ser uma das causas geradoras de um futuro acidente.

16 16 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES A investigação é a ferramenta que visa a determinação das causas dos acidentes com as consequentes ações de correção para evitar a sua repetição É preciso determinar as causas com precisão para elaborar medidas técnicas e administrativas que impeçam a repetição dos acidentes.

17 17 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES A NR-04 estabelece: Cabe ao SESMT analisar e registrar em documento(s) específico(s) todos os acidentes ocorridos na empresa ou estabelecimento, com ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional. CIPA participar, em conjunto com o SESMT, onde houver, ou com o empregador, da análise das causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados.

18 18 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES Ao investigar um acidente o objetivo principal deve estar focado em encontrar os fatos que levaram ao acidente e não em procurar os culpados e/ou responsáveis. A investigação deve ser realizada em equipe e envolver, necessariamente, o SESMT, a CIPA e, caso necessário, profissionais com conhecimento sobre as atividades, ambientes e processos de trabalho envolvidos, até mesmo um perito externo. Esses profissionais são essenciais na análise e implementação das medidas corretivas que serão propostas.

19 19 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES Estas perguntas devem ser profundamente respeitadas e respeitosamente respondidas: O que? - Por que? Quem? - Por que? Como? - Por que? Quando? - Por que? Onde? - Por que? Por que? Por que? Por que? Por que?...

20 20 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES Para facilitar o entendimento de todo o conjunto de informações podem ser utilizadas ferramentas gráficas sequenciais e ou de agrupamento. Investigação deve ocorrer o mais rápido possível e deve haver rapidez do início do processo. A coleta de informações, testemunhos e o registro de imagens, logo após o acidente minimiza a distorção dos fatos e o esquecimento de detalhes importantes. informações sobre os acidentes devem ser coletadas com total imparcialidade a fim de evitar ideias pré-concebidas

21 21 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES As informações sobre os acidentes devem ser coletadas com total imparcialidade a fim de evitar ideias pré-concebidas. Durante o processo de investigação deve ser elaborado um relatório preliminar sobre a investigação do acidente, onde todas as informações obtidas durante o processo de investigação devem ser registradas.

22 22 Todas as causas do acidente INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES Após todo o processo de investigação e discussão de causas e efeitos, é elaborado um relatório final, e neste deve constar: Todas as recomendações de mudanças necessárias para prevenir a reincidência de um acidente semelhante. Um plano de implementação das ações corretivas propostas. Método de acompanhamento da execução das ações e de avaliação da efetividade das mesmas.

23 23 1. Definir os objetivos. INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES Resumo das ações a serem tomadas : 2. Selecionar os investigadores. 3. Realizar uma reunião preliminar para definição das metas. 4. Inspecionar o local do acidente (esboços, evidências, registro fotográfico). 5. Entrevistar testemunhas e/ou vítimas.

24 24 6. Determinar as condições anormais antes do acidente e como ocorreram. 7. Determinar as causas do acidente. 8. Analisar os dados obtidos. INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES Resumo das ações a serem tomadas : 9. Elaborar um relatório com todas as medidas preventivas e corretivas propostas.

25 25 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES Resumo das ações a serem tomadas : 10.Desenvolver um plano de ação para a implantação das medidas propostas. 11.Acompanhar a implantação do plano. 12.Avaliar a efetividade do plano de ação. 13.Divulgar o resultado da investigação e as medidas de controle propostas pelo plano de ação.

26 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA São verificações realizadas para encontrar riscos perceptíveis que estão em desacordo com normas de segurança. Exemplo: ruídos excessivos, iluminação deficiente, layouts inadequados, falta de proteção em máquinas, desorganização, obstáculos, sinalização deficiente, atos inseguros, ferramentas inadequadas, Para facilitar as atividades de inspeção de segurança podem ser elaborados check lists ou listas de verificação, onde o profissional segue uma série de itens de verificação previamente elaborados, de acordo com a inspesão a ser realizada. 26

27 27 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA Classificação quanto a sua abrangência: a) Inspeções gerais todos os setores da empresa são examinados, através de um levantamento global das condições de segurança da empresa. b) Inspeções parciais são as inspeções que se limitam apenas a verificar as condições de segurança de determinadas áreas, setores, atividades, equipamentos e ferramentas.

28 28 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA Classificação quanto a sua periodicidade: a) Inspeções de rotina feitas pela CIPA e/ou SESMT e pelo setor de manutenção, a partir de prioridades estabelecidas. Fazem parte dessa modalidade as inspeções feitas pelos próprios trabalhadores em suas máquinas e ferramentas. São inspeções sistemáticas que diminuem os riscos, reduzindo os acidentes e lesões.

29 29 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA b) Inspeções periódicas feitas, normalmente, pelos setores de segurança, manutenção e engenharia e se destinam a levantar os riscos existentes de acordo com espaços de tempo determinados. Exemplo: inspeção periódica dos extintores de incêndio, caldeiras e vasos sob pressão. c) Inspeções eventuais não têm data ou período determinado e visam solucionar problemas emergenciais.

30 30 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA Classificação quanto aos tipos: a) Inspeções regulares realizadas por todos os empregados da empresa, em todos os momentos de suas atividades. b) Inspeções oficiais são aquelas realizadas por agentes de inspeção de órgãos oficiais, como por exemplo, as inspeções feitas pelos fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego c) Inspeções especiais são realizadas por técnicos especializados, avaliando condições e atos operacionais. Exemplo: Eng. Mecânico, Civil, Eletricista, Químico, etc.

31 31 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA d) Inspeções de atividades críticas são realizadas em atividades de grande perigo que merecem atenção especial dos profissionais por colocar em risco a saúde e a integridade física dos trabalhadores. Exemplo: trabalhos com eletricidade, em altura, em espaços confinados, com cargas suspensas, com escavações, etc. É imprescindível que a empresa tenha procedimentos escritos para essas atividades, bem como a exigência de Permissão para Trabalho.

32 32 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA Etapas nas inspeções de segurança 1- Observação Observar não é apenas ficar olhando de longe, mas também esclarecer os motivos, buscar a participação e despertar o interesse. 2- Registro Os problemas detectados devem ficar registrados em um Relatório de Inspeção, com tudo o que foi observado, bem como as medidas propostas para correção.

33 33 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA 3- Encaminhamento Detectada alguma irregularidade, a mesma deve ser imediatamente comunicada aos responsáveis com a solicitação da instalação, conserto, reparo, ou providência necessária para a solução do problema. 4- Acompanhamento Parte final do processo, é necessário realizar o acompanhamento até a execução completa das correções propostas.

34 34 BIBLIOGRAFIA Segurança do trabalho I, Leandro Silveira Ferreira, Neverton Hofstadler Peixoto. Santa Maria : UFSM, CTISM, Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil, 2012.

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