Diogo Gaubeur de Camargo
|
|
- Alfredo Campos Barreto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Septicemia Neonatal Diogo Gaubeur de Camargo 2 Perdas Econômicas Maior causa de morbidade e mortalidade em potros neonatos Bezerros Argentina: 49(70) causas infecciosas. (Morrell et al. 2008) 1
2 3 4 Definições American College of Chest Physicians e a Society of Critical Care Medicine, em agosto de 1991, onde foram estabelecidas as seguintes definições. Bacteremia Septicemia 2
3 Sepse 5 Definições Síndrome de resposta inflamatória sistêmica (SRIS) Choque séptico Síndrome de disfunção de múltiplos órgãos (MODS) 3
4 6 7 Etiologia Bactérias oportunistas Maioria das vezes Gram negativas; Infecções polimicrobianas 28%. 4
5 Etiologia Imunidade imatura Igs Celular Colostro bovino: 10 6 leucocitos/ml Regulam resposta imune Função Fagocítica; Imunidade humoral. Fatores Predisponentes Causas Pré-natais 5
6 Placentite; Separação prematura da placenta; Doenças maternais; Distocia. 11 Fatores predisponentes FTIP; Placentação; Agamaglobulinemicos. 6
7 12 13 Fatores predisponentes Imaturidade sistema imune; Dependentes da imunidade passiva; Imunoglobulinas; Celular. 7
8 Qualidade da resposta Fatores Predisponentes Condições ambientais Frio; Alto desafio; Exposição a antígenos desconhecidos. 8
9 Fatores Predisponentes Falha de manejo do neonato; Cura do umbigo; Banco de colostro; Má alimentação; Alimento com alta carga bacteriana. 9
10 19 20 Portas de Entrada Placenta; Trato respiratório; Trato gastrointestinal; Umbigo. Portas de Entrada Trato Gastrointestinal 10
11 Pinocitose; Colonização. 21 Portas de entrada Umbigo Estruturas umbilicais Via ascendente; Fígado, Bexiga. 11
12 Portas de Entrada Patogenia Patogenia Patogenia Bactérias gram + Super antígenos Toxinas Ativar linfócitos e macrófagos 12
13 Patogenia Endotoxemia Ativação das vias da coagulação CID Falência Respiratória Aumento da permeabilidade capilar pulmonar Acumulo e degranulação de leucócitos na microvasculatura pulmonar 13
14 Dano endotelial colapso pulmonar 30 Patogenia Depressão do miocárdio Endotoxina NO Estimulo do sistema nervoso simpático Hipotensãp Falha cardiaca Morte por choque séptico 14
15 31 32 Sinais Clínicos Sinais inespecíficos no início: Depressão; Diminui freqüência mamada; Mucosa hiperêmica; Taquicardia; Hipertensão. Sintomas Tardios Óbvios e de prognóstico desfavorável 15
16 Uveite Pneumonia Diarréia Cólica Convulsões meningite 33 Sintomas Tardios Óbvios e de prognóstico desfavorável Onfaloflebite Poliartrite Abscessos subcutâneos 16
17 34 35 Sinais Clínicos Hospedeiro X SEPSE Choque séptico: Hipotensão; Hipovolemia; débito cardíaco; 17
18 TPC Anel tóxico; 36 Sinais Clínicos Hospedeiro X SEPSE Choque séptico: perfusão pulmonar; permeabilidade pulmonar comprometimento respiratório 18
19 Hipoxemia. 37 Sinais Clínicos Desidratação Rápida evolução; 38 Sinais Clínicos Hipoxemia metabolismo anaeróbico 19
20 Acidose mista Sinais Clínicos Sinais Clínicos Focos Infecciosos Envolvimento respiratório Incidência de pneumonia de 28 a 50% Hemogasometria pco2 so2 ph 20
21 41 42 Sinais Clínicos Focos infecciosos Envolvimento gastrointestinal Em potros a incidência de diarréia é de 16 a 38%; Íleo e cólica; Sinais Clínicos Focos Infecciosos Envolvimento umbilical 21
22 13% em potros septicemicos; Persistência de úraco (21%); Uroperitônio; Lesões hepáticas. 43 Sinais Clínicos Focos Infecciosos Poliartrite séptica 26 33%; Via hematógena; 44 Diagnóstico 22
23 Fase inicial prognóstico favorável. Fase final prognóstico ruim. 45 Diagnóstico Sistema de escore Potros; Bezerros. 23
24 Diagnóstico Leucograma: Faz parte do escore de sepse; Neutrofilia ou neutropenia; 24
25 Bastonetes aumentados resposta à infecção; Modificações tóxicas nos neutrófilos. 51 Diagnóstico Fibrinogênio Indicativo de infecção uterina 1000 mg/dl (potros) Estágios iniciais pós-natal 400 a 500 mg/dl (potros) 25
26 Evolução pode passar 1000 mg/dl 52 Diagnóstico Glicose Hipoglicemia Diminuição ingesta; Consumo (bactérias). Hiperglicemia frequência; Resistência à insulina. 53 Diagnóstico 26
27 Concentração sérica de Igs FTIP; Consumo Diagnóstico Cultura bacteriana. Determinar o agente envolvido; Demora no resultado; Ajuste no tratamento; 27
28 Perfil da propriedade Tratamento Tratamento Controle infecção; Controle inflamação; Fluidoterapia; Suporte ventilatório; Nutrição. Tratamento Antimicrobianos 28
29 Baseado em cultura/antibiograma Amplo espectro Predominancia de gram Aumento de isolamentos de gram + Infecções mistas Bactericida Imaturidade do sistema imune do neonato 59 Antimicrobianos em neonatos Maior capacidade de absorção do TGI Menor quantidade de proteínas plasmáticas Quantidade de fluido extracelular e fluido 29
