Infecção Intestinal/ Coprocultura
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- Márcio Brás Freire
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1 Microbiologia Clínica Infecção Intestinal/ Coprocultura Carlos Cardoso Biomédico Salvador, 2012
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7 Infecção do Trato Urinário Patogenia Aderência Invasão Toxinas Reação inflamatória Colonização Infecção Sintomas
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13 Etiologia
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15 Escherichia coli Características Epidemiologia Bacilo Ingestão de água e alimentos contaminados Gram negativos Acomete crianças e adultos Faz parte da flora intestinal Anaeróbio facultativo Alimentos contaminados, origem fecal
16 Escherichia coli E. coli enteropatogênica EPEC E. coli enterotoxigênica ETEC E. coli enteroinvasora EIEC E. coli enterohemorrágica EHEC E. coli enteroagregativa EAEC E. coli difusamente aderente DAEC
17 Escherichia coli EPEC enteropatogência (Int. delgado) Mediada por plasmídios Promovem a destruição da estrutura normal das microvilosidades Má absorção e diarréia Duração média de 24h Epidemiologia Ingestão de água e alimentos contaminados Responsável por 30% dos casos de diarréia infantil
18 Escherichia coli ETEC enterotoxigênica (Int. delgado) Mediada por plasmídios Produz duas enterotoxinas (LT-termolábil e ST-termoestável) Estimulam a hipersecreção de líquidos e eletrólitos Não causam lesões morfológicas Diarréia aquosa Desidratação Epidemiologia Ingestão de água e alimentos contaminados Acomete crianças e adultos
19 Escherichia coli EIEC enteroinvasiva (Int. grosso) Mediada por plasmídios Invasão e destruição das células epiteliais que revestem o cólon Causa diarréia Cólicas abdominais Febre Eliminação de muco e sangue nas fezes Epidemiologia Ingestão de água e alimentos contaminados Acomete crianças e adultos
20 EHEC enterohemorrágica (Int. grosso) Produz as toxinas Stx-1, Stx-2 (Shiga toxinas) Promovem paralisação da síntese de proteínas (ligação aos ribossomos) Destruição das microvilosidades Má absorção e diarréia Apoptose Inflamação com rompimento dos vasos Diarréia sanguinolenta Infecção Intestinal Escherichia coli Complicações extra-intestinais Síndrome hemolítica urêmica (SHU) Apendicite Cistite hemorrágica Epidemiologia Casos esporádicos O gado é um reservatório natural Consumo de carne bovina EUA (doença do hambúrguer)
21 Escherichia coli EAEC enteroagregativa (Int. delgado) Mediada por plamídios Promovem a aderência agregativa dos bacilos Encurtamento das microvilosidades Diminui a absorção de líquidos Epidemiologia Associada a diarréia persistente (14 dias) DAEC difusamente aderente (Int. delgado) Estimula o alongamento das microvilosidades
22 Shigella Características Bacilo Imóveis Gram negativos Espécies S. dysenteriae S. flexneri S. boydii S. sonnei Tem a capacidade de invadir a mucosa do intestino grosso
23 Shigella Patogênese Etapas Invasão celular Multiplicação intracelular Disseminação intra e intercelular Morte celular
24 Shigella Patogênese 10 a 100 bactérias administradas oralmente são capazes de causar a infecção Apresenta resistência ao ácido gástrico Incubação de 24 a 48h Localiza-se no íleo terminal e no cólon Invasão e destruição da camada epitelial da mucosa Intensa reação inflamatória
25 Shigella Doença - Shigelose Formas assintomáticas ou subclínicas 50% dos casos Diarréia aquosa Disenteria bacilar clássica Diarréia aquosa Febre Cólicas abdominais Fezes mucopurulentas e sanguinolentas Anorexia, vômito, cefaléia
26 Doença - Shigelose Septicemia Maior causa de morte em crianças infectadas por Shigella Associada com outras bactérias intestinais que atravessam a lesão causada pela Shigella Megacolon tóxico O cólon se torna atônito Pode ocorrer o rompimento Peritonite Sepse grave Infecção Intestinal Shigella
27 Shigella Epidemiologia Transmissão fecal-oral Creches Enfermarias Hospitais Alimentos Água Prevalência de 8 a 18% em crianças Tratamento Reposição de líquidos e eletrólitos Ampicilina
28 Salmonella Características Bacilos Gram negativos Não fermentam lactose A maioria é móvel Não capsulada
29 Salmonella Patogênese Gastroenterite e bacteremia S. dublin S. choleraesuis S. typhimurium Alimentos contaminados Ovos, frango, carne mal passada Dores de cabeça Febre Cólicas abdominais
30 Salmonella Patogênese Febre tifóide S. typhi Infecção sistêmica com início no intestino Febre prolongada Mais comum em crianças Dor de cabeça Lesões na pele Desconforto abdominal Se multiplica no baço e no fígado