30 corporal total proporcionalmente maiores Maior permeabilidade da barreira hematoencefálica Biotransformação e excreção mais lentas Doses maiores Administração menos freqüente Resíduos por maior período Tratamento Ruminantes 30
31 Ceftiofur 5mg/kg 2x/dia Ampicilina 10 a 20 mg/kg 3x/dia IV 63 Tratamento Controle Inflamação Flunixin meglumine 0,25 a 0,33 mg/kg 8h IV Plasma doadores hiperimunizados 31
32 64 65 Tratamento Suporte Ventilatório Minimizar desequilíbrio vent./perfusão Posicionamento Oxigenioterapia Hipoventilação Ventilação mecânica Tratamento Fluidoterapia Hidratação (ringer lactato) 32
33 Solução cristalóide hipertônica Colóides (plasma) Fornece Igs Glicose Corrigir acidose. HCO 3 66 Tratamento Nutrição Nutrição enteral Mamadeira; Sonda. 33
34 Nutrição Parenteral Diminuição motilidade trato gastrointestinal; Intolerância a sondagem. 67 Tratamento Alimentação Enteral Tratamento Tratamento dos focos locais Onfalites Artrites 34
35 Pneumonias Diarréias Complicações Enterites Neonatais 35
36 Diogo Gaubeur de Camargo Portas de Entrada Portas de Entrada Trato Gastrointestinal Pinocitose; Colonização. Enterites FTIP; 36
37 78 1 Alimentação; Ambiente. Parto; Neonato. Enterites (ruminates) Agentes causadores Rotavírus; Criptosporídeos; Coronavírus E. coli 37
38 2 Salmonella spp Bezerros leiteiros Idade do neonato BVD Clostridium Campylobacter Cryptosporidium Eimeria Giardia 38
39 Enterites Escherichia coli Diarréia em decorrência de septicemia ou enterite Infecção entérica é dividida em: Enterotoxigenica Enteropatogenica Enterohemorragica 39
40 Enteroaderente Enteroinvasiva Cada forma é caracterizada pela produção de lesões especificas por toxinas diferentes Forma enterotoxigenica é a mais comum Escherichia coli enterotexigenica Encapsuladas e secretoras enterotoxinas Geralmente hemolíticas Cápsula 40
41 Inibe fagocitose Bloqueia ligação da imunoglobulina Enterotoxina Estimula a secreção de Na, Cl e H 2 O Colonização rápida do intestino Sem competição ph do abomaso (alcalino) não destrói Gram até 36 horas de vida 85 Escherichia coli enterotexigenica Ligação aos enterócitos 41
42 Produção de toxina que atuas sobre as criptas Secreção de solução isotônica Rica em bicarbonato, sódio e cloretos Acidose severa (depleção do LEC) Hipercalemia paradoxal (troca H K) E. coli enterotoxigenica afeta ovinos na primeira semana de vida 86 Salmonella Causa importante de diarréia e septicemia em gado de leite 42
43 Morbidade e mortalidade altas Nos EUA, segunda causa econômica de perdas por diarréia S. typhimurium, S. dublin e S. newport Zoonose Afeta animais no primeiro mês de vida
44 91 Clostridium perfringens Tipo C Inflamação intestinal < 10 dias de idade Fraqueza, prostração, morte súbita (toxemia) Enterite hemorrágica Necrose ID Perde integridade mucosa sepse 44
45 92 Rotavírus Afeta animais entre 4-14 dias (12 horas a 21 dias) FTIP IgA colostro Destruição vilosidades Autolimitante Pode afetar bezerros mais velhos Principal causa de diarréia em bezerros Vários sorotipos Em bezerros sorotipo A mais comum 45
46 93 94 Coronavírus Comum bezerros 4-30 dias de idade ID destrói vilosidades = atrofia IG destruição celular. Diarréia severa Transmissão aerossóis Adultos assintomáticos. Causas Virais (potros) Rotavírus Causa comum em potros até três meses 46
47 de idade Prevalência 28 a 60% Casos individuais ou surtos Vírus persiste no ambiente por até 9 meses Presença de titulo em adultos 95 Causas Virais (potros) Rotavírus Diminuição do apetite Depressão Febre Diarréia 24 a 48 horas após o 47
48 aparecimento dos sintomas Hiponatremia Hipocloremia Resolução entre 3 a 5 dias Taxa de crecimento diminuidas 96 Causas Bacterianas (potros) Salmonella Causa mais comum de enterite bacteriana e diarréia em potros Septicemia aguda e bacteremia Inicialmente sem diarréia 48
49 Potros até 14 dias Coprofagia 97 Causas Bacterianas (potros) Clostridium perfringens Tipos A, B e C Enterite Colite Morte Esporádico 49
50 Primeira semana de vida Ausência de proteases intestinais Progressão rápida e fatal 98 Causas Bacterianas (potros) Clostridium perfringens Diarréia hemorrágica Diagnóstico Isolamento da bactéria ou presença de toxina nas fezes Tratamento Toxoides (ruminantes) Clostridium difficile 50
51 Enterocolite necrosante hemorrágica Diarréias moderada a severa Isolamento da bactéria ou presença de toxina Causas Bacterianas (potros) Escherichia coli Ocasionalmente Relatos raríssimos de enterotoxigenica Maior ocorrência em casos de septicemia????? Causas Parasitárias (potros) 51
52 Strongyloides westeri Ingestão de ovos pelo leite Larva penetra na pele Periodo pré-patente 8 a 14 dias Strongylus vulgaris Migração arterial Febre, dor abdominal, diarréia aneurismas Criptosporidium Enterocolite em várias espécies Associado a diarréias severas em animais jovens 52
53 Potros imunossuprimidos Potros imunocompetentes 101 Causas não infecciosas (potros) Diarréia do cio do potro Causa mais comum de diarréia em neonatos 7 a 12 dias de idade Autolimitante Causas propostas Alterações na composição do leite Estro materno Ingestão de corpo estranho 53
54 Mal absorção de carboidratos Parasitoses superalimentação 102 Causas não infecciosas(potros) Diarréia do cio do potro Causa desconhecida Evidencia de hipersecreção de fluido do intestino delgado Excedendo a capacidade do cólon imaturo em absorver levando a perda de fluido e eletrólitos pelas fezes 54
55 103 Causas não infecciosas (potros) Deficiência de lactase Deficiência de lactase com subseqüente intolerância a lactose tem sido descrita em potros Diarréia associada a ingestão de leite Congênito Adquirido Resultado de enfermidades que levam a destruição das células intestinais produtoras de lactase (diarréia virais) Teste de tolerância a lactose 55
56 Leites comerciais sem lactose iogurte 104 Patogenia Local primário da infecção são as células absortivas dos topos das vilosidades do ID Morte dos enterócitos infectados Substituição por células imaturas das criptas Não há achatamento das vilosidades Digestão fica comprometida por falta de enzimas Diarréia osmótica Infecção progride da parte proximal do ID, 56
57 para parte distal 105 Enterites Aumento Secreção E. coli, Salmonella spp, Campylobacter spp e Rotavírus Enterotoxinas que estimulam secreção AMP cíclico, GMP cíclico, calmodulina e proteína cinase Bombas das membranas Secreção cloretos, sódio e potássio 57
58 Diminuição Absorção Destruição epitelial das vilosidades células absortivas Rotavírus e Coronavírus Hiperplasia compensatória das criptas Secreção continua e absorção diminui. 106 Enterites Alimentação Falha na absorção Fermentação no intestino grosso Proliferação bacteriana 58
59 Efeito osmótico Inflamação acentuada Salmonelose e clostridiose Porosidade Prostaglandina Secreção Enterites Enterites Desidratação Compartimento vascular Colapso cardiovascular 59
60 Acidose Bicarbonato Geração ácidos TGI Síntese endógena ác. Láctico Desidratação/má perfusão Enterites Enterites Diagnóstico Histórico Isolamento agente (antibiograma) 60
61 Cultura fezes Salmonella - biopsia Sorologia (vírus, E. coli) Coproparasitológico Necrópsia 111 Enterites Tratamento Corrigir desequilíbrio ácido-básico e hidroeletrolítico Antibióticoterapia Infecção bacteriana septicemia 61
62 Terapia de suporte Hipoglicemia Hipotermia Alimentação 112 Tratamento Antibioticoterapia Sulfa + trimetoprim mg/kg SID-BID IV-IM Ceftiofur 1-4 mg/kg SID-BID IM-SC 62
63 113 Tratamento Fluidoterapia Hidratação (ringer lactato) Solução cristalóide hipertônica Colóides (plasma) Fornece Igs Glicose Corrigir acidose. HCO 3 63
64 Tratamento Nutrição Nutrição enteral Mamadeira; Sonda. Nutrição Parenteral Diminuição motilidade trato gastrointestinal; 64
65 Intolerância a sondagem Tratamento Nutrição Manter alimentação Carvão ativado Fluidoterapia oral Tratamento Nutrição Diarréia Suspender leite/sucedâneo por 24 horas 65
66 Dia 1: 1l água + 9g NaCl + 50 g dextrose Dia 2: 1/3 leite ou secedâneo + 2/3 solução Dia 3: 2/3 leite ou sucedâneo + 1/3 solução Dia 4: leite/sucedâneo 119 Tratamento Alimentação Enteral 120 Nutrição 66
67 Alimentação parenteral Para cada Kg/ PV Glicose: 10g/ kg/ dia 20 ml Glicose 50% Aminoácidos: 2g/ kg/ dia 20 ml aa 10% Lipídeos: 1g/ kg/ dia 10 ml lipídeos a 10% Prevenção 67
68 Assegurar Transferência de Imunidade Passiva Ingestão de colostro Boa qualidade; Quantidade adequada; Banco de colostro. Plasma. 123 Prevenção 68
69 124 Prevenção Banco de colostro Prevenção Manejo do neonato Tratamento adequado do umbigo; Alimentação de boa qualidade. Carga bacteriana 69
70 Diminuir estresse Imunização mãe Prevenção Condições sanitárias do ambiente
71
31/07/2016 FALHA DE TRANSFERÊNCIA DE IMUNIDADE PASSIVA
1 2 FALHA DE TRANSFERÊNCIA DE IMUNIDADE PASSIVA Introdução Período neonatal 0 28 dias; Alta mortalidade; Perdas econômicas. Inviabilidade produção. 3 4 5 Estoque de gordura limitado! Rápida utilização
Leia maisDiferentes terapias buscando diminuir o uso de antimicrobianos em terneiros antes do desmame: Efeitos sobre saúde, crescimento e custos com tratamento
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Diferentes terapias buscando diminuir o uso de antimicrobianos em terneiros antes do desmame: Efeitos sobre saúde, crescimento e custos com tratamento
Leia maisNeonatologia. Universidade Federal de Pelotas Departamento de Clínicas Veterinária Clínica de Grandes Animais I
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Clínicas Veterinária Clínica de Grandes Animais I Neonatologia Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Semiologia Marcio Nunes Corrêa - Prof. Clínica de Grandes Animais
Leia maisNeonatologia. Profa. Dra. Carla Bargi Belli FMVZ-USP
Neonatologia Profa. Dra. Carla Bargi Belli FMVZ-USP O que esperar logo após o parto? decúbito esternal: 60 seg. ruptura do cordão reflexo de sucção: 10 min. estação: 1 h ingestão de colostro: < 2 h mecônio:
Leia maisNeonatologia. Universidade Federal de Pelotas Departamento de Clínicas Veterinária Clínica de Grandes Animais I
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Clínicas Veterinária Clínica de Grandes Animais I Neonatologia Viviane Rohrig Rabassa Doutoranda em Veterinária Marcio Nunes Corrêa - Prof. Adj. Clínica
Leia maisAlterações do equilíbrio hídrico Alterações do equilíbrio hídrico Desidratação Regulação do volume hídrico
Regulação do volume hídrico Alteração do equilíbrio hídrico em que a perda de líquidos do organismo é maior que o líquido ingerido Diminuição do volume sanguíneo Alterações do equilíbrio Hídrico 1. Consumo
Leia maisNeonatologia. Universidade Federal de Pelotas Departamento de Clínicas Veterinária Clínica de Grandes Animais I
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Clínicas Veterinária Clínica de Grandes Animais I Neonatologia Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Semiologia Marcio Nunes Corrêa - Prof. Clínica de Grandes Animais
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisCampylobacter jejuni
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS Campylobacter jejuni Airton Agostinetto Pelotas, novembro de 2008. Introdução Gênero Campylobacter; Características; Patogenia;
Leia maisAPLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas. Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra
APLV - O que é a Alergia à Proteína do Leite de Vaca: características, sinais e sintomas Dra. Juliana Praça Valente Gastropediatra Reações Adversas a Alimentos Imunomediadas: Alergia alimentar IgE mediada
Leia maisDisciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais
Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG Departamento de Medicina Veterinária Maria Clorinda Soares Fioravanti (clorinda@vet.ufg.br) Disciplina: Clínica Médica de Pequenos Animais Choque Definição O que
Leia maisVigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II
Vigilância Sanitária de Alimentos Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)- II Clostridium perfringens Intestino Microbiota normal Solo Água Produto cárneo Clostridium perfringens
Leia maisDIARREIAS DOS SUÍNOS(1)
INTRODUÇÃO DIARREIAS DOS SUÍNOS(1) As doenças entéricas representam um problema importante na suinocultura tecnificada, devido às grandes perdas econômicas associadas com estas patologias. Os problemas
Leia maisCLOSTRIDIOSES EM AVES
CLOSTRIDIOSES EM AVES Instituto Biológico Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola Greice Filomena Zanatta Stoppa CLOSTRIDIOSE Infecções provocadas por toxinas ou bactérias do gênero
Leia maisBIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL
BIOQUÍMICA E METABOLISMO DOS MICRONUTRIENTES NA TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL E PARENTERAL Profa. Dra. Maria Rosimar Teixeira Matos Docente do Curso de Nutrição da UECE TERAPIA NUTRICIONAL Suprir as necessidades
Leia maisDoenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda
Doenças Transmitidas por Alimentos Prof.: Alessandra Miranda Origem das Doenças Biológica Química Físicas Grupos Vulneráveis Crianças de 0 a 5 anos Mulheres grávidas Doentes e pessoas com baixa imunidade
Leia maise-book PRINCIPAIS DOENÇAS DOS BEZERROS Principais Doenças dos Bezerros //
e-book PRINCIPAIS DOENÇAS DOS BEZERROS Principais Doenças dos Bezerros // 1 ÍNDICE Introdução 03 Onfalopatias 04 Poliartrite 07 Diarreias 08 Doenças respiratórias 10 Tristeza parasitária 12 Protocolo Sugestivo
Leia maisCOMPARATIVE CLINICAL PATHOLOGY. Fator de Impacto: 0,9
COMPARATIVE CLINICAL PATHOLOGY Fator de Impacto: 0,9 Introdução 50% dos tratamentos Sistema Imune Particularidades Anatômicas e fisiológicas Trato respiratório FALHA Transferência de imunidade ESTRESSE
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisFLUIDOTERAPIA E HEMODINÂMICA EM CÃES E GATOS
FLUIDOTERAPIA E HEMODINÂMICA EM CÃES E GATOS Professora: Dra. Juliana Peloi Vides 08/02/2018 OBJETIVOS Compreender desidratação x hipovolemia Repor déficits por desidratação Escolha da solução cristaloide
Leia maisEMERGÊNCIAS EM CAPRINOS E OVINOS. Profa Dra. Sara Vilar Dantas Simões Hospital Veterinário Universidade Federal da Paraíba
EMERGÊNCIAS EM CAPRINOS E OVINOS Profa Dra. Sara Vilar Dantas Simões Hospital Veterinário Universidade Federal da Paraíba EMERGÊNCIAS CASOS QUE IMPLICAM EM RISCO DE VIDA OU LESÕES IRREPARÁVEIS. ANEMIA
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisImportância da transferência da imunidade passiva para a sobrevivência de bezerros neonatos
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Importância da transferência da imunidade passiva para a sobrevivência de bezerros neonatos Guilherme Nunes Bolzan Graduando
Leia mais1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA 1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA
EM BOVINOS PROF. DR.PAULO EDUARDO BRANDÃO VPS/FMVZ/USP 1. IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA 2. IMPORTÂNCIA EM BOVINOS 3. DEFINIÇÃO 4. DISTRIBUIÇÃO E FORMAS DE OCORRÊNCIA 5. ETIOLOGIA 6. FISIOPATOLOGIA 7. SINAIS
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA)
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Medicina Veterinária Preventiva Disciplina de Saúde Pública DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA) Francielle Liz Monteiro
Leia mais21/07/14. Processos metabólicos. Conceitos Básicos. Respiração. Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos. Catabolismo de glicídios
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br Processos metabólicos Respiração Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos Ácidos acético, sulfúrico, fosfórico e
Leia maisPatogenia Viral II. Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF
Patogenia Viral II Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF Patogenia: interação de fatores do vírus e do hospedeiro, com consequente produção de doença Patogenia das viroses Processo de desenvolvimento de
Leia mais24/11/2015. Biologia de Microrganismos - 2º Semestre de Prof. Cláudio 1. O mundo microbiano. Profa. Alessandra B. F. Machado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Relação bactéria-hospedeiro Profa. Alessandra B. F. Machado O mundo microbiano Os microrganismos são ubíquos.
Leia maisHomeostase do potássio, cálcio e fosfato
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza
Leia maisPatogênese das doenças bacterianas e relação bactéria-hospedeiro
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Patogênese das doenças bacterianas e relação bactéria-hospedeiro Vânia Lúcia da Silva Qual a importância de
Leia maisCarina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF Brasília, 11 de julho de 2011
Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 11 de julho de 2011 Doença aguda caracterizada por: febre, hipotensão, eritrodermia difusa, descamação e
Leia maisTetania da. Lactação e das. Pastagens
Tetania da Lactação e das Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Hipomagnesemia Conjunto de fatores: Desequilíbrio da ingestão e excreção de Mg Estresse - esteróides endógenos Cátions com ação neuromuscular
Leia maisResposta imune inata (natural ou nativa)
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica
Leia maisPetr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE
Petr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA ARTERIAL Paciente com os seguintes valores na gasometria arterial: ph = 7,08; HCO - 3 = 10mEq/litro; PCO 2 = 35
Leia maisTranstornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Clínica Médica de Grandes Animais I Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes Marcelo Moreira Antunes e Marcio Nunes
Leia maisAMEBÍASE E GIARDÍASE
DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA As doenças de veiculação hídrica são causadas, principalmente, por micro-organismos de origem entérica (animal e/ou humana), transmitidos basicamente pela rota fecal-oral,
Leia mais12/03/2018 GRANDES ANIMAIS
1 2 3 GRANDES ANIMAIS Manutenção da Vida Volume : 45% células sangüíneas 55% plasma Células : hemácias, leucócitos, plaquetas Plasma : 90% água 1% (potássio, sódio, ferro, cálcio) 7% (albumina, imunoglobulinas,
Leia maisPatologia do Sistema Digestório
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Patologia do Sistema Digestório 2ª ª parte Prof. Ass. Dr. Raimundo Alberto Tostes Patologia
Leia maisGiardíase. - É a principal parasitose intestinal (com maior incidência do que a ascaridíase e a amebíase).
Giardíase Parasito Reino: Protozoa Filo: Sarcomastigophora (porque possui flagelo) Ordem: Diplomonadida Família: Hexamitidae Gênero: Giardia Espécie: Giardia lamblia - É a principal parasitose intestinal
Leia mais21/07/14' ! Dinâmica da água e eletrólitos no organismo! Água x Peso
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br! Dinâmica da água e eletrólitos no organismo! Água x Peso Neonato 75% Adulto 66% Idoso 60% 40% Intracelular 20% Extracelular
Leia mais31/07/2016. NEONATOLOGIA EM GRANDES ANIMAIS Aspectos básicos do neonato. Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo
1 NEONATOLOGIA EM GRANDES ANIMAIS Aspectos básicos do neonato 2 3 Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo DEFINIÇÕES Neonatologia Neo -> novo; Nato -> nascimento; Logia -> estudo. Nascimento 7 dias Dependentes
Leia maisDIARRÉIA AGUDA e DESIDRATAÇÃO
DIARRÉIA AGUDA e DESIDRATAÇÃO Profª Mariane Alves Franco Pediatria - UEPA 1- Conceito Diarréia Aguda (DA): aumento de freqüência e volume das evacuações, diminuição da consistência das fezes, pela maior
Leia maisInfecção Intestinal/ Coprocultura
Microbiologia Clínica Infecção Intestinal/ Coprocultura Carlos Cardoso Biomédico Salvador, 2012 Infecção do Trato Urinário Patogenia Aderência Invasão Toxinas Reação inflamatória Colonização Infecção
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Proteínas de Fase Aguda em Ruminantes
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Proteínas de Fase Aguda em Ruminantes Apresentação: Gabriela Bueno Luz e Marília Lucena Orientação:
Leia maisInfecções congênitas. Prof. Regia Lira
Infecções congênitas Prof. Regia Lira 12 de maio de 2015 ADAPTAÇÃO IMUNOLÓGICA MATERNO-FETAL Interpretação de resultados dos imunoensaios: Feto ou necém-nascido: sistema imune em desenvolvimento (fora
Leia maisDoenças Metabólicas. Interação Metabolismo x Reprodução. Bruna Mion
Doenças Metabólicas Interação Metabolismo x Reprodução Bruna Mion Interação Metabolismo x Reprodução Reprodução Processos fisiológicos Produção de leite Processos imunes Mantença Interação Metabolismo
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
1 MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 2 RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS 1. Barreiras
Leia maisTratamento de metrite puerperal aguda com flunixim meglumine em adição a antibioticoterapia.
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Tratamento de metrite puerperal aguda com flunixim meglumine em adição a antibioticoterapia. MARCELO
Leia maisSíndrome do Intestino Curto
Síndrome do Intestino Curto Perda anatômica maciça ou funcional do intestino delgado: ressecção cirúrgica; motilidade intestinal; causas congênitas (volvo, gastrosquize, deformidade de artéria mesentérica,
Leia maisVigilância Sanitária de Alimentos. Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs)
Vigilância Sanitária de Alimentos Bactérias causadoras de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) Doenças Transmitidas por Alimentos Surto: Dois ou mais envolvidos que ingeriram um alimento em comum
Leia maisNÚCLEO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO EM PECUÁRIA
NÚCLEO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO EM PECUÁRIA Uriel Secco Londero Orientação: Dr. Marcio Nunes Corrêa Dra. Viviane Rohrig Rabassa ANÁLISE DE GASES SANGUÍNEOS PARA AVALIAÇÃO DE DIARREIA NEONATAL DE
Leia maisSEMINÁRIO NUPEEC GABRIELA POWER TEIXEIRA DA SILVA PELOTAS, MARÇO DE 2015
SEMINÁRIO NUPEEC GABRIELA POWER TEIXEIRA DA SILVA PELOTAS, MARÇO DE 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLÍNICAS VETERINÁRIAS NÚCLEO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO
Leia maisStaphylococcus aureus
Intoxicação Estafilocócica Agente causador: Staphylococcus aureus Staphylococcus aureus Uma das causas mais prevalentes de gastrenterites ao redor do mundo Intoxicação clássica ingestão de 1 ou mais toxinas
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisInteração vírus célula Aspectos Gerais. Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF)
Interação vírus célula Aspectos Gerais Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF) Interação Vírus - Célula Relacionada ao ciclo de replicação do vírus Efeitos primários da infecção
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria DOENÇAS INFECCIOSAS MUITO COMUNS DE CÃES NO RS PARVOVIROSE
Leia maisAnemia Infecciosa das Galinhas
Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das
Leia maisNutrição de cães e gatos neonatos
1 Nutrição de cães e gatos neonatos Leite Funções fisiológicas nutrição Compostos bioativos Imunidade Digestão de lípides Facilitadores de absorção Maturação do intestino Volemia 2 Funções da secreção
Leia maisDoenças de origem alimentar. alimentar
Doenças de origem alimentar Definições Intoxicação alimentar Ingestão de alimento contendo toxina produzida pelo microrganismo. Exemplo: Botulismo, estafilococose. Definições Infecção alimentar Ingestão
Leia maisBIOQUÍMICA II SISTEMAS TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS 3/1/2012
BIOQUÍMICA II Professora: Ms. Renata Fontes Medicina Veterinária 3º Período O conteúdo de Bioquímica II utiliza os conhecimentos adquiridos referentes ao estudo do metabolismo celular e fenômenos físicos
Leia maisProblemas Endócrinos
Problemas Endócrinos Diabetes O que é Diabetes? É uma deficiência do organismo no aproveitamento do açucar. Isto ocorre devido a falha total ou parcial de um hormônio chamado insulina. DIABETES MELLITUS
Leia maisDiagnóstico, tratamento e prevenção das principais enfermidades de caprinos e ovinos no semiárido
Diagnóstico, tratamento e prevenção das principais enfermidades de caprinos e ovinos no semiárido Elza Maria Galvão Ciffoni Arns Universidade Tuiuti do Paraná 21 de julho de 2012 Fortaleza - CE Cauterizar
Leia maisImpact Factor: 1,75. Gabriela Bueno Luz Maria Amélia A. Weiller Vinicius Copes
Impact Factor: 1,75 Gabriela Bueno Luz Maria Amélia A. Weiller Vinicius Copes Fósforo Função estrutural em tecidos Metabolismo de células Rigidez óssea Equilíbrio ácido-base DNA e RNA Algumas definições
Leia maisTecnologia de Leite e derivados
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Departamento de Ciência e Tecnologia Agroindustrial Tecnologia de Leite e derivados Prof. Wladimir Padilha da Silva 2018 Produção
Leia maisResposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone
Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses
Leia maisSumário. Anatomia funcional do trato gastrintestinal e dos órgãos que drenam nele 1
Sumário SEÇÃO I Capítulo 1 A resposta integrada a uma refeição Anatomia funcional do trato gastrintestinal e dos órgãos que drenam nele 1 Objetivos / 1 Visão geral do sistema gastrintestinal e de suas
Leia mais9/9/2008. Identificação do paciente. Anamnese. Exame físico. Exames complementares. - Espécie
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA - A avaliação do paciente é o primeiro passo antes de qualquer procedimento anestésico - Principal objetivo diminuir os riscos (morbilidade e mortalidade) do procedimento anestésico
Leia maisR1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Leia maisESTUDO CLÍNICO, LABORATORIAL E TERAPÊUTICO DA DIARRÉIA EXPERIMENTAL EM BEZERROS INDUZIDA POR DUBLIN
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ESTUDO CLÍNICO, LABORATORIAL E TERAPÊUTICO DA DIARRÉIA EXPERIMENTAL EM BEZERROS INDUZIDA POR Salmonella
Leia maisBiomassa de Banana Verde Polpa - BBVP
Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras
Leia maisI Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG SÍNDROME DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA SISTÊMICA SIRS
I Curso de Choque Faculdade de Medicina da UFMG SÍNDROME DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA SISTÊMICA SIRS Conceitos Infecção. Tecidos estéreis. Líquidos. Cavidades. Microorganismos patogênicos ou potencialmente
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisCurso de Urgências e Emergências Ginecológicas ABORDAGEM INICIAL DO CHOQUE SÉPTICO
Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas ABORDAGEM INICIAL DO CHOQUE SÉPTICO Sepse Aumento da incidência Idade avançada Imunossupressão Infecções multiresistentes Maioria por bactérias gram + Conceitos
Leia maisno capítulo anterior... Manejo do Neonato Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Introdução parto; Manejo parto; Manejo pré-parto; Manejo do Neonato.
no capítulo anterior... Manejo do Neonato Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Manejo pré-parto; parto; Introdução Manejo parto; Manejo do Neonato. 1 Manejo pré-parto parto local de parto um mês antes do
Leia maisPATOGENICIDADE BACTERIANA
PATOGENICIDADE BACTERIANA Fatores de de Virulência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Curso de Licenciatura Plena em
Leia maisNÃO SE TRATA APENAS DE UMA INGESTÃO DE FLUIDOS
REIDRATAÇÃO DE VITELOS NÃO SE TRATA APENAS DE UMA INGESTÃO DE FLUIDOS A nova solução para diarreias em vitelos Compatível com o leite Boa palatibilidade Correção da acidose, desidratação e hipoglicémia
Leia maisShigella. Topicos. Prof. Assoc. Mariza Landgraf. Introdução. Características da doença Tratamento Prevenção e Controle 03/04/2017
Shigella Prof. Assoc. Mariza Landgraf Depto Alimentos e Nutrição Experimental Topicos Introdução Histórico Características do microorganismo Fatores Características da doença Tratamento Prevenção e Controle
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Política Nacional de Imunização Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Política Nacional de Imunização Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Estamos constantemente expostos a agentes infecciosos (parasitas, bactérias, vírus e fungos). Defesa desses
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisSanidade da glândula mamária com foco em mastite
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sanidade da glândula mamária com foco em mastite Claudia Faccio Demarco Médica Veterinária Mestranda em Zootecnia Clínica
Leia maisD TA p o r C l o s tridium p e r f r ingens
Características de C. perfringens: Características Gerais: Bastonete Gram Positivo Esporulado; Imóvel; Capsulado; Anaeróbio (considerado aerotolerante); Cápsula Não exigentes nutricionalmente; Tempo de
Leia maisMicrobiota Normal do Corpo Humano
Microbiota Normal do Corpo Humano Microbiota Microbiota Microflora Flora indígena São termos usados para denominar os microrganismos que habitam o corpo humano e interagem de forma benéfica. Flora normal
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ÁGUA E ALIMENTOS 1 Denominações Correspondentes: Doenças Transmitidas por Água e Alimentos (DTAs) Doenças Veiculadas por Água e Alimentos Enfermidades Veiculadas por Água e Alimentos
Leia mais11/03/2018 INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS
INTRODUÇÃO A MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS ASPECTOS HISTÓRICOS. No Inicio, a alimentação era baseada nos abundantes recursos da natureza. O homem passou a plantar, criar animais e produzir seus alimentos.
Leia maisConceito de ph ph = - Log [H + ] Aumento [H + ] => diminuição do ph => acidose Diminuição [H + ] => aumento do ph => alcalose Alterações são dependent
Equilíbrio ácido-básico A concentração de H no FEC é mantida dentro de um limite extremamente estreito: 40 nmol/l = 1.000.000 menor que a Concentração dos outros íons!! [H] tem profundo efeito nos eventos
Leia maisSEPSE MATERNA SINAIS PRECOCES DE INFECÇÃO
ATENÇÃO ÀS MULHERES SEPSE MATERNA SINAIS PRECOCES DE INFECÇÃO Se uma infecção materna não for reconhecida precocemente e tratada oportunamente pode progredir para choque e morte. Tópicos abordados nessa
Leia mais*Distúrbio do metabolismo de CHO devido ao aumento da demanda por glicose pelos fetos em desenvolvimento nas últimas 6 semanas de gestação
Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo *Doença metabólica de ovelhas que ocorre durante as últimas semanas de gestação *Caracterizada por hipoglicemia e cetose *Fígado gorduroso e encefalopatia hepática *Sinonímias
Leia mais10/02/2011 VACINAS IMUNIZAÇÃO. Referências Bibliográficas:
INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA: PROPRIEDADES GERAIS Prof. MSc. Weverson Pires wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com Referências Bibliográficas: ANTUNES, L. Imunologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
Leia maisClostridiose Alimentar (C. perfringens)
CLOSTRIDIOSE ALIMENTAR (C. botulinum) Clostridiose Alimentar (C. perfringens) Nomes populares Clostridium perfringens Agente causador Clostridium perfringens Espécies acometidas Aves e mamíferos. Sintomas
Leia maisPARATUBERCULOSE. Introdução. Etiologia. Doença a de Johne. Enterite infecciosa crônica. Mamíferos: ruminantes domésticos e selvagens
PARATUBERCULOSE Karina L. Miranda Méd. Veterinária ria Doutoranda Introdução Doença a de Johne Enterite infecciosa crônica Mamíferos: ruminantes domésticos e selvagens Etiologia Mycobacterium avium subsp.
Leia maisProcesso de colapso circulatório ocorrendo uma perfusão tecidual inadequada. Complicação de uma doença que desencadeou, sempre grave, se não
CHOQUE Processo de colapso circulatório ocorrendo uma perfusão tecidual inadequada. Complicação de uma doença que desencadeou, sempre grave, se não revertida, resultará em lesão tecidual irreversível e
Leia maisREPOSIÇÃO VOLÊMICA. Dr. Adriano Carvalho Médico do CTI HC UFMG Especialista em Medicina de Cuidados Intensivos
REPOSIÇÃO VOLÊMICA Dr. Adriano Carvalho Médico do CTI HC UFMG Especialista em Medicina de Cuidados Intensivos Objetivo: Manter Débito Cardíaco adequado, mantendo pressões de enchimento dos ventrículos
Leia maisHIPERÊMESE GRAVÍDICA. Msc. Roberpaulo Anacleto
HIPERÊMESE GRAVÍDICA Msc. Roberpaulo Anacleto Introdução A ocorrência ocasional de náuseas e vômitos até 14 semanas de gestação, mais comum no período da manhã, é rotulada como êmese gravídica e pode ser
Leia maisSISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO
SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO Ênfase em tecido sanguíneo e imunidade SISTEMA SANGUÍNEO 1. Sangue 2. Vasos sanguíneos 3. Coração 1 1. SANGUE Tecido conjuntivo: apresenta grande quantidade de substância intercelular(plasma).
Leia maisDoença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Departamento de Clínicas Veterinárias Doença Respiratória Bovina, Imunidade e Imunomoduladores Daniela Moreira - Moderadora
Leia maisREPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac REPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Processos sistêmicos conhecidos desde tempos
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisAvanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão
Multidisciplinar 1/22 Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco 2/22»» Quelato metal aminoácido são minerais que são ligados com um ou até três aminoácidos
Leia mais