31 Salmonella Tratamento Uso de antibióticos Infecções sistêmicas Cefalosporinas de terceira geração Epidemiologia Pode infectar o homem e animais
32 Yersinia Características Bacilo Gram negativo Não flagelado Capsulado Compreende 10 espécies, sendo 3 patogênicas Transmitidas por alimentos Y. enterocolitica Y. pseudotuberculosis Transmitida por pulgas Y. pestis
33 Y. enterocolitica Características Transmissão por ingestão de água e alimentos contaminados Diarréia Febre Dores abdominais Infecção Intestinal Yersinia Em alguns pacientes pode causar septicemia Y. pseudotuberculosis Características Linfoadenites mesentéricas Septicemias
34 Klebsiella Características Bacilo Gram negativo Capsuladas Imóveis Encontrada normalmente no intestino K. pneumoniae Pneumonia (necrose que pode levar a formação de cavidades) - Infecções hospitalares - Infecções pós-cirúrgicas
35 Infecção do Trato Urinário Fatores de Risco status imunológico idade uso abusivo de antibióticos procedimentos médicos invasivos Immunosupressão falhas nos procedimentos de controle de infecção 1 ANVISA;
36 Procedimentos na abordagem do doente (diarréia) 1) História e exame físico (A) 2) Pesquisa de sinais de alerta (A) Idade Diarréia > 48 horas Sangue/muco nas fezes Imunossupressão Dor abdominal intensa em pacientes maiores que 60 anos T>38,5ºC Mais de 8 evacuações/dia Desidratação
37 Procedimentos na abordagem do doente 3) Exames laboratoriais (A) (B) Coprocultura Pesquisa de leucócitos nas fezes Pesquisa de sangue oculto 4) Evolução clínica após intervenção Alta com orientação clínica, medicamentosa e dietética Coleta de exames e encaminhamento para seguimento ambulatorial com ou sem antibiótico Na ausência de melhora clínica no PA, internação
38 Avaliação clínico epidemiológica Sinais de alerta Inicio abrupto ou lento dos sinais e sintomas Quantidade/freqüência das evacuações Sinais e sintomas de hipovolemia Viagem recente Internação ou trabalho em instituição de saúde ou creche Consumo de carne crua ou mal cozida, produtos não pasteurizados e frutos do mar Passagem por área endêmica/epidêmica de cólera Consumo de enlatados/conservas Outras pessoas com sintomas Contatos sexuais do doente
39 Identificação do patógeno a partir da história (C) Diarréia do viajante Viagem recente; comida de avião; início em até 15 após a viagem; depende da quantidade de bactérias absorvidas Febre Bactérias invasivas (Salmonella sp/ Shiguella sp/ Campylobacter sp/ Viroses / agentes citotóxicos (Clostridium sp / Entamoeba histolytica) Uso de antibiótico prévio C. difficile
40 Identificação do patógeno a partir da história (C) Ingestão de alimento cru / parcialmente cozido Tempo de sintomas após ingestão < 6 h: S. aureus / Bacillus cereus Entre 8 14h: Clostridium perfringens >14h: infecção viral, principalmente com vômitos ou contaminação bacteriana com E. coli enteropatogênica ou entero-hemorrágica
41 Lembretes Dor abdominal e persistente e febre cultura para Yersinia enterocolitica Dor abdominal à direita, sem febre alta, mas com diarréia sanguinolenta ou não-sanguinolenta: solicitar cultura para E. coli produtora de Shiga- Toxina Síndrome hemolítico-urêmica está associada à E. coli enterohemorrágica produtora de Shiga-toxina (O157:H7) Guillain Barre pode ocorrer após infecção por Campylobacter jejuni Desnutrição com ou sem diarréia pode se seguir à infecção por E. coli enteroagregativa ou Cryptosporidium
42 Parasitológico fecal (B) Não indicado na maioria das diarréias agudas Casos especiais: diarréia persistente ou diarréia do viajante (Giárdia, Cryptosporidium, Entamoeba histolytica, Cyclospora) Cuidadores de crianças em escolas ou creches (Gyardia / Cryptosporidium) Surto diarréico associado à água contaminada Diarréia hemorrágica com pouco ou nenhum leucócito nas fezes (Amebíase)
43 José Paulo Ladeira Hospital Sírio Libanês Agosto/2002 Diarréia aguda Sinais de alerta? Não Vômitos Cólicas Sim Sim Leucóito na fezes Sangue oculto Coprocultura PPF (casos especiais) Sim Vômitos Cólicas Desidratação Febre Febre? Não A TRO e hidratação parenteral se necesário B hidratação até diurese Não C dipirona 1g VO/EV S/N; metoclopramida 10mg VO/EV S/N; escopolamina 10mg VO/EV S/N. Sintomáticos Sim Orientação clínica e dietética conforme fola de padrão do PA Melhora clínica em 4 horas? Não Internação Hemograma / Na / K / U / C Sintomáticos Orientação clínica e dietéica conforme folha padrão do PA Seguimento ambulatorial Retorno ao PA se necessário Ciprofloxacino ou SMZ-TMP
44 REFERÊNCIAS Flávio Alterthum & Luiz Rachid Trabulsi Gerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case Oplustil, Zoccoli, Tobouti Alane Beatriz Vermelho
